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domingo, 15 de julho de 2012

(De Corrupção Fala Quem Sabe) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (69)


 
A Corrupção da Olivedesportos
Exmos Srs,

Na sequência do meu pedido de averiguação de eventuais ilícitos cometidos no âmbito do relacionamento entre a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a empresa Olivedesportos cito uma crónica com o título, “O dono da bola também perde jogos ”, publicada no jornal Expresso de 14 de Janeiro de 2012, pág. 39, assinada por Pedro Candeias e Bruno Roseiro, onde se refere a certa altura: “Esta relação pessoal alavancou a candidatura e posterior eleição de Gomes na FPF. Entre dentes, dizia-se nos corredores que só um candidato com o apoio de Oliveira e da Olivedesportos poderia ganhar as eleições. Porquê? Porque os clubes precisam do financiamento da Olivedesportos que detém o monopólio dos direitos das transmissões televisivas. E Oliveira tinha o seu candidato: Fernando Gomes, o amigo de longa data”. E ainda:“Com a eleição de Fernando Gomes, o status quo não muda: O que Oliveira ganhava continuará a ganhar. Em primeiro lugar, através da Cosmos, que manterá o monopólio das deslocações das seleções, dos campeonatos nacionais de futsal, doa nacionais de II e III divisões e de juniores e da Taça de Portugal. Como nos explica uma fonte de uma Associação de Futebol (AF) nortenha, nas viagens às regiões autónomas as equipas vêem-se ‘coagidas a viajar pela Cosmos”“Se decidirem ir por outra agência e o avião se atrasar , perdem por falta de comparência. Mas se forem pela Cosmos, o avião pode atrasar-se que a FPF trata de reagendar o jogo”, garante a mesma fonte.

Este trabalho reforça a suspeita de coação dos clubes de futebol pela Olivedesportos mercê da relação privilegiada que mantém há muitos anos com a Federação Portuguesa de Futebol, que lhe permite não só manter posição privilegiada face à concorrência nos serviços adjudicados quer pele Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), quer pela FPF, quer pelos próprios clubes, violando os elementares princípios constitucionalmente garantidos, da livre concorrência, da igualdade de oportunidades, da negação dos monopólios e abusos de posição dominante, e beneficiando economicamente de atos de coação proibidos e puníveis por lei, que, alegadamente, exerce sobre os seus clientes.

Na verdade, esta é uma convicção que paira há muitos anos entre os adeptos de futebol, mercê de inúmeros episódios ocorridos no setor noticiados pela comunicação social. Aliás, está generalizada entre a grande maioria dos adeptos, que as competições desportivas em causa, decorrem não pela competição franca e leal entre clubes, onde ganha o melhor ou com mais sorte, mas pelos interesses definidos pelo financiador dos clubes, LPFP e FPF, subvertendo as regras da competição e as legítimas expetativas dos espetadores em geral e dos associados e acionistas dos clubes e SAD em particular.

Não foi, certamente, para ser subjugado por estas alegadas circunstâncias que o Povo Português derrubou a ditadura e escolheu o caminho da dignidade que a Democracia proporciona.

Reforço pois, o meu pedido de abertura de um processo de averiguações a este assunto por vislumbrar eventual violação da lei da concorrência, dos códigos civil e comercial e da Constituição da República Portuguesa.

Com os melhores cumprimentos,
António Barreto

A Entrevista de António Oliveira

«Tive para contratar o JJ quando estava no Penafiel mas optei por Manuel Fernandes», «Benfica tem muitas semelhanças com uma equipa holandesa», «Na altura falava-se que vinha o Scolari (...) Eu disse que o JJ talvez fosse melhor opção porque ele faria um bom trabalho». «Tinha feeling pelo JJ e pelas características do Benfica». «Sempre acreditei que ia ser campeão no Benfica». «JJ foi um dos nomes indicados e que estava na lista do FCPorto e foi convidado anteriormente»;

«O Benfica é um clube com uma dimensão mundial muito grande (...) As pessoas ofendem-se quando ponho de parte o meu portismo e digo isto... o Benfica tem mais dimensão mundial do que o SCP e FCP juntos»;

