ALGUNS TENTARAM DIVULGAR A VERDADE E FORAM SILENCIADOS.NÓS CHEGAMOS DISPOSTOS A DENUNCIAR, SEM MEDO,O NEPOTISMO,O TRÁFICO DE INFLUÊNCIAS, O MERCENARISMO E O TERRORISMO CORRUPTO QUE A COMUNICAÇÃO SOCIAL, EM ESPECIAL A DESPORTIVA, NÃO TEM A CORAGEM DE ASSUMIR.

DIVULGA www.pulpuscorruptus.blogspot.com EM PROL DA VERDADE E COMBATE À CORRUPÇÃO!

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domingo, 3 de junho de 2012

(Xistras & Xistralhadas) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (63)


XISTRA e as suas pulgas amestradas
Conheço bem este artista e confirmo que é um anti-benfica desde pequenino, ele e toda a família, contando com a maninha que é só a companheira do Jorge Coroado (esse mesmo que estão a pensar). Ele e a maninha fizeram parte da Juve Leo até aos 19/20 anos e há quem tenha fotos dos dois aos gritos no meio dessa corja de incendiários.Agora certeza, certeza, é o seu anti-glorioso primário desde que nasceu, portanto podemos estar preparados para mais uma vergonha do apito.

Jorge Jesus já dissera que Braga gostava de Carlos Xistra quando ele fora treinador do SCBraga e certamente a bonita região do Minho não reclamará do critério de José Cardinal, nado na freguesia portuense de Massarelos, dragão indefectível a par de toda a sua família, e que fez escola como assistente de Paulo Paraty durante vários anos.
A apreensão é muita, não fosse Cardinal um dos maiores habilidososcontra o qual o Futebol Português já deveria ter criado anti-corpos. Se errar é humano, fazê-lo invariavelmente em prejuízo dos mesmos e sem um pingo de vergonha é lamentável e incompreensível. A personalidade é sensível e parece ter dificuldade em suportar o encarnado, assim subentendemos desde uma famosa admoestação a Léo «por palavras». No jogo que pôs ponto final na Liga em Braga, recordamos como admoestou Fábio Coentrão a pedido de Alan, ou a indicação a Xistra que Javi Garcia havia agredido Alan e que originou a expulsão do espanhol do Benfica aos 41 minutos de jogo.



Também Xistra na última visita do Benfica ao Minho a contar para a Liga esteve em particular evidência, punindo inexplicavelmente Luisão na 1ª falta que fez digna desse nome e em que o central do Benfica mais não fez do que se encostar ao seu adversário, perdoando o amarelo a Sílvio ao minuto 32 na sequência de uma rasteira a Felipe Menezes, idem a Hugo Viana quando já admoestado fez uma falta grosseira sobre Franco Jara aos 52’ e permaneceu em campo, a Mossoró aos 58 quando ceifa Fábio Coentrão, ou a Miguel Garcia quando ao minuto 82 rasteirou Nicolas Gaitán.
 


Já Luís Marcelino é mais discreto mas igualmente decisivo, no SC Braga-Benfica por exemplo apenas assinalou mal um fora-de-jogo a Franco Jara que se isolou e fez golo, coisa de pouca importância como vemos.


"Os dirigentes e adeptos do FCP não se cansam de insultar o árbitro, Bruno Paixão, culpando-o pela derrota frente ao Gil Vicente. Ainda se ouvem ecos de uma célebre arbitragem em Campo Maior, quando Jardel e José Soares protagonizaram uma vulgar picardia que Bruno Paixão resolveu mandando o intocável Jardel para a rua! Desde esse dia Bruno Paixão passou a «persona non grata» no Porto e teve de se redimir já muitas vezes para ter o perdão do Papa mas, pelos vistos, voltou tudo à estaca zero...

Toda a gente sabe que Bruno Paixão não tem muito jeito para a arbitragem. Não é novidade para ninguém. O que não se percebe é que os «Miguéis Sousas Tavares» que têm a missão de defender o «Sistema FC Porto» para que continue a vigorar eternamente não enxerguem mais que arbitragens más para justificar as MISERÁVEIS EXIBIÇÕES da sua equipa.

Já se esqueceram que antes de Bruno Paixão (que mesmo assim teve o perdão papal um ano depois do caso Campo Maior e nós sabemos o que se passou a seguir...), havia o José Silvano (que nem qualificação tinha), José Guímaro, Fortunato Azevedo, manos Calheiros, Rosa Santos, Francisco Silva, etc. etc. ... dos quais nunca falam porque lhes serviram na perfeição durante mais de 25 anos!

Vou lembrar-lhes todos os dias destes nomes para que nunca os esqueçam quando falam de arbitragens! Deviam ter bustos no Estádio do Dragão porque ajudaram a construir a história recente do clube!

E pelos vistos vão continuando impunes. Agora, mais uma decisão recente dos tribunais a querer «lavar» a culpa dos envolvidos no «Apito Final». De facto, aquilo que está gravado nas Escutas Telefónicas sobre a corrupção vergonhosa e miserável no Futebol É TUDO MENTIRA!

A cada decisão de recursos e mais recursos, como é pródigo a Justiça portuguesa, nós vamos ficando a saber quem afinal manda nisto!"
João Diogo, in O Benfica

Martins dos Santos
O árbitro portuense Martins dos Santos diz desconhecer o conteúdo da conversa entre Pinto da Costa e Pinto de Sousa.
De acordo com aquele jornal do Porto, PC terá solicitado ao presidente do Conselho de Arbitragem da Federação (FPF), Pinto de Sousa, que o árbitro Martins dos Santos apitasse o jogo dos quartos-de-final da Taça de Portugal entre o Rio Ave e o FC Porto, em que os vilacondenses acabaram por ser eliminados pelos 'dragões por 2-1.

Será este telefonema que liga Pinto da Costa ao processo desencadeado pela Polícia Judiciária denominado "Apito Dourado" e que terá levado inclusivamente a PJ a ponderar a sua detenção com os restantes 16 detidos, entre os quais o presidente da Liga Valentim Loureiro e Pinto de Sousa.

"Não sei o conteúdo dessa conversa. Portanto, também não me vou pronunciar sobre essa matéria", esclareceu ontem o árbitro Martins dos Santos à Rádio Renascença, frisando que nada tem a ver com o alegado telefonema entre aqueles dois dirigentes: "Recebo as credenciais para ir arbitrar e tento fazê-lo o melhor possível, de modo a não ter influência nos resultados", acrescentando que ninguém o contactou para que fizesse qualquer jogo.



"SE CALHAR ESTÁ ENVOLVIDO".

O juiz portuense, que entretanto se despediu da arbitragem por limite de idade, recupera as apreciações feitas pela comunicação social na sequência da eliminatória entre o Rio Ave e o FC Porto para deixar claro que está totalmente tranquilo.

Já no que diz respeito ao processo 'Apito Dourado', desencadeado no passado dia 20 de Abril pela Polícia Judiciária, o árbitro Martins dos Santos admite que o seu nome possa estar envolvido como o de outros árbitros: "Se calhar está envolvido... Contudo, não tenho nenhum problema, não. Portanto, não vejo que haja motivo para preocupação", concluiu o árbitro portuense, apesar do presidente da arbitragem, Pinto de Sousa ter sido confrontado pela juíza de Instrução Criminal de Gondomar sobre os pedidos de Pinto da Costa.
 

