“O Polvo dos Papalvos”, um blogue de um jornalista adepto do Sporting, com o pseudonimo John McSmith, abriu com a melhor das intenções: denunciar a pouca vergonha da corrupção no desporto em Portugal e os seus verdadeiros mentores com testemunhos vividos pelo próprio. Jornalistas que testemunham aquilo que souberam ao lngo da sua carreira é uma ameaça muito grande para os corruptos. Foi calado e obrigado a fechar o blogue. Suspeitamos porquê. Ameaças pessoais e à família, processos em tribunal até desistirem. Quem sabe?
A censura fascista do regime vigente atentou mais uma vez contra os direitos democráticos dos cidadãos de um país que se diz democrático e livre, com a ajuda e com a cumplicidade de juizes corruptos.
Mas a nós ninguém nos cala! Por isso, vamos publicar os excelentes posts que foram, até hoje, os únicos a ver a luz do dia.
O POLVO DOS PAPALVOS
Apresento-me: tenho, além de outras coisas, 40 anos de jornalismo desportivo em cima, muitos dos quais dedicados a assuntos que extravasaram em muito a reles e entediante análise futebolística a que estamos habituados. Fui aprendiz de feiticeiros, chefe de uns, subalterno de outros, assisti a muita coisa, vi, cheirei, repudiei muita outra e, nos juízos finais, quis sempre poder dizer mais do que me deixaram.
Ao longo destas 4 décadas de serviço profissional, prezei sempre o contacto directo com os meus leitores, ouvi muitas críticas, ouvi muitos elogios e, ao fim deste tempo todo, e já há algum tempo, o que me pedem é que fale, que diga o que sei. Por razões puramente profissionais, não pude nunca apontar directamente o dedo àqueles que mancharam - e mancham - a verdade e a justiça do futebol em Portugal. Sofri ameaças, promessas de despedimento, insultos e fui passando pelo jornalismo desportivo como pude, procurando ser fiel aos meus princípios e à conduta profissional que sempre respeitei e quis cumprir. Mas nem sempre pude. Por razões que se prendem com factos tão simples quanto os de querer chegar ao final do dia e poder alimentar-me, alimentar os meus filhos e não acabar a boiar num rio qualquer. Sim, é assim perigoso, desafiar as leis do polvo futeboleiro português.
Não é história, ou estória, contada por mentirosos. O futebol em Portugal está - acreditem - corrompido por uma força poderosa a que ninguém tem a coragem de olhar nos olhos e enfrentar seriamente. Muitos refugiam-se em insinuações mais ou menos evidentes, muitos queixam-se do conteúdo mas usam formas que não beliscam os alvos nem informam os leitores do que verdadeiramente se passa desde que Jorge Nuno Pinto da Costa chegou um dia ao poder. Nada, nem ninguém, foi igual no nosso futebol desde esse fatídico dia. Tenho amigos que, no cumprimento das suas funções jornalísticas, foram insultados (como eu), foram humilhados (como eu) e foram, ao contrário de mim, violentados e agredidos apenas e só porque se dedicaram ao seu labor. Isto acontece há 30 anos no futebol em Portugal.
Quis sempre muito mas não pude. E foi esse peso na consciência (porque acredito que todos devem saber a realidade) que me fez andar a vaguear na ideia de encontrar um espaço em que, anonimamente, desse lugar às palavras e às histórias reais que se passaram comigo e com colegas meus ao longo destas décadas.
Não sou hipócrita, como muitos que dizem não ter clube. Eu sou um apaixonado pelo desporto, pelo futebol em particular, e como tal tenho a minha preferência clubística. Sou do Sporting, sempre fui do Sporting. Desde muito novo porque o meu Pai, sportinguista doente, me transmitiu essa paixão e eu segui-a, sem nunca ferir as minhas obrigações como jornalista. Espero que o facto de admitir o meu clube sirva não para me julgarem sob esse foco mas pelo contrário para verem na assumpção um caminho facilitador contra demagogias e falsas pretensões.
