ALGUNS TENTARAM DIVULGAR A VERDADE E FORAM SILENCIADOS.NÓS CHEGAMOS DISPOSTOS A DENUNCIAR, SEM MEDO,O NEPOTISMO,O TRÁFICO DE INFLUÊNCIAS, O MERCENARISMO E O TERRORISMO CORRUPTO QUE A COMUNICAÇÃO SOCIAL, EM ESPECIAL A DESPORTIVA, NÃO TEM A CORAGEM DE ASSUMIR.

DIVULGA www.pulpuscorruptus.blogspot.com EM PROL DA VERDADE E COMBATE À CORRUPÇÃO!

E-Mail: pulpuscorruptus69@gmail.com

sexta-feira, 1 de março de 2019

ESTAMOS VIVOS! (A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA 222)


Se….. o Benfica
"Se o Benfica continuar a ganhar por mais 3 anos seguidos vai liquidar a totalidade da dívida e vai transformar-se num clube que vai gerar dinheiro de tal forma a poder lutar com os maiores clubes do Mundo de igual para igual. Aí sim vai tornar se num clube sem concorrência em Portugal, o que realmente está a assustar os poderes com clubismo.
Tudo isto, porque os que sabem da matéria, também sabem que vem agora uma fornada de jogadores da academia que pode valer no prazo de 3/6 anos (ou menos, digo eu) cerca de mil milhões de euros e a acrescentar a essa fornada da qual começam a aparecer os primeiros formados na equipa A, que já são chamados de meninos 120M, enquanto outros vêm atrás com o mesmo nível!
Por ser a melhor escola formadora da actualidade na Europa, os próprios miúdos preferem ir para o Seixal mesmo ganhando menos, porque sabem que de lá vão sair com futuro garantido.
Meus caros, é isto que está a assustar muita gente e é isto que querem travar a toda a força, mas é isto que dá cada dia mais força e união para que se caminhe sempre na direcção certa e com prestígio. 
“Reforços vejo todos os dias no Seixal”, LFV.
César Boaventura, in Facebook

César Boaventura em 15/9/18
https://www.facebook.com/cesar.boaventura.52
"Vou clarificar isto...
Na altura em que começaram a sair os primeiros contratos do FCP, DOYEN, SCP etc, do tal super inteligente Hacker, a Doyen foi convidada a pagar 400.000€ ao advogado (Pinto) e fazer um contrato vitalício com o Rui Pinto de 60.000€ mês.
Só que a mesma acabou por não aceder a tal imposição e inverteu o sistema...
Contratou hackers da Rússia para localizar o mesmo e seguir fio a pavio o mesmo.
Por tais factos o famoso advogado desistiu e fez inclusive uma queixa na ordem dos advogados contra alguém (advogado da Doyen também que estava na reunião...)
Perante tais factos e na eminência de se continuar a divulgar tais processos, a força do poder nortenho contratou os serviços do mesmo, tendo assim negociado algo muito importante que era a informação confidencial de outro clube (SCP) para posteriormente usar na medida que lhe convinha.
O famoso advogado da estrutura foi quem se encarregou de tal prática e conseguiu assim libertar a Doyen de mais informação pública.
A esta parte pergunta-se, qual o motivo da Doyen não vir a público da uma explicação cabal sobre todo o processo?
Respondo, porque tem muito a haver ainda na mesma estrutura do clube (FCP), nos passes de alguns jogadores. (Interesses).
Mas na continuação dos mesmo, sabe-se que a determinada altura a informação de outro clube (SCP) deixou de vir a público, contribuindo para a união de dois clubes (FCP+SCP), a qual beneficiou da tal prática criminosa pela informação confidencial (do SLB), mas para isso havia que pagar!!!
Sim pagou-se com Lumor que sai do Norte a título gratuito, passa férias no Algarve e aterra em Lisboa por cerca de 3M no total... O tal que não joga.
Mas bem seguimos em frente, no meio de tudo isto é trocas e baldrocas o Rui Pinto tinha informação dos 3 grandes e das 2 “maiores” empresas de agenciamento do Mundo, GESTIFUTE e DOYEN... Mas a Gestifute “supostamente” pagou e saiu do filme vigário à imagem do seu dono que é um homem honesto (Jorge Mendes), dai hoje não estar em questão.
Seguimos caminho e batemos de frente com o Benfica... foi quem não pagou, não entrou em esquemas e está a ser vítima de uma montagem megalómana que envolve mais de 10M€.
Ou seja, eu um dia destes vou para Budapeste e contrato um hacker para investigar a PGR.
Com isto me despeço até Vigo!
PS.: tal como o dos 200 e tal mil que ele (Rui Pinto) tirou das Cayman... ganhou em tribunal mas nunca recebeu o dinheiro de volta porque o que tinha lá escondido era muito mais e se falasse nele tinha que pagar impostos... entenderam? O tribunal de Oeiras sabe disso."

César Boaventura em 13/9/18

Já em Julho eu tinha dito que Rui Pinto era um dos autores deste crime dos e-mails.
Hoje aparece um advogado que é do  (Pinto) mas que vive em Lisboa a falar em defesa do mesmo...

Mas estes dois não são os únicos envolvidos nestes crimes, não é só um crime de e-mails, mas sim vários crimes que envolvem muita gente e até mesmo gente de poder!!!

Imaginavam eles que estava tudo controlado, mas enganaram-se, porque os vendidos, vendidos uma vez, vendidos várias vezes!!!

Até dentro da própria estrutura do clube acusado existem vendidos, que aos poucos estão a ser descobertos.

Como todos imaginam está no início um processo enorme de contra ataque, ou não, diria um processo de limpeza e demonstração de carácter e firmeza onde se vai descobrir afinal quem é bom e quem é mau, o jogo do "rato e do gato".
Eu da minha parte deixo aqui bem vincada a promessa que fiz a todos, já há uns meses, "o melhor está para vir".
Muitos questionam e pedem provas e eu pergunto-lhes se são juizes para terem provas e julgarem. As mesmas serão entregues no sítio próprio.

Que o futebol seja limpo, e que a alegria deste desporto volte em Portugal...

Entrevista de César Boaventura ao “Fé no Pau”.

Pau. O seu nome surge da 1ª vez por causa do director de comunicação do Porto. Ficámos a saber que ele era paneleiro.

Porque razão lembrou-se de trazer o seu nome para a praça pública?
1. O meu nome surgiu na praça pública pela boca do FJM quando disse, “Não deixem nenhum César aproximar-se dos jogadores, bla, bla, bla”. Eu perguntei-lhe quem era o César para bem do futebol português e se ele se referia a mim. Ele disse que eu tinha enfiado a carapuça. Quando ele disse isso reparei que estava perante uma pessoa sem carácter, sem escrúpulos e que não olhava a meios. 

2. Esperei que fosse possível desmascará-lo. Não é fácil porque ele consegue passar pelos pingos da chuva. Deu-me muito trabalho.
Descobri que FJM já trabalhou na PJ como escrivão, depois foi para os jornais, entrou no Porto Canal e a seguir foi para o FCPorto.
Descobri que ele vai ser despedido nos próximos dias, que está completamente destruido em termos profissionais porque ninguém lhe irá dar trabalho e a instituição que lhe dá trabalho já anda à procura de um substituto. 
E também descobriu que também gosta de abafar a palhinha.
Amigos chegados dele até me disseram o nome do namorado.

3. Depois dos ataques, inicialmente não me queria expor-me muito, não queria aparecer. Mas quando percebi que me estavam a usar a mim para atingir o Benfica, acordou um monstro que tenho dentro de mim. Imperdoável. Não perdoo.
A CS nunca se interessou pelas minhas declarações por 2 razões. Em 1º porque eu usava palavras menos próprias para lhe responder que a CS não podia usar. 
E em 2º lugar, existe uma máquina muito grande de controlo da CS dessa estrutura onde ele trabalha, posso dizer que houve na semana passada buscas a alguém das pessoas que trabalham nessa estrutura e não foi notícia. 

