ALGUNS TENTARAM DIVULGAR A VERDADE E FORAM SILENCIADOS.NÓS CHEGAMOS DISPOSTOS A DENUNCIAR, SEM MEDO,O NEPOTISMO,O TRÁFICO DE INFLUÊNCIAS, O MERCENARISMO E O TERRORISMO CORRUPTO QUE A COMUNICAÇÃO SOCIAL, EM ESPECIAL A DESPORTIVA, NÃO TEM A CORAGEM DE ASSUMIR.

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segunda-feira, 13 de abril de 2015

(A Controlar é que a Gente se Entende) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (135)

Controle da IMPRENSA PORTUGUESA
A parcialidade da imprensa desportiva portuguesa pode chocar as mentes mais impressionáveis, até porque é evidente, mas a verdade é que a parcialidade da imprensa nunca foi um problema. Pelo contrário. A parcialidade implica a existência de diferentes partes, e o facto de haver imprensa parcial é uma garantia de que as partes não estão silenciadas e têm voz na opinião pública.

No futebol português essas partes e as respectivas tribunas estão bem identificadas. Bola, Jogo e Record, com uma habilidade relativamente engenhosa, conseguem servir Benfica, Porto e Sporting de forma eficaz, sem alienar em excesso as outras quotas do mercado.
Desde que foi inventada que a imprensa é parcial. Aliás, a verdadeira imprensa foi inventada exactamente para ser parcial. A imprensa histórica, real, é a do panfleto, o resto é negócio.

O problema da imprensa não é quando é parcial – é quando se torna cúmplice na desonestidade.

Parcialidade acaba sempre por resultar em cumplicidade, mas o tipo de cumplicidade que se estabelece é fundamental. Quando a imprensa insiste em ser cúmplice mesmo quando, obviamente, está do lado errado da verdade, então aí a imprensa tem um problema real para resolver, e a sociedade onde essa imprensa existe também.

Uma imprensa deixa de ter valor público quando, num caso tão flagrante como o do Apito Dourado, não consegue forçar uma revolução. Não o conseguiu porque foi fraca, porque se deixou corromper durante demasiado tempo para, no momento da verdade, ter a força suficiente para se impor, não conseguindo criar uma opinião pública suficientemente forte para lidar com a dimensão do problema.

Os directores dos jornais darão muitas desculpas, apresentarão muitas justificativas para a imprensa ter perdido o seu estatuto de quarto poder (porque não tem, afinal, poder nenhum) nessa altura, falarão de condicionantes económicas, de literacia, do país da cunha, de mil e uma coisas, mas não dirão, provavelmente, o essencial:que o único problema real da imprensa desportiva portuguesa foi ter confundido parcialidade com promiscuidade, e de não se ter conseguido afastar suficientemente da porcaria para se conseguir limpar.

A imprensa desportiva portuguesa tornou-se obsoleta. A sua imagem está gasta e a insistência na exploração do tema da arbitragem, que é (como se vê pelas dúzias dos programas dos paineleiros nas televisões) o último catalisador de audiências à mão de semear, baixou-a ao nível da conversa de tasca, por um lado, e por outro tornou-se igualmente inócua. Afinal, uma imprensa que bate e rebate no tema da manipulação de resultados, defendendo, pelas palavras dos seus editores, a transparência e a vitalidade do futebol nacional, o que é que fez quando, finalmente, teve a oportunidade de agarrar com as duas mãos?

1 – Escondeu-se, primeiro. Fez de conta que não estava a acontecer nada, atirou o tema para as últimas páginas enquanto pôde (por desconfiança, por medo ou por pura incompetência) e, mesmo depois do processo estar em andamento, foi só quase por não conseguirem fugir mais que atiraram o tema para as primeiras páginas. O grosso do trabalho jornalístico e das revelações relativas ao Apito Dourado acabou por ser feito pela imprensa generalista (Correio da manhã, Público, Expresso e outros).

2 – Encolheu-se, depois, entregando a cobertura do caso a jornalistas fragilizados, quer por serem naturalmente frágeis, quer por residirem na cidade do Porto, onde estavam sujeitos a todas as pressões necessárias por parte dos clubes e das suas Forças Armadas, quer por integrarem o grupo de jornalistas demasiadamente parciais ou promíscuos em relação ao Futebol Clube do Porto, o grande alvo do Apito Dourado, sem margem para dúvidas.
Quando deveriam ter criado grupos especiais de trabalho para investigarem e aprofundarem as revelações do Apito Dourado, e insistido até fragilizarem de tal forma o sistema que ele teria de ceder, preferiram tratar do caso como uma mera crónica de tribunal, de leitura e transcrição selectiva de certas passagens das averiguações policiais, não fazendo o que à imprensa compete: usar o seu poder para ir além dos outros poderes.
Com o passar do tempo tornou-se óbvio que era muito mais importante para o Porto ganhar a guerra do que para a imprensa continuar a lutá-la. A imprensa capitulou. E o Porto, por mero exercício de resistência, ganhou.

3 – Comeu e calou, por fim.

Hoje, o Apito Dourado é um passado distante. O que os jornais não fizeram antes também não demonstram, agora, a mínima vontade de fazer. O presidente do clube que transformou radicalmente a índole do futebol português, transformando-o numa casa de alterne, continua em funções e é glorificado pela sua genialidade, apesar de ser evidentemente culpado de actos de corrupção e manipulação de resultados.
O jogo de futebol em Portugal, com potencial para ser um dos melhores do mundo, continua a ser poluído, diariamente, pelas insinuações e pelas acusações de corrupção, consumindo-se quando deveria estar a crescer.
Os miúdos que começam a ver o jogo crescem já com o veneno do vale tudo, do «os fins justificam os meios», do «eles não nos deixaram ganhar». A canalha colonizou o país desportivo. Em vez de ouvirem dizer que o futebol conseguiu erradicar as pessoas que falseavam resultados e que agora o jogo é limpo, e ganha o melhor mesmo com erros dos árbitros, aprendem que, com advogados habilidosos e a coberto da lei, os corruptos que davam dinheiro e prostitutas a árbitros safaram-se, e que o crime compensa, porque não só se safaram como continuam a ganhar, porventura usando os mesmos métodos: o que é que os impede?

A imprensa desportiva portuguesa, que sempre foi vista pela sua congénere generalista como a Cova da Moura da comunicação social nacional, esteve, afinal, precisamente à altura deste epíteto.