«Domingos vai chegar ao FCPorto só não sei se sairá do Sporting para o estrangeiro primeiro»;

«Blackout no Porto é um instrumento de gestão». «É preciso vencer pelo silêncio (...) não é pelo acaso (...) visa causar desconforto no adversário». Bruno Prata perguntou se faz sentido que isso se mantenha hoje e se não terá contribuído para a implantação regional do FCPorto, o AO respondeu «hoje de facto não faz sentido e é impensável. Por causa da banca, compromissos, parceiros, da indústria»;

- «Não sou muito a favor da "eleição" do presidente que para mim não é mais do que colocar pessoas (...) Não me parece que venha [Fernando Gomes] acrescentar nada(...) Tinha esperança que fosse o Medeiros ou Humberto Coelho». «Não acabou [Fernando Gomes] sequer o mandato da Liga e pouco lá fez».

«O Presidente da FPF é colocado pela Olivedesportos (...) Um lóbi que movimenta 700 Milhões e Euros» e como tal manda no futebol português.

A culpa é e foi dos clubes e da sua constante necessidade de receitas, tal conduziu ao que se passou nos últimos 20/30 anos, o que conduziu a este modus operandi do Futebol Português;

«Gilberto Madaíl foi posto na FPF pela Olivedesportos e agora o FG»;

-  LPFP: «Eu até já sei quem vai ganhar as eleições da Liga»;

-  «Comunicação Social é outro lóbi enormíssimo»

- FCP estando no círculo da Olivedesportos retirava vantagens;

«Há um monopólio de 30 anos (...) dos quais não se podem deixar de fora os financiamentos».

«Fala-se muito dos Direito de Opção e Preferência dos clubes (...) Benfica está no mesmo colete de forças»;

- «Esquema que está montado com legalidade, não pensem que há alguma aldrabice.»;

- «Depois de eu já lá estar [FPF] é que o Madaíl me fez ver que era porque eu era da Olivedesportos».

Olivedesportos: De Cancro a Lixo

OPINIÃO
          
Neste início de 2012, com a divulgação dos programas com maiores audiências em 2011, ficou, mais uma vez, a saber-se que o Benfica é incomparável face aos restantes clubes desportivos e mesmo entre todos os programas que interessam aos telespectadores em Portugal.

Sem comparação
Entre os 20 programas mais vistos em 2011, estão 15 jogos de futebol. Entre os 15 jogos de futebol estão 5 da Selecção Nacional e 10 que envolvem clubes. Entre os 10 jogos de futebol a nível de clubes, o Benfica está em… oito (!) e o FC Porto em dois. Oito a dois! O SC Braga em três (um com o FC Porto e dois com o Benfica), Sporting CP está num devido ao Benfica, tal como o Vitória SC, de Guimarães (também num com o Benfica).

O Benfica é, de facto um clube, sem paralelo entre a simpatia (e o interesse) dos portugueses. O nosso valor no mercado televisivo é gigantesco face ao dos restantes clubes portugueses. Além de mostrar que somos o clube com mais simpatizantes (porque são poucos – percentualmente - os adeptos que assistem, integralmente, a jogos que não envolvam os seus clubes) estas audiências ilustram, na perfeição, o valor assimétrico do “Glorioso” no mercado televisivo de Portugal. São as maiores audiências que permitem maiores lucros para as operadoras de televisão. O Benfica é um gerador (e desmultiplicador) de lucros para todas as operadoras.

