ALGUNS TENTARAM DIVULGAR A VERDADE E FORAM SILENCIADOS.NÓS CHEGAMOS DISPOSTOS A DENUNCIAR, SEM MEDO,O NEPOTISMO,O TRÁFICO DE INFLUÊNCIAS, O MERCENARISMO E O TERRORISMO CORRUPTO QUE A COMUNICAÇÃO SOCIAL, EM ESPECIAL A DESPORTIVA, NÃO TEM A CORAGEM DE ASSUMIR.

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sábado, 19 de janeiro de 2013

(Testemunhos 2) A MAFIA DA PALERMO PORTUGUESA (84)

Ao longo deste ano e meio de existência do blogue publicámos muitos testemunhos de todo o tipo de pessoas e de todos os tipos de fontes. Foram tantos e tão díspares que deitam por terra toda e qualquer tentativa de branqueamento de tudo aquilo que toda a gente conhece e que esses testemunhos tão eloquentemente descrevem.


“Quem esquece o passado está condenado a repeti-lo”.

Hoje publicamos o nº 2.

Corrupção nepotista

Há uns anos atrás, falava eu com um antigo dirigente de um esforçado clube da minha terra sobre as ambições legítimas deles em subirde divisão e dizia-me ele: “Oh meu caro, não fizemos ainda os favores suficientes e quem vai subir são os clubes A e B”, identificando-os. Devo dizer que estávamso na pré-época ainda e eu vi aquilo como uma premonição que lhe havia de sair furada seguramente. Porque uma das equipas nem para meio da tabela dava. Adivinhem o que aconteceu? Subiram os dois clubes indicados por ele!!

Quando eu disse a esse dirigente, já decorria a época seguinte, “Eh pah, grande sorte você teve nos clubes que subiam o ano passado…” ouvi algo tão objectivo quanto isto: “Este ano já temos direito a mais umas coisinhas, mas quem sobe é o B e o C”… e adivinhem mais uma vez. TUNGA, EM CHEIO! Subiram quem ele disse.
Por aqui se vê que o futebol em Portugal é controlado por entidades que têm interesse directo nessa acção!!

 Acácio aliciado
Um guarda-redes brasileiro que passou com discrição pelo Tirsense e Beira-Mar. Só depois de regressar ao Brasil teve a coragem de falar sobre a sua aventura europeia. E contou então que recebera pressões e propostas diversas para facilitar uma vitória do Porto em Aveiro que valia (e valeu) o título nacional em 1993. Terá sido nessa ocasião em Aveiro que Carlos Pinhão, jornalista da Bola, foi barbaramente agredido por elementos ligados ao Porto.
Anos antes havia sido Candorin a acusar o empresário D´Onofrio de lhe prometeu um bom contrato em Portugal ou estrangeiro caso fizesse penalti nos primeiros minutos de um Portimonense-Porto (“depois jogas normalmente”, ter-lhe-ão dito). Com a sua saída do futebol português o caso acabou por morrer.
Testemunho. Viciação de resultados
"Em relação aos casos que relatou, concordo plenamente que são estranhos. Já lhe apresentaram casos muito recentes que envolveram Leandro Lima, Bruno Gama, Hélton, mas você tem o azar de falar com uma pessoa que nasceu na década de 70 e que é familiar por afinidade de um defesa-central chamado Teixeirinha que foi emprestado a clubes como o Setúbal, Guimarães e Marítimo onde em jogos contra o FCP tinha sempre o «azar» de provocar grandes penalidades ou de marcar autogolos.
Posso também falar-lhe de um malogrado caboverdiano chamado Mariano, defesa central do Salgueiros que, já com contrato promessa assinado com o FCP teve a desdita de provocar uma grande penalidade nas Antas na época 83-84, dando a vitória 1-0 ao FCP. 


Nos anos 90, posso falar-lhe de um autogolo de Jorge Costa num Maritimo-FCP quando estava emprestado pelos Dragões.
Em relação ao Estoril, posso contar-lhe algo similar: na época 1976-77, FCP e Braga apuraram-se para a final da Taça de Portugal marcada para o Jamor e o então chefe de departamento de futebol do FCP reuniu-se com o Presidente do Braga, Gomes de Almeida e depois de o ter conven$$ido, a final foi miraculosamente transferida para o estádio das Antas onde os azuis ganharam a muito custo com um golo de Fernando Gomes...