Augusto Duarte
A Polícia Judiciária suspeita que o presidente do FC Porto tenha estado envolvido no aliciamento do árbitro Augusto Duarte a influenciar o resultado do encontro Nacional- Benfica da época transacta.

Os investigadores do ‘Apito Dourado’ interceptaram uma conversa telefónica entre Pinto da Costa e um alto dirigente do clube madeirense, na véspera do desafio, da qual resultam indícios sob escuta era o de Pinto da Costa, e nessa conversa alerta-se para o facto de um tal “A.D.” estar “à espera do rebuçadinho”.
A resposta foi tranquilizadora: o interlocutor que estivesse descansado,“pois está-lhe garantido”. Os investigadores estão convencidos de que o “rebuçadinho” era uma prostituta e que “A.D.” seria nem mais nem menos do que o árbitro Augusto Duarte. Quanto à partida, recorde-se, o Nacional venceu por 3-2, tendo Augusto Duarte tido uma nota positiva pela generalidade da imprensa escrita que relatou o jogo. No final ter-se-ão registado alguns incidentes entre jogadores, mas já sem a presença ou interferência de Augusto Duarte.
O presidente do FC Porto foi confrontado com o teor desta gravação quando foi interrogado em Gondomar pela juíza de instrução Ana Cláudia Nogueira. Argumentou, então, que a interpretação dada a esta conversa estava completamente adulterada e que as iniciais “A.D.” se referiam a uma outra pessoa. A juíza, porém, não ficou convencida, sendo este um dos dois casos de corrupção activa desportiva que lhe imputou. E ponderou, inclusive, decretar a Pinto da Costa como medida de coacção, a proibição de contactar com prostitutas.

E só a intervenção do seu advogado, Gil Moreira dos Santos, fez a juíza pensar duas vezes. Perguntou o causídico se o seu cliente deveria inquirir as senhoras com quem pretende entabular conversa “se é, foi, ou será prostituta?”. Ana Nogueira acabou por recuar. Um exemplo que, todavia, não aplicou quando determinou essa proibição de contactar prostitutas ao empresário António Araújo.
Entretanto, a Polícia Judiciária já encerrou a investigação, cabendo agora ao Ministério Público de Gondomar apreciar os indícios recolhidos, a fim de deduzir a acusação, com a concretização do tipo e quantidade de crimes cometidos. A PJ reuniu indícios que serviram para constituir quase duas centenas de arguidos, número que deverá, contudo, ser substancialmente reduzido na acusação.

Viciação das classificações dos árbitros (e dos resultados)
Documentos mostram que as classificações dos árbitros foram falsificadas durante muitos anos consecutivos. Os originais foram apreendidos na sede da FPF e as provas são evidentes. Para além dos documentos há uma perícia informática que demonstra que os critérios de avaliação eram alterados para que as classificações terminassem de forma a agradar aos dirigentes. As notas eram depois alteradas, os observadores eram nomeados consoante o árbitro e por serem mais ou menos permissivos. 555 crimes resultantes de alteração de notas e de classificações finais dos árbitros.

Os observadores tinham grande poder, pelo que o objectivo era obter um sistema que permitisse a adulteração das classificações dos árbitros indo ao encontro dos interesses da AFPorto.
O “modus operandi” passava pelo controlo das pontuações dos observadores, pela nomeação dos observadores, pela manipulação de factores de correcção dos relatórios técnicos e pelas alterações das notas dos relatórios. No processo entrava o informático Paulo Torrão, que fabricava os programas que permitiam escolher uma chave de facores de correcção que colocava os árbitros nas posições pretendidas. A decisão final pertencia a Pinto de Sousa.
 Antero Henriques ameaça
No final do jogo entre FC Porto e UD Leiria (4-0) registou-se forte discussão entre Antero Henrique, diretor geral da SAD azul-e-branca, e Rodolfo Vaz, o diretor desportivo do clube da cidade do Lis, com insultos a subir de tom e ameaças pelo meio.

Segundo testemunha no local, tudo aconteceu no túnel de acesso aos balneários, no final do jogo. Rodolfo Vaz abordou o árbitro da partida, Rui Silva, a quem deu conta da discordância em relação a algumas decisões, que teriam prejudicado, no seu entender, o clube leiriense. Fonte leiriense garante que a conversa estava a ser cordata e que o árbitro até estava a mostrar grande cordialidade e simpatia na forma como ouviu os reparos.

Quem não terá gostado desta conversa foi Antero Henrique, que entendia que Rodolfo Vaz não tinha nada que interpelar o árbitro e que não tinha razões para se queixar, lembrando divergências antigas com o mesmo dirigente leiriense.

Fontes garantem que os termos utilizados pelo dirigente portista foram incorretos, tendo Rodolfo Vaz respondido na mesma moeda, numa escalada de insultos que foi bem audível. Pelo meio algumas ameaças e frases de um responsável de segurança que Rodolfo Vaz terá percebido como reais, pelo que se recusou a deslocar-se ao gabinete dos delegados ao jogo para assinar a ficha, alegando falta de condições para o fazer, o que obrigou a que tivessem de ser os delegados a deslocarem-se ao balneário do União de Leiria.

Contactado por A BOLA, o diretor desportivo leiriense desmentiu a existência de agressões. «A única coisa que comento é que os delegados da Liga presenciaram tudo o que se passou e, seguramente, será devidamente relatado no respetivo relatório», afirmou.
(Qual relatório?)
O Árbitro Mr. King
As exigências, segundo Mr. King revelou ao News Of The World, só tinham lugar quando os jogos que ia arbitrar envolviam clubes do continente. Uma das mais escândalosas propostas que recebeu verificou-se em Lisboa, antes de um importante encontro entre o Sporting e o Dínamo de Minsk.
Confessa King,
"Nessa noite levaram-me a um clube, em Lisboa, onde se encontravam muitas raparigas das mais belas e bonitas. O fulano que me acompanhava disse :"Escolha!" Respondi que não compreendia o que aquilo significava, mas ele esclareceu: "De entre todas estas raparigas, você pode levar consigo a que mais lhe agradar !" E eu, claro, escolhi uma loira, alta, a mais bela mulher que vi em toda a minha vida".
Isso foi em 1984. O Sporting venceu por 2-0.
O árbitro inglês jura a pés juntos que não favoreceu nenhum dos clubes intervenientes. Disse ainda que, depois do jogo, um delegado do Dinamo Minsk entrou na cabine para entregar-lhe um presente mas encontrou-o abraçado a um antigo amigo português, um dirigente federativo: "As coisas em Lisboa eram boas demais !"
"A UEFA sabe perfeitamente o que se passa quanto a hospitalidades de quarto de cama mas nada faz para o impedir. Enviaram-me prostitutas emquase todos os países onde arbitrei: na Rússia, Alemanha, Portugal, Holanda, Espanha, Dinamarca. Entre 1983 e 1993 arbitrei jogos que envolviam clubes como Barcelona, Benfica, Sporting, Ajax, PSV, Hamburgo ou Bayern. Mandaram-me mulheres para os quartos em, pelo menos, 12 ou 15 ocasiões. Tratava-se de raparigas na casa dos 20 anos, quase sempre belas figuras.
“Não se comportavam directamente como subornadas mas sabiam muito bem o papel que estavam a representar e, invariavelmente, diziam saber quem eu era. Isso fazia parte de um metódo que os clubes utilizavem na esperança de ganhar vantagens e experiência ."