Controle da Polícia
O subdirector da Polícia Judiciária do Porto que supervisionava as investigações do processo Apito Dourado, Reis Martins, pagou caro por não ter travado o trabalho da brigada que tratava do caso durante as averiguações a Pinto da Costa.
O dirigente da PJ teve a vida privada e profissional devassada, a ponto de ficar sem condições para se manter no cargo, antecipando por isso a sua aposentação.


Ao longo de meio ano, entre a primeira e a segunda fases do caso Apito Dourado, pessoas próximas do presidente do FC do Porto acreditavam que Reis Martins teria a incumbência de abafar o processo da corrupção no futebol, quando o então director nacional da PJ, juiz Adelino Salvado, o incumbiu de coadjuvar naquele processo o novo director da PJ do Porto, Ataíde das Neves.
 


Reis Martins, contudo, deu todo o apoio à equipa que investigava o caso. Foi ele quem concordou com as buscas a casa de Pinto da Costa. As investigações incluíram duas buscas à Câmara de Gondomar  presidida por Valentim Loureiro.

O facto de Reis Martins ser vizinho do vice presidente portista Reinaldo Teles serviu para tentar ligá-lo a fugas de informação - confirmadas por Carolina Salgado - para avisar Pinto da Costa das buscas.
Mas  não foi ele que o fez.

Controle da PJ

ALGUÉM ENTROU EM PÂNICO COM O APITO DOURADO
Teófilo Santiago, 25 anos de carreira na PJ, conta a experiência de ser demitido após fazer parte da direcção que investigou e desencadeou o Apito Dourado.
“O que me parece é que alguem entrou em pânico ao não saber o que estava no processo. E essa necessidade tornou-se uma necessidade imensa. Nunca me tinha contecido que alguém quisesse saber o que estava no processo. Nunca por nunca tinha havido essa quebra de respeito pela integridade da investigação”.

Jornalista: “Foi esse o segredo do Apito Dourado?”
TS: “Foi tudo muito claro. Em junho de 2004, quando fomos demitidos, foi a primeira vez que de, de forma explícita, houve um ataque brutal à integridade da investigação. Feito de forma soez, feia e cobarde.”
(N.R. Foram demitidas mais duas pessoas envolvidas na investigação, sendo uma desterrada para África e a outra para França. PORQUÊ? Hallô srs jornalistas! Era interessante tentar saber quem foi a pessoa ou pessoas que foram responsáveis pelas extradiçoes e demissões destes profissionais! )
Jornalista. “As demissões foram determinadas por uma lógica política?”
TS: “Pretendeu-se dar um aviso, mas nem uma coisa nem outra foi conseguida”.

“FUI PERSEGUIDO” (Carlos Teixeira) 


Carlos Teixeira, procurador do Apito Dourado, chegou a ter protecção policial durante o período (Abril de 2004) em que foram detidos vários arguidos do processo Apito Dourado. 


Durante a fase de investigação do processo Apito Dourado foi alvo de algum tipo de perseguição? 


Carlos Teixeira: "Em 2004 fui perseguido duas vezes. Perseguições de automóvel. Foram ambas nas ruas de Gondomar, onde resido. Reportei essa situação à minha hierarquia (o actual procurador-geral distrital do Porto, Pinto Nogueira).


P. Teve protecção policial? 


CT - Sim, durante pouco mais de uma semana, em Abril de 2004 (altura em que foram detidos vários arguidos do processo Apito Dourado, caso de Valentim Loureiro). Depois considerei que não valia a pena. Não dei qualquer importância a essa situação.


P. As perseguições de que falou aconteceram antes ou depois de ter dispensado a protecção policial? 


CT - Algum tempo depois.


P. Reconheceu a pessoa que o perseguiu?


CT - Na segunda vez que fui perseguido, reconheci-a perfeitamente.


P. É arguido no processo Apito Dourado? 


CT - Não posso falar sobre isso. Digo, apenas, que reconheci o indivíduo, apesar de ele ter tentado esconder a cara com o braço quando parei o meu carro ao lado do dele. 


P. Chegou a falar com esse indivíduo? 


CT - Não. Encostei o carro ao lado do dele para ver se ele me enfrentava. E olhei para ele. O indivíduo tentou esconder a cara com o braço. Depois fui-me embora e ele veio atrás de mim.


P. Alguma vez sentiu que teve a integridade física em risco? 

-
CT - Não.


P. A sua família também chegou a ser importunada? 


CT - Que eu saiba, não.

P. Conhece outras pessoas - juízes, magistrados do Ministério Público ou inspectores da PJ - que intervieram no processo Apito Dourado que tenham sido perseguidas?


CT - Sei que aconteceram algumas coisas a outras pessoas, mas não vou dizer o que sucedeu nem quem são.


P. Chegou a ter medo? 


CT - Não. Nunca deixei de fazer o que tinha de ser feito.
 Controle dos Juizes
Falaste demais, a Máfia limpou-te o sebo...

Numa conferência de imprensa convocada para debater as incidências do processo na gestão autárquica de Gondomar, Ricardo Bexiga sublinhou que à transferência dos dois principais investigadores do caso para Cabo Verde e França se soma agora a substituição da juíza responsável pelo inquérito, Ana Cláudia Nogueira.

Carolina Salgado afirmou hoje na TVI que Pinto da Costa recebia em casa, entre outros, os árbitros Martins dos Santos e Augusto Duarte para "preparar os jogos", e que se estes "se portassem bem", recebiam dinheiro e favores de "meninas" como recompensa.

A mulher que viveu com o líder portista durante 6 anos lançou hoje um livro autobiográfico em que trata a relação terminada com um dos homens mais influentes do futebol português, e fez afirmações graves às câmaras da privada. "Eram reuniões normais para preparar os jogos, como toda a gente sabe, incluindo os portistas: eles que me perdoem, mas enquanto clube continuar a ganhar... Os árbitros eram pagos para isso; se se portassem bem, depois ainda tinham umas meninas para os acompanhar, beber uns copos... Era a recompensa", avançou, sobre as afirmações contidas no livro a antiga companheira de Pinto da Costa.

No seu livro, Carolina Salgado esclarece que o presidente do FC Porto, "por ser muito cuidadoso, nunca falou com um árbitro ao telefone, nem precisava de o fazer, visto que eles iam lá a casa confraternizar.