4. O Nuno Saraiva e o FJM quando se encontram no hotel em Lisboa, essa reunião teve lá uma personagem que passa quase despercebida no futebol português. Manuel Tavares é o mentor de todo este processo caso dos emails. Ainda vão ouvir muito mas serão as autoridades a tratar dele.
Nessa reunião esteve Nuno Saraiva, FJM, Manuel Tavares, Pedro Pinho, teve na porta o Bruno Carvalho com o seu segurança e motorista. 
Foram pagos 1,3M pelos emails, quem pagou foi só o Porto porque o Sporting não pagou o calote. 
O negócio que esteve envolvido foi o do Osório com o  Tondela, eu abri um pouco do véu porque eu tenho falado na “Borboleta Azul”. 
Essa Borboleta vai começar e toda a gente vai saber que existe um processo que se chama “Borboleta Azul”. 
(Em inglês “Blue Butterfly”. Butterfly é um das palavras que os ingleses dão aos homos).
Se entrarem no TIC do Porto, a parede de entrada está cheia de borboletas, daí o nome.

5. Aquele pepino da SIC notícias (jornalista lagarto Gonçalo Azevedo) teve a lata de o entrevistar em sua casa e com aquilo tentat montar algo. Foi o princípio do fim dele. Porque uma mentira tão grande crucificou-o profissionalmente. No meio de tudo isto o acusado fui eu, eu era a pior pessoa à face da terra, mas ele está em queda livre quanto à carreira profissional. Enveredou pelo caminho da mentira e isso arrasou-o. 

6. Toda a gente sabe que o melhor amigo dele era o Bruno Carvalho. E se pensarem bem, saiu o processo CashBall e Bruno Carvalho mandou partir a Academia para abafar o CashBall, mas não consegue e sai um processo para denegir o César. Isto era tudo para acusar o Benfica. Pensavam que o César ia engolir (calar-se). 
Promiscuidade entre BC e jornalista Gonçalo Azevedo. Sâo sócios do PintaRodapés (Saraiva) e do escrouto. 

-------------
Um jornalista que se diz independente, imparcial, mas imparcial a foder o Benfica, a defender esse trabalho com unhas e dentes o processo a dizer que era um processo muito bem feito.
Rui Santos é um dos principais mentores de tudo isso. Desde o princípio que percebeu que para dar audiência a um canal de TV tinham de atacar e para atacar o Benfica tinha de esoclher alguém e escolher.
Rui Santos já não é a 1ª vez que me ataca. 
Ninguém tem de me chamar. Tudo o que fiz e tenho foi entregue às pessoas correctas para entregar nos organismos que regulam o futebol. Não tenho de falar mas tenho de responder quando me atacam. Ninguém anda a dormir, esse trabalho está a ser feito.
Mesmo alguns benfiquistas que são uns patararas e só sabem criticar o Benfica, mesmo alguns que trabalham dentro da estrutura. E eu conheço-os.

-------------
A aliança entre Sporting e Porto acabou no dia em que começou porque pelo que eu sei os lagartos não cumpriram com aquilo que se tinham comprometido e foi traido pelo noivo. O SCP foi usado como um peão, comido de cebolado e já o tinha engolido antes de começar. O SCP já devia saber naquilo em que se estava a meter.
Pedro Pinho, quem é? É agente de futebol, mas também é o Director Geral, presidente, dono e estratega do FCP. É parte do cérebro.

Os Lagartos, as Verdadeiras Toupeiras
Sporting terá pago meio milhão de euros por estratégia de comunicação para Bruno de Carvalho.
Foi a partir desta campanha que, alegadamente, foram divulgados documentos em segredo de justiça.
O Sporting Clube de Portugal sob a liderança de Bruno de Carvalho terá alegadamente empreendido uma estratégia de comunicação na Internet, com recurso a blogues anónimos e perfis falsos, que custaria meio milhão de euros por ano, pelo menos, noticia o “Correio da Manhã” esta segunda-feira.
O ex-presidente do clube de Alvalade terá tido ajuda de uma empresa de comunicação que se dedicaria a alimentar páginas nas redes sociais e pela área de marketing do clube, escreve o jornal do grupo Cofina. Esta estratégia de comunicação terá, alegadamente, sido fundamental para “guerra” com rival Sport Lisboa e Benfica.
Ainda de acordo com o “Correio da Manhã”, a alegada estratégia estabelecia ainda contratos fraccionados, que conferiam alguns luxos aos especialistas por esta comunicação, como por exemplo, uma conta aberta num restaurante em Lisboa paga pelo clube de Alvalade.
Foi a partir desta campanha que, alegadamente, foram divulgados documentos em segredo de justiça, como os despachos de indiciação do processo e-Toupeira.

Os Gatunos de Palermo
Os contribuintes continuam a financiar o FC Porto sem que exista alguém para colocar o dedo na ferida. 500 euros de renda pelo complexo de mais de 80 mil metros quadrados, que custou à Câmara de Gaia 16 milhões de euros. Para que os portistas conseguissem ressarcir todo o investimento da autarquia tinham de estar no centro de treinos durante… 2661 anos, mas o contrato é apenas de 50 anos (ou seja, 300 mil euros de renda, no total). Valores ao nível de um T0 na baixa.

Depois do Olival veio o estádio Jorge Sampaio para a equipa B e equipas de formação. Pagam uma renda de 1.200 euros mensais e asseguram a manutenção do relvado. Eduardo Vítor Rodrigues na altura disse isto: “O FC Porto nunca pagou nada, sempre foi a autarquia a custear tudo, mas agora o clube foi sensível às nossas preocupações e percebeu que era justo dar-nos uma comparticipação”
Portanto pagam um T2 na baixa e têm direito a publicidades, receitas totais de bilheteira e só se têm de preocupar com o relvado.

Depois, segundo o jornal “I”, o Porto Canal nos últimos 3 anos recebeu ao todo 402.423 euros sob a forma de contratos de “aquisição de serviços”, pagos por municípios ou agrupamentos municipais do Norte do país. Hoje, olhando novamente para as duas empresas, os valores já passam dos 2 milhões de euros. Leu bem, 2 milhões vindos dos contribuintes, segundo aquele jornal.

Isto para não falar das piscinas em que, segundo o Mais Futebol, o FC Porto iria receber 1,6 milhões de euros de fundos comunitários para reabilitar e gerir por 25 anos as piscinas camarárias de Campanhã.

Arguidos e intervencionados pela UEFA, reforços só com recurso a negociatas, jogadores a quererem sair por divergências de salários e treinador furioso, podemos acrescentar também a falta de vergonha por alegadamente andarem a receber dinheiro dos contribuintes.

Testemunho (Inácio e os Porcos)
Na passada Segunda Feira a tarde, o Grande Inácio (treinador do Moreirense) estava numa esplanada em Gaia com um Empresário da Bola, não sei se ligado ao FC PORCO, digo isso porque ele atendeu uma chamada e tratava quem estava do lado de lá por Presidente (lembrei-me logo do Rei do Peido). 
No entanto não posso garantir se o gajo está ligado aos Porcos.
Certo é que falava de jogadores e contratos (não deu pra ouvir muito bem... eheheheh) e no dia seguinte 2 do Vitoria assinaram com os Corruptos... 
O que ouvi e muito bem, foi o Inácio... 
O Gajo estava a dizer que aquilo em Alvalade é uma bagunça, segundo dizia até o Roupeiro pode ir mijar ao balneário dos jogadores que ninguém se importa... 
Além disso, os corredores (não de acesso a bancada, os restritos) antes dos jogos parecem as noites de São João ou Santo António, de gente a passear, Viscondes que nada têm a ver com a equipa... 
Eheheheh... Deve ser uma bagunça do Carvalho!!!!... 
Sobre o seu profissionalismo relativamente a quem lhe paga actualmente, deixo esta frase: 
Diz ele ao outro sobre o jogo SCP - Moreirense: 
“-O pah! há lá um lance, perto do final, a nosso favor que me deixam duvidas, mas achei por bem não dizer nada no rescaldo, para evitar confusões....” (You know what i mean!). 
Foda-se, era o Moreirense não pagar os salários a esse filho da puta nos próximos 2-3 meses que faltam... 