Em 1992 Mr. King regressa a Portugal para dirigir o Benfica-Sparta de Praga. Eis as suas afirmações :
"O valor dos presentes que me enviaram excedeu em muito o limite de 40 libras (cerca de 10 contos) a que estamos autorizados. Fui almoçar com o delegado da UEFA a esse encontro, que era simultaneamente o presidente do Comité de Arbitragem da UEFA, que ao ver as prendas que eu recebera me disse imediatamente:" Você está a colocar-se em situação dificil!" Claro que concordei, mas a arbitragem no dia seguinte não deu margens para reparos. Não lhe falei, no entanto, na rapariga que esteve comigo na noite anterior. Ela não me pediu dinheiro e eu, como é natural, nada lhe ofereci ."
"Howard King não disse ter sido aliciado por gente ligada ao Benfica com oferta de prostitutas em vésperas de jogo da UEFA?"

Não. É mentira. Ele não disse nada disso. Ele disse que num jogo que apitou em Lisboa recebeu "meninas" no hotel. Não proferiu nome de clubes e deu a entender que era práctica "habitual" nos clubes de leste. Vai investigar de onde era o adversário do Benfica nesse jogo... Sparta de Praga e o jogo terminou 1-1.
Howard King foi pago pelo “News of the World” para contar aquela historieta. Posteriormente a UEFA investigou as alegações dele e concluiu que foi tudo mentira e baniram-no por isso. Mais tarde na sua vida foi apanhado a masturbar-se dentro dum táxi. Ainda foi acusado por jogadores do Caen de arbitrar um jogo bêbado.


Para além disso, as historietas dele às tantas reservam-nos esta pérola:Quando precisava de uma rapariga dirigia-me a intermediários dos representantes do clube que me parecia mais vulnerável e dizia-lhes: “Este jogo é muito importante para vocês: carecem da qualificação e o árbitro serei eu, a menos que arranjem as coisas de forma a que possa levar a rapariga comigo garanto-vos que a vitória não será vossa".
Quando é o próprio árbitro a fazer exigências aos clubes para que estes não sejam prejudicados por ele, acho que está tudo dito em relação à sua credibilidade. Já ouvi falar em clubes que corrompem árbitros para obter favores, agora árbitros que corrompem clubes para não os prejudicar é sem dúvida a primeira vez que oiço falar de tal coisa… Sem dúvida, um exemplo de moral e de isenção que qualquer árbitro deve seguir... Portanto, ele foi daqueles árbitros que nunca o deveriam ter sido.

O jogo Anderlecht-Malmo em Setembro  de 1987 foi referido pelo árbitro galês Howard King, quando nos finais de 1995 revelou a historia da sua carreira por 400 mil francos ao tablóide News Of The World. Aí admitiu ter beneficiado em vários  jogos europeus, sendo um deles o Anderlecht- Malmo.
A UEFA investigou o caso, mas no dia 20 de Março de 1997, castigou-o considerando que Howard King “deu asas à sua imaginação por muito dinheiro (proveniente dos cachets de dar entrevistas a jornais)."
Noutro jornal (Sunday Times) refere que as declarações de King foram pouco concludentes, por darem poucos detalhes, por isso presumo que o castigo dado tenha sido por inventar esta história toda e meter colegas árbitros e funcionários UEFA/FIFA ao barulho, bem como ter confessado chantagear dirigentes!!
O referido Howard King mostra ser um individuo estranho. Os jogadores do Caen, clube francês, acusam-no de estar bêbado (cheirava a vinho) quando arbitrou o jogo Zaragoza-Caen, tendo cometido erros crassos que eliminariam os franceses das competições europeias. Ainda seria apanhado em flagrante pelas autoridades, já terminado a carreira, a masturbar-se num interior dum táxi, segundo um jornal galês. Portanto um indivíduo controverso.
Conclui-se ainda, depois da investigação, que Howard King mentiu sobre tudo o que disse a respeito de corrupção, para ganhar dinheiro, muito!!
Ainda acham o King mais credível que o Paixão? Ou que a Carolina? Ou que a Ana Salgado - esse ser híbrido que é uma testemunha íntegra quando interessa à 'cosanostra' e se torna inexplicavelmente falaciosa quando diz receber 5.000 euros para mentir em tribunal?
E já que estamos numa de árbitros internacionais, os portistas que procurem um senhor chamado Alan Wilkie, respeitado árbitro inglês que no seu livro, "One Night at the Palace", fala das ofertas que o FCP lhe fez antes de uma quarta-feira europeia.


sábado, 26 de maio de 2012

(A Saga Andróide) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (62)


Os Andrades

Adepta benfiquista do Porto
Como benfiquista portuense, sempre sofri na pele, desde a vitória em 94, em que o meu pai me teve que salvar a mim e à minha irmã de violência nos Aliados, pequenas, que só tínhamos ido festejar um ano justo, de vitória. Nunca me hei-de esquecer da sensação de confusão na minha cabeça ao ver pedras e paus voarem pelo ar. De pensar "porque estão eles aqui, tão zangados?" Desde aí ouvi de tudo, que os benfiquistas não têm direito a festejar no Porto, porque a cidade não é nossa, que uma via pública lhes pertence, que se quero festejar o esforço e dedicação dos homens que suam a "minha camisola" mais me vale ter cuidado e escolher outros sítios, ou ficar em casa.
Durante anos aprendi que não se pode "cutucar" o Dragão, que ele cospe fogo e morde-nos o rabo, aprendi a não ir a um estádio da minha cidade pois poderia sofrer represálias, esperei anos para poder visitar a nossa Catedral da Luz...

Testemunho vindo do Porto
Eu vivo no Porto e pode crer que há muitos benfiquistas cá em cima, e nós NUNCA pudemos nem podemos comemorar as vitórias do nosso clube. Basta recordar que a última vez que o tentámos fazer nos Aliados (porque é o local de todas as comemorações da cidade e dos PORTUENSES) fomos corridos à pedrada, com a polícia impávida e serena a assistir a tudo. Por isso, sim, é um antro, e digo até que é uma máfia. Nunca se viu um episódio como este, é totalmente indigno a equipa derrotada estar a receber as medalhas em campo, e os vencedores levantarem a taça nos balneários! Mas pedir a fanáticos que compreendam isso é pedir demais...
E você não faz a minima ideia da máfia que vagueia por esta cidade. Apoderaram-se do clube. Colocaram o ódio ao Glorioso como mote e siga para bingo. Sinceramente digo que pelo que conheço de alguma daquela gente pensava que seria bastante pior. O Papa ir colocar ordem na policia? Porto Vintage

Testemunho
Aqui há uns dias conheci uma pessoa que sendo portista ferrenho, foi também fisioterapeuta de uma equipa sub 20 de basquetebol que tinha de se deslocar ao dragão.
Ele próprio, sócio do fcp, retratou o ambiente como "de terror", com seguranças hostis e mal-educados, com privações às movimentações de jogadores e técnicos e com um ambiente de permanente intimidação. Se é assim no campeonato de sub 20, imaginem com o Benfica...

