MAIS FIGURÕES
Conversa entre Fernando Gomes e António Araújo
25/2/2004 - As facturas das deusas!
AA: Estão aqui três deusas! Você não tem como arranjar esses três bilhetes, ó doutor?
Fernando Gomes: Ó Araújo! Eu só tenho hipótese de arranjar três bilhetes...
AA: Pagando, eu pago!!
FG: Ó pá... que é das tribunas de sócios, são 25 contos cada uma...
AA: Hiiii...!!!!
FG: Ó pá mas depois fazemos... é... é daquele assunto que falámos, não é? AA: É, é...
FG: Ó pá depois quando meter a factura, a factura da, da, da... das outras despesas de, de... de restaurante, mete isso.
AA: Está bem doutor.
FG: Percebe? É melhor assim.
AA: Mas sabe porquê? Porque...
FG: Mas é melhor assim.
AA: Ãh??
FG: Mas faça assim: vá ao 14º andar...
AA: Hum...
FG: Ao 14º andar... fala com a Manuela Cunha.
AA: Manuela Cunha... ???
FG: Manuela Cunha e eu dou-lhe a indicação que o... que o Araújo vai lá buscar isso às três horas ou às duas e meia.
AA: OK, está bem.
Fernando Gomes Agressor
2000-09-20, Agressão a Matt Fish, jogador de basquete, agredido por 9 ou 10 indivíduos nos escritórios das Antas, por se recusar a prolongar o contrato que o ligava ao FCPorto, agressão presenciada por Fernando Gomes (actual presidente da Liga) o qual terá sido um dos agressores consoante testemunho do próprio Fish à CS.
LOURENÇO PINTO
O tal que foi guarda-prisional antes de se tornar advogado e é casado com uma juiza do tribunal de Gaia.
Confraternização com árbitros
Carolina diz mais que “Os árbitros Martins dos Santos e Augusto Duarte eram visitas da nossa casa, sempre trazidos pelo António Araújo. Por ser muito cuidadoso, Jorge Nuno nunca falou com um árbitro pelo telefone, nem precisava de o fazer, visto que eles iam a casa para confraternizar”.
No dia do encontro com o Beira-Mar para a Liga, Pinto da Costa combinou ir depor. Mas se por acaso o Jorge Nuno ficasse detido, Carolina tinha combinado com o líder da claque dos super dragões, a claque invadiria o tribunal e partiria tudo à volta para o libertar e permitir a fuga para Espanha, destruindo tudo à sua passagem.
“Cá fora eu estaria à espera num local previamente combinado e fugiríamos para Espanha, deonde só voltaríamos sabe-se lá quando”.
Entretanto Carolina teve o desprazer de ouvir Joaquim Pinheiro, irmão de Reinaldo Teles, dizer em voz alta que se não fosse ele o presidente estava engavetado devido a um ainformação de um amigo seu dentro da PJ do Porto.
Mas vamos por partes. No polémico livro que lançou este fim-de-semana, intitulado “Eu, Carolina”, a antiga companheira do presidente do FC Porto assume ter sido ela quem contratou, a mando de Pinto da Costa (segundo assegura Carolina), os homens que agrediram em 2005 Ricardo Bexiga. E a páginas tantas, mais precisamente na página 135 do livro - que, diga-se, o presidente do Conselho de Deontologia caracterizou de "literatura de cordel" -, Carolina Salgado conta que numa visita ao escritório do "doutor Lourenço Pinto", advogado, entre outros, de Valentim Loureiro no caso "Apito Dourado", ouviu o mesmo comentar a respeito da tareia dada ao vereador: "Oh, minha querida, mas ele ficou a falar!" Ao que Carolina terá respondido: "Mas eles partiram-no todo." Resposta de Lourenço Pinto: "Sim, mas ficou a falar."
"Se era para ter graça, não teve graça nenhuma e mais doente fiquei", relata Carolina, contando depois o quanto se sentiu mal depois de ter visto uma fotografia de Bexiga "todo ligado, e com um filho a brincar ao lado". A ex-companheira do presidente dos azuis e brancos prossegue: "Vendo-me a tremer, o doutor Lourenço Pinto condoeu-se do meu estado e, com palavras doces, recomendou-me a leitura de um romance intitulado “A Siciliana”, passado em Itália, sobre as guerras da Mafia, que ele tinha apreciado muito ler e que achava que me iria animar."