A emissão de Obrigações da SAD Corrupta
"Enquanto uns não pagam as obrigações na data do seu vencimento, o que configura o primeiro incumprimento em Portugal de emissões obrigacionistas emitidas por SAD, outros emitem novas emissões obrigacionistas mesmo tendo vendido receitas futuras(íssimas) no valor de 100 milhões. Assim, a FC Porto SAD emitiu um empréstimo obrigacionista no valor de 35 milhões de euros.
É curioso que mesmo quem subscreve as obrigações, que foram emitidas a uma taxa de juro de 4,75%, não lê nada de nada do prospecto. Vejamos o que as pessoas deviam ler e o que está lá escrito!
“2.1 Riscos gerais relativos ao emitente e à sua actividade
Deverão ser consideradas as informações relativas aos factores de risco específicos do emitente e da sua actividade, nomeadamente.
1. Os capitais próprios do emitente são negativos.
O capital próprio individual da FC Porto SAD tem vindo progressivamente a diminuir nos dois últimos exercícios e, a 30 de Junho de 2017, tal como aprovado em Assembleia Geral realizada em 27 de Novembro de 2017, é de -€70.343.293, face a um capital social de €112.500.000. 
O capital próprio individual conforme balanço referente a 31 de Dezembro de 2017 é de -€98.123.157 (objecto de revisão limitada e não auditado), traduzindo esta situação a perda de mais de metade do capital social, pelo que o conselho de administração deverá efectuar os procedimentos previstos nos artigos 35.º e 171.º do CSC conforme referido no relatório de gestão).

Nos termos do artigo 35.º do CSC, “resultando das contas de exercício ou de contas intercalares, tal como elaboradas pelo órgão de administração, que metade do capital social se encontra perdido, ou havendo em qualquer momento fundadas razões para admitir que essa perda se verifica, devem os gerentes convocar de imediato a assembleia geral ou os administradores requerer prontamente a convocação da mesma, a fim de nela se informar os sócios da situação e de estes tomarem as medidas julgadas convenientes.

Na convocação da assembleia geral, o conselho de administração terá em conta as medidas que entender convenientes para o cumprimento da legislação aplicável, devendo ser feita referência, nomeadamente, à possibilidade de dissolução da sociedade; redução do capital social para montante não inferior ao capital próprio da sociedade nos termos legais aplicáveis e à realização pelos sócios de entradas para reforço da cobertura do capital.
À presente data, o Conselho de Administração ainda não procedeu à convocação da Assembleia Geral nos termos do artigo 35.º do CSC, estando a ponderar a melhor forma de o fazer em cumprimento da legislação aplicável.
Existe um desequilíbrio financeiro e económico, sendo o passivo corrente superior ao activo corrente, o que pode condicionar a actividade da FC Porto SAD, nomeadamente as aquisições e vendas de direitos desportivos de jogadores e o orçamento salarial.

Na sequência de prejuízos incorridos nos últimos anos, em 31 de Dezembro de 2017, o capital próprio encontra-se negativo (sendo por isso aplicáveis as disposições do artigo 35 do Código das Sociedades Comerciais) e o passivo corrente é bastante superior ao activo corrente. Tal como mencionado na nota 3, as demonstrações financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações, prevendo-se a manutenção do apoio financeiro das instituições financeiras e outras entidades financiadoras, nomeadamente através da renovação e/ou reforço das linhas de crédito existentes, bem como o sucesso futuro das operações de alienação de direitos de inscrição desportiva de jogadores, tal como previsto nos orçamentos de exploração e tesouraria, o qual é essencial para o equilíbrio económico e financeiro do Grupo e para o cumprimento dos compromissos financeiros assumidos.”
São os revisores de contas que o dizem, mais ninguém.
Qual foi a medida encontrada? Ficar a dever mais 100 milhões sobre património que ainda não têm! 
*
Pragal Colaço, in O Benfica

* Anteciparam 100M do contrato da Altice.
Alguém ainda tem dúvidas que os corruptos estão totalmente falidos?

Os lagartos mataram Alcides Monteiro

Os skinheads voltaram a atravessar o rio e invadiram o Bairro Alto, na madrugada de ontem. Objectivo: agredir negros. Resultado: 12 feridos. Um deles faleceu. 
Armados de ferros, paus, soqueiras e muita raiva, cerca de 50 jovens, muitos deles de cabeças-rapadas, sondavam já o Bairro Alto pelas 23 horas, em noite de sábado, de “Festas da Cidade” para comemorar uma vitória histórica do Sporting na Taça. Pela 1.30 da manhã, chegavam ao cimo da Rua Diário de Notícias, à Travessa da Cara e Rua Teixeira. 
Começaram as provocações, as respostas, ambas a descambarem nas agressões. Quem assistiu diz que eles chegaram ali determinados a “partir tudo”. “Vinham aos gritos, metiam medo”, contou ao DN o dono de um estabelecimento do bairro.
O alvo eram os negros. Tudo se agravou quando uma barra de ferro atravessa a cara de um jovem imigrante, “de um lado ao outro”. Os companheiros “perderam a cabeça”. Desmontaram um andaime que estava por perto e “foi pancadaria até dizer chega”, descreveu outro “nascido” no bairro, também proprietário de um bar e que se envolveu na rixa.
Apesar de não “gostar de jornalistas”, acabaria por dar ao DN uma imagem do que se passou. “A confusão foi tanta que começou toda a gente a fechar as portas com medo que os cabeças-rapadas entrassem”. Foi o pânico. “As pessoas desataram a fugir, a tentar refugiar-se nos restaurantes e bares e ninguém deixava entrar”, ao mesmo tempo que as agressões violentas aumentavam. “Eles vieram de Cacilhas e de Almada”, contava o mesmo homem.
Curiosamente, de acordo com alguns moradores, “nunca antes se vira tanta polícia por estes lados”, talvez receando reacções demasiado animadas à vitória do Sporting na Taça de Portugal.

Pelas três horas da madrugada, a PSP conseguia pôr cobro à confusão. Foram detidos sete homens e duas mulheres e 12 jovens negros encaminhados para as urgências do Hospital de São José. A maioria teve alta, após os tratamentos a ferimentos sem gravidade, mas um deles, Alcindo Bernardo Monteiro, de 27 anos, acabou por falecer.
As reacções ao sucedido não se fizeram esperar. A UDP condenou a acção dos alegados skinheads, considerando tratar-se de uma “consequência lógica dos apelos transmitidos pelo bombista Alpoim Calvão e pelo fascista Kaúlza de Arriaga, durante as comemorações fascistas de 10 de Junho”.
Ao fim da manhã de ontem, poucos eram os “verdadeiros” habitantes do bairro que tinham dado conta dos distúrbios. “É que confusões há todos os fins-de-semana, não há caixote de lixo que se aguente em pé com as bebedeiras. Já nem venho à janela”, dizia uma idosa, que “já não aguenta viver no Bairro Alto”. Só que os distúrbios da madrugada de ontem reflectiram questões bem mais graves do que mais uma noitada de “copos”.
Nessa noite, a maioria das forças de segurança estava concentrada entre o Rossio e a Avenida 24 de Julho. Os cachecóis verdes e brancos e as bandeiras leoninas levantavam-se bem alto, pelos adeptos sportinguistas. Afinal, passados 18 anos desde a última conquista da Taça de Portugal, acabaram por vencer, num jogo em que o avançado Iordanov fora o herói.
A televisão pública, que tinha transmitido a partida de futebol durante a tarde, filmava agora o banho da vitória de alguns dos membros da claque Juve Leo, mergulhados no fontanário.
Esses ataques racistas, segundo várias testemunhas, já tinham começado na final da Taça de Portugal e continuaram no Bairro Alto.
Já todos os feridos estavam no Hospital de S. José quando a polícia reagiu, às 2h30 da manhã, e capturou nove indivíduos – sete rapazes e duas raparigas –, diante do nº32 da Rua D. Luís I, uma rua paralela à avenida 24 de Julho, não muito longe do Cais do Sodré.