Testemunho no Basquetebol
Tambem eu ontem estive no pavilhão com a minha familia e não vi nada do que você reporta, seu fanático, o que vi foi todo um pavilhão ofender e maltratar verbalmente durante todo o jogo, tanto a equipa técnica como jogadores e até os poucos adeptos ou simpatizantes do Benfica. Isso é vergonhoso, a mim envergonha-me e causa-me espécie que pessoas se comportem desta forma, levei duas crianças comigo que tiveram de passar o tempo todo a ouvir palavras obscenas e gritos de um bando de fanáticos e hooligans que deveriam estar todos na prisão, é por isso que raramente levo a familia aos jogos pois eu sei a vergonha que se passa lá…
E o presidente deveria era ter denunciado os hooligans e não dar-lhes força, mas isso já era pedir demais…por isso não seja mentiroso e conte as coisas como deve de ser, até porque as imagens que correm no youtube mostram muito bem o que se passou.
(Portista sobre o jogo Porto-Benfica em Basket que o Benfica ganhou 53-56, ganhando o campeonato 2011-12).

Defour e o Colega do Benfica
Defour, médio do FC Porto, que se sagrou recentemente bicampeão nacional, revelou que foi aconselhado pelos dirigentes dos dragões a não ser visto publicamente com o compatriota belga Witsel, tudo devido à enorme rivalidade entre o clube azul e branco e o Benfica. «Só posso apertar a mão a Witsel longe das câmaras» - DN
 O médio do FC Porto falou ao jornal Gazeta de Antuérpia sobre a rivalidade com o Benfica e teve revelação muito curiosa.

«A rivalidade entre o FC Porto e o Benfica não pode ser subestimada. Os dirigentes do meu clube preferem não me ver em fotos com o Witsel. Quando nos defrontámos, um assessor do FC Porto disse-me que devia cumprimentar o Axel apenas longe das câmaras de televisão», revelou Defour.
Por isso, o jogador assume que tem tido pouco contacto com o seu antigo companheiro no Standard Liège: «Não é fácil ir a Lisboa ter com ele, mas também não é muito recomendável, atendendo à rivalidade”.

UEFA multa FC Porto por insultos racistas a Balotelli
A UEFA multou o FC Porto em 20 mil euros considerando provado que Balotelli foi alvo de comportamento racista por parte de adeptos do clube azul e branco no jogo da primeira mão dos 16 avos de final da Liga Europa, no Estádio do Dragão.
A decisão foi tomada pela comissão disciplinar da UEFA, reunida na passada semana, tendo por base a queixa do Manchester City apresentada no final do encontro de 16 de Fevereiro.

Andrade racista
"Isto é uma cruZZada eles compraram-na irão tê-la, mas já aviso os pseudo-neo-nazis mouros e afros do benfica (perceberam a ironia né).Nós Porto não somos nem de perto nem de longe os judeus que não se souberam defender, nem voces têm o poder de organização e a capacidade hitlariana nem nos somos um pessoas que não sabem o que é lutar falando no sentido figurado se existe PortumGal é graças ao Norte até á galiza, se existe lingua portuguesa é graças ao Norte, se existe democracia em Portugal é graças ao Norte pois a esta hora andavam ainda a falar sovietico sim eu lembro-me do verão quente de 1975 lembro-me que ai deu-se tambem uma cruzada portanto pensem bem Mouros e cuidado com o que desejam pois as coisas podem se complicar para os vossos lados! e ser-se Porto hoje me dia em Portugal é uma benção é sermos Puros Unidos diferentes da sujidade que prolifa neste pais mediocre!”.  in MaisFutebol
(O típico exemplar do Homem Cromagnon, espécie oriunda do norte de Portugal, especificamente da cidade do Porto, lavado ao cérebro e indigente mental).

PEDRO PROENÇA FOTOGRAFADO
É engraçado saber que houve um pobre desgraçado que conseguiu fotografar o Proença a sair do Dragão, uns dias antes do jogo com o Benfica, mas como era fotojornalista enviou as fotos para o seu jornal, para conseguirem um furo. O furo acabou por ser na boca do pobre jornalista que foi parar a uma cama de hospital com a sua família ameaçada caso não destruísse as fotos... Agora percebe-se o porquê de tamanha violência... Não era só o título roubado ao Benfica, era também uma final da Champions que estava em jogo.

Como já tinha mencionado num post mais abaixo, o Proençada não dá abraços grátis. O Pedrinho fez o favor à máfia, que por sua vez fez-lhe o favor de cobrar um favor antigo ao Bitópreira dos apitos, que lá fez o favor ao desdentado do boi de amarelo.

Já começam a ser favores a mais, digo eu. Um dia a casa vai abaixo.
Não é história nem é treta.

O interveniente prefere não ser identificado, até pelas ameaças à família.

Este assunto não vai ser alongado, o que é certo é que existiu e as autoridades não fizeram nada mesmo após apresentação de queixa. O jornal é um dos diários desportivos, um dos que supostamente não estaria sob alçada corrupta mas que infelizmente parece padecer da mesma "doença" que tolda o raciocínio inclusivé a alguns magistrados.

OS BOMBEIROS DO PORTO A ARDER!
Os Bombeiros Portuenses não receberam metade do salário do mês de Abril. Em causa está o corte do subsídio anual, de 20 mil euros, da câmara municipal, assim como as dívidas do FC Porto – que não tem pago atempadamente à corporação pela assistência nos jogos. Cerca de 28 bombeiros estão a passar por dificuldades.

Ao CM, o presidente da Direcção dos Bombeiros Portuenses, Carlos Pereira, desdramatizou. "Há serviços particulares que não têm sido pagos dentro dos prazos, o que obrigou a que não fosse possível reunir a verba para o pagamento mensal." Confirmou ainda que um dos faltosos é o FC Porto.
"É verdade que tem havido um atraso nos pagamentos aos bombeiros, mas é normal. Vão pagando à medida que podem", disse. Para Carlos Pereira, também o corte do subsídio da Câmara do Porto tem contribuído para a corporação passar por dificuldades.
"O dinheiro é fundamental para a actividade da associação. Estas dificuldades devem-se à crise. Também temos tido menor afluência do transporte de doentes", referiu, garantindo que hoje se irá reunir com toda a corporação para chegarem a um consenso. O CM tentou contactar o director de comunicação do clube que não atendeu o telemóvel.
(O Presidente dos Bombeiros por ser do Porto e evitar as represálias costumeiras é natural que queira desdramatizar o caso. No entanto, isso não diminui o drama, pelo contrário, pode até aumentá-lo, porque… quem não chora, não mama. E os bombeiros com dificuldade em colocar comida na mesa para a família para além de estarem a arder, têm fome… de comida! Que as vitórias não conseguem matar!
Extraordinário é haver apens um jornal que noticia este verdadeiro escândalo. Um clube que pagou quase 20M€ em “comissões” no último ano, não tem alguns milhares de euros para dar de comer a quem tem fome, pagando o que deve!).