“O PS de Gondomar estranhou a substituição da juíza. Os socialistas disseram que "há claros indícios de que alguém quer matar o processo". O presidente do PS de Gondomar, Ricardo Bexiga, disse estranhar a substituição da juíza do caso "Apito Dourado", afirmando que Paulo Abreu Costa, o juiz que vai substituir Ana Cláudia Nogueira no processo, no âmbito do movimento anual dos juízes, é filho do assessor de Valentim Loureiro para a área jurídica na autarquia local e irmão do fiscal municipal de obras na mesma Câmara.
Numa conferência de imprensa convocada para debater as incidências do processo na gestão autárquica de Gondomar, Ricardo Bexiga sublinhou que à transferência dos dois principais investigadores do caso para Cabo Verde e França se soma agora a substituição da juíza responsável pelo inquérito, Ana Cláudia Nogueira. "O juiz que vai substituiu Ana Cláudia Nogueira [no âmbito do movimento anual dos juízes] é Paulo Abreu Costa, filho de João Araújo Costa, assessor para a área jurídica de Valentim Loureiro na Câmara de Gondomar, e irmão de Nélson Costa, fiscal municipal de obras na mesma autarquia", adiantou Ricardo Bexiga.


O líder do PS de Gondomar acrescentou que Paulo Abreu Costa é "um juiz muito jovem que estava colocado no Tribunal de Menores de Braga e que tinha indicado o Tribunal de Gondomar em 61º lugar na sua lista de preferências em caso de transferência”.
Há claros indícios de que alguém quer matar o processo, com movimentações que põem em causa a independência da justiça", disse Ricardo Bexiga. "Esta situação põe em causa a independência da magistratura", afirmou Ricardo Bexiga, acrescentando que compete agora ao Conselho Superior da Magistratura "explicar as razões deste movimento".
Ricardo Bexiga considerou também "lamentável" que Valentim Loureiro insista em permanecer à frente da Câmara Municipal de Gondomar nas actuais condições. Valentim Loureiro é suspeito, no âmbito do processo "Apito Dourado", de 18 alegados crimes de corrupção activa, quatro de tráfico de influência e um crime de corrupção passiva. No âmbito do mesmo processo, que envolve um total de 16 pessoas em alegados crimes ao nível do futebol, encontra-se preso preventivamente, desde há dois meses, o vice-presidente da autarquia e presidente do Gondomar Sport Clube, José Luís Oliveira, enquanto um outro vereador se encontra sob medidas de coacção e impedido de contactar o presidente. O PS de Gondomar reiterou a sua posição de que Valentim Loureiro "deveria pôr os interesses dos gondomarenses à frente dos seus e suspender o seu mandato até ao cabal esclarecimento de toda a situação". Ricardo Bexiga considerou ainda que a autarquia se encontra paralisada na sequência do processo "Apito Dourado", com apenas três vereadores a gerir todos os pelouros da Câmara".
Os elementos do MP do Porto deviam era ter vergonha por ter sido necessário esperar mais de um ano até que todo o processo fosse levantado pela equipa da procuradora e se verificasse que não tinham sido feitas quaisquer diligências no sentido de deram caça aos agressores.
Mais  recentemente, logo após Ricardo Bexiga ter sido agredido brutalmente, o advogado portuense apresentou queixa na PJ. Um ano e meio depois, quando a equipa de Maria José Morgado pegou na situação para a investigar deparou-se com um processo sem uma única diligência. Incrível!! A única coisa que contava do processo era a queixa apresentada por Ricardo Bexiga.
No dia 14 de Dezembro último o CM deu à estampa po relatório que a PSP fez sobre as investigações das últimas mortes, mencionando nomes e factos e a forma como tudo foi conduzido. O que fez a PJ do Porto? NADA!!

Controle dos Processos no Porto
Jorge Fernando Teixeira, técnico de Justiça adjunto, de 45 anos, começou a ser julgado na segunda-feira, na 2.ª Vara Criminal do Porto, por 20 crimes de denegação de Justiça e 17 crimes de falsidade informática.
Os crimes de que é acusado, segundo o Ministério Público, começaram em 2004 e só terminaram em Junho de 2010.

Nessa altura o arguido trabalhava no Departamento Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto, no edifício da Rua da Constituição.
Na segunda-feira, no tribunal, manifestou o seu "profundo arrependimento" mas não deu grandes explicações sobre os motivos para tanto "desleixo", que acabou por provocar a prescrição de dezenas de processos.
Havia diligências processuais a cumprir para o andamento normal dos processos que Jorge Teixeira tinha a seu cargo mas, em muitos deles, nada fazia. E quando reparava que estavam ultrapassados os prazos, "mentia" ao sistema, ou seja, introduzia no computador dados falsos, com o objetivo confessado de "iludir" os seus superiores
(Fonte Jornal de Notícias)

Controle dos Jornalistas
E queres que te diga mais, meu caro? Este rapaz, que é de Oliveira do Hospital, é benfiquista desde pequenino. O Luís Baila cresceu a torcer pelo Benfica até entrar para o jornalismo. Aí passou a ser mais um dos avençados. 


Há uns anos atrás voltou à sua terra e um amigo que temos em comum confrontou-o com a forma como ele se transformou. A resposta dele foi clara. “Ou isso ou não trabalho”.
(Testemunho do Vermelhovsky)

Controle do SEF
As suspeitas, que envolvem os departamentos de futebol e andebol do FC Porto, levaram a buscas nas instalações daquelas modalidades, o que confirmou os indícios de crimes de corrupção e auxílio à imigração ilegal. Os indícios surgiram durante o processo principal, em que são suspeitos – pelos crimes de associação criminosa para tráfico de influência, burla, extorsão e falsificação de documentos – a advogada de Barcelos Elisabete Chaves, fundadora do movimento pela ‘Nova Democracia’.
TRÊS MIL EUROS CADA
A rede desmantelada pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) obrava três mil euros a cada imigrante ilegal, para forjar os documentos, legalizar as suas situações e jogar em equipas, ou praticar prostituição, como sucedia com as brasileiras. A rede dedicava-se a legalizar imigrantes endinheirados.

SACOS COM DINHEIRO
O SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) apreendeu sacos cheios de notas na residência de uma familiar de Elisabete Chaves. A advogada tinha 125 mil euros a render numa conta bancária já bloqueada pelo TIC do Porto. A jovem advogada deslocava-se num Porsche e tinha clientes quase só imigrantes. Utilizava um escritório que o namorado, advogado e assistente universitário tem no Porto.