Identificar os agressores foi fácil. O modo como se vestiam e a aparência física denunciou-os: as calças de ganga curtas e dobradas no fundo, para mostrarem as botas de biqueira de aço – na maioria da marca britânica Doc Martens e Sendra -, as t-shirts e calças com padrão camuflado, blusões negros, e o cabelo rapado – um suposto sinal de limpeza.
Dos nove detidos, dois eram militares no activo: 
Mário Machado, 2º Cabo da Polícia Aérea da Força Aérea Portuguesa; 
Nuno Monteiro, soldado do exército português. Outro era natural de uma ex-colónia portuguesa, Moçambique: Nuno Cláudio Cerejeira, escriturário no Aeroporto de Lisboa; um outro da Venezuela: Nelson Silva, empregado de balcão. 
Os restantes: Nuno Themudo, vigilante nocturno; Jaime Hélder, mecânico de frio; Alexandre Cordeiro, estudante. No grupo estavam também duas raparigas, namoradas de Nuno Monteiro e Mário Machado, ilibadas de todas as acusações passados seis meses.
Manuel Dias Loureiro, na altura Ministro da Administração Interna e responsável pelas forças de segurança, afirmou dias antes do 10 de Junho, que tinha “este tipo de grupos sob controlo.” Até ao mês de Novembro de 1995, foram detidos mais 10 indivíduos. José Lameiras, empregado num minimercado; Hugo Silva, repositor de estoques;João Martins, estudante; Ricardo Abreu, desenhador gráfico; José Paiva, vigilante; Jorge Martins, estudante; Tiago Palma, estudante; Jorge Santos, ajudante de motorista; Nelson Pereira, electricista; João Homem, montador de peças.

Condenado a 18 anos de prisão pela morte do jovem cabo-verdiano Alcino Monteiro em 1995, Hugo Silva aproveitou uma saída precária que lhe foi concedida — de 22 a 27 de Dezembro de 2001 — para fugir do Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira, onde se encontrava a cumprir a pena desde Fevereiro de 1998. Os factos remontam há oito anos quando Alcino Monteiro foi assassinado no Bairro Alto, em Lisboa, por um grupo de "skinheads" das claques do Sporting.
No banco dos réus do julgamento, que decorreu de 31 de Janeiro a 4 de Junho no Tribunal Criminal de Lisboa, em Monsanto, sentaram-se 17 arguidos, tendo Hugo Silva sido um dos condenados com a pena mais pesada.

REVELAÇÕES DE PAULO PEREIRA CRISTÓVÃO (2) 

PPC, antigo vice-presidente do Sporting durante o mandato de Godinho Lopes, é uma das figuras da história recente do clube de Alvalade cuja personalidade mais continua a dividir opiniões.

P. Vou relembrar alguns dos 'títulos' que já atribuiu a Bruno de Carvalho: Azevedo de Carvalho, hipócrita, mentiroso, Erdogan da Quinta das Conchas....

Bruno de Carvalho, segundo o próprio, não manda sequer na casa dele. É óbvio que muita gente vai nisto, mas também há muita gente que gosta de novelas mexicanas. Quem percebe um bocadinho de psicologia percebe que tudo em Bruno de Carvalho é ensaiado. A postura, os gestos, ... só há uma coisa que nunca consegue ensaiar, o falar com uma pessoa a olhar olhos nos olhos. Alguém que está a falar consigo e a olhar para o lado está a fabulizar. Ele ensaia tudo. Nada é espontâneo. Mas eu compreendo. É alguém que precisa do Sporting para viver e encontrou um nicho.
Tudo isto começa em 2011. A partir daí desenvolve-se uma série de ações e uma série de perseguições a pessoas que acho que já não são compagináveis no século XXI, com as quais não posso compactuar com o meu silêncio. Tudo o que posso fazer para denunciar este senhor, eu faço. Nem tudo o que sei do Bruno de Carvalho eu transmito. Porquê? Porque não posso provar e não tenho meios diretos ou indiretos para o provar, e guardo para mim.

E o Nuno Saraiva, por exemplo, que também é alvo dos seus 'ataques'...
É uma personagem interessante e explico porquê. Primeiro, gostava de saber desde quando é sócio do Sporting. A informação que tenho sobre Saraiva era que era jornalista, benfiquista da margem sul, com uma família doente pelo Benfica. Parece-me que o Nuno Saraiva é um sportinguista do novo milénio, porque a sua juventude era vermelha. Não tem mal. É um sinal de evolução. Sei que Nuno Saraiva ainda não respondeu a um repto público que lhe fiz. Quando estava para ser despedido do Diário de Notícias mandou mensagens para o atual diretor de comunicação do Benfica a pedir emprego... E Luís Bernardo indicou-o ao Bruno de Carvalho. 'Tem aqui um tipo bom para fazer este trabalho'. 
Nuno Saraiva vai para o Sporting. Quando é que se começa a pôr em causa a verticalidade dele? Quando passado cinco dias de conhecer Bruno de Carvalho - não estamos a falar de uma longa amizade - vêem-se juras de amor, um seguidismo do Messias... Não, não! Bruno de Carvalho salvou-lhe a vida, deu-lhe emprego quando ia ser despedido. Como o Bruno deu a tantos à volta dele. Despediu muitos mas meteu lá tantos mais. Quando passados cinco dias vê um tipo que se atira para o chão por si, isto diz um bocadinho sobre essa pessoa. Por isso eu lhe chamo “o pequeno funcionário Saraiva”. É porque ele é mentalmente pequenino. É o típico pequeno funcionário. Anda ali, 'sim, chefe, sim, chefe'. Mas fica mal, porque pessoas com um QI acima de 60 olham para aquilo e dizem que parece mal. Aquela fidelidade canina ao chefe não é própria de um diretor de comunicação.
Se formos ver, temos dois tipos, um que nos custa 200 mil euros por ano e o Saraiva que ganha mais do que ganhava … e passam o dia no Facebook.

P. Que avaliação faz da comunicação do Sporting? 
É miserável. Se formos ver, temos dois tipos, um que nos custa 200 mil euros por ano, e o Saraiva que ganha mais do que ganhava… e passam o dia no Facebook. Estes tipos, os dois, custam aos sportinguistas 300 mil euros/ano.Damos este dinheiro a um diretor-geral e um diretor de comunicação que passam a vida a passar a mão um no pelo do outro. Um é pago para passar a mão no pelo do Erdogan. O outro para fazer desabafos que vão desde o VAR, ao Benfica, ao FC Porto, à filha na casa de banho ... Ao processo de divórcio. Isto é surreal. Que posso dizer sobre a comunicação do Sporting?
A culpa, no fundo, é dos jornalistas, que dão eco a isto. Estamos a falar de duas pessoas viciadas nisto. Deviam era trabalhar... isso é que dava jeito.

P. Como tem visto a relação com os rivais?
Vou contar-lhe um 'segredo'. A primeira vez que fomos ao Dragão, chegámos lá - tínhamos 32 pontos de atraso, fomos só cumprir calendário - e fomos recebidos pela direção do FC Porto, como se faz antes dos jogos. Quando vamos para a bancada ver o jogo, o Godinho Lopes diz: “você é um antissocial dos diabos”.Eu perguntei-lhe porquê. Ele respondeu-me que estava toda a gente a falar e eu estava calado. 
Eu disse-lhe: “não há nada que eu possa fazer ou dizer que impressione esta gente. Eles levam-nos 30 anos de avanço. A única coisa que podemos fazer para os impressionar é estar calados e ouvir. Assim ficam na dúvida sobre o que estamos a pensar”. Acho que isto diz tudo. Levam 30 anos de avanço e Bruno de Carvalho ao pé do Pinto da Costa é um passarinho.