A Compra de Fãs no FaceBook e outros
O jornal El País dá o exemplo de uma marca conhecida de bebidas – que fica por identificar – que, insatisfeita com a sua baixa popularidade no Facebook, conseguiu multiplicar a sua popularidade por dez em menos de um mês.


Constatado este crescimento extraordinário, o diário espanhol perguntou a três peritos – não identificados – se isto era normal e todos concordaram que estes resultados eram tão anómalos que apenas poderiam ser explicados através de uma artimanha como a compra de fãs.

“A natureza do crescimento de seguidores nas redes sociais é lenta” e as empresas querem resultados rápidos, assinala Marcos Blanco, director da agência demarketing digital Gestazion, que frisa que, nestas circunstâncias, algumas agências responsáveis por fazerem a comunicação online de marcas e empresas poderão cair na tentação de se meterem em atalhos.

Se o conceito não é descabido para as marcas, menos ainda é para quem oferece semelhantes serviços.
El País esclarece que basta fazer umas poucas pesquisas online e rapidamente se encontram sites que prometem mais visibilidade nas redes sociais através da compra de seguidores e fãs.

“Ao tornares mais famosa a tua marca nas redes sociais, as pessoas vão confiar mais em ti. Compra seguidores no Twitter já!”, pode ler-se online numa página de uma empresa radicada no México e com uma filial em Barcelona, cita o jornal.

Esta prática não é, porém, exclusiva das marcas. “Também recorrem a ela profissionais como advogados e médicos”, indicou ainda Marcos Blanco. 



Obsessão pela popularidade
Esta prática é um fenómeno subterrâneo com um pé na fraude. Antonio Delgado, jornalista e estudioso das redes sociais, indicou ao El País que este tipo de criação rápida de fãs e seguidores teve início há cerca de quatro anos e, de lá para cá, a prática tem vindo a refinar-se e a ganhar contornos de credibilidade. Se antigamente os perfis dos utilizadores comprados eram vazios, sem fotos nem identidade, hoje em dia as empresas que oferecem estes “pacotes” de seguidores dão-se ao trabalho de criar biografias falsas e retratos fictícios para os seguidores fantasmas.

“Cada vez recebemos mais propostas de compra de fãs”, indicou ao El PaísRamón Azofra, director-geral da agência digital I’move, fundada em 2008. “É um fenómeno que está cada vez mais organizado e estruturado. Esta prática é uma fraude e constitui um desastre para as marcas: quando lidas com piratas, o resultado nunca é bom”, cita o diário espanhol.

As empresas que oferecem seguidores dirigem-se não directamente às marcas mas antes às agências de marketing digital que são contratadas pelas marcas para lhes tratarem da comunicação nas redes sociais.

“Quando existe uma obsessão pela acumulação de audiência e popularidade, as pessoas podem perder o foco (...) e esquecer que o mais importante é a influência e a reputação”, acrescenta Azofra.



Quando as marcas e as empresas não percebem que o que importa é a qualidade dos seguidores e não a quantidade, a pressão recai sobre as agências. Algumas das quais optam pela via fácil: “As agências sérias não o fazem, mas há outras em que alguém, para justificar o seu cargo ou conservar o seu trabalho, cai”, testemunha Azofra.



Mas como funciona exactamente o fenómeno de criação rápida de fãs e seguidores para redes sociais? Juan Luis Polo, que dirige a agência Territorio Creativo e co-autor do livro “#Socialholic” – no qual analisa omarketing nas redes sociais – dá conta de uma das metodologias usadas:“Uma pessoa contou-me como, numa das agências em que trabalhou, lhe encomendaram um trabalho que consistia em construir perfis falsos durante 15 dias seguidos”.

Estas tarefas são, por vezes, entregues a estagiários, que têm a tarefa de manter estes perfis falsos activos e actuem com eles nas redes sociais. Ramón Azofra confirma: “Há quem crie quintas de fãs e depois as venda”.Um profissional do sector descreveu igualmente ao El Paísque decidiu tentar perceber como funcionavam as empresas que vendem fãs e seguidores e que sondou uma empresa australiana que, por 38 euros, lhe prometia entregar mil seguidores. Isto foi há dois anos. De lá para cá, o preço tem vindo a descer. O diário espanhol investigou e descobriu que é possível comprar, actualmente, mil novos seguidores de Facebook por apenas dez euros. Dez mil seguidores por apenas cem euros. Tudo isto fica pronto entre cinco e doze dias.

Apesar de em Espanha estas práticas estarem já bastante disseminadas, o El País explica que nem é dos países onde isto mais acontece. À cabeça estão a Turquia, Itália, Reino Unido e Índia. Para combater este fenómeno, foi criada esta semana no país vizinho uma plataforma denominada Adsocial que pretende, entre outras coisas, “implantar um código deontológico que evite fenómenos como a compra de seguidores”, remata o diário espanhol.

(Sobre a junção de duas listas diferentes de adeptos portistas no FaceBook, com o fito de  tentar atingir a popularidade e o número do Benfica. Esquecendo-se, ou não, que muitos dos registados numa lista também estão registados na outra. Contam a dobrar! Batota é com eles!”

O Norte e o Êxito. Jogos de Aparências
A norte o êxito desportivo mascara o total desgoverno económico-financeiro. Não, não falo da questão de terem apresentado cerca de 9 milhões de euros de prejuízo no 1.º semestre, isso é a consequência, do verdadeiro problema. Para terem uma noção correcta do desvario, dos 40M€ euros do Falcão, para a SAD apenas sobrou metade, sendo que do apêndice Micael que dizem ter custado cerca de 5M€ euros (dado não confirmado), não houve influxo relevante, basicamente saíu por cerca de 500.000 euros.
Aliás é admitida pela própria SAD que a actividade é permanentemente deficitária e como tal só a venda de jogadores pode colmatar a gestão desportiva. O desplante é tal que admitem que no fim do ano (31/12)estavam com cerca de 6,5M€ euros de remunerações e prémios em atraso. A dívida ao Standard Liége só pode ser paga após a venda de 1/3 dos passes do Defour e do Mangala a um fundo por um valor inferior ao preço de custo 

Testemunho do António
Sou da cidade do Porto e infelizmente da muita gente séria que lá existe, Pinto da Costa rodeou-se da escumalha da pior espécie para criar um monstro que domina os meandros do Futebol e, aqui, acham-lhe muita graça os apaniguados do PC.
Desde proprietários de casas de alterne, como Reinaldo Teles, a intermediários do sexo como Araujo, muita gente lambe os milhões do Porto, depende deles e vende a alma ao Diabo por um mero resultado favorável. O que eles têm é um nucleo duro, não são muitos, mas juntam-se, trocam favores de todo o tipo e isso dá-lhes força.
São gente fraca, ordinários, saloios e que põem o nome da cidade na lama. Sei do que falo, fui atleta lá alguns anos em miúdo e vi o Seinnho, o Cubillas treinar. Na altura havia alguma vergonha, algum bom senso.Hoje perdeu-se os valores todos, vale qualquer coisa. A Justiça é fácil de enganar, como a policia, conivente. Só uma força maior, mais lutadora e que mexa nos meandros com mais dinheiro pode ganhar. Só jogando o jogo deles....e isso é complicado. Essa gente não presta e os benfiquistas têm valores mais altos.
Só disse verdades. O Nucleo duro é da cidade mas dos arredores também e esses, mais saloios, ainda são piores de carácter. O Valentim Loureiro é um escroque, toda a gente o conhece. Levou o Boavista á fossa mais baixa porque é maluco e decidiu fazer um estádio á imagem do Machester City ou isso. Vi no Bessa o Bento fazer uma defesa há 40 anos que ainda hoje me lembro. Tinha uma camisola amarela. A sensação na altura era o luvas pretas, jogava bem.