Estou aqui para informar. Escreverei sobre o polvo (que tem muitos, alguns inimagináveis, tentáculos) e o mal a que tem votado o nosso futebol. Um polvo criado por papalvos, ignorantes, mesquinhos, donos de uma falta de civilidade a todos os níveis abominável que lhes permite viver na completa impunidade, subjugando e martirizando quem procura denunciá-los.
Na era de um Aguiar como Director Executivo da Liga de Clubes - posição que rendeu, pelas leis que deixou muito convenientemente aprovadas, ao clube do próprio uma crucial absolvição (em termos claros: a não descida de divisão) anos mais tarde, no famoso "Apito Dourado" - as coisas faziam-se, de facto, "por outro lado". Desconheço a que outro lado se referia Luís Filipe Vieira numa das escutas que vieram a público, mas conheço bem o outro lado de Aguiar e de toda a estrutura que o sustentava e que ele próprio servia.
A estratégia para o sucesso não passava apenas pelo aliciamento de árbitros - essa era a face mais óbvia, feita, arrisco dizer, à descarada, tais eram as sórdidas situações passadas em certos estabelecimentos em que a noite era de facto muito quente. Mas havia outros agentes e outras fórmulas: não bastando os cheques entregues nas mãos dos árbitros em plenas mesas de "privados" com as meninas presentes (algumas das quais dando-me disso conta anos mais tarde), era também importante levar as meninas a outros universos, mais elitistas e para gente de maior quilate no futebol luso.
Falamos, para que não restem dúvidas, de aliciamento a directores, presidentes e inclusivamente treinadores de equipas adversárias. Tudo com o aval do púdico, civilizado e muito indignado em programas de televisão, o Sr. A.guiar, esse mesmo que patrocinou as leis que permitiram ao seu clube manter-se na prova máxima do futebol nacional, mesmo que as provas, e se eram conclusivas!, o fizessem advinhar.
O Sr. Aguiar gozava de um estatuto tal, de um respeito, de uma admiração por parte do dirigismo em Portugal que qualquer conversa, qualquer menina, qualquer insinuação mais ou menos velada, eram tidos como normais e próprios de um futebol em que as coisas eram assim porque eram e não valia a pena discutir princípios. Esse próprio Sr. Aguiar anos mais tarde veio dizer, do alto da sua dignidade, que não gostaria de ver ninguém atirar pedras porque no futebol devia haver pouca gente que o possa fazer porque há muitos telhados de vidro - extraordinárias declarações, assumindo nós que o Sr. Aguiar assumia a generalização como forma de se absolver das suas próprias pedras.
O que o Sr. Aguiar não disse - e não dirá seguramente no futuro - é que elefoi um dos mais importantes tentáculos do polvo, controlando dirigentes, impondo leis na Liga, avançando na diáspora portuguesa pela UEFA, sempre de falinhas mansas e discurso recheado de hipocrisia, passando entre os fios de chuva, tanto que hoje, e há vários anos, vemo-lo sentado em televisões nacionais, debitando alarvidades com um ar de quem não faz mal um rato.
Encontravam-se em hotéis estes rapazolas. O Sr. Aguiar, mais na sombra, o Sr. José Gomes - que hoje, muito de forma curiosa, é, imaginem as voltas que a vida dá, prospector de futebol no Benfica! - para quem o FCP é uma "religião" e os vários dirigentes dos clubes da primeira divisão da altura. Eram jantares e encontros de circunstância, dizia a versão oficial, era apenas camaradagem e relaxamento. O que as versões oficiais nunca explicaram foi a aparição constante de meninas vindas dos estabelecimentos do Sr. Reinaldo Teles para os quartos de dirigentes, treinadores e presidentes de vários clubes que nos dias posteriores iriam jogar contra o clube dos Srs. Aguiar, Gomes e Reinaldo Teles. Mas certamente faria tudo parte de um maior relaxamento. Uma verdadeira comissão de boas-vindas.