P. Mas faz sentido uma espécie de aliança com o FC Porto?
Eu acho que não. Veja o que a história nos demonstra. Os últimos dois títulos do Sporting foram ganhos em clima de guerra contra o mundo. Contra todos. Fizemos luto, até no Irão falaram disso. Quando nos encostamos a alguém, somos um pivot, no qual um dos outros se ancora para atacar o outro. Eu sou contra qualquer tipo de relação estratégica com um rival. Mas digo-lhe mais. Reatar de relações através de funcionários? Friso! Funcionários? 
Dois diretores de comunicação, que são funcionários de um clube, encontram-se num hotel e combinam um reatar de relações? São dois funcionariozecos do clube que representam as partes num reatar de relações, não são os 'donos'. Parece que têm vergonha de estar ali e apertar a mão à frente das pessoas. Está tudo errado nesta relação. No fim, quem perde é o Sporting.

P. José Maria Ricciardi chegou a falar numa tríade Godinho Lopes - Madeira Rodrigues - Pereira Cristóvão. A verdade é que estes nomes têm sido 'perseguidos'. Acha que houve uma espécie de purga no Sporting relativamente ao seu passado? 
Eu sei o que Bruno de Carvalho está a tentar fazer. Mas também sei o que a história faz a este tipo de indivíduos. Este tipo de gente acaba sempre mal. Chame-se a lei do retorno. Eu acredito muito nisso. E tenho tido vários exemplos disso. Chame-se o que se quiser. 
A vida encarrega-se de dar conta deste tipo de coisas. Acredito que Bruno de Carvalho, com este tipo de comportamento, esta tentativa de eternização, vai acabar mal. Como? Não sei como vai ser, espero que o Ministério Público faça o seu trabalho de forma profícua e competente - caso da expulsão de sócio.
Com o que se gastou no futebol este ano, o Sporting tem obrigação de ser campeão e chegar à final da Liga Europa

P. O Sporting é, neste momento, um clube mais estabilizado quer em termos financeiros quer competitivos.
O Sporting não é um clube estabilizado porque tem um presidente que faz depender do seu estado espírito matinal o dia que o Sporting vai ter. Isto não é ser profissional. Se Bruno de Carvalho acorda mal-disposto, porque um processo não lhe corre bem ou viu alguém a dizer mal dele no Facebook, aquele dia do Sporting já vai ser um dia sem estabilidade. Por muito que nos queiram vender as coisas ao contrário. O Sporting não está estabilizado. E financeiramente não sei se estamos assim tão estabilizados. Temos as VMOC’s, andamos a adiantar dinheiro da televisão - segundo parece já vamos três anos à frente. Empurrar com a barriga para a frente não faz milagres. Bruno de Carvalho pegou numa reestruturação que já estava acordada com Godinho Lopes, não inventou nada. Temos de ser sérios. Ele que não reestruturou uma dívida pessoal à Optimus vai reestruturar uma dívida do Sporting à banca?

P. A verdade é que foi Bruno de Carvalho que fechou o acordo... 
O negócio já estava praticamente feito com base em alguns pressupostos. Eu conheço alguns contornos desse dossier. Quando houve a primeira reunião para fechar o acordo, perguntaram a Bruno de Carvalho onde estavam os 20 milhões de euros que tinha prometido. Ele disse que não os tinha e a banca disse-lhe que, dessa forma, a sua assinatura não valia nada. O Bruno de Carvalho fez depois uma espécie de ultimato, dizendo que se não lhe abrissem as contas faria uma conferência de imprensa onde diria que os bancos queriam ficar com o Sporting. A banca deu-lhe uma oportunidade e uma trela muito curtinha. Meteram lá algumas pessoas, o Guilherme Oliveira, o Carlos Vieira, outras pessoas... para controlar.

P. Fez parte da direção de Godinho Lopes. O que falhou?
O Jesus não veio para o Sporting em 2012 por um triz. O Godinho ia buscá-lo a meio da época.
Faltou acordo com a banca para se pagar a indemnização que se tinha de pagar ao Benfica. Se isto acontecesse, se calhar hoje estávamos a falar de uma história bem diferente. A banca não se quis atravessar porque era patrocinador dos dois. Estar a tirar à força um treinador de um lado para o pôr no outro.... eu compreendo a decisão da banca.
Quando nós chegamos ao Sporting os jogadores estavam a poucos dias de fazer os 60 dias sem receber e iam meter rescisão por justa causa e não teríamos ninguém para levar a Guimarães. À minha frente, o Engenheiro Godinho Lopes avalizou mais de três milhões de euros dele para pagamento de salários. Se não não teríamos ninguém para levar a Guimarães. 
Ainda hoje lhe devem dinheiro e não lhe querem pagar. Isto é de um homem que é incompetente, que é parvo? Isto é de um grande sportinguista, um homem que queria bem ao clube. 

segunda-feira, 16 de julho de 2018

(A Caldeirada) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (221)

 A Máfia, a Maçonaria e o Apito Dourado

A Maçonaria manda na justiça em Portugal. 
Mas a lei das escutas foi alterada, posteriormente em 2007 (governo Sócrates).
Todos nós sabemos que o primeiro-ministro, Dr. Durão Barroso (Maçon!) à altura dos acontecimentos, tratou de nomear um homem da sua confiança, o Dr. Adelino Salvado, para o cargo de director-geral da Polícia Judiciária. 

Foi este canalha corrupto que levou a cabo a tarefa de dar cabo do Apito Dourado, proteger quem era acusado de crimes gravíssimos contra o desporto e a sociedade civil portuguesa, com o de castigar os “culpados”, os inspectores da PJ, Teófilo Santiago, que já tinha estado a cargo da investigação do Aveiro Conecition (um caso em que PC e Reinaldo Teles estavam envolvidos em tráfico de droga) como grandes profissionais que eram fizeram o seu trabalho, tendo sido “exilados” para França e Cabo Verde. Assim como Reis Martins o vice director da PJ no Porto foi obrigado a reformar-se.

Foi esta “Mão Invisível” corrupta (Maçonaria), que manteve Pinto da Costa e restante quadrilha fora da prisão, de serem castigados e irradiados para sempre do desporto português. 

Um verdadeiro escândalo de proporções épicas!!!!!!

Que “MÃO INVISÍVEL” haverá que durante tantos anos tem mantido este “status quo” justiceiro que nunca foi colocado em causa nem pelas autoridades judiciais nem políticas, como teria acontecido em qualquer outro país?

Costuma dizer-se que “a verdade é como o azeite, mais tarde ou mais cedo vem à superfície”. Apareceu agora o testemunho do ex-juiz José Costa Pimenta, um antigo juiz reformado compulsivamente, que a propósito de ir publicar um livro sobre o assunto que, por coincidência, se chama, “A Máfia dos Tribunais Portugueses”, afirmou: 

"O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia,Apito Dourado e Isaltino Morais -,controla igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado".

E continua, A verdade é que a maçonaria que controla os tribunais se deixou infiltrar por aquilo que ela própria de “jesuitismo”“profanos do avental”– um grupo de indivíduos que inclui juizes, magistrados do MP, ministros, advogados, banqueiros, presidentes das câmaras– os quais lhes capturam e mantém refém o sistema judicial português, distribuindo sentenças entre si em benefício dos seus irmãos”.

O Dr. Adelino Salvado não perdeu tempo e tratou logo de afastar a Dra. Maria José Morgado do processo. 
E fez ainda algumas substituições cirúrgicas na delegação do Porto da Polícia Judiciária, a fim de abafar o processo logo à partida (Teófilo Santiago: “Perdi a inocência no Apito Dourado”, em entrevista)...

O envolvimento no processo de várias figuras ligadas ao partido politico no poder, tornaram que alguns "amiguinhos" de determinados escritórios de advogados dessem um jeito tornando "ilegal" aquilo que à partida constituia matéria mais do que suficiente para os senhores todos poderosos do futebol verem a sua estratégia cair como um baralho de cartas ...