Como dizia: Os bairros periféricos de Rio Tinto, Gondomar, Baguim, Lavra , Vila d´Éste em Gaia e por aí fora tem mais fanáticos que a própria cidade, mais letrada e mais pacifica.
O macaco lider é da Ribeira do Porto (gente humilde, dantes honesta ) e os apaniguados são do Aleixo ou do bairro S. João de Deus, etc (a própria Carolina Salgado era de Gaia, nada a ver com o Porto, mas em Gaia há muito fanático. Gente mal formada, mal educada e sem principios nenhuns, como em tudo na vida.
Eu sou do Amial, que tem pelo menos 7 bairros à volta, e nota-se muitas diferenças na educação das pessoas. Há que dar á perna e passar rápido sem olhar para evitar confusões. Muitos agem com agressividade verbal fácilmente e partem para a agressão fisica porque assim foram educados. Os miudos são condicionados na escola, porque são novos ou porque são descendentes de burros.
O VERDADEIRO Porto não é bem assim, tem de tudo. Há benfiquistas ferrenhos, até "doentes" de amor ao Benfica e á verdade. Em Guimarães é igual: quem lá foi ver o Benfica sabe que gente vai ao Estádio...no entanto há lá muita gente boa.
Não confundam os não residentes no Porto. Esses Corruptos foram escolhidos a dedo e os mais moderados foram chutados fora. O Rui Rio tem fama de ser honesto e preocupado com a cidade, não tem nada a ver com a corja Portista.


sábado, 19 de maio de 2012

(O Pulpus não tem medo)A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (61)



“O Polvo dos Papalvos”, um blogue de um jornalista adepto do Sporting, com o pseudonimo John McSmith, abriu com a melhor das intenções: denunciar a pouca vergonha da corrupção no desporto em Portugal e os seus verdadeiros mentores com testemunhos vividos pelo próprio. Jornalistas que testemunham aquilo que souberam ao lngo da sua carreira é uma ameaça muito grande para os corruptos. Foi calado e obrigado a fechar o blogue. Suspeitamos porquê. Ameaças pessoais e à família, processos em tribunal até desistirem. Quem sabe?
A censura fascista do regime vigente atentou mais uma vez contra os direitos democráticos dos cidadãos de um país que se diz democrático e livre, com a ajuda e com a cumplicidade de juizes corruptos.
Mas a nós ninguém nos cala! Por isso, vamos publicar os excelentes posts que foram, até hoje, os únicos a ver a luz do dia.


O POLVO DOS PAPALVOS
Apresento-me: tenho, além de outras coisas, 40 anos de jornalismo desportivo em cima, muitos dos quais dedicados a assuntos que extravasaram em muito a reles e entediante análise futebolística a que estamos habituados. Fui aprendiz de feiticeiros, chefe de uns, subalterno de outros, assisti a muita coisa, vi, cheirei, repudiei muita outra e, nos juízos finais, quis sempre poder dizer mais do que me deixaram.

Ao longo destas 4 décadas de serviço profissional, prezei sempre o contacto directo com os meus leitores, ouvi muitas críticas, ouvi muitos elogios e, ao fim deste tempo todo, e já há algum tempo, o que me pedem é que fale, que diga o que sei. Por razões puramente profissionais, não pude nunca apontar directamente o dedo àqueles que mancharam - e mancham - a verdade e a justiça do futebol em Portugal. Sofri ameaças, promessas de despedimento, insultos e fui passando pelo jornalismo desportivo como pude, procurando ser fiel aos meus princípios e à conduta profissional que sempre respeitei e quis cumprir. Mas nem sempre pude. Por razões que se prendem com factos tão simples quanto os de querer chegar ao final do dia e poder alimentar-me, alimentar os meus filhos e não acabar a boiar num rio qualquer. Sim, é assim perigoso, desafiar as leis do polvo futeboleiro português.

Não é história, ou estória, contada por mentirosos. O futebol em Portugal está - acreditem - corrompido por uma força poderosa a que ninguém tem a coragem de olhar nos olhos e enfrentar seriamente. Muitos refugiam-se em insinuações mais ou menos evidentes, muitos queixam-se do conteúdo mas usam formas que não beliscam os alvos nem informam os leitores do que verdadeiramente se passa desde que Jorge Nuno Pinto da Costa chegou um dia ao poder. Nada, nem ninguém, foi igual no nosso futebol desde esse fatídico dia. Tenho amigos que, no cumprimento das suas funções jornalísticas, foram insultados (como eu), foram humilhados (como eu) e foram, ao contrário de mim, violentados e agredidos apenas e só porque se dedicaram ao seu labor. Isto acontece há 30 anos no futebol em Portugal.
Quis sempre muito mas não pude. E foi esse peso na consciência (porque acredito que todos devem saber a realidade) que me fez andar a vaguear na ideia de encontrar um espaço em que, anonimamente, desse lugar às palavras e às histórias reais que se passaram comigo e com colegas meus ao longo destas décadas.

Não sou hipócrita, como muitos que dizem não ter clube. Eu sou um apaixonado pelo desporto, pelo futebol em particular, e como tal tenho a minha preferência clubística. Sou do Sporting, sempre fui do Sporting. Desde muito novo porque o meu Pai, sportinguista doente, me transmitiu essa paixão e eu segui-a, sem nunca ferir as minhas obrigações como jornalista. Espero que o facto de admitir o meu clube sirva não para me julgarem sob esse foco mas pelo contrário para verem na assumpção um caminho facilitador contra demagogias e falsas pretensões.
Estou aqui para informar. Escreverei sobre o polvo (que tem muitos, alguns inimagináveis, tentáculos) e o mal a que tem votado o nosso futebol. Um polvo criado por papalvos, ignorantes, mesquinhos, donos de uma falta de civilidade a todos os níveis abominável que lhes permite viver na completa impunidade, subjugando e martirizando quem procura denunciá-los.

