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terça-feira, 6 de setembro de 2011

(PC O CRIMINOSO) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (19

Lista de crimes do criminoso Pinto da Costa: 


* Instigação pública a um crime

* Apologia pública a um crime

* Associação criminosa

* Incitamento à guerra civil ou à alteração violenta do Estado de direito

* Incitamento à desobediência colectiva

* Ultraje de símbolos nacionais e regionais

* Tráfico de influência

* Usurpação de funções

* Falsidade de depoimento ou declaração

* Falsidade de testemunho

* Favorecimento pessoal

* Branqueamento de capitais

* Violação de segredo de justiça

* Corrupção passiva para acto ilícito

* Corrupção passiva para acto lícito

* Corrupção activa

* Ofensa à integridade física simples

* Ofensa à integridade física grave

* Ofensa à integridade física qualificada

* Ofensa à integridade física por negligência

* Violência doméstica

* Ameaça

* Coacção

* Tráfico de pessoas

* Difamação

* Injúria

* Fuga ao Fisco

 

 Pinto Careca, conceituado gerente comercial
 

Pinto da Costa não pagou um empréstimo de 20 mil contos e agora tem de responder em tribunal. O Fonsecas & Burnay exige juros e tudo. E diz-se que os empréstimos só foram concedido à conta de pressões políticas.

 

O Banco Fonsecas & Burnay (BFB) acaba de interpor uma acção judicial contra Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente do FCPorto e a IGE, Indústria Geral de Electrodomésticos, empresa da qual o lider portista é sócio. Em causa está o facto da IGE ter faltado ao compromisso de saldar nos prazos estabeledcidos um empréstimo solicitado àquele banco por JNPC e sua mulher Manuela Carmona Graça e o sócio Fernando Vasconcelos.

 

O BFB exige agora nos tribunais dinheiro e juros, enquanto decide se há-de ou não colocar igualmente nas mãos dos juizes um outra dívida de Jorge Nuno. É que além dos 2 mil contos da IGE, o dirigente deve ainda ao banco cerca de 9 mil contos. Um dinheiro que foi conseguido obter por obra e graça de fortes pressões políticas.

 

Recorde-se que a IGE era na altura do empréstimo uma empresa não só falida mas também com fracas perspectivas de recuperação.

 

“Não se percebe muito bem porque é o BFB acedeu a um empréstimo”, confessa fonte da instituição, já que o próprio nome da empresa dava azo a grandes dúvidas.

 

De facto, a 24 de Agosto de 1990 os proprietáros da Ige apresentaram junto da PJ de Aveiro uma queixa de burla agravada contra JNPC alegando que o líder portista não entregou letras no valor de 12 mil contos que concluiriam a venda da empresa inciada em maio passado. Na altura a única base de acordo possível entre as partes passava pela revenda da empresa, por parte de PC, aos antigos donos o que não veio a acontecer.

 

O interesse de PC na aquisição da IGE pareceu, no mínimo, inexplicável. O presidente do FCPorto arriscou dar 30 mil contos por uma empresa falida a ponto de não valer 15 mil. Mais. Predispôs-se a pagar 40 mil contos de dívidas de uma sociedade situada num lugar recôndito, nos arredores de Aveiro, mais propriamente em Junqueira, no lugar do Paço, freguesia da Esgueira. Ao isolamento soma-se o aspecto exterior precário e quase decadente do edifício. Um bloco em cimento mal pintado foi aquilo que o Independente pôde ver em janeiro último.

 

(Terá algo a ver com a preparação do terreno que o caso Aveiro Connection revela?).

   

A concessão do empréstimo não devem ter sido alheias as pressões políticas exercidas, nomeadamente, por “lobbies nortenhos”, adianta fonte do BFB. Confirma-se o que já se sabia: a insinuação do líder portista junto do poder, por um lado, o interesse “interesseiro” do poder pelo mundo do futebol, por outro.

 

Não se sabe até que ponto o banco averiguou a viabildade do negócio. A empresa, como o nome indica, destina-se ao ramo dos electrodomésticos. Se A IGE, Pinto da Costa e restantes avalistas vierem a ser condenados, a lei não condescende e as soluções são poucas. Ou pagam ou indicam bens à penhora. Se a dívida permanecer, serão vendidos em hasta pública os bens suficientes para cobrir o valor em que o banco se sente lesado.

Convém mesmo que PC resolva a questão. Caso contrário, e durante 20 anos, não poderá adquirir seja o que for em seu próprio nome.

 

O Independente teve acesso ao texto da acção que o líder moveu contra o Semanário em consequência de um artigo daquele jornal no qual se ligava o dirigente a assuntos de droga.