FALSOS CASAMENTOS
Os falsos casamentos com que a rede de imigrantes legalizava a permanência em Portugal dos futebolistas e dos andebolistas, todos do FC Porto, deverão ser anulados, por iniciativa do Ministério Público.
Controle da Liga. Aguiar, no calor das leis
Na era de um Aguiar como Director Executivo da Liga de Clubes - posição que rendeu, pelas leis que deixou muito convenientemente aprovadas, ao clube do próprio uma crucial absolvição (em termos claros: a não descida de divisão) anos mais tarde, no famoso "Apito Dourado" - as coisas faziam-se, de facto, "por outro lado". Desconheço a que outro lado se referia Luís Filipe Vieira numa das escutas que vieram a público,mas conheço bem o outro lado de Aguiar e de toda a estrutura que o sustentava e que ele próprio servia.
A estratégia para o sucesso não passava apenas pelo aliciamento de árbitros - essa era a face mais óbvia, feita, arrisco dizer, à descarada, tais eram as sórdidas situações passadas em certos estabelecimentos em que a noite era de facto muito quente. Mas havia outros agentes e outras fórmulas: não bastando os chequesentregues nas mãos dos árbitros em plenas mesas de "privados" com as meninas presentes (algumas das quais dando-me disso conta anos mais tarde), era também importante levar as meninas a outros universos, mais elitistas e para gente de maior quilate no futebol luso.
Falamos, para que não restem dúvidas, de aliciamento a directores, presidentes e inclusivamente treinadores de equipas adversárias. Tudo com o aval do púdico, civilizado e muito indignado em programas de televisão, o Sr. Aguiar, esse mesmo que patrocinou as leis que permitiram ao seu clube manter-se na prova máxima do futebol nacional, mesmo que as provas, e se eram conclusivas!, o fizessem advinhar.
O Sr. Aguiar gozava de um estatuto tal, de um respeito, de uma admiração por parte do dirigismo em Portugal que qualquer conversa, qualquer menina, qualquer insinuação mais ou menos velada, eram tidos como normais e próprios de um futebol em que as coisas eram assim porque eram e não valia a pena discutir princípios. Esse próprio Sr. Aguiar anos mais tarde veio dizer, do alto da sua dignidade, que não gostaria de ver ninguém atirar pedras porque no futebol devia haver pouca gente que o possa fazer porque há muitos telhados de vidro - extraordinárias declarações, assumindo nós que o Sr. Aguiar assumia a generalização como forma de se absolver das suas próprias pedras.
O que o Sr. Aguiar não disse - e não dirá seguramente no futuro - é que ele foi um dos mais importantes tentáculos do polvo, controlando dirigentes, impondo leis na Liga, avançando na diáspora portuguesa pela UEFA, sempre de falinhas mansas e discurso recheado de hipocrisia, passando entre os fios de chuva, tanto que hoje, e há vários anos, vemo-lo sentado em televisões nacionais, debitando alarvidades com um ar de quem não faz mal um rato.
Encontravam-se em hotéis estes rapazolas. O Sr. Aguiar, mais na sombra, o Sr. José Gomes - que hoje, muito de forma curiosa, é, imaginem as voltas que a vida dá, prospector de futebol no Benfica! - para quem o FCP é uma "religião" e os vários dirigentes dos clubes da primeira divisão da altura. Eram jantares e encontros de circunstância, dizia a versão oficial, era apenas camaradagem e relaxamento. O que as versões oficiais nunca explicaram foi a aparição constante de meninas vindas dos estabelecimentos do Sr. Reinaldo Teles para os quartos de dirigentes, treinadores e presidentes de vários clubes que nos dias posteriores iriam jogar contra o clube dos Srs. Aguiar, Gomes e Reinaldo Teles. Mas certamente faria tudo parte de um maior relaxamento. Uma verdadeira comissão de boas-vindas.
É apreciavelmente didáctico rever jogos antigos, especialmente dessa década de 90, era do famoso penta do Engenheiro (Fernando Santos). Observar as equipas adversárias, especialmente no Estádio dos Srs. Aguiar, Gomes e Reinaldo Teles, a forma quase pueril com que jogavam, verdadeiras passadeiras vermelhas para os jogadores do clube desses senhores, é um exercício de memória que devemos agradecer à RTP. É verdadeiro serviço público. Depois, quando apesar de meninas, copos, prémios e jantaradas, a coisa não resultava e os jogadores visitantes mostravam brio profissional, lá aparecia então o resultado dos cheques às classes mais baixas em "privados" e os homens de negro resolviam os pentas. O Engenheiro, benfiquista dos sete costados, agradece.
Controle em Paços de Ferreira
Triste, é saber que há Jogadores do Paços de Ferreira, BEM COMO SEUS FAMILIARES, AMEAÇADOS DURANTE OS ÚLTIMOS DIAS, por DELINQUENTES, FANÁTICOS OU ATÉ CRIMINOSOS, que fazem o trabalho sujo de um certo clube (FCP). Penso que alguém deveria denunciar esta situação.
(in A Bola 16-05-2013 - 15:49)

Caros colegas, as noticias das ameaças aos jogadores do Paços são todas verdade. Hoje em conversa com um familiar de um jogador, ele contou que o próprio avisou que não quer nenhum familiar no jogo. E que eles estão a contar com invasão de campo, em qualquer das circunstâncias... E como é lógico estão todos acagassados... Os SD têm estado lá todos os dias, e nem deixaram os próprios adeptos do clube comprar bilhetes. Ficaram com todos, por isso já podem imaginar o clima que estão a criar...

Sou de Paços de Ferreira, a única coisa que sei que é verdade, foi que os SD esmurraram alguns pacenses e lhes roubaram os bilhetes. Foi preciso chamar o corpo de intervenção para acalmar, mas nem assim esses animais pararam de insultar e roubar. Agora estão a vender esses bilhetes a mais de 100€.

Jogadores e população de Paços controlados! 


O "braço-armado" portista (SD) sabe onde trabalham esposas e familiares, sabem os nomes e onde estudam os filhos.
Devido a esta situação, pelo menos dois jogadores normalmente titulares pediram a Paulo Fonseca dispensa do jogo. Foi recusado pelo treinador. Mau estar instalado no clube.

Jogadores do Paços amedrontados, desconcentrados só querem que o jogo passe depressa, que o porto seja campeão e que possam voltar à vida normal com a sua familia.



Adeptos Pacenses agredidos e roubados.Para conseguir o máximo dos bilhetes possíveis, elementos das claques portistas têm estado a semana todo em Paços. Agrediram adeptos adversários e roubaram os poucos que já tinham conseguido bilhete. Vários relatos inclusive de idosos mal tratados. Poucos adeptos Pacenses estarão presentes no jogo de Domingo. O medo e o terror dominam a cidade. Um clube pacato, sem grande força popular e mediática "come e cala".
Vários novos sócios do Paços nos últimos dias. Todos da zona do porto. Consta-se que todas estas inscrições foram suportadas pelo fcp e todos estes novos sócios são membros dos grupos de apoio organizado do clube. Algo que seria muito fácil de investigar por quem de direito… Objectivo "silenciar e controlar" as reduzidas áreas de sócios Pacenses.