É apreciavelmente didáctico rever jogos antigos, especialmente dessa década de 90, era do famoso penta do Engenheiro (Fernando Santos). Observar as equipas adversárias, especialmente no Estádio dos Srs. Aguiar, Gomes e Reinaldo Teles, a forma quase pueril com que jogavam, verdadeiras passadeiras vermelhas para os jogadores do clube desses senhores, é um exercício de memória que devemos agradecer à RTP. É verdadeiro serviço público. Depois, quando apesar de meninas, copos, prémios e jantaradas, a coisa não resultava e os jogadores visitantes mostravam brio profissional, lá aparecia então o resultado dos cheques às classes mais baixas em "privados" e os homens de negro resolviam os pentas. O Engenheiro, benfiquista dos sete costados, agradece.
O histórico das sociedades revela-nos que o pior inimigo das massas é a ignorância e a consequente deficiência na visão da realidade. Com maior conhecimento de causa, as pessoas tendem a uma melhor compreensão dos fenómenos, a uma mais assertiva identificação dos problemas e a uma maior probabilidade de lutarem por aquilo em que acreditam. É com esse intuito que procuro informar, não para que se gerem sentimentos vingativos e/ou belicistas.
Quero, queremos, uma mudança no paradigma do futebol nacional. Uma limpeza de hábitos pouco recomendáveis, ilegais, que afrontam o estado de direito e a verdade na competição que a todos apaixona. Saibamos, portanto, evoluir com o conhecimento que temos, com a nossa inteligência, com a nossa lucidez, com o nosso amor ao desporto, e potenciar a queda dos que nele vêem uma ponte para o sucesso a todo o custo e para a mentira competitiva que se repete, perpetua e eterniza há já demasiadas décadas.
E todos ganharemos com isso. Sejamos adeptos de que clube formos, penso que será consensual que um futebol limpo de promiscuidades e corrupção, em que a competição é feita e ganha pelo mérito desportivo e não por jogadas de bastidores, será melhor para todos e dará mais prazer a todos os que amam este fantástico desporto.
Certamente não seremos nunca demasiados nesta revolução pela justiça e limpeza desportivas. Proponho inclusivamente que, impulsionados com a ideia de criar este blogue e que não é inovadora (outros houve que existiram e que, estranhamente, desapareceram da blogosfera), os colegas criem outros blogues na mesma linha para que a reflexão seja mais aprofundada e analisada de várias perspectivas e vozes.
O futebol português necessita de uma mudança séria alicerçada no repúdio e conhecimento do passado. De uma discussão séria da actualidade e de um historial de memórias, que nos permita encontrar um rumo esclarecido que fuja daquele com que temos tido de conviver. É esse objectivo que proponho aos que aqui queiram vir.
O doping, o túnel e a intimidação
Na ressaca da noite de Viena, após a mítica conquista para o futebol português por parte do Futebol Clube do Porto, em plena pré-época 1987/1988, começou a levantar-se entre os meios ligados ao futebol -entre os jornalistas, especialmente - uma onda de boatos sobre a anormal (excelente) condição física dos portistas. Começou por ser o que parecia apenas uma brincadeira, uma desculpa esfarrapada dos nossos colegas alemães a fim de justificarem a derrota que o poderoso Bayern tinha sofrido uns meses antes para rapidamente se tornar um alvo de investigação que acabou, na perspectiva dos jornalistas alemães, emconclusivas certezas.