Posso falar do Penafiel dos anos 80, da tentativa de corrupção a Cadorin do Portimonense em 1985, do Rio Ave da época 91-92 treinado por Augusto Inácio e com 14 jogadores afectos ao quadro do FCP, terminando em 2010-11 com um presidente Fernando Rocha que, apesar de presidir ao Portimonense, sente mais o FCP que o Manuel Serrão... Espero pelo seu contraditório que não inclua expressões como «Calabote» e «Salazar benfiquista» porque o segredo de vencer uma discussão construtiva é falar daquiloque experenciaram e não de assuntos adulterados por pseudo-jornalistas que até descobriram que o FCP nasceu 13 anos antes da sua fundação oficial..."

O Norte com mais equipas

Diz-me um amigo ex-capitão de uma equipa da primeira divisão dos anos 90, contra o Porto somos obrigados a perder para não descer de divisão! Cada vez são mais as equipas do norte na primeira divisao...e todas elas tem que ceder pontos ao patronato! Não se chateiem muito com o futebol porque isto é tudo mais do que planeado! Por algum motivo os estádios entre 1982 e a data de hoje foram-se esvaziando de interesse...nada acontece por acaso! Enquanto a era dos pintos (pinto de sousa, pinto da costa, lourenço pinto) não terminar o futebol português não tem qualquer tipo de interesse! Questionem-se sobre o silêncio do presidente da liga durante uma época em que tanta polémica ouve...”

Testemunho de Carolina Salgado
Carolina Salgado em entrevista à TVI disse que Pinto da Costa recebia em casa árbitros, Augusto Duarte e Martins dos Santos, por exemplo, para “preparar os jogos” e que se “estes de portassem bem”, recebiam dinheiro e “favores de meninas” como recompensa.

“Eram reuniões normais para preparar os jogos, como toda a gente sabe, incluindo os portistas: eles que me perdoem mas enquando o clube continua a
ganhar… Os árbitros eram pagos para isso; se se portassem bem, depois ainda tinham uma meninas para os acompanhar, beber uns copos… Era a recompensa”.
Pinto da Costa por ser muito cuidadoso nunca falou com um árbitro ao telefone, nem precisava de o fazer, visto que eles iam lá a casa confraternizar”.

ALGUÉM ENTROU EM PÂNICO COM O APITO DOURADO
Teófilo Santiago, 25 anos de carreira na PJ, conta a experiência de ser demitido após fazer parte da direcção que investigou e desencadeou o Apito Dourado.
“O que me parece é que alguem entrou em pânico ao não saber o que estava no processo. E essa necessidade tornou-se uma necessidade imensa. Nunca me tinha contecido que alguém quisesse saber o que estava no processo. Nunca por nunca tinha havido essa quebra de respeito pela integridade da investigação”.

Jornalista: “Foi esse o segredo do Apito Dourado?”
TS: “Foi tudo muito claro. Em junho de 2004, quando fomos demitidos, foi a primeira vez que de, de forma explícita, houve um ataque brutal à integridade da investigação. Feito de forma soez, feia e cobarde.”
(N.R. Foram demitidas mais duas pessoas envolvidas na investigação, sendo uma desterrada para África e a outra para França. PORQUÊ?
Hallô srs jornalistas! Era interessante tentar saber quem foi a pessoa ou pessoas que foram responsáveis pelas extradiçoes e demissões destes profissionais! )
Jornalista. “As demissões foram determinadas por uma lógica política?”
TS: “Pretendeu-se dar um aviso, mas nem uma coisa nem outra foi conseguida”.
A MÃO INVISÍVEL

Aconteceu o “Apito Dourado”, com as escutas cujo conteúdo ninguém contestou nem questionou, com testemunhos e investigações que ninguém pode negar. No entanto, todos os crimes cometidos, até crimes de perjúrio descarado por parte de alguns arguidos em pleno tribunal nunca tiveram consequências. Porquê?

Que “MÃO INVISÍVEL” haverá que durante tantos anos tem mantido este “status quo” justiceiro que nunca foi colocado em causa nem pelas autoridades judiciais nem políticas, como teria acontecido em qualquer outro país?