O bufo do Ferro Rodrigues (um conhecido pedófilo, abafado pelo poder político) é o Adelino Salvado, antigo Director da PJ que demitiu os principais agentes nacionais da PJ (“crachás de ouro”) quando estes estavam no ponto mais alto das investigações do processo “Apito Dourado”. 
Artur Oliveira, Teófilo Santiago e João Massano são demitidos da Direcção da PJ do Porto em circuntâncias não esclarecidas, mas pelas investigações do Apito Dourado.

O corrupto Adelino Salvado foi apanhado em inúmeras fugas de informação e mesmo assim não se demitia, tendo de ser uma entidade superior a fazê-lo.

“ALGUÉM ENTROU EM PÂNICO COM O APITO DOURADO”
Teófilo Santiago, 25 anos de carreira na PJ, conta a experiência de ser demitido após fazer parte da direcção que investigou e desencadeou o Apito Dourado
“O que me parece é que alguém entrou em pânico ao não saber o que estava no processo. E essa necessidade tornou-se uma necessidade imensa. Nunca me tinha contecido que alguém quisesse saber o que estava no processo. Nunca por nunca tinha havido essa quebra de respeito pela integridade da investigação”.
Jornalista: “Foi esse o segredo do Apito Dourado?” 
TS: “Foi tudo muito claro.Em junho de 2004, quando fomos demitidos, foi a primeira vez que de, de forma explícita, houve um ataque brutal à integridade da investigação. Feito de forma soez, feia e cobarde.”
(Foram demitidas as duas pessoas envolvidas na investigação, sendo um desterrado para África e o outro para França. PORQUÊ?)
Jornalista. “As demissões foram determinadas por uma lógica política?”
TS: “Pretendeu-se dar um aviso, mas nem uma coisa nem outra foi conseguida”. 

Teofilo Santiago, inspector da PJ reformou-se compulsivamente
(Entrevista ao Notícias Magazine, 2/3/2014)
TS - No “Aveiro Connection” foi a primeira vez que não estávamos perante um simples caso de contrabando de tabaco, foi corrupção generalizada nas forças policiais. Mas as equipas que liderava não vacilaram porque a hierarquia tinha absoluta confiança em nós.
Em Aveiro pela primeira vez foram apreendidos prédios inteiros porque não respeitavam as regras da boa construção, um crime novo. Recebíamos notícias de factos mais ou menos delicados de várias partes do país, pessoas que queriam dar conhecimentos às equipas.

DN - Li algures, que o «Apito Dourado» foi o processo com o qual diz que perdeu a inocência.
TS - É verdade. Nunca me passou pela cabeça… Sempre transmiti às pessoas que estavam comigo para que não se preocupassem. Que era impensável que alguém nos pudesse querer fazer o que quer que seja, porque nem se atreveriam a tal. E olhe, as circunstâncias falam por si… O sermos despedidos se calhar foi o menos… O que se passou foi feio, foi das coisas mais feias… Nem consigo encontrar um adjectivo para qualificar o procedimento ou o processo que levou à nossa saída.

DN - Responsabilidade apenas da hierarquia de então?
TS - Também teve a ver. Mas, como foi dito, por vontade do poder político. Depois vem por aí abaixo.

DN - Foi o poder do futebol? Não tinha a noção desse poder?
TS - Tínhamos. Mas o problema ali não foi o futebol. Foram as implicações de pessoas que estariam ligadas aos vários poderes, nomeadamente ao político, em tudo aquilo. E a necessidade enorme que alguns responsáveis tinham em saber o que é que se passava na investigação. Até aí, o poder político, pelo menos que eu me apercebesse, independentemente de pessoas mais ou menos próximas serem tocadas, nunca tinha ultrapassado aquela linha. Aqui não! Ultrapassou-se tudo. Disseram-me claramente, «até às tantas horas, tem que se saber quem são as pessoas e o grau de envolvimento». Eu ri-me.

DN - Conta-se que na lista das buscas colocou alguns nomes no fim para que ninguém se apercebesse. Isso é uma história ou foi verdade?
TS - Não foi assim. Nem tive um peso tão grande na investigação do «Apito Dourado» como tive noutras. Tinha as equipas de vigilância comigo e a partir da morte do Fehér há uma situação particular na investigação que dá o salto e aí é que, juntamente com os outros elementos da direcção, tivemos que tomar uma opção de estratégia a seguir. E a opção foi não comunicar à hierarquia o que se estava a passar. Se nós cumpríssemos com esse dever de lealdade que nos era exigido, então o director nacional da PJ teria também que ter o mesmo dever para com a ministra da Justiça e lá ia tudo, como sói dizer-se em linguagem policial, com os ciganos. Mas nunca me passou pela cabeça o que se seguiu… Quer dizer … pressentia-se qualquer coisa, mas aquilo?! A grande vítima foi o Dr. Artur Oliveira (superior hierárquico).

DN - A história do pai e do irmão serem investigados em Coimbra por burla na Caixa Agrícola?
TS - Investigados?! Uma história que já estava mais do que encerrada, ressuscitou-se, fazem-se buscas com aparato e tudo mais para justificar o que iam fazer!!! Não se faz!

(Abriram um caso já encerrado sobre familiares do então director da PJ do Porto, Dr. Artur Oliveira, que deu cobertura a investigação sobre o Apito Dourado, que levou à demissão deste. O seu sucessor no posto foi convidado para o cargo ainda antes do dr. Artur Oliveira ser obrigado a demitir-se).

DN - Ele (Dr. Artur Oliveira), director, demitiu-se. Vocês, adjuntos, solidarizaram-se… Esperava ser reconduzido? Não acha que foi de alguma ingenuidade?
TS - Rijo-me por princípios. Perdi a inocência nesta coisa porque apesar de já ter muita experiência disto há limites. Adivinhava o que se estava a passar, ele não era o alvo. Por isso é mais lamentável ainda o que lhe foi feito. Houve pessoas, “n” pessoas, que me disseram «não ponha o lugar à disposição, não faça isso, obrigue-os a ser eles a tomar a atitude».Mas por uma questão de ficar bem comigo, uma questão de ética…

DN - Os alvos eram vocês os dois, você e o João Massano?
TS - Éramos. A partir daí…

DN - E a causa era o «Apito Dourado»?
TS - A causa não era o «Apito Dourado», eram os poderes entenderem que não podia haver uns cidadãos, embora com responsabilidades policiais, que não lhes respondessem àquilo que eles queriam saber.

DN  - Alguma vez se sentiu injuriado ou injustiçado? Quando foi nomeado oficial de ligação com Cabo Verde depois de ser demitido da direcção do Porto da PJ?
TS – Injustiçado sobretudo quando não posso responder. Até tenho o papel onde escrevi o que é que foi acordado. Qual demissão! Fui despedido, pura e simplesmente! Foi-me dito, na cara, que nunca mais chefiaria ninguém e que havia de passar o tempo a passear o cão em Espinho. Assim, num gabinete do Director Nacional (Juiz Adelino Salvado, director nacional da PJ). E não, não perdoo. 

DN – Estamos a falar de Adelino Salvado.

TS – Disse-me que eu era um indivíduo poderoso, tinha todo o mundo por mim, mas que com ele nunca mais chefiava nem mais um homem.
E não foi encontrada outra solução que não fosse ir para Cabo Verde.

(À boa maneira siciliana quiseram dar um exemplo. Interessante que a corrupta CS portuguesa nunca se interessou por isto).

Abafar o Apito Dourado
O subdirector da Polícia Judiciária do Porto que supervisionava as investigações do processo Apito Dourado, Reis Martins,pagou caro por  não ter travado o trabalho da brigada que tratava do caso durante as averiguações a Pinto da Costa
O dirigente da PJ teve a vida privada e profissional devassada, a ponto de ficar sem condições para se manter no cargo, antecipando por isso a sua aposentação.