Josué, jogador preponderante na equipa do Paços e membro dos "Superdragões" desde há muitos anos, garantiu no seu circulo de "amigos" que estava tudo controlado. Tem sido constantes os encontros entre neste atleta e alguns dos mais conhecidos membros da claque portista. Segundo palavras do mesmo "não há razão para preocupações, o porto será campeão ou… Campeão".
Josué tem também aconselhado colegas a não se armarem a heróis porque "aquela malta não brinca". Este talentoso médio tem servido como uma espécie de infiltrado daquele grupo de marginais no balneário Pacense. Domina os mais fracos, demove os indecisos e denuncia os íntegros. Estes últimos os principais alvos do terror psicológico em relação às familias.



Ameaças de que o jogo nunca chegará ao fim se algo estiver a correr mal e de que o Paços dentro de anos disputará as divisões amadoras…


Ameaças aos habitantes locais de uma enorme invasão portista à cidade! É melhor para todos, para a terra e os seus habitantes que nada "falhe".
Ideia generalizada e desejo de toda a cidade, cidadãos, adeptos do clube, jogadores e dirigentes que toda esta gente ganhe, fique feliz e se vá embora. De vez.




Em Paços de Ferreira e em muitos lugares da cidade do Porto sabe-se tudo isto e muito mais. Poucos aceitam dar a cara e falar com medo de represálias e os outros gabam-se, gozam e… Já festejam! Tudo às claras, tudo sob um silêncio comprometedor de milhares de jornalistas, centenas de rádios, tv's e jornais.

Controle do Paços. Testemunho (2012/13)
“Isso não é nada, eu sabia desde dezembro que o Paços de Ferreira estava com lugar garantido nas competições europeias e o campeonato só acaba em maio!!!!!! Foi no ano em que o Paços foi pela 1ª vez na história das competições, então como é possivel garantir que uma equipa vá as competiçoes europeias???? Para isso muito vale as visitas "discretas" do Pinto da Costa aqui a Paços de Ferreira para falar com o presidente do Paços e com o presidente da câmara. E esta hein?”

Controle do Estoril. Testemunho (2012/13)
O Benfica-Estoril
Pois é!
A mala até nem foi muito carregada.
O orçamento foi baixo. Sómente 14 x €25.000. O que perfaz a módica quantia de €310.000 euros.

Nem foi preciso muita alpista para pôr catorze canários a cantar na Luz!
PS. De fonte seguríssima!

Controle do Setúbal. Testemunho (2012/13)
(Ficou famoso quando se viu Pedro Proença, que achava que o terreno de jogo estava impracticável para jogar, testando-o atirando a bola para onde estavam as poças de água).

“Existe um jogador do Setúbal que é da província. O seu pai contou que eles na semana anterior ao jogo com o Porto treinaram em Vendas Novas e eles já sabiam que não iria haver jogo. Até aqui tudo bem.

O estranho é que o Setubal tinha 5 meses de salários em atraso. E depois, perguntam vocês? Pois, dois dias depois do adiamento do jogo os jogadores do Setúbal receberam 2 meses dos 5 em atraso sem qualquer aviso prévio.

O Rui Santos no Tempo Extra bem dizia que o atraso só por si já era um caso de polícia.”

quinta-feira, 9 de abril de 2015

(Mestres da Golpada) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (134)

A Golpada João Moutinho
Era uma vez um jogador que PC cobiçava há muitos anos, “um jogador à
Porto” como gostava de dizer, jogava no Sporting e chama-se João Moutinho.
Queria convencer o Sporting a vendê-lo e ao mesmo tempo não pagar muito.
Quanto a convencer o Sporting a vendê-lo não haveria problemas já que
havia muitas maneiras de convencer a direcção de Godinho Lopes com quem
tinham mantinham boas relações. Convencer Moutinho não seria difícil
oferecendo-lhe um salário superior ao que auferia no Sporting.

Mas um problema inesperado surgiu no horizonte. Portugal classificara-se
para o mundial na África do Sul. O país iria estar infestado de olheiros a ver
os jogos de Portugal e sendo Moutinho um dos selecionáveis isso poderia
estragar-lhe os planos. Se um dos tubarões europeus o quisesse comprar o
Porto não tinha possibilidade de concorrer. Mas mesmo que isso não
acontecesse iria sempre inflacionar o seu preço, o Sporting quereria ser bem
ressacido por um jogador titular da selecção portuguesa. O que fazer?

O negócio João Moutinho foi uma golpada que começou a ser preparada com
a sua ausência na convocatória de Carlos Queiroz para o mundial da África do Sul... Convencer Carlos Queiroz, uma pessoa que sempre gostou muito de dinheiro, não seria dificil até pelos “contactos” existentes dentro do “staff” seleção.

Moutinho estivera em todas as convocatórias dos jogos de apuramento para esse mundial. A não convocatória de João Moutinho para o mundial da África do Sul, desvalorizando o jogador propositadamente, preparou o caminho para uma das maiores sacanices que se fizeram nos últimos anos. O resto ficou a cargo dos de Alvalade que se deixaram comer vergonhosamente em mais uma acção de "mestre" bufas e seus esbirros...a maçã pôdre não foi difícil de convencer aliciada com um contrato muito mais vantajoso do que o que tinha no Sporting.

Terá sido uma das maiores filhas da putice a que já assistimos na Selecção
Portuguesa, próprio de uma mente criminosa.



Viciação de Resultados
A UEFA ainda não apurou os factos mais graves ocorridos na “época de todas as escutas” em 2003/04!

O FCPorto “comprou” por 2500€ o descanso de nove jogadores am Aveiro, a um domingo, para estarem em melhores condiçoes na 4ª-feira seguinte na 1ª mão da meia-final da Liga dos Campeões. Quem se tramou foi o Desportivo da Corunha! Sem dúvida o grande prejudicado com a corrupção que grassa no futebol português. Sabendo que tudo isto é verdade, porque se calam os media em Portugal?

Causou algum espanto, o facto de um clube como o FCPorto conquistar uma competição tão exigente como a Liga dos Campeões. É que desde 1994/95 apenas clubes de países (Alemanha, Espanha, Inglaterra e Itália) é possível apresentar equipas competitivas que ultrapassem os 12 jogos até chegar à final. A menos que se possam descansar os futebolistas mais importantes em jogos internos, poupando-os para a Liga dos Campeões.

Pois foi isso que o FCPorto fez em Aveiro (18 de Abri) tendo previamente pago 2500€ a Augusto Duarte (16 de Abril) para se precaver de problemas.