Um cancro chamado Olivedesportos
A empresa monopolista dos direitos televisivos do futebol nacional tem sido um factor retrógrado para a melhoria da qualidade do futebol português. Recebe muito e dá muito pouco. Em qualquer negócio que envolva espectáculos televisivos, quem explora deve fazer retornar aos organizadores dos espectáculos as verbas necessárias para poder melhorar a qualidade dos espectáculos. Todos ficariam a ganhar com o aumento da qualidade, até a Olivedesportos (Sport TV), que certamente teria mais assinantes e telespectadores se os espectáculos fossem melhores. Só que a Olivedesportos está no mercado televisivo por mesquinhez.Interessa-lhes explorar apenas o lado da “paixão” dos telespectadores e muito pouco o negócio Desporto/Futebol. Por isso nunca poderá, nem deixará, internacionalizar as transmissões televisivas da Liga ZON Sagres. Não há nenhuma estação estrangeira a querer comprar direitos televisivos de espectáculos paupérrimos em 90/95 por cento dos 240 jogos (oito por jornada em 30 jornadas) do campeonato nacional. Poucos golos, bancadas vazias, jogos tácticos entre treinadores e número muito elevado de futebolistas caceteiros vocacionados em destruir, rotinados para não deixar jogar, com instruções, prioritárias, para evitar que se marquem golos.

Será verdade que a política de preços de bilhetes elevados para as bancadas dos estádios deve-se a imposição da Olivedesportos para “justificar” a opção em “ser mais barato assinar a Sport TV que frequentar os estádios”?

A Olivedesportos transforma luxo em lixo
O outro lado negativo são as diferenças de tratamento nos contratos com os clubes. Num negócio que vive da venda de assinaturas e da publicidade face às audiências, os clubes devem ser tratados proporcionalmente. Quem “oferece” mais retorno deve ter maiores receitas. Mas não é assim. Segundo consta, em relação aos lucros da Sport TV, o Benfica contribui com 40 por cento, cabendo ao par FC Porto/Sporting CP mais 30 por cento, sendo o restante (30 por cento) distribuído pelos outros… 29 clubes: 13 da Liga ZON Sagres e 16 da Liga Orangina (incluindo alguns que só dão prejuízo… mas nada a fazer porque fazem parte da competição, onde competem por direito próprio e conseguido em campo... espera-se)!

O “Glorioso” deveria receber aquilo que lhe é devido em função da maior capacidade em gerar receitas para a Sport TV. Pelo bem que é até deveria contribuir com menor percentagem para os lucros totais da Sport TV. Mas… mesmo admitindo paridade com Sporting CP e FC Porto, a Olivedesportos deve, moralmente, ao “Glorioso” milhões de euros após tantos anos com valores abaixo do valor justo. Mas… nem para o futuro querem corrigir o que está, no passado e presente, incorrecto?!

Será verdade que a política de contratos da Olivedesportos com os três principais clubes tem por base, ou seja é deliberado, impedir o Benfica de ter orçamentos mais robustos e elevados face a FC Porto e Sporting CP?

A Olivedesportos é um sorvedouro do dinheiro investido no desporto. Não dá o devido retorno para melhorar o espectáculo e explora o Benfica (dando-lhe menos…) para redistribuir (dando-lhes mais…) ao FC Porto e Sporting CP.

Alberto Miguéns (No blogue, “Em Defesa do Benfica”).

As Eleições na Liga
Foi qualquer coisa como "não ganha quem tem mais apoios" quando foi confrontado com os apoios de FCPorto, SportingCP e SLBenfica a António Laranjo para as eleições da Liga de Clubes.

Tal como fizera com Fernando Gomes para a Liga, primeiro, depois novamente com Fernando Gomes para a FPF... o FCPorto tentou "desviar atenções" e fingir que queria outra coisa que não aquela que iria acontecer.

Efectivamente, o melhor que poderia acontecer ao "negócio futebol", que basicamente é ao que a Liga de Clubes (e bem) fica reduzida, teria sido a vitória de António Laranjo. Mas tal como dissera António Oliveira, ganha quem o Sistema quer... e o Sistema quis o Mário Figueiredo.

Há muito, muito tempo eu antevi aqui o pleno feito pelo Sistema (Pinto da Costa e Joaquim Oliveira, com os aliados Pinto de Sousa, Fernando Gomes, António Salvador, Rui Alves, etc.) no que dizia respeito às eleições para a FPF e Liga de Clubes. Poucas vezes tive dúvidas e a apatia da única força que lhes podia fazer frente (o SLBenfica) deixava menos duvidas ainda.