Ontem, perante perguntas de Ricardo Rodrigues Pereira, advogado do ofendido, Carolina acrescentou factos à sua versão. Afinal, Lourenço Pinto teria tido conhecimento prévio do plano de agressão a Ricardo Bexiga e teria aconselhado Carolina e o motorista de Pinto da Costa falarem com um "ex-presidiário", conversa que "não chegou a concretizar-se".
"Ele sabia o que estava a ser preparado para o dr. Bexiga. Se posso provar? Não, não posso provar", afirmou, provocando perplexidade na assistência.
Carolina disse, ainda, que quando, a par de Afonso Ribeiro, falou com um primeiro indivíduo indicado para agredir Ricardo Bexiga comunicou a Pinto da Costa e Lourenço Pinto a desistência daquela contratação.
Em sessões anteriores, em Julho passado, Lourenço Pinto desmentiu totalmente a história de Carolina. Disse que não teve qualquer conversa daquele teor; que nunca a tratou por "querida"; que nunca leu um livro intitulado "A Siciliana"; mas disse, até, que só teve conhecimento de que Bexiga foi agredido quando, em 2006, Carolina falou em tal episódio numa entrevista.
Perante o depoimento da ex-namorada de Pinto da Costa, o procurador do Ministério Público, Paulo Óscar, pediu aos juízes que Lourenço Pinto volte a ser inquirido. Mas, quanto a novos "dados" sobre a agressão a Bexiga, Carolina foi mais além. Disse, até, que também Valentim Loureiro teria estado a par do plano de agressão. E que, numa festa, ter-lhe-á dado os "parabéns" pelo sucesso da "operação".
Por estes factos decorreu um processo que, apesar da confissão da alegada mandante do crime, foi arquivado pela equipa especial do Apito Dourado, coordenada pela procuradora Maria José Morgado. Carolina justificou a não inclusão, no livro, dos alegados factos narrados na audiência dizendo que foi alvo de "vários cortes", por parte da editora D. Quixote. Mas também disse que, se fosse hoje, sabendo que iria ser alvo de processos-crime, "se calhar faria de outra forma", dando a entender uma ponta de arrependimento, até porque a versão publicada "tem algumas imprecisões". Por essa razão, deverá ser inquirida uma co-autora "oficial" do livro, a docente Fernanda Freitas.
Uma delas foi também ontem discutida e tem a ver com quem, afinal, terá alertado Pinto da Costa para um mandado de busca da PJ no âmbito do Apito Dourado, em Dezembro de 2004, dando origem a uma fuga para Espanha. No livro, Carolina disse que foi Lourenço Pinto, mas em três entrevistas distintas declarou terem sido Reinaldo Teles e Joaquim Pinheiro, ambos vice-presidentes do F. C. Porto. Ontem, disse, que, afinal, terá sido Joaquim Pinheiro, mas quem combinou o almoço para o plano de fuga foi Lourenço Pinto.
Quanto à acusação de difamação, a arguida reafirmou que terá sido o próprio advogado, a “combinar um almoço” com Pinto da Costa, Carolina Salgado, Reinaldo Teles e o irmão deste Joaquim Pinheiro, para falarem sobre essa informação e combinarem uma “fuga para Espanha”.
“Reinaldo Teles e o irmão Joaquim Pinheiro tinham a informação da busca através de uma pessoa da PJ”, sublinhou a arguida, afirmando desconhecer como a mesma informação chegou a Lourenço Pinto.
Perante algumas contradições entre o hoje dito por Carolina e o que Lourenço Pinto (assistente no processo) havia afirmado em sessão anterior, o Ministério Público solicitou ao tribunal que volte a chamar o advogado ao julgamento.
A defesa do causídico solicitou, por seu turno, que volte a ser ouvida a escritora do livro, Fernanda Freitas, já que hoje Carolina alegou existirem “várias imprecisões” na obra, que apenas “relatou”. O tribunal adiou a decisão, quanto aos dois requerimentos, para momento posterior.