Sabendo que podia controlar com facilidade as arbitragens em Portugal, pois nessa mesma época pagara a prostitutas para o trio de arbitragem liderado por Jacinto Paixão, factos dados como provados e para os quais o FCPorto nem sequer apresentou recurso, Pinto da Costa apressa-se a viciar mais uma jornada no sentido de proteger os melhores jogadores, muito desgastados, para conseguirem apresentar-se nas melhores condições físicas e anímicas na decisiva 1ª mão das meias-finais da Liga dos Campeões.

Assim, o FCPorto fez descansar 8 titulares relativamente ao jogo anterior na Choupana, numa altura decisiva da época, e com isso garantir a adulteração da verdade desportiva nas duas Ligas em que estava envolvido. Apenas 3 jogadores foram titulares, Pedro Emanuel, Pedro Mendes e Maciel.

Após o jogo de Aveiro, 3 dias depois o FCPorto fez alinhar contra o Corunha um onze com 9 alterações!!, pois pudera fazer descansar “quase uma equipa inteira”. E mesmo assim não foi além de um empate sem golos. Apenas Ricardo Carvalho e Manniche jogaram os 2 jogos, em Aveiro e na Corunha. O Corunha decerto que não deu envelopes a árbitros dois dias antes do jogo com o Valladolid, como qual empatou a um golo.

Estamos perante uma situação semelhante à do Marselha com o Valenciennes em 1993/94. Só que dessa vez a CS francesa a Federação e os organismos que tutelam o futebol gaulês não pactuaram com a viciação de resultados. Agiram, informaram a UEFA que investigou o modo como o clube de Marselha viciara um resultado para conseguir vantagem na Liga dos Campeões!

Se em relação a muitos dirigentes nada se pode esperar, pois são subservientes e manipulados, o que dizer da CS portuguesa? Então porque encobrem essa mentira ultrajante em relação à importância nula de um jogo que, afinal, era fundamental, como demonstram os próprios jornais da época, que “eles mesmo” produziram?

A Ambição Pintista (Por Alberto Minguéns)
1. O FC Porto/Pinto da Costa tem por ambição e estratégia ser hegemónico, em popularidade, a norte do rio Mondego;

2. Por isso entende que estando a ganhar (mais do que SL BENFICA e SPORTING CP) muito mais não perde adeptos em nenhuma região do País, mas tem ganhos residuais, quase de substituição geracional (equivalem-se os que nascem e passam a portistas com os portistas que morrem). Mas quer mais!;

3. Como esvaziar o SCP e SLB? Apoiar desportivamente (e simpaticamente) o SC Braga, o Vitória SC Guimarães e a Associação Académica de Coimbra da treta (por oposição à verdadeira secção de futebol da AAC), entre outros clubes a norte do rio Mondego;

4. Com o crescimento desportivo desses clubes, o FC Porto/Pinto da Costa espera que os adeptos do SCP, mas principalmente os do Benfica, se tornem adeptos dos clubes locais, renegando o Benfica, por simpatia por um emblema local competitivo ou por perseguição dos outros adeptos, como já ocorre em Braga e Guimarães;

5. Com o esvaziamento do Sporting CP (já é uma realidade) e do Benfica nessas regiões cidades, o FC Porto/Pinto da Costa tornar-se-à "inimigo" desses clubes, baixando-lhes o nível competitivo, para depois absorver os adeptos descontentes (por perderem) passando a simpatizar com o FC Porto que geograficamente está mais próximo e é ganhador!

Texto de propaganda da ambição Pintista:
“Seis milhões de benfiquistas ou o centralismo terceiro-mundista português”
(Texto de Gabriel Leite Mota no Público, 30/01/2015. Adepto do Porto, doutorado em “Economia da Felicidade” pela Universidade do Porto e docente na mesma universidade, presume-se que na mesma matéria!).

“Apesar de essa ser uma estatística não verificada, a verdade é que o Benfica é, claramente, o clube com mais adeptos no nosso país. É uma excentricidade de que todos nos devíamos envergonhar.

É voz corrente dizer-se que o Sport Lisboa e Benfica tem cerca de 6 milhões de adeptos em Portugal. Apesar de essa ser uma estatística não verificada, a verdade é que o Benfica é, claramente, o clube com mais adeptos no país. A afluência aos estádios nos jogos do Benfica, seja em que terra for, é um bom exemplo dessa realidade.

Tal facto costuma ser motivo de orgulho benfiquista (diga-se, de passagem, que não entendo bem porquê: é que a valia de um clube desportivo mede-se pelo seu sucesso desportivo, não pelo número de adeptos ou associados). Porém, esse mesmo facto devia ser motivo de vergonha nacional: é que este dado estatístico é uma consequência directa da história de Portugal, nomeadamente do Estado Novo, e é um espelho do nosso atraso civilizacional e da nossa doença centralista.

Salazar foi um ditador tacanho e provinciano que sempre temeu o desenvolvimento urbano e industrial da nação, pois temia a formação de movimentos operários. À custa desse temor, condenou o país a um atraso civilizacional, deixando apenas que se vissem vislumbres de urbanismo em Lisboa. O resto do país era paisagem rural.

É essa assimetria entre Lisboa e o resto do país, associada aos consequentes sucessos desportivos do Benficadurante os anos 60, que faz de Portugal um caso de estudo na Europa: é que não há, nos outros países da Europa civilizada, tal concertação de adeptos num só clube.

Nos outros países da Europa, mesmo nos pequenos, as pessoas são adeptas do clube da terra onde nasceram. Nasceu em Bruges, é do Club Brugge K.V., nasceu em Eindhoven é do PSV (nunca do Ajax). Nos grandes, então, nem se fala: nasceu em Valência, é do Valencia Club de Fútbol, nasceu em Birmingham, é do Aston Villa Football Club. Não passa pela cabeça de nenhum marselhês defender o Paris Saint-Germain, é expatriado o catalão que defenda as cores do Real Madrid, é cunhado de louco o nado em Liverpool que suporte o Arsenal FC, é condenado ao degredo o napolitano que defenda o AC Milan.

Entusiasmo pela terra.
Em Portugal, tristemente, é fácil ver bracarenses, flavienses, vimaranenses, farenses, leirienses, coimbrões ou até (imagine-se) portuenses, a defendem as cores do grande da capital em vez de defenderam as cores dos seus clubes locais. Felizmente, em Braga e em Guimarães há um renovado entusiasmo com os clubes da terra (o que aponta na direcção do que sempre devia ter acontecido) e, no Porto, os benfiquistas sempre foram uma minoria.