Estávamos em meados de Agosto de 1987 quando, deparados com essa suspeita por parte de colegas estrangeiros, eu e mais três jornalistas portugueses decidimos, um pouco incrédulos, averiguar se havia algo de verdadeiro nas suspeitas levantadas. Não seria fácil, como é evidente, descobrir a verdade, se ela existisse. Por isso reunimos um dia num café na baixa portuense com o intuito de elaborarmos um plano de pesquisa que, no limite, nos permitisse chegar próximo de alguma informação, caso severificassem como verdadeiras as suspeitas que os colegas estrangeiros haviam levantado. Em traços gerais, o plano era este: contactar vários antigos jogadores que teriam passado pelas mãos do médico do clube na altura, o Dr. Domingos Gomes; informarmo-nos de forma substancial sobre a capacidade efectiva de poder haver uma "mezinha" que realmente melhorasse a performance desportiva (lembro, a este propósito, que há 24 anos as questões do doping eram ainda muito dúbias e pouco esclarecedoras) e procurarmos, junto de pessoas ligadas aos vários jogadores que compunham o plantel portista dessa época, de uma forma natural (para que não fosse suspeito), saber que tipo de atletas eram esses mesmos jogadores 2, 3, 5 anos antes.
A matéria de investigação surtiu alguns efeitos interessantes - entre os quais termos descoberto que, de facto, houve, em sintonia com um tal Póvoas (hoje, um cidadão muito respeitado mas que, na época, não passava de um sujeito com reputação bastante duvidosa, envolvido em trafulhices relacionadas com propaganda médica), um conjunto de atletas que melhoraram substancialmente o seu desempenho atlético, alguns de forma quase sobrenatural, para aquelas que eram as suas características naturais. Como é óbvio, isto não chegava para fazermos um diagnóstico totalmente efectivo e muito menos para avançarmos a informação para o exterior. Nesse sentido, decidimos deixar um de nós, que vivia em Gaia, mais virado para esse assunto, enquanto os outros, que vivíamos em Lisboa, íamos acompanhando de longe e pontualmente a investigação. Entretanto esse meu colega continuava o seu normal trabalho de jornalista, acompanhando várias vezes o Porto no Estádio das Antas.
Numa delas, num Porto-Portimonense, já no final da partida, após a reportagem para uma rádio nacional, o meu colega, que estava no relvado junto à saída (o famoso túnel), foi interceptado por 3 indivíduos que faziam parte do chamado "Corpo de Segurança Privado", que mais não era do que um grupo de jagunços comandados pelo famoso Guarda Abel, e forçado a largar o seu material de trabalho, para que tivessem uma "conversinha". A conversinha foi, em termos básicos, darem-lhe uma chapada e obrigarem-no a nunca mais fazer perguntas a familiares e amigos dos jogadores, sob pena de poder vir a "acabar mal". O meu colega deu conta deste episódio à sua entidade patronal (que lhe respondeu, clara e simplesmente, que abdicasse do assunto), persistiu ainda uns tempos na investigação até que viu uma das filhas agredidas numa escola em Gaia onde era estudante, avisada a dizer ao Pai que da próxima ia parar ao cemitério.
Como é evidente, a partir desse dia dedicou-se a outras investigações mais, digamos, singelas.
É também assim, pela ameaça, pela violência, pela falta de escrúpulos, que o sistema sobrevive e evita que haja uma real investigação jornalística neste país. É também por isto, mas por muitas outras coisas, que nunca se criaram condições para que a verdade viesse ao de cima. O clima intimidatório, bélico e ameaçador, juntamente com a indiferença/submissão das autoridades locais foi e é uma das formas que o polvo encontrou para se perpetuar impunemente.
As Pedradas
Mais lá para a tarde porei aqui um episódio do final dos anos 80, que é de ir às lágrimas - se não fosse deprimente.
Deixem-me entretanto abordar um tema da actualidade:o apedrejamento que ocorreu na noite de ontem ao autocarro do Benfica e ao carro onde se encontrava Luis Filipe Vieira.
Não é nada de novo. Já foi feito. Mais do que possam pensar. A diferença é que hoje em dia a Comunicação Social tem acesso directo, na hora, aos acontecimentos; há 20 anos, muitas coisas eram abafadas, directa ou indirectamente. Mas aconteceram. Assim e pior, muito pior.
O que eu vos quero dizer é muito simples: o objectivo é forçar os adeptos do Benfica ou os seus dirigentes a uma atitude menos precavida que culmine ou numa tragédia de grandes proporções ou num episódio que permita à Direcção da Liga uma plausível justificação para que o Estádio da Luz seja interditado.