No julgamento, que envolve seis processos, o líder do FC Porto é acusado de dar duas bofetadas à ex-companheira em Março de 2006. Estão também convocadas as testemunhas Sandra Lourenço Pinto e Ana Salgado que deverá depor por vídeo-conferência.
Lourenço Pinto
O advogado de Valentim Loureiro no início do caso Apito Dourado, e o actual Presidente da AFP. o homem que avisou Pinto da Costa das buscas a sua casa e lhe permitiu a fuga, foi, por surreal que pareça, presidente do Conselho de Arbitragem da FPF no início dos anos noventa, por indicação (claro!) da Associação de Futebol do Porto, presidida pelo falecido Adriano Pinto, e que, sendo maioritária, pôde sempre optar por manter na sua “posse” aquele “precioso” instrumento, em detrimento até mesmo da própria presidência da FPF (que deixava para Lisboa, mas que praticamente só tratava da selecção nacional). Os seus tempos foram dos piores da história da arbitragem portuguesa e valeram vários títulos ao FCPorto, que tão bem protegido nem precisava de jogar muito para vencer. Com equipas onde pontificavam Vlk, Bandeirinha, Tozé, Paulinho César, Kiki, Raudnei, Barriga ou António Carlos, conseguiu vencer campeonatos ao Benfica de Paulo Sousa, Rui Costa, João Pinto, Vítor Paneira, Futre, Isaías, Mozer etc. Lourenço Pinto teve pois o efeito de um verdadeiro Maradona no campeonato português. Laureano Gonçalves e Fernando Marques seguir-lhe-iam o exemplo. Sobre Pinto de Sousa não é necessário acrescentar muito mais aquilo que tem sido veiculado no âmbito do Apito Dourado.
O caso Francisco Silva – que se terá autonomizado do sistema, depois de ser um dos seus principais interpretes – é algo que merecia ser melhor estudado e investigado, e no qual talvez se encontrassem algumas das origens de todo este tenebroso caminho. O juiz algarvio terá sido, nas suas próprias palavras, “tramado” por Lourenço Pinto - certamente por saber demais -, vendo-se assim irradiado da arbitragem. Recorde-se que foi apanhado com um cheque na mão num balneário de Penafiel.
ADELINO CALDEIRA
Já outra personagem que aparece mencionada na notícia, pessoa essa que actualmente é um dos dirigentes do F.C.Porto, nem mais nem menos do que Adelino Caldeira.
Adelino Caldeira era uma dos directores à época da bem conhecida agência de viagens "Cosmos" (a mesma que enviou por engano as facturas de Carlos Calheiros para a torre das Antas), actualmente aparece ligado como directo ao F.C.Porto tendo sido inclusive uma das mais importantes testemunhas de defesa de Pinto da Costa no processo Apito Dourado. Adelino Caldeira aparece sempre em momentos chave da corrupção no desporto nacional e em particular no F.C.Porto. Em 1996 quando estoira o caso "Calheiros" onde era director da agência Cosmos e agora no "Apito Dourado"
Ameaças ao Presidente da Liga
Ameaças ao sportinguista ex-Presidente da Liga, Hermínio Loureiro:
"A única pessoa que me falou do Ricardo Costa foi o Adelino Caldeira, vice-presidente do FC Porto, a 3 de Setembro de 2008 num almoço no restaurante Lusíadas, em Matosinhos. Ele foi clarinho e apreciei a frontalidade. Disse-me: ‘Meu caro, ou você corre com o Ricardo Costa e tem a vida facilitada ou vamos fazer-lhe a vida negra’. Certo é que não mudei a orientação de total autonomia que dei desde o início à Comissão Disciplinar. Desde esse dia que percebi que me iam fazer a vida negra e fizeram."
Em entrevista ao Sol, o antigo presidente da Liga de Clubes, Hermínio Loureiro, denuncia pressões do FC Porto para “correr” com Ricardo Costa da Comissão Disciplinar. As palavras do ex-presidente da Liga de Clubes tiveram pouco eco, o que não condiz com a gravidade de algumas afirmações.