Enfim, nunca nos podemos esquecer que todos os clubes são regionais, locais. Essa é a sua natureza, esse é o seu racional. Até os nomes costumam ser elucidativos: Sport Lisboa e Benfica. É o clube desportivo de um bairro/freguesia da cidade de Lisboa. Por que diabo deve um vila-condense exaltar essa freguesia Lisboeta? Futebol Clube de Porto. É um clube de futebol da cidade do Porto. Por que raio há de um aveirense defender o FC Porto antes do defender o Beira-Mar?

Sei bem que o sucesso de um clube consegue cativar aqueles que gostam de seguir os vencedores mais do que os da sua terra. Por isso, os clubes que vencem muito têm adeptos de todo o lado. Mas o dado mantém-se: o grau de concentração de benfiquistas em Portugal é uma excentricidade de que todos nos devíamos envergonhar.

Comentários ao texto e ao autor.

- “Mais um lavado ao cérebro pela propaganda do Goebbels portista.”

“Só posso dizer uma coisa, esta criatura investiga à conta de todos nós, não quero que os meus impostos paguem salários a anormais destes, que seja o Belmiro de Azevedo e a sua descentralização capitalista que lhe pague, eu envergonho-me de ter com investigadores labregos destes, que além do mais são ignorantes, hipócritas e mentirosos.”

"Gabriel Leite Mota é investigador e docente universitário doutorado em Economia da Felicidade pela Universidade do Porto". Continua a investigar Gabriel ainda tens muita dor de cotovelo e muito que pedalar para encontrares o caminho da felicidade, amigão. Recebe um xi coração cheio de amizade e felicidade.”

Li agora a carta de amor ao Rui Moreira escrita por este mesmo infeliz. Já faz tudo mais sentido.

“Auto promoção à custa do que se odeia é muito feio. ENTENDEU?”

 - “Percebes tanto de futebol como de karaté - meio onde também não tens boa fama - que texto ridículo”.

“Tacanha é essa inveja e sentimento pelo Benfica.
De resto, é apenas um sintoma de pequenez, um sintoma que está bem explícito quando se refere à 'minoria' de adeptos do Benfica no Porto. Essa minoria não é assim tão pequena, e isso, claro, incomoda quem é tacanho e pequenino como o autor desta crónica.”

“Permita-me que lhe sugira, como investigador da felicidade, que investigue o fenómeno não à luz de um fenómeno de deformação da mentalidade do nosso povo mas sim à luz da psicologia dos grupos. E já agora no seu artigo ficaria bem, se me permite, que o FCP mande encerrar de imediato todas as casas do FCP por esse país fora e principalmente a de Lisboa, já que a existência dessas Casas do FCP representam uma visão muito tacanha e centralista.

- “Este gajo fez me perder 3 minutos da minha vida para dizer exatamente nada... Conclusão, mais um ressabiado desportivo.”

- “É algo que alguns ainda não entenderam, é que para além do sucesso desportivo, as pessoas de bem valorizam os valores morais, é por isso que alguns clubes por muito que vençam não conseguem ter mais adeptos.

- “Esta crónica, para além de cheia de falso lugares comuns, chega a uma conclusão completamente disparatada. O cronista é quem apresenta sinais graves de mágoa desportiva, quem sabe por ser de um clube que só ganhou com jogo (muito) sujo.”

- “Permita-me dizer-lhe que tacanho para mim é limitar as suas escolhas de vida (seja em que área for apenas pela zona geográfica onde vive.”

- “Onde está a honestidade intelectual deste texto? Quem é o senhor para se achar no direito de chamar ignorantes aos benfiquistas?”

- “Isto podia ter sido escrito pelo Macaco da Ribeira com um computaor com corretor ortográfico.”

“Salazar blá blá blá e mais blá, quando se tenta denegrir a imagem do BENFICA só falam em Salazar isto e aquilo, mudem de cassete porque esta já deu o que tinha a dar com provas bem contrarias do que supostamente este senhor escreve, antes nacionalista que CORRUPTO.”

- “Salazar sempre temeu o desenvolvimento industrial da nação ??? Este gajo é professor universitário?”

- “E assim vai a nossa imprensa! Quando um jornal, permite, e sim, digo permite que um formado em economia da... felicidade??? escreva um artigo que só revela a sua "clubite" aguda e o seu sentimento de inferiorização, uma pessoa que nasceu na década de 80 e... fala dos tempos salazaristas como se conhecimento de causa tivesse, e por fim juntando um profundo e leigo desconhecimento sobre o tema "futebol", então, concordo! Somos um país terceiro mundista, no que toca a nossa comunicação social. Este senhor estava bem a escrever dicas de economia para a felicidade na revista Maria ou Ana (não desprezando tais edições), para subir a moral a tristes e infelizes como este senhor.”

- “A referência ao Salazarismo e Benfica no tempo do Estado Novo, para além de falsa, esquece que o FCP e o Sporting foram os maiores beneficiados por Salazar e compinchas: com alargamentos do campeonato para não falhar dois nacionais; com mais títulos no Estado Novo que no resto da sua história.
Excentricidade deste país é ter um sistema judicial que deixa escapar pessoas como o presidente do seu clube.”

- “Caro o seu atraso é tão grande que a vergonha reside apenas na questão, de uma Universidade que detém algum prestígio, ter passado um diploma a um tacanho ignorante que, nem com a existência de uma ferramenta chamada google, serve para se instruir sobre a história de Portugal.
O maior clube do regime de Salazar chama-se FC Porto, o único a beneficiar do mesmo desportivamente quer economicamente, basta deixar aqui o vídeo q retrata a inauguração do estádio das antas e o orgulho dos representantes do estado novo no mesmo.
PS. O FC Porto foi o único clube de Portugal que teve 2 presidentes associados ao regime de Salazar.”

- “Terceiro mundista são cronicas vazias de conteúdo num país onde não faltam conteúdos para crónicas pungentes e mordazes....”

- “O que me incomoda mais do que a falta de "sumo" que fica depois de espremer bem este artigo é o facto de alguém ter sido pago para o escrever. E repito as palavras de todos os comentadores que me precederam. Qual a explicação para a existência de adeptos dos principais clubes mundiais espalhados por todo o mundo? Tacanhez mesquinha? Ou apenas resultado da liberdade de escolha e de sentimentos?”

- “É preciso estar muito desgarrado da realidade nacional para escrever este tipo de texto. O Benfica nunca foi sequer um clube de Benfica. Como o Sporting nunca foi um clube de Alvalade e como o Porto à uns bons anos que não é clube do Porto.