Pelo que vou sentindo na opinião pública benfiquista, não tenho dúvidas nenhumas de que as pessoas começam a ferver e um dia irão explodir. Não querendo ser moralista nem pai de ninguém aconselharia apenas os adeptos do Benfica a não enveredar pelo caminho mais fácil. Porque além de correrem o risco de magoar alguém inocente que nada tem a ver com a luta de galos entre os dois clubes podem de facto acabar forçados a não verem o seu clube no próprio estádio.
Por aquilo que recolhi, à Liga só falta a justificação. Seja ela trágica ou de circunstância.
Ainda o Túnel,
no Diário do Minho
«Entende-se por Agentes Desportivos os membros de órgãos sociais (…) massagistas, assistentes de campo, empregados e outros intervenientes no espectáculo desportivo», diz o regulamento desportivo da FPF. O CJ da FPF, que alterou as penas aplicadas a Hulk e Sapunaru (FC Porto), esqueceu-se de ler esta parte.
Face à decisão do CJ, que catalogou stewards como «público» (a CD da Liga equiparou-os a «agentes desportivos»), polícias, stewards, apanha-bolas, bombeiros e jornalistas são, mesmo estando no desempenho da sua actividade, intrusos e/ou penetras.
Entretanto, «o CJ negou provimento ao recurso do F.C. Porto», pode ler-se no Maisfutebol, afastando, assim, a pretensão dos dragões, que desejavam impugnar o campeonato, tendo ainda ficado provado que Hulk (duas vezes) e Sapunaru (uma) agrediram os stewards.
Em 1995, Cantona agrediu um adepto e foi o seu próprio clube, o Manchester United, que o suspendeu por quatro meses. Depois, a Federação Inglesa aumentou o período de suspensão para oito meses.
Em 1997, Fernando Mendes, do FC Porto, agrediu um bombeiro, no Estádio da Reboleira, num jogo com o Estrela da Amadora. O defesa foi punido com três meses de suspensão à luz da mesma norma que castigou Hulk e Sapunaru. Os dragões não contestaram a decisão. O soldado da Paz foi considerado, então, agente desportivo.
A decisão do CJ levou à demissão de Hermínio Loureiro da presidência da Liga e, segundo fontes próximas do presidente cessante, este considerou «uma barbaridade jurídica de calibre ainda superior ao que tinha acontecido nos idos do sistema».
O relator do acórdão do CJ foi Dionísio Alves Correia, o mesmo que não confirmou a sanção de quatro meses a Pinto da Costa e a subtracção de seis pontos ao FC Porto (aplicadas pela CD da Liga na sequência do Apito Dourado), permitindo ao FC Porto, que esteve em risco de suspensão da Champions, manter-se na prova europeia.
Entretanto, Jesualdo veio queixar-se da ausência de Hulk. O professor esqueceu-se que, mesmo com o incrível no onze, o FC Porto perdeu em Braga, na Luz e na Madeira, com o Marítimo, e ainda… que goleou Sporting de Braga e Sporting sem Hulk que, por exemplo, jogou em Londres, onde o FC Porto perdeu por 5-0 com o Arsenal. Lembra-se professor? E, dizem as estatísticas, os dragões conseguiram melhores resultados… sem Hulk. Incrível!
(Pedro Vieira da Silva.
Publicado no Diário do Minho no dia 26.03.2010)
força, sem medos, portugal precisa de gente como voces meus caros.
ResponderEliminarSera que o irmão [povoas] de sangue azul do gatuno da banca das antas o espregueira mendes ira ler este txt.
ResponderEliminarmais um txt de arrasar os craneos falsarios e letrados do desporto em portugal !....
que nunca vos doa a mão !
cumpri.
Ora aki está mais matéria para os nossos juízes (corruptos )analisarem e mandarem para o cesto dos papeis.
ResponderEliminarEspero aki vir mais vezes ler estas verdades e outras,obg,e continuação deste grande trabalho. Força