Costuma dizer-se que “a verdade é como o azeite, mais tarde ou mais cedo vem à superfície”. Apareceu agora o testemunho do ex-juiz José Costa Pimenta, um antigo juiz reformado compulsivamente, que a propósito de ir publicar um livro sobre o assunto que, por coincidência, se chama, “A Máfia dos Tribunais Portugueses”, afirmou:

"O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia, Apito Dourado e Isaltino Morais -, controla igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado".
E continua, “A verdade é que a maçonaria que controla os tribunais se deixou infiltrar por aquilo que ela própria de “jesuitismo” e “profanos do avental” – um grupo de indivíduos que inclui juizes, magistrados do MP, ministros, advogados, banqueiros, presidentes das câmaras – os quais lhes capturam e mantém refém o sistema judicial português, distribuindo sentenças entre si em benefício dos seus irmãos”.

Não será por acaso que Carolina Salgado, no seu último livro, afirma que no DIAP do Porto, quase todos os processos vão parar às mãos da procuradora Teresa Morais, apesar dos processos serem distribuidos por sorteio. Conta quem anda nos meios da justiça que se trata de uma espantosa coincidência… Mais uma.  

Isto é uma verdadeira pedrada no charco. Sinto que esta é a peça do “puzzle” que faltava para percebermos o que tem acontecido em Portugal, no futebol português nos últimos anos. Esta é a “MÃO INVISÍVEL” que suspeitávamos existir, mas que desconhecíamos. A maçonaria é uma organização secreta em que são os próprios membros a escolher e a aceitar quem irá entrar na organização, sendo conhecida por ter um ritual de iniciação. Além disso exigem aos aderentes a prestação de promessas de fidelidade. Está dividida em “Lojas”, tendo cada uma o seu próprio chefe.
Ao contrário do que afirmam alguns membros, a maçonaria é uma organização que tem um grande poder. Porquê? Porque, para além de secreta e não estar sujeita ao controlo de qualquer instituição democrática, tem acesso à coisa mais preciosa no mundo modernoa INFORMAÇÃO. A razão que leva pessoas em posições sociais de destaque a querer pertencer a uma organização deste tipo tem, com certeza, que ver com vantagens que essas pessoas podem colher e usufruir na sua vida profissional. A simples partilha de informação privilegiada deve dar um sensação de poder e de segurança extraordinárias. A informação dá poder para influenciar as suas próprias carreiras (“cunhas”, etc.) assim como as carreiras dos outros. Esta influência nota-se em todas as partes da sociedade. Eis alguns processos:
CTT: (Citações do Ministério Público) Em escutas telefónicas, um indivíduo faz alusões à sua condição de maçom para obter informações do caso da venda de prédios.
Moderna: (Citações do MP) Uma conspiração maçónica, com a Moderna como ponto de reunião, para tomar conta das estruturas do poder em Portugal, é revelada num documento de Nandim de Carvalho.
Portucale: Nos governos de Guterres, o GOL era conhecido por o "gabinete", dado o número de socialistas por metro quadrado.(...) É uma rede de relações humana única. Mais importante, para além de nada transpirar para fora, nada do que se diz nas reuniões fica escrito. Isto é, a passagem de informação e o tráfico de influências não deixam rasto.
Não será por acaso que o líder da Loja Universalis seja Miguel Relvas, um dos principais ministros do actual governo e um andrade ferrenho. Seria interessante saber quantos adeptos portistas existem nessas lojas maçónicas.

O juiz Lúcio Barbosa, adepto portista e dragão d´Ouro, que apareceu nas escutas do Apito Dourado, e que já depois disso foi escolhido para Presidente do Tribunal Administrativo (posição de grande poder perante outros juizes), foi um dos que se recusou a responder às perguntas do jornal onde saiu a notícia.
(N.R. Aqui que ninguém nos houve, tem toda a pinta de maçon).

Nos processos judiciais ainda em curso, Portucale, Moderna e CTT, a acusação é de corrupção, falsificação de documentos, tráfico de influências. Os mesmos dos crimes do Apito Dourado. Que terminou sem culpados na justiça civil.

INTIMIDAÇÃO à Equipa de FUTSAL

O Benfica apresentou uma queixa-crime à PSP pelos incidentes do dia 5 de Dezembro, em Gondomar, quando a comitiva de futsal foi ameaçada com uma caçadeira. Tudo aconteceu na véspera do jogo contra a Fundação Jorge Antunes, quando a equipa se deslocava para o hotel no autocarro do clube, após o jantar de recepção.