 Na era de um Aguiar como Director Executivo da Liga de Clubes - posição que rendeu, pelas leis que deixou muito convenientemente aprovadas, ao clube do próprio uma crucial absolvição (em termos claros: a não descida de divisão) anos mais tarde, no famoso "Apito Dourado" - as coisas faziam-se, de facto, "por outro lado". Desconheço a que outro lado se referia Luís Filipe Vieira numa das escutas que vieram a público, mas conheço bem o outro lado de Aguiar e de toda a estrutura que o sustentava e que ele próprio servia.
A estratégia para o sucesso não passava apenas pelo aliciamento de árbitros - essa era a face mais óbvia, feita, arrisco dizer, à descarada, tais eram as sórdidas situações passadas em certos estabelecimentos em que a noite era de facto muito quente. Mas havia outros agentes e outras fórmulas: não bastando os cheques entregues nas mãos dos árbitros em plenas mesas de "privados" com as meninas presentes (algumas das quais dando-me disso conta anos mais tarde), era também importante levar as meninas a outros universos, mais elitistas e para gente de maior quilate no futebol luso.
Falamos, para que não restem dúvidas, de aliciamento a directores, presidentes e inclusivamente treinadores de equipas adversárias. Tudo com o aval do púdico, civilizado e muito indignado em programas de televisão, o Sr. A.guiar, esse mesmo que patrocinou as leis que permitiram ao seu clube manter-se na prova máxima do futebol nacional, mesmo que as provas, e se eram conclusivas!, o fizessem advinhar.
O Sr. Aguiar gozava de um estatuto tal, de um respeito, de uma admiração por parte do dirigismo em Portugal que qualquer conversa, qualquer menina, qualquer insinuação mais ou menos velada, eram tidos como normais e próprios de um futebol em que as coisas eram assim porque eram e não valia a pena discutir princípios. Esse próprio Sr. Aguiar anos mais tarde veio dizer, do alto da sua dignidade, que não gostaria de ver ninguém atirar pedras porque no futebol devia haver pouca gente que o possa fazer porque há muitos telhados de vidro - extraordinárias declarações, assumindo nós que o Sr. Aguiar assumia a generalização como forma de se absolver das suas próprias pedras.
O que o Sr. Aguiar não disse - e não dirá seguramente no futuro - é que elefoi um dos mais importantes tentáculos do polvo, controlando dirigentes, impondo leis na Liga, avançando na diáspora portuguesa pela UEFA, sempre de falinhas mansas e discurso recheado de hipocrisia, passando entre os fios de chuva, tanto que hoje, e há vários anos, vemo-lo sentado em televisões nacionais, debitando alarvidades com um ar de quem não faz mal um rato.
Encontravam-se em hotéis estes rapazolas. O Sr. Aguiar, mais na sombra, o Sr. José Gomes - que hoje, muito de forma curiosa, é, imaginem as voltas que a vida dá, prospector de futebol no Benfica! - para quem o FCP é uma "religião" e os vários dirigentes dos clubes da primeira divisão da altura. Eram jantares e encontros de circunstância, dizia a versão oficial, era apenas camaradagem e relaxamento. O que as versões oficiais nunca explicaram foi a aparição constante de meninas vindas dos estabelecimentos do Sr. Reinaldo Teles para os quartos de dirigentes, treinadores e presidentes de vários clubes que nos dias posteriores iriam jogar contra o clube dos Srs. Aguiar, Gomes e Reinaldo Teles. Mas certamente faria tudo parte de um maior relaxamento. Uma verdadeira comissão de boas-vindas.
É apreciavelmente didáctico rever jogos antigos, especialmente dessa década de 90, era do famoso penta do Engenheiro (Fernando Santos). Observar as equipas adversárias, especialmente no Estádio dos Srs. Aguiar, Gomes e Reinaldo Teles, a forma quase pueril com que jogavam, verdadeiras passadeiras vermelhas para os jogadores do clube desses senhores, é um exercício de memória que devemos agradecer à RTP. É verdadeiro serviço público. Depois, quando apesar de meninas, copos, prémios e jantaradas, a coisa não resultava e os jogadores visitantes mostravam brio profissional, lá aparecia então o resultado dos cheques às classes mais baixas em "privados" e os homens de negro resolviam os pentas. O Engenheiro, benfiquista dos sete costados, agradece.

O histórico das sociedades revela-nos que o pior inimigo das massas é a ignorância e a consequente deficiência na visão da realidade. Com maior conhecimento de causa, as pessoas tendem a uma melhor compreensão dos fenómenos, a uma mais assertiva identificação dos problemas e a uma maior probabilidade de lutarem por aquilo em que acreditam. É com esse intuito que procuro informar, não para que se gerem sentimentos vingativos e/ou belicistas.
Quero, queremos, uma mudança no paradigma do futebol nacional. Uma limpeza de hábitos pouco recomendáveis, ilegais, que afrontam o estado de direito e a verdade na competição que a todos apaixona. Saibamos, portanto, evoluir com o conhecimento que temos, com a nossa inteligência, com a nossa lucidez, com o nosso amor ao desporto, e potenciar a queda dos que nele vêem uma ponte para o sucesso a todo o custo e para a mentira competitiva que se repete, perpetua e eterniza há já demasiadas décadas.

E todos ganharemos com isso. Sejamos adeptos de que clube formos, penso que será consensual que um futebol limpo de promiscuidades e corrupção, em que a competição é feita e ganha pelo mérito desportivo e não por jogadas de bastidores, será melhor para todos e dará mais prazer a todos os que amam este fantástico desporto.

Certamente não seremos nunca demasiados nesta revolução pela justiça e limpeza desportivas. Proponho inclusivamente que, impulsionados com a ideia de criar este blogue e que não é inovadora (outros houve que existiram e que, estranhamente, desapareceram da blogosfera), os colegas criem outros blogues na mesma linha para que a reflexão seja mais aprofundada e analisada de várias perspectivas e vozes.
O futebol português necessita de uma mudança séria alicerçada no repúdio e conhecimento do passado. De uma discussão séria da actualidade e de um historial de memórias, que nos permita encontrar um rumo esclarecido que fuja daquele com que temos tido de conviver. É esse objectivo que proponho aos que aqui queiram vir.