Ficam assim eternizadas no espaço que eterniza a corrupção do FC Porto, as pressões e os agentes fiéis que agem em nome do clube.
A pergunta do jornalista Luís Rosa: “Valentim Loureiro ou Pinto da Costa nunca lhe disseram para controlar o que Ricardo Costa (presidente da Comissão Disciplinar da Liga) andava a fazer?”
A resposta: “A única pessoa que me falou do Ricardo Costa foi o Adelino Caldeira, vice-presidente do FC Porto, a 3 de Setembro de 2008, num almoço no restaurante Lusíadas, em Matosinhos. Ele foi clarinho e apreciei a frontalidade.
Disse-me: ‘Meu caro, ou você corre com o Ricardo Costa e tem a vida facilitada ou vamos fazer-lhe a vida negra’. Certo é que não mudei a orientação de total autonomia que dei desde o início à Comissão Disciplinar. Desde esse dia que percebi que me iam fazer a vida negra e fizeram.
E porque quereria o FC Porto afastar Ricardo Costa? [a pergunta parece inocente, mas terá de ser feita para se obter o testemunho de Hermínio].
"Tem a ver com as decisões disciplinares do Apito Dourado, como é evidente”, respondeu. Hermínio Loureiro contou que Filipe Soares Franco, ex-presidente do Sporting, “também várias vezes sugeriu” que o presidente da Liga “substituísse o Vítor Pereira”.
Mas o episódio com Adelino Caldeira teve repercussões. Hermínio Loureiro manteve-se inflexível e gerou ódio no FC Porto. “A partir desse momento, aconteceram coisas absolutamente artificiais como a novela da entrega do troféu de campeão que levou o Porto a escrever uma carta ao secretário de Estado do Desporto a fazer queixa da Liga. O barulho que fizeram!”, conta Hermínio Loureiro.
O ex-dirigente da Liga lamenta que tenha passado a imagem de que a Liga não queria entregar o troféu ao FC Porto e fala de indisponibilidade do clube: “Esteve marcada a cerimónia e essa entrega não foi feita porque Pinto da Costa tinha casamento marcado com a senhora Filomena. Obviamente, se o presidente do Porto não estava presente, a Liga não ia fazer essa entrega.
E Tiago Craveiro, secretário-geral da Liga, várias vezes falou com Antero Henriques (director do FC Porto) para tentar marcar uma data para a entrega do troféu, mas nunca havia disponibilidade. Criou-se a ideia de que a Liga não queria entregar o troféu ao Porto – isto cabe na cabeça de alguém?”
A entrega da taça acabou por acontecer, com episódios surreais...“Lembro-me também que, quando saí da sala para entregar o troféu, ouvi um diligente funcionário do Porto a dizer: ‘Desliguem a música! Desliguem a música!’. Era para se ouvirem melhor os assobios.
Nunca vi entregar um troféu sem música. Foi original. Foi claramente uma história montada para criar problemas e desgaste, para fazer com que eu não fosse entregar o troféu.
“Para depois me acusarem de lá não ter ido. As pessoas conheciam-me mal.” O Conselho de Justiça da Federação decide reduzir a suspensão aplicada pela Liga a Hulk e a Sapunaru e Loureiro demitiu-se:
“Assumi as minhas responsabilidades. Não sendo jurista, entendi como uma enormidade a desproporção dos castigos aplicados aos jogadores Hulk e Sapunaru pela Comissão Disciplinar e pelo Conselho de Justiça. Não podemos confundir três jogos com quatro meses”, justifica. Esta demissão “foi um grito de revolta”, mas também ela assenta em histórias estranhas. Foi Pinto da Costa quem deu conhecimento a Hermínio Loureiro da decisão do Conselho de Justiça, muito antes da mesma ser tornada pública...
“Sabe quem é que me ligou a dar nota da decisão do Conselho de Justiça? Não imagina. Foi Jorge Nuno Pinto da Costa. Fez questão de ligar-me para dizer qual tinha sido a decisão do Conselho de Justiça. Esta é a parte que posso contar desse telefonema”, revela Hermínio.