"Um carro ultrapassou-nos e os ocupantes começaram a insultar-nos. Depois, numa segunda fase, voltaram a passar o autocarro e um dos elementos apontou-nos uma caçadeira. Foi assustador", conta João Pedro Ferreira, secretário técnico do futsal do Benfica, que acompanha sempre a equipa nas deslocações.


O motorista do autocarro acabou por conseguir ultrapassar a viatura que ameaçava a comitiva 'encarnada'. "Depois a estrada estreitou-se, o que tornou difícil que nos ultrapassassem e, assim que conseguimos atingir a auto-estrada, deixaram de nos acompanhar", acrescenta o dirigente.

Apesar de ter imagens do incidente, captadas por uma equipa de reportagem, só ontem a 'Benfica TV' as divulgou no noticiário das 21 horas. Isto porque o jogo de dia 5 foi interrompido e a equipa teve de regressar para concluir a partida, na última terça-feira (dia 15 de Dezembro).
Depois da queixa-crime apresentada junto da PSP, os jogadores e a restante comitiva poderão servir de testemunhas junto do Ministério Público para confirmar as ameaças.

"Situação frequente"

Sempre que a comitiva do Benfica se desloca ao Norte do país, as ameaças "são frequentes". "Desde insultos verbais, a pedras arremessadas, tentativas de pararem o autocarro com viaturas, já nos aconteceu de tudo. Mas esta foi a mais grave", reconhece João Pedro Ferreira.

Isso provoca "nervosismo e ansiedade" nos jogadores e em toda a comitiva, pois “não são situações normais".
O dirigente diz que o futsal não é a única modalidade visada, pois já ouviu relatos de situações semelhantes, feitos por colegas de outras modalidades ditas amadoras do Benfica. Contudo, o secretário técnico das 'águias' reconhece que "acontecem mais coisas boas que más". "O Benfica tem mais apoio, é a confirmação que é o maior clube português", afirma.

Resultados alterados no Andebol

"O resultado estava em 19-25, o São Bernardo marcou um golo, e o resultado manteve-se em 19-25!!! Estranho?!!! Não, a equipa beneficiada foi a Fruta Putedo e Corrupção!!!

O resultado final da partida foi 33-34 para os Corruptos!!! Apesar da responsabilidade principal ter sido da Mesa, não me surpreende que a dupla de arbitragem tivesse sido os Irmãos Martins, aqueles que têm um tremendo 'azar' sempre que apitam o Benfica!!! Prejudicando reiteradamente o Benfica...
Consequência natural disto tudo?!!! NADA !!! O São Bernardo não protesta, a Federação demite-se das suas responsabilidades, e a classificação do Campeonato a partir deste momento é MENTIROSA...!!!"

O Hóquei e o Sistema
Numa entrevista ao Record, o jogador de hóquei, Mariano Velasquez, diz que, “O que tem falhado? Este ano, por exemplo, fomos muito penalizados. O 3º jogo da final em Fânzeres foi uma vergonha. Houve 3 penalties inventados. O FCP não precisa disto para ser campeão! Ninugém coloca em causa a qualidade de equipa mas a verdade é que quando eles passam por dificuldades aparecem os penalties, os livres directos… Não foi só com o Benfica, aconteceu também com a Oliveirense, com o OCBarcelos…
P. Quer dizer que há um sistema que beneficia o FCP?
MV. Não tenho dúvidas nenhumas! Lembro-me de um jogo com a Oliveirense em que o FCP estava a perder por 1-4 na 1ª parte mas na 2ª ganharam 6-4 com 5 penalties e um livre directo!! Connosco esteve a perder por 0-2 mas quando acabou a 1ª parte já o Carlos Silva (guarda-redes) tinha defendido 2 penalties e na 2ª empataram… de grande penalidade. Se os árbitros marcassem penalty a cada puxão dentro da área não havia outro tipo de lances! Fui suspenso 3 jogos na final por ter respondido ao árbitro, situação que em outros casos teria dado apenas 1”.
P. Quer dizer que se não fossem “esse tipo de coisas” O FCP não teria ganho tanto?
MV. Acho que teríamos tido mais hipóteses. Na 1ª volta em Fânzeres o Carlitos foi suturado cm 12 pontos na cabeça a o jogador que o agrediu não foi castigado. Acabámos todos com cartões azuis. Para quê? Vejo jogadores deles que agridem, chamam nomes e nunca são castigados com mais de 1 jogo!
MV. Não posso garantir. Mas vejo o FCP perder com o VIC e vem depois dizer que houve falta de segurança. E temos colegas que são atingidos por petardos em Fânzeres… Vi muitas irregularidades em termos de castigos e interpretações de faltas que beneficiaram o FCP. 