Infelizmente acertei. A minha aposta foram outros nomes, mas ao final do dia... muda o cheiro, mas a merda é a mesma. Tal como acontecera quando foi aprovado o antigo Regime Jurídico das Federações Desportivas (1992, salvo erro), o Sistema (AKA: "FCPorto + Olivedesportos") voltou a posicionar as suas peças de forma estratégica na Liga e FPF, garantido os plenos poderes do futebol nacional.

Não me venham com tretas sobre as presenças de alguns ilustres como Humberto Coelho ou Hermínio Loureiro e muito menos tenham a ousadia de considerar Vitor Pereira independente desta "equipa". Todos os que serviram apenas para credibilizar, têm funções meramente decorativas na FPF e ligadas à selecção e não ao que interessa.

Para a Liga, arrancou Mário Figueiredo, ex de Fernando Gomes na Liga (coincidências!) e colaborador de Adelino Caldeira, administrador do FCPorto numa sociedade de advogados (coincidências!).

Enquanto a FPF vai voltar a desempenhar o papel de proteger, pelo controlo da Arbitragem e Disciplina, os interesses dos "Amigos do Sistema", a Liga de Clubes vai defender os interesses desses mesmos amigos ao nível das receitas com o "negócio futebol".

O distinto novo Presidente da Liga vai procurar reforçar o papel do Joaquim Oliveira no futebol nacional por via da negociação colectiva dos direitos televisivos - onde só o SLBenfica é prejudicado. Com isso, vai financiar os "jogos de interesses" através do refinanciamento dos clubes falidos e assim manter os favorecimentos e a rotação de "treinadores amigos" entre os "presidentes amigos" para obter... "resultados amigos".

Esses "resultados amigos" estarão devidamente protegidos pelos regulamentos de Disciplina e Arbitragem da FPF habilmente controlados por Vitor Pereira e Fernando Gomes.
SIMPLES, não?!

António Oliveira e a OliveDesportos, por António Barreto
Admiro António Oliveira, quer pelo seu percurso de jogador de futebol de grande qualidade ao serviço do SCP e da Seleção Nacional, quer pela sua recente licenciatura em Direito, obtida, nada mais, nada menos, que na Universidade Católica do Porto e ainda pela sua breve passagem na banca - Finibanco, recentemente adquirido pelo Montepio.

Mas não tenho apreço especial pelo seu trajecto enquanto Técnico do Porto ou da Seleção Nacional, apesar de ter sido bicampeão em 96/97 e 97/98, não obstante o quarto lugar no Euro96, e muito menos enquanto sócio da Olivedesportos, por tudo o que sabemos.

As famigeradas declarações que fez na RTP, relevam pela assunção pública definitiva da rotura que mantém com Joaquim Oliveira e pelo reconhecimento igualmente público do condicionamento que atribui à Olivedesportos sobre as várias competições do futebol nacional; seja pela influência que aquela tem junto dos clubes seja pelo controle que exerce nas superestruturas do futebol nacional; LPF e FPF.

António Oliveira, apesar de rico e do passado desportivo e agora académico de sucesso, ostenta nesta entrevista um ressentimento profundo patenteado pela hostilidade intensa e emotiva contra o meio que diz tê-lo traído, rejeitando-o, e destruindo, digo eu, todos os sonhos que, legitimamente, ainda tinha no futebol e dos quais parece que não ter desistido definitivamente.

De facto, parece latente o sonho de ainda vir a ser Presidente do FCP, clube ao qual devota um grande afeto, desempenhar um alto cargo na FPF ou, quem sabe até, ser membro de um qualquer governo para a área do desporto. Aspirações legítimas e possíveis, mas que não revelam nada mais além da sua ambição pessoal.

A regeneração do futebol não o preocupa, nem tão pouco referiu os conhecidos benefícios que, supostamente, o FCP tem retirado do lóbi que refere, incluindo no tempo em que foi seu Técnico. Chamo a isto falta de integridade.

O que ele sabe é que, enquanto o “lóbi traidor” se mantiver, não poderá concretizar os seus alegados desígnios. Por isso o denuncia.

Mas também sabe que o futebol nacional está num processo de viragem, demarcando-se por isso do lóbi que denuncia, chegando a afirmar que nunca teve qualquer responsabilidade na Direção executiva da Olivedesportos, tentando assim apanhar um lugar no comboio da mudança, que lhe permita aceder a novos projetos.