O então presidente da Liga garante que não sabia de nada... “Não estou com isto a dizer que o presidente do Porto tivesse tido acesso a “inside information”. Estava dentro do carro, e recebi um telefonema de um número que não tinha gravado. Atendi e ouvi: ‘Daqui fala Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FC Porto’. E transmitiu-me a decisão do Conselho de Justiça e depois disse-me um conjunto de coisas que não posso tornar públicas” (Injúrias provavelmente).
“Porquê? Não são reproduzíveis?”, questiona o jornalista do Sol.
“Não posso, não devo. Sei o que é publicável e transmissível, e o que não é. A partir desse momento, procurei confirmar a informação, pois havia muita contra-informação a circular – a RTP chegou a noticiar uma coisa à hora de almoço que não se veio a confirmar. Mais tarde, o secretário-geral da Liga de Clubes confirmou-me a decisão. Perante esta situação, ponderei sozinho algumas horas e decidi renunciar ao cargo de presidente da Liga de Clubes. Informei os meus colaboradores e solicitei a todos os titulares de cargos nos órgãos da Liga que se mantivessem em funções para manter a normalidade”
Pôncio Monteiro, o ignóbil
"O Pôncio Monteiro, muitos anos antes, depois de um acidente grave, esteve às portas da morte, para sobreviver tinham de fazer-lhe uma transfusão de sangue. O João Mota, do FC Porto, quando soube disso, prestou-se de imediato a ir dar sangue ao hospital.
Mais tarde, o Pôncio perseguiu o João Mota dentro do FC Porto, exigiu a sua saída do clube, isto na altura em que o Pedroto era treinador. O Pôncio disse que ou saía o Mota ou saía ele. Foi aí, como contei antes, que Pedroto disse que, sendo assim, estava tudo resolvido, saía o Pôncio.
Uma pessoa que faz isto, que depois de ter sido salva com o sangue do outro, o persegue, o quer despedir do trabalho, é alguém que perde toda a autoridade moral para dizer seja o que for. Uma pessoa que é capaz de comportamentos como aquele merece todas as reservas.
Agarrei-o pelo braço e disse-lhe à queima-roupa: "Tu não prestas, tu foste capaz de perseguir uma pessoa que te ajudou da maneira que sabemos, portanto está calado, não digas nada. Olha para mim, olhos nos olhos. Tu nem profissão tens, a tua profissão é ser filho de quem és, o teu pai, sim, é um senhor, um gentleman." Atrapalhado, o Pôncio calou-se, ficou com falta de ar.
O Schnitzer, ao assistir àquilo, disse-me: "Octávio, ainda matas o homem." "Mato o homem?!", perguntei eu, "mas qual homem?! Isto é um cobarde”.
Era sempre em frente...sempre em frente...
ResponderEliminarContinua a ser...sempre em frente....sempre em frente
Será no futuro...sempre em frente...sempre em frente....
Porquê?
Porque este é um País de merda onde quem tem um olho mafioso é Rei !!!
pois é, quem eles são...
ResponderEliminarsão os comparsas do pinto da costa, tão corruptos e criminosos como ele.
muito bem divulgado, continuem, não estão sozinhos acreditem.
pela justiça.
Que lindo hino a verdade desportiva sim senhor e com textos e blogs destes que Portugal abre os olhos ao mundo, onde a batota os roubos as máfias fazem fortunas de noite pró dia.
ResponderEliminarUns trabalham uma vida e só tem de reforma uns míseros euros, outros trabalham meia dúzia de anos e tem fortunas para eles prós filhos e pràs amantes,
Vergonhoso desporto este que se chama futebol nacional que ninguém investiga e se não faz justiça ao povo português
Sejam firmes não cedam pois o Portugal democrático agradece o vosso trabalho exemplar e honesto
Sempre enfrente pois com a bandeira da Verdade do desportivo em Portugal o país agradece...
karlos
O benfica sempre que ganha, ganha porque é o melhor.
ResponderEliminarQuando não ganha, é sempre porque foi prejudicado ou roubado.Nunca perde porque o adversário foi superior.
Porque será que nunca nenhum Tribunal, nacional ou internacional, viu isto.
Deixo à consideração dos autores deste blog.
O fundamentalismo, seja qual for a sua natureza, religiosa, política, desportiva, é sempre aberrante e reprovável!