- “Se fosse o clube do sr. Gabriel a ter mais sócios em Portugal, decerto que o autor deste artigo ficaria radiante e nem falaria sequer deste vértice desportivo... O que lhe incomoda é a hegemonia do Benfica nesse sector. Ou será que é a tipologia tipicamente medieval de nascença que dita as nossas preferências clubísticas, partidárias, religiosas? Cada um é livre de escolher o clube que quiser... E isso não é vergonha!”

- “Para um gay que se intitula de professor, tem as vistas curtas e a alma definhada! Não se deu ele conta que actualmente a sociedade é global. Não sabe ele que o clube Liverpool, tem mais adeptos no sudoeste asiático do que nas ilhas britânicas? Não se apercebeu da dicotomia da sociedade entre poderosos corruptos e PS pés rapados e que cada vez mais o povo se une com os que lutam contra os corruptos”.

- “Vergonha devia ter o senhor por dedicar tantas linhas odiosas num jornal generalista, a um assunto que convenhamos não põe comida nas mesas dos portugueses. Posto isto, só me resta chegar à conclusão que o senhor tem vergonha do clube que apoia, seja ele qual for.”

- “Deve ter sido um frustrado toda a vida, está a contradizer-se nesta notícia, primeiro diz que fomos formatados a gostar do Benfica, depois alega que quando nascemos numa terra temos de ser adeptos do clube de lá, por amor de Deus, deve estar com dor de cotovelo....”

- “Nunca li tanto lixo junto. Nem trabalho de investigação, nem nada. Embalar num complexo de inferioridade qualquer e vomitar todo o seu ódio num texto que simplesmente não faz sentido.
Criatura triste.”

- “Um artigo que devia envergonhar este espaço, pela excentricidade da argumentação - já de si vazia e contraditória - e por mostrar que não é mais do que uma leviana prosa de uma mente provinciana e recalcada. Como portuense de gema, sinto-me deveras ofendido.”

- “Excelente demonstração de talibanismo pseudo idiota. Adorei como usaste o Salazar (adepto do belenenses e amigo lagarto) para destilares o teu ódio pelo maior de Portugal. Vergonha deveriam ter os adeptos do clube assumido corrupto, por gostarem de semelhante nódoa do desporto português. Conquistas desportivas fazem sim um clube grande, mas conquistas compradas fazem esse clube assumidamente corrupto o menor de Portugal.”

- “Um completo atrasado mental!
Também, não se esperava outra coisa de quem tem um doutoramento para parolos.”

- “Só alguém de cultura tacanha, provinciana e de um falta de decoro e com uma índole bem rasteira poderia escrever um texto como este! É triste quando a azia destila num texto destes...”

- “Não consegue perceber porque há tantos Benfiquistas espalhados pelo mundo?
Pela mesma razão de que existem apoiantes de clubes como o Real Madrid ou do Manchester United. Ou porque se gosta de um filme francês ou de uma pizza italiana ou um ballet russo.”

- “Centralismo? Só conta quando é à dimensão nacional?
Que dizer de um clube que esmaga o Salgueiros, se pudesse acabava com o Boavista, elegem o presidente da CMP à conta dos seus votos e que reclama ser único que representa a cidade do Porto?
Nessa escala já se pode centralizar, abafar todos os que o rodeiam e perseguir todos os que pensam de maneira diferente?”

- “Penso que este rapaz é um bocado atrasado mas a culpa não é dele. É de quem lhe dá importância e de quem que o deixa publicar este lixo para gerar polémica e se promover.
John Cleese explica porque não consegues entender uma série de coisas:

- “Bebe menos porque o álcool faz mal a quem quer escrever colunas em jornais. Dor de cotovelo não tem cura e burrice crónica pelos vistos também não. Nasci depois do 25 de Abril e nesta altura Salazar já era pó! Sou do Benfica com muito orgulho e tenho 2 sobrinhas de 5 anos que já gritam Benfica e assim o irão fazer sempre!! Ah e vivo nos Açores!! Já agora na cidade do Porto benfiquistas são tudo menos a minoria, informe-se antes de escrever asneiras.”

- “Quanto ao Salazarismo e a fobia ao movimento industrial e obsessão pelo centralismo, acho que devias verificar a qualidade das tuas fontes. Já que és professor universitário, consulta aí umas estatísticas relativas ao parque industrial português pré e pós 25 de Abril e qual o porcentual da população nesse empregada nesse segmento. Aproveita para ver também a perda de centros de decisão do Porto para Lisboa no pós 25 de Abril.”

“VERGONHA é alguém que "vomita" uma opinião destas, fundamentada no amor a um clube corrupto que só não tem mais sucesso desportivo porque não tem os tais 6 milhões que tanto criticas, ser pago e ter espaço de antena num jornal nacional! Escreve para a revista Dragões ou para o Museu da Fruta. Só lá é que os teus comentários vão ter o feedback que procuras!”

E pronto mais um texto que reforça o provincianismo bacoco de uma região famosa pela maior concentração de Ferraris por habitante na europa e pelo trabalho infantil nas fabricas de calçado.Enfim! tenho de dar razão ao Pinto da Costa, o FCP é o ultimo bastião do norte, e mesmo esse tem os dias contados.”

- “Sem palavras depois de ler tanta barbaridade concentrada num só texto.. Não compreendo como é doutorado em (economia da) felicidade.. Parece-me antes um especialista da estupidez sem limites! As pessoas são do clube com que se identificam, é um testemunho que passa de geração em geração e muitas vezes não se consegue explicar porque se é de determinado clube. É-se e ponto! Seja o clube sediado a 300km do sítio onde se vive ou a 10km. Não há fronteiras no futebol! Fala em vergonha, mas não a teve ao escrever este texto..

Campanha mentirosa anti-Benfica - Salvio
Antes do jogo dos Barreiros os pasquins e blogues antis.

“O argentino (Salvio) muito dificilmente voltará a vestir a camisola encarnada, devendo render aos cofres encarnados 40 milhões de euros.


As negociações estarão muito avançadas, segundo tem avançado a imprensa escrita portuguesa e a sua ausência da convocatória para o encontro com o Marítimo levantou ainda mais dúvidas sobre a sua permanência na Luz, já que o jogador era apontado como recuperado para a partida, mas, na lista de convocados, acabou por não figurar nas escolhas de Jesus, surgindo depois informação no boletim clínico da Luz.

Com ou sem lesão, a verdade é que Eduardo Salvio está muito próximo de sair do clube, visto que Zenit e Benfica se estão a entender quanto ao negócio.”