Ao longo de meio ano, entre a primeira e a segunda fases do caso Apito Dourado, pessoas próximas do presidente do FC do Porto acreditavam que Reis Martins teria a incumbência de abafar o processo da corrupção no futebol,quando o então director nacional da PJ,juiz Adelino Salvado, o incumbiu de coadjuvar naquele processo o novo director da PJ do Porto, Ataíde das Neves.
 


Reis Martins, contudo, deu todo o apoio à equipa que investigava o caso. Foi ele quem concordou com as buscas a casa de Pinto da Costa. As investigações incluíram duas buscas à Câmara de Gondomar presidida por Valentim Loureiro.

Numa conferência de imprensa convocada para debater as incidências do processo na gestão autárquica de Gondomar, Ricardo Bexigasublinhou que à transferência dos dois principais investigadores do caso para Cabo Verde e França se soma agora a substituição da juíza responsável pelo inquérito, Ana Cláudia Nogueira.

“O PS de Gondomar estranhou a substituição da juíza. Os socialistas disseram que "há claros indícios de que alguém quer matar o processo". O presidente do PS de Gondomar, Ricardo Bexiga, disse estranhar a substituição da juíza do caso "Apito Dourado",afirmando que Paulo Abreu Costa, o juiz que vai substituir Ana Cláudia Nogueira no processo, no âmbito do movimento anual dos juízes, é filho do assessor de Valentim Loureiropara a área jurídica na autarquia local e irmão do fiscal municipal de obras na mesma Câmara
Numa conferência de imprensa convocada para debater as incidências do processo na gestão autárquica de Gondomar, Ricardo Bexiga sublinhou que à transferência dos dois principais investigadores do caso para Cabo Verde e França se soma agora a substituição da juíza responsável pelo inquérito, Ana Cláudia Nogueira
"O juiz que vai substituiu Ana Cláudia Nogueira [no âmbito do movimento anual dos juízes] é Paulo Abreu Costa, filho de João Araújo Costa, assessor para a área jurídica de Valentim Loureiro na Câmara de Gondomar, e irmão de Nélson Costa, fiscal municipal de obras na mesma autarquia", adiantou Ricardo Bexiga.


O líder do PS de Gondomar acrescentou que Paulo Abreu Costa é "um juiz muito jovem que estava colocado no Tribunal de Menores de Braga e que tinha indicado o Tribunal de Gondomar em 61º lugar na sua lista de preferências em caso de transferência”. 
Há claros indícios de que alguém quer matar o processo, com movimentações que põem em causa a independência da justiça", disse Ricardo Bexiga. "Esta situação põe em causa a independência da magistratura", afirmou Ricardo Bexiga, acrescentando que compete agora ao Conselho Superior da Magistratura "explicar as razões deste movimento".

“FUI PERSEGUIDO” (Procurador Carlos Teixeira)


Carlos Teixeira, procurador, chegou a ter protecção policial durante o período (Abril de 2004) em que foram detidos vários arguidos do processo Apito Dourado.


Durante a fase de investigação do processo Apito Dourado foi alvo de algum tipo de perseguição? 


Carlos Teixeira: "Em 2004 fui perseguido duas vezes. Perseguições de automóvel. Foram ambas nas ruas de Gondomar, onde resido. Reportei essa situação à minha hierarquia [o actual procurador-geral distrital do Porto, Pinto Nogueira].


Teve protecção policial? 


CT - Sim, durante pouco mais de uma semana, em Abril de 2004 [altura em que foram detidos vários arguidos do processo Apito Dourado, caso de Valentim Loureiro]. Depois considerei que não valia a pena. Não dei qualquer importância a essa situação.

As perseguições de que falou aconteceram antes ou depois de ter dispensado a protecção policial? 


CT - Algum tempo depois.

Reconheceu a pessoa que o perseguiu?


CT - Na segunda vez que fui perseguido, reconheci-a perfeitamente.


É arguido no processo Apito Dourado? 


CT - Não posso falar sobre isso. Digo, apenas, que reconheci o indivíduo, apesar de ele ter tentado esconder a cara com o braço quando parei o meu carro ao lado do dele. 


Chegou a falar com esse indivíduo? 


CT - Não. Encostei o carro ao lado do dele para ver se ele me enfrentava. E olhei para ele. O indivíduo tentou esconder a cara com o braço. Depois fui-me embora e ele veio atrás de mim.


Alguma vez sentiu que teve a integridade física em risco? 

- 
CT - Não.


A sua família também chegou a ser importunada? 


CT - Que eu saiba, não.

Conhece outras pessoas - juízes, magistrados do Ministério Público ou inspectores da PJ - que intervieram no processo Apito Dourado que tenham sido perseguidas?


CT - Sei que aconteceram algumas coisas a outras pessoas, mas não vou dizer o que sucedeu nem quem são.


Chegou a ter medo? 


CT - Não. Nunca deixei de fazer o que tinha de ser feito
Juízes espiados por detectives privados
Os magistrados do processo «Apito Dourado» foram submetidos durante meses em 2004 e 2005, à vigilância de detectives privados, visando a sua vida privada e familiar, incluindo a orientação sexual, informa hoje o Correio da Manhã.
Ao que o jornal apurou, Carlos Teixeira, procurador titular do «Apito Dourado», foi o mais visado, chegando a ser perseguido durante a noite à saída do Tribunal de Gondomar.

As vigilâncias, refere o CM, incluíram dirigentes e inspectores da PJ, além de funcionários judiciais, para tentar condicionar e obstruir a acção dos profissionais da Justiça.

(Um escândalo de proporções gigantescas que envolve políticos, primeiros ministros, maçonaria, juizes, PJ´s, empresários do Porto, banqueiros do Porto, à espera que seja totalmente descoberto e revelado as maquinações que estão por detrás de um dos maiores encobrimentos e silenciamento de um conjunto de crimes cometidos sucessivamente ao longo de dezenas de anos na já longa História de Portugal).

 O Lagarto Nazi Mario Machado faz denúncias interessantes

Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades
(Este nazi tirou o curso de Direito enquanto esteve preso durante 10 anos)

O porquê de uns irem presos e outros não! – O Caso Juve Leo em Alcacete.

Após os acontecimentos de Alcochete e a prisão de 23 elementos da Juventude Leonina, muitos dos portugueses interrogam-se e bem, sobre a inoperância das forças de segurança e a continuação em liberdade dos "mandantes" do ataque.

Nos usos e costumes, é vulgar dizer-se que "o óbvio não carece de prova", mas no Direito penal, a ilicitude tem que ser provada com factos, e muitas das vezes, estes são de difícil carreamento para aos autos, o que, salvo melhor opinião, não me parece ser o caso.
Nos processos onde existem vários arguidos, existem sempre alguns que ao longo da investigação criminal vão colaborando passivamente ou activamente no apuramento da verdade material dos mesmos.

No processo JuveLeo-Alcochete, logo no primeiro dia de detenções, dos 23 capturados, 9 decidiram colaborar com a investigação criminal em curso, e esta semana entraram novos pedidos junto do Ministério Publico (MP) a solicitar nova recolha de testemunhos de arguidos que ainda não teriam "colaborado".

Está nos autos, mas também é publico e notório, a prova mais que necessária para proceder à captura dos mandantes de Alcochete, a quem,  por maioria da razão, deveria ser decretada a prisão preventiva porque os pressupostos com que a mesma foi justificada aos agora detidos, são em tudo semelhantes.

No entanto, o MP e o Orgão de Policia Criminal (OPC) decidiram ainda não o fazer.
E isto leva-nos para outra analise que terá que ser feita em outro lugar com mais acuidade, mas que aqui deixo uma breve súmula.

Os OPC e o MP português, ao longo dos últimos anos, tem por defeito partido do pressuposto que todos os seus informadores privilegiados devem ser protegidos de qualquer incursão jurídico-criminal,sendo isto um mal necessário, mas um mal menor, pois esses informadores conseguem nos meios onde estão inseridos, conter, controlar, pacificar e informar as autoridades judiciárias dos delinquentes e dos seus crimes.