Entrevista a Carlos Dantas, treinador de Hóquei do Benfica.
Pergunta: Qual foi o momento-chave na final com o FCPorto que determinou a falha da conquista do título?
CD: A expulsão do Mariano no segundo jogo. Ele foi punido com um cartão vermelho na sequência de uma penalidade inexistente contra a nossa equipa. Depois no terceiro jogo, em Fânzeres, o que se viu foi uma vergonha. Sofrer 3 golos que não deviam ter sido validados é demais! Mesmo que tivessemos a vencer por 10-0 a 2 minutos do fim perderíamos o jogo. O Pavilhão de Fânzeres é sinónimo de hostilidade contra o Benfica e surgem situações que não são normais.
Testemunho de um Vice-Presidente.

Candelária-FCP em Hóquei em 2011 que permitiu ao FCP não perder pontos para o Benfica.
«Para que não persistam e não passem impunes comportamentos como o da dupla arbitragem do derradeiro jogo de hóquei em patins entre o Candelária Sport Clube e o Futebol Clube do Porto, manifestamos aqui a nossa indignação perante o sucedido: 
1. Depois de, durante toda a segunda parte do jogo, ter existido dualidade de critérios na marcação das faltas de equipa, e sempre em prejuízo do CSC, eis que nos últimos segundos, sobretudo após o 3-1 para o CSC, deixou de haver regras;
2. Embora não absolutamente convencidos, até poderíamos conceder que a falta do jogador nº 66 do FCP sobre o jogador nº 18 do CSC e que motivou o livre directo de onde saiu o terceiro golo do CSC não seria passível de sanção disciplinar, colocando o FCP com menos um jogador até final, quando faltavam apenas 1'36'' de jogo;
3. No segundo golo do FCP o jogador nº 84 do FCP atira-se deliberadamente para cima do guarda-redes do CSC, impedindo a sua acção, e o árbitro José Monteiro, bem colocado, "não viu" aquela que seria a 9ª falta do FCP, validando um golo claramente irregular;
4. O golo do empate a três do FCP foi precedido de uma falta inequívoca sobre o jogador nº 18 do CSC (que seria a 9ª ou a 10ª - ver ponto anterior - falta do FCP). Na ocasião, o árbitro Joaquim Pinto apitou sem efectuar qualquer sinalética e, quando os jogadores do CSC avançaram para a execução da falta, mandou marcá-la a favor do FCP, com o jogador do FCP a excecutar a falta rapidamente, lançando o contra-ataque que daria o empate ao FCP;
5. Embora as imagens disponíveis não sejam esclarecedoras, persiste a dúvida se o jogador nº 9 do FCP não terá cometido falta na área (passível de grande penalidade) sobre o jogador nº 18 do CSC imediatamente antes de iniciar a jogada que culminaria no quarto golo do FCP;
6. A 7'' do final do jogo, o FCP dispôs de um livre directo. Na execução o jogador nº 84 do FCP prescindiu, manifestamente, de atacar a baliza, em clara violação das regras, sendo que os árbitros deixaram prosseguir a jogada até ao limite do tempo de jogo e apenas assinalaram a correspondente falta (9ª) a escassas décimas de segundo do sinal sonoro do marcador electrónico, ao ponto da falta não ter sido executada pelo CSC, pois o jogo foi dado por terminado;
7. O supra descrito pode ser observado nas imagens anexas e evidencia a intencionalidade dos árbitros em beneficiarem uma das equipas, tendo fabricado um resultado que, para além dos pontos em disputa, pode ser determinante na atribuição do título de Campeão Nacional, bem como na classificação - ou não - do CSC num dos três primeiros lugares da prova, com consequências financeiras não menosprezáveis.
O Vice-Presidente, Hernâni Jorge»

TESTEMUNHO. O Tunel dos andrades
Eu sou familiar indirecto de um Ex-Porteiro do estádio do Restelo que várias vezes foi encostado ás paredes pelas metralhadoras dos colegas dum conhecido guarda da PSP do Porto (guarda Abel) que ia antes dos jogos á cabine do Arbitro fazer-lhe ver como a vida é bonita desde que ele ajudasse a nobre causa Grunha...
Isto para não falar das bruxarias, creolinas, e o corredor do calduço e do pontapé....ou seja , o famoso túnel das Antas....