O doping, o túnel e a intimidação
Na ressaca da noite de Viena, após a mítica conquista para o futebol português por parte do Futebol Clube do Porto, em plena pré-época 1987/1988, começou a levantar-se entre os meios ligados ao futebol -entre os jornalistas, especialmente - uma onda de boatos sobre a anormal (excelente) condição física dos portistas. Começou por ser o que parecia apenas uma brincadeira, uma desculpa esfarrapada dos nossos colegas alemães a fim de justificarem a derrota que o poderoso Bayern tinha sofrido uns meses antes para rapidamente se tornar um alvo de investigação que acabou, na perspectiva dos jornalistas alemães, emconclusivas certezas.
Estávamos em meados de Agosto de 1987 quando, deparados com essa suspeita por parte de colegas estrangeiros, eu e mais três jornalistas portugueses decidimos, um pouco incrédulos, averiguar se havia algo de verdadeiro nas suspeitas levantadas. Não seria fácil, como é evidente, descobrir a verdade, se ela existisse. Por isso reunimos um dia num café na baixa portuense com o intuito de elaborarmos um plano de pesquisa que, no limite, nos permitisse chegar próximo de alguma informação, caso severificassem como verdadeiras as suspeitas que os colegas estrangeiros haviam levantado. Em traços gerais, o plano era este: contactar vários antigos jogadores que teriam passado pelas mãos do médico do clube na altura, o Dr. Domingos Gomes; informarmo-nos de forma substancial sobre a capacidade efectiva de poder haver uma "mezinha" que realmente melhorasse a performance desportiva (lembro, a este propósito, que há 24 anos as questões do doping eram ainda muito dúbias e pouco esclarecedoras) e procurarmos, junto de pessoas ligadas aos vários jogadores que compunham o plantel portista dessa época, de uma forma natural (para que não fosse suspeito), saber que tipo de atletas eram esses mesmos jogadores 2, 3, 5 anos antes.
A matéria de investigação surtiu alguns efeitos interessantes - entre os quais termos descoberto que, de facto, houve, em sintonia com um tal Póvoas (hoje, um cidadão muito respeitado mas que, na época, não passava de um sujeito com reputação bastante duvidosa, envolvido em trafulhices relacionadas com propaganda médica), um conjunto de atletas que melhoraram substancialmente o seu desempenho atlético, alguns de forma quase sobrenatural, para aquelas que eram as suas características naturais. Como é óbvio, isto não chegava para fazermos um diagnóstico totalmente efectivo e muito menos para avançarmos a informação para o exterior. Nesse sentido, decidimos deixar um de nós, que vivia em Gaia, mais virado para esse assunto, enquanto os outros, que vivíamos em Lisboa, íamos acompanhando de longe e pontualmente a investigação. Entretanto esse meu colega continuava o seu normal trabalho de jornalista, acompanhando várias vezes o Porto no Estádio das Antas.
Numa delas, num Porto-Portimonense, já no final da partida, após a reportagem para uma rádio nacional, o meu colega, que estava no relvado junto à saída (o famoso túnel), foi interceptado por 3 indivíduos que faziam parte do chamado "Corpo de Segurança Privado", que mais não era do que um grupo de jagunços comandados pelo famoso Guarda Abel, e forçado a largar o seu material de trabalho, para que tivessem uma "conversinha". A conversinha foi, em termos básicos, darem-lhe uma chapada e obrigarem-no a nunca mais fazer perguntas a familiares e amigos dos jogadores, sob pena de poder vir a "acabar mal". O meu colega deu conta deste episódio à sua entidade patronal (que lhe respondeu, clara e simplesmente, que abdicasse do assunto), persistiu ainda uns tempos na investigação até que viu uma das filhas agredidas numa escola em Gaia onde era estudante, avisada a dizer ao Pai que da próxima ia parar ao cemitério.
Como é evidente, a partir desse dia dedicou-se a outras investigações mais, digamos, singelas.

É também assim, pela ameaça, pela violência, pela falta de escrúpulos, que o sistema sobrevive e evita que haja uma real investigação jornalística neste país. É também por isto, mas por muitas outras coisas, que nunca se criaram condições para que a verdade viesse ao de cima. O clima intimidatório, bélico e ameaçador, juntamente com a indiferença/submissão das autoridades locais foi e é uma das formas que o polvo encontrou para se perpetuar impunemente.

 As Pedradas
Mais lá para a tarde porei aqui um episódio do final dos anos 80, que é de ir às lágrimas - se não fosse deprimente.

Deixem-me entretanto abordar um tema da actualidade:o apedrejamento que ocorreu na noite de ontem ao autocarro do Benfica e ao carro onde se encontrava Luis Filipe Vieira.

Não é nada de novo. Já foi feito. Mais do que possam pensar. A diferença é que hoje em dia a Comunicação Social tem acesso directo, na hora, aos acontecimentos; há 20 anos, muitas coisas eram abafadas, directa ou indirectamente. Mas aconteceram. Assim e pior, muito pior.
O que eu vos quero dizer é muito simples: o objectivo é forçar os adeptos do Benfica ou os seus dirigentes a uma atitude menos precavida que culmine ou numa tragédia de grandes proporções ou num episódio que permita à Direcção da Liga uma plausível justificação para que o Estádio da Luz seja interditado.
Pelo que vou sentindo na opinião pública benfiquista, não tenho dúvidas nenhumas de que as pessoas começam a ferver e um dia irão explodir. Não querendo ser moralista nem pai de ninguém aconselharia apenas os adeptos do Benfica a não enveredar pelo caminho mais fácil. Porque além de correrem o risco de magoar alguém inocente que nada tem a ver com a luta de galos entre os dois clubes podem de facto acabar forçados a não verem o seu clube no próprio estádio.
Por aquilo que recolhi, à Liga só falta a justificação. Seja ela trágica ou de circunstância.

Ainda o Túnel,
no Diário do Minho

«Entende-se por Agentes Desportivos os membros de órgãos sociais (…) massagistas, assistentes de campo, empregados e outros intervenientes no espectáculo desportivo», diz o regulamento desportivo da FPF. O CJ da FPF, que alterou as penas aplicadas a Hulk e Sapunaru (FC Porto), esqueceu-se de ler esta parte.
Face à decisão do CJ, que catalogou stewards como «público» (a CD da Liga equiparou-os a «agentes desportivos»), polícias, stewards, apanha-bolas, bombeiros e jornalistas são, mesmo estando no desempenho da sua actividade, intrusos e/ou penetras. 
Entretanto, «o CJ negou provimento ao recurso do F.C. Porto», pode ler-se no Maisfutebol, afastando, assim, a pretensão dos dragões, que desejavam impugnar o campeonato, tendo ainda ficado provado que Hulk (duas vezes) e Sapunaru (uma) agrediram os stewards.


Em 1995, Cantona agrediu um adepto e foi o seu próprio clube, o Manchester United, que o suspendeu por quatro meses. Depois, a Federação Inglesa aumentou o período de suspensão para oito meses.

Em 1997, Fernando Mendes, do FC Porto, agrediu um bombeiro, no Estádio da Reboleira, num jogo com o Estrela da Amadora. O defesa foi punido com três meses de suspensão à luz da mesma norma que castigou Hulk e Sapunaru. Os dragões não contestaram a decisão. O soldado da Paz foi considerado, então, agente desportivo. 
A decisão do CJ levou à demissão de Hermínio Loureiro da presidência da Liga e, segundo fontes próximas do presidente cessante, este considerou «uma barbaridade jurídica de calibre ainda superior ao que tinha acontecido nos idos do sistema».


O relator do acórdão do CJ foi Dionísio Alves Correia, o mesmo que não confirmou a sanção de quatro meses a Pinto da Costa e a subtracção de seis pontos ao FC Porto (aplicadas pela CD da Liga na sequência do Apito Dourado), permitindo ao FC Porto, que esteve em risco de suspensão da Champions, manter-se na prova europeia. 
Entretanto, Jesualdo veio queixar-se da ausência de Hulk. O professor esqueceu-se que, mesmo com o incrível no onze, o FC Porto perdeu em Braga, na Luz e na Madeira, com o Marítimo, e ainda… que goleou Sporting de Braga e Sporting sem Hulk que, por exemplo, jogou em Londres, onde o FC Porto perdeu por 5-0 com o Arsenal. Lembra-se professor? E, dizem as estatísticas, os dragões conseguiram melhores resultados… sem Hulk. Incrível! 



(Pedro Vieira da Silva. 
Publicado no Diário do Minho no dia 26.03.2010)