Mais tarde, a "entrega de cabeças" é compensada com o direccionamento da investigação, ou seja, sempre que o informador é visado em qualquer situação que possa dar-lhe problema judiciais, a investigação ignora esses factos, ou encerra os processos por falta de provas ou anula a sua existência com a célebre frase "… e um terceiro individuo cuja identidade não foi apurada".

Tem sido assim que, ao longo dos anos, se têm desmantelado redes de narcotráfico, grupos ligados à noite, etc.

Por outro lado, os OPC e MP aparecem triunfantes nos meios de comunicação social ostentando "um longo trabalho de investigação", que não foi mais do que, o trabalho feito pelo marginal informador. 
Essa auto-promoção, mais tarde, traz enormes benefícios na progressão das suas carreiras.

Ninguém acredita que os 30 ou mais homens, tivessem ido atacar a Academia sem o consentimento da liderança da claque. Sendo que alguns deles são inclusive da direcção da mesma e amigos pessoais do seu presidente, conforme o próprio confessou em suis generis conferencia de imprensa após os factos.

Assim sendo, começa a ganhar mais força a tese de que o Presidente da Juventude Leonina é um informador privilegiado do MP e OPC, e que usufrui dessa super proteção juridico-policial.

Vamos a factos:
1.
http://rr.sapo.pt/noticia/55628/mustafa_aponta_pereira_cristovao_como_mentor_de_assaltos

Neste processo, onde foi prontamente colocado em liberdade o Presidente da claque não só acusa PPC, como o seu próprio meio-irmão.
Requerimento feito pelo advogado para a sua libertação refere: "… o requerente colaborou inequivocamente com a investigação, nomeadamente na descoberta material com reflexo na recolha de prova..."..."
Esta "colaboração activa", foi um dos motivos que o colocou em liberdade, cfr. Documentos em anexo.

2.
A Policia de Segurança Publica (PSP), envia um relatório para tribunal, onde "solicita" ao Juiz Carlos Alexandre, a libertação do individuo porque: "… tem sido um factor pacificador no seio dos Grupos Organizados de Adeptos, e tem contribuido para a diminuição drástica de artefactos pirótecnicos... até à detenção do arguido os casos de violência associada ao desporto, diminuiram significativamente … após esta data ocorreram vários incidentes, com agressões e utilização de armas de fogo..resultante da falta de liderança da Juventude Leonina…"…"em suma na minha opinião como Chefe da Unidade Metropolitana de Informações Desportivas, não existe qualquer inconveniente em que seja revista a medida de coação do arguido… conforme foi solicitado pelo advogado…"

3.
O Ministério Publico (MP) serve-se do relatório da PSP e do facto de ser um arrependido activo no processo e junta-se a estes ao solicitar ao Juiz Carlos Alexandre a libertação do arguido.

Em resumo, o MP e a PSP, consideram que esse individuo é um elemento pacificador, não tem por isso a PSP e o seu excelente departamento de recolha de informações, conhecimento das dezenas de adeptos do Sporting que já foram agredidos ou ameaçados por este e seus compinchas.Aliás essa pacificação foi mais que notória em Alcochete.

No processo judicial acima identificado, dizem que é o homem que controla a claque e é preciso que esteja em liberdade, até porque vai existir uma final da Taça (surreal), por outro lado, em Alcochete, já não tem nada a ver com isso e já não pode ser responsabilizado pelos actos da claque.

Sobre a diminuição de "artefactos pirotecnicos", podemos só relembrar o caso Rui Patrício, que levou com 30 tochas em pleno Estádio de Alvalade.

Gostaríamos de saber, onde é que estava o Departamento de Informações da PSP e o Sub-Comissário Pedro José Patrício dos Anjos, quando 50 indivíduos, que estavam referenciados, se deslocaram de várias zonas do país em direcção a Alcochete sem que este Departamento nada soubesse.E se o Procurador João Melo ainda considera este elemento um "pacificador".

Agora que a Justiça tem em seu poder 23 rapazes, que foram instrumentalizados e usados por cabecilhas em liberdade, o país parece que sossegou, a opinião publica encontra-se satisfeita, e governa-se e policia-se para a felicidade da opinião publica. Mas não pode ser assim.

A Juventude Leonina rende dezenas de milhares de euros por mês, e hoje interrogo-me se a proximidade de certos OPC com a liderança da claque não terá já outras "coisas" envolvidas para alem da troca de informações. Fala-se de ofertas de bilhetes, entre outras coisas mais graves...

Lisboa, 28 de Maio de 2018
Mário Machado

Mais revelações do nazi Mário Machado

"O porquê de nos candidatarmos à Juve Leo:

- A claque está sequestrada por gangues de marginais liderada pelo actual presidente (BC).

- Usam a claque como plataforma para o narcotráfico com o aval das autoridades policiais, nomeadamente o departamento de informações da PSP em Alcântara.

- Oferecem bilhetes para jogos a elementos dos NoName, e exigem preços exorbitantes aos associados da JL.

- Nunca apresentaram em 10 anos, um relatório e contas da associação. Exigimos transparência nas contas e uma profissionalização da claque.

- Porque achamos que a claque não pode ser refém de nenhum presidente do Clube, seja ele qual for e tem que ser autónoma.

- Porque ameaçaram, insultaram e agrediram, dezenas de sportinguistas ao longo destes 10 anos, tendo inclusive "proibido" a entrada na Curva Sul de vários, e colocado os perfis de facebook de adeptos da Juve, na "casinha" (sede), a incentivar à sua agressão.

- Organizaram o ataque a Rui Patrício com as "tochas" e o "ataque em Alcochete", que veio criar uma instabilidade brutal no clube com o culminar da saída de valiosos activos, com a "justa causa" a referir sempre esse acto de violência. 

- Provocaram financeiramente ao clube o maior rombo da sua historia com o ataque de "Alcochete" e saída de jogadores.
- O seu líder está em liberdade a prazo, pois tem um processo de roubo a residências que está em fase de julgamento.
- É provável, se a proteção policial/judiciária terminar, que seja considerado o mandante de Alcochete. Ainda que juridicamente seja preciso a prova, moralmente para nós já é.
- Em 2015, foram disparados tiros por elementos desse gangue que sequestrou a claque, contra sportinguistas que estavam na "casinha" e eram de uma fação oposta à dos marginais. Sem que, até hoje, fossem encontrados os culpados.
- Porque exigimos maior respeito e a sede da claque não pode ser num vão de escada. Exigiremos ao SCP uma sede à altura da JL.

A nível mais pessoal, na pessoa do seu Líder:

- A nível de carácter, o presidente da claque tem falhas gravíssimas que o acompanham desde o cumprimento de pena no Linhó onde era o delator do Director Couto Guimas, e teria comportamentos homossexuais com os miúdos mais novos que entravam no Estabelecimento Prisional. Essa propensão para a delação foi depois confirmada com o processo em que é co-arguido com Paulo Cristóvão entre outros, denunciou todos os intervenientes recebendo o estatuto de colaborador activo, tendo inclusive sido o responsável pela prisão do seu meio-irmão.

- É um compulsivo consumidor de estupefacientes.

- Suporta um estilo de vida milionário e sustenta 3 companheiras, com o dinheiro da claque, que rondará cerca de 30.000 euros por mês.

- Não domina o português e tem grandes dificuldades em se exprimir o que chega a ser embaraçante e uma vergonha para a Instituição JL.

Por tudo isto, e muito mais, nós vamos avançar para derrubar este presidente da claque e actual direcção.

Temos um gabinete jurídico a trabalhar o tema e está cada vez mais em cima da mesa, a possibilidade de pedirmos a dissolução da associação, por variadíssimos motivos, e assim faríamos uma nova e sujeita a eleições livres e democráticas.

 É importantíssimo para o SCP nesta fase atribulada da sua historia, ter adeptos e uma claque forte".