A PROSEGUR E O TÚNEL

PROSEGUR acusou hoje o director de operações da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) e o delegadodaquele organismo ao jogo Benfica-FC Porto de 20 de Dezembro de "deturparem a realidade dos factos nos incidentes verificados".


"Recentemente foram divulgados, pela Comunicação Social, depoimentos prestados no processo de audição, designadamente do delegado e do director de operações da Liga ao referido jogo, que deturpam a realidade dos factos, devidamente comprovados por imagens e declarações", disse à agência Lusa fonte próxima da administração da empresa.

"De acordo com esta fonte, a empresa "tem procurado adoptar uma posição equidistante de toda a polémica relacionada com os incidentes no túnel do estádio da Luz, aquando do último Benfica-FC Porto".


A empresa prestadora de serviços de segurança privada em recintos desportivos entende que os depoimentos prestados pelos dois responsáveis da Liga merecem "o repúdio e constituem mesmo uma falta de respeito pelos stewards que foram agredidos no correcto desempenho das suas funções".


A PROSEGUR acrescenta que está a dar todo o apoio aos seus dois colaboradores, "que foram agredidos no desempenho das suas funções, tal como está devidamente documentado e comprovado e que entenderam apresentar queixa por ofensas corporais".

A empresa afirma ainda que se reserva "ao direito de avaliar o relatório definitivo, proceder às lógicas e adequadas medidas que defendem a imagem da empresa e dos seus colaboradores".

No último Benfica-FC Porto, relativo à 14.ª jornada da Liga e que teve vitória dos "encarnados" por 1-0, terão ocorrido incidentes no túnel da Luz e que motivaram a suspensão preventiva dos jogadores portistas Hulk e Sapunaru, alegadamente acusados de terem agredido funcionários daquela empresa de segurança".


(N.R. Quando li a nota de culpa da Liga, esta foi também a minha impressão, embora não tivesse elementos que confirmassem a minha impressão. Com que então "vão para dentro" ou "vão para cima" constituem insultos?).

A carneirada e a “espera” à selecção nacional em Campanhã
Por Homero Serpa
“De vez em quando os clubes de futebol declaram os seus jogadores  indisponíveis porque os interesses clubísticos se sobrepõem aos da representação nacional. Um dos casos mais graves registou-se em, 1979 quando o FCP, cujo futebol estava sob o comando de Pinto da Costa, se revoltou contra a convocatória para um jogo de carácter particular a realizar na Galiza. Foi um incidente de grandes repercussões, por um lado o FCP e a sua Associação, alinhada pela rebeldia, por outro a Federação  com os clubes e outros órgãos na expectativa. Os portistas tinham dias depois um jogo internacional importante, quero só destacar os casos que se acumularam num caderno antidesportivo ainda hoje lembrado como bandeira do negativismo. O técnico do FCP aproveitou a oportunidade para utilizar frases infelizes contra Mário Wilson, o selecionador nacional.
Mas o mais grave foi a espera à equipa no largo fronteiriço à estação de Campanhã, onde devia tomar o autocarro com destino a Vigo por uma multidão ululante e agressiva entre a qual se encontrava Pinto da Costa”.

3 comentários:

  1. Nós esta época já deveríamos ter mais que os corruptos uns 7 pontos agora vamos ver estes dois jogos seguintes e determinantes.
    Se este campeonato for igual ao ano passado entrego o meu cartão de sócio do Benfica e nunca mais vejo futebol ESTOU FARTO

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    1. Mas então o Benfica tem alguma culpa da merda k esses FDP fazem? É isso k esses merdas kerem k os benfiquistas façam ... ENTÃO FAÇA-SE A VONTADE DESSES FDP :/

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  2. mete o porcodacosta dentro de um saco de sarapilheira, ata-lhe um pedregulho do tamanho dos cornos dele e atira-o a uma ETAR.

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