Apesar de tudo, este evento constitui um embaraço para “o sistema” e uma boa ajuda para os regeneradores desde que o saibam aproveitar. Mas, não tenhamos ilusões; sem um novo “player” no mercado dos direitos televisivos com capacidade para desalojar a Olivedesportos e a PPTV, do feudo onde mantêm capturados os clubes nacionais, estes continuarão a definhar até à exaustão e consequente falência do futebol Português.

A negação por um Tribunal do Porto - estranho não é? -, do efeito suspensivo do recurso apresentado pela LPFP de uma sentença proferida em setembro de 2011, CM 10/01/2012 pág. 31, constitui uma perda imediata de receita nos depauperados cofres dos clubes e constituirá um “terramoto financeiro” nos mesmos, especialmente nos mais pequenos, caso se mantenha após trânsito em julgado. O financiamento da BWIN é de 20ME/época!

Agora, concentrem-se e acompanhem-me por favor; num quadro de profunda austeridade em que vivemos, em que todas as receitas correntes e extraordinárias dos clubes, já falidos, tendem a cair drasticamente, com mais esta “martelada”, adivinhem a quem vão eles recorrer para se manterem “à tona de água”?

Adivinharam? Eu também! Pois é; os lucros do grupo Oliveira estão inevitávelmente a cair e os financiamentos bancários a escassear, mas, com novas prorrogações dos direitos desportivos dos clubes e da Seleção, proporcionados pelos desesperados dirigentes daqueles e pela “superior” defesa dos interesses da FPF, que Fernando Gomes não deixará de garantir, o “milagre” poderá acontecer e o alegado polvo poderá ganhar novo fôlego, à moda do “polvo de Parrait” (se não souberem o que é digam que eu explico).

Apanhado neste assunto foi Gilberto Madail que, na síntese do CM de 9/01/2012 pág. 33, afirma ter sido sócio da Olivedesportos, facto que me deixa perplexo! A ser verdade, parece-me ter havido um claro conflito de interesses passível de suscitar investigação de quem de Direito. Qualquer adepto, qualquer cidadão, tem o direito de querer saber que interesses defendeu Gilberto Madail nessa dupla condição, nos negócios eventualmente consumados entre as duas entidades; FPF e Olivedesportos. Não será caso para apresentação de queixa ao Ministério Público? Estamos à espera de quê?

3 comentários:

  1. Tem toda a razao amigo AndyCapp,porem, apresentar keixa pra k?!?! Tipo apito dourado?!?! Tamos entregue aos bichos a merd@ da Justiça tá entregue a injustiça,o futebol portugues ta entregue a bicharada,só com um "25 de Abril",e ae,bom ae, eu ja n acredito no pai natal,portanto,resta-me apelar ao descalabro total,a ver se se renova o futebol portugues pela raiz.

    Abraço

    PS: Mt oportuno este poste,alias,como outros aki ja lidos


    PNC

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  2. Pois é. Impecável e esplêndida análise. E agora, perante tudo isto e outras coisas, o que tem feito o Benfica, melhor o que tem feito o Sr. LFVieira? Nada. Estrebuchou, quando do "basquetebol" e pouco mais. Como não denuncia nada, como não reage à provocação ordinária do pedro proença, que apenas é sinónimo de impunidade e de "costas quentes" e de muitas outras coisas, como não vem para o "campo de batalha" "dar o peito às balas", bem podemos esperar outra época igual de roubalheiras, igualmente branqueadas pela generalidade da comunicação social. O apoio incompreensível a fernando gomes e implícito a vítor pereira dos "árbitros" foi no que deu. Quando das piores equipas dos "azulados do norte" (des)orientada pelo seu pior treinador de sempre ganha o campeonato, algo esteve muito mal no tráfico de influências e não só, apesar dos nossos erros, que temos de admitir e não ignorar. Estou à vontade, pois já disse isto tudo para o gabinete de LFVieira e sou o sócio nº 5.761. SAUDAÇÕES BENFIQUISTAS.

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