 

Fernando Fonseca, advogado de PC, escreveu, “Ponto 12: Acresce que PC é conceituado gerente comercial”.

 

Contudo, nem sempre parece ter sido feliz; esteve na Segrobe de onde saiu zangado com Manuel Borges. Trabalhou numa filial desta empresa no Sul, a Sulgrobe, mas por muito pouco tempo. Com a mulher e um cunhado abriu a Pincosoli, empresa de produtos químicos que acabou por falir. Constitiui uma sociedade em Vila Nova de Gaia que já não existe. Comprou a IGE. Mais?

 

(Conceituado Gerente Comercial?!?!)

 

O Valentão Pinto da Costa

 

Pinto da Costa, na altura em que a ofendida Carolina se encontrava manietada por Afonso Ribeiro, desferiu duas bofetadas no rosto da assistente, uma em cada face”.

 

A conclusão é da Juíza Luisa Trovão, do Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto que decidiu em despacho levar a julgamento Pinto da Costa assim como o seu motorista Afonso Ribeiro e o segurança Nuno Santos.

 

(Um valente este PC e seus cúmplices).

 

O líder portista e Afonso Ribeiro foram pronunciados por um crime de ofensa à integridade física cada. Nuno Santos responderá por dois crimes do mesmo tipo.

 

Tudo aconteceu em 6 de Abril de 2006 pelas 15:30 no átrio da residência de Carolina Salgado, na Madalena em Gaia. A ex-companheira envolveu-se numa troca de insultos com Afonso quando tentava imopedir que este levasse o faqueiro de sua casa.

 

Na sequência, Afonso atirou o faqueiro ao chão e passou a agarrar a Carolina pelo pescoço, tendo-lhe ainda exibido, junto à face uma chave colocada entre os dedos referindo-lhe que a “f*dia toda”, lê-se na decisão.



No local, Ana Salgado, então grávida, tentou defender a irmã, mas foi projectada pelo segurança Nuno Santos que logo de seguida deu “três empurrões” a Carolina, levando-a também a cair. Enquanto Ana continuava porostrada, a irmã foi manietada por Afonso.

 

É aí que (o valente) Pinto da Costa se aproxima de Carolina, desferindo-lhe duas bofetadas, uma em cada face, resultando daí lesões na face direita e lábio superior descritas pelo Instituto de Medicina Legal (IML). Para a juíza, em nenhum outro momento do incidente aquelas lesões poderiam ter acontecido.

 

Os depoimentos de todos os arguidos, incluindo Pinto a Costa, “não merecem qualquer credibilidade, pois são contrariados não só pelas testemunhas inquiridas como pelo teor do relatório do exame pericial do IML”, conclui a juíza.

 

O relatório pericial do IML, que foi peça-chave na decisão, detectou escoriações e equimoses na face, no pescoço, na zona do abdómen e nos dois braços. Se várias mazelas poderão ser justificadas pelas agressões de Afonso Ribeiro e Nuno Santos, as escoriações na face direita e no lábio superior apenas encontram explicação nas duas bofetadas de Pinto da Costa (o valentão).

 

Ana Salgado confirmou as agressões dos três arguidos à irmã. Em contraponto com os depoimentos dos arguidos, a Juíza considerou compatíveis os factos descritos por Carolina, o depoimento de Ana e o exame do IML do Porto.

 

Interrogado, Pinto da Costa disse não ter assistido a qualquer agressão. O MP decidiu levar o caso a julgamento mas o magistrado responsável decidiu arquivar o caso do envolvimento do presidente do FCPorto por falta de provas, dado tratar-se de ser palavra contra palavra.

 

Ligação aos Árbitros

Sempre que, durante um jogo o Jorge Nuno achava que o árbitro tinha prejudicado o FC Porto ligava ao senhor José António Pinto de Sousa, presidente do Conselho de Arbitragem, que lhe atendia o telefone, começando por manifestar a sua indignação perante a incompetência do árbitro, mas acabando sempre por marcar um jantar para fazer as pazes.

 

Pinto da Costa festejou vitória da Grécia.

Uma das confissões mais relevantes da ex-mulher de Pinto da Costa reside no facto de o presidente do FC Porto ter festejado o triunfo da Grécia no Euro 2004.

 

“O Jorge Nuno alterou-se com o senhor Scolari quando percebeu que este não cederia às suas vontades. O que incomodava Jorge Nuno era o facto de toda a gente ter percebido que o presidente do FC Porto perdera o poder que gostava de ostentar sobre todos os aspectos do futebol português, incluindo a equipa de todos nós.”

 

Conheço casas onde o desaire (refere-se à derrota de Portugal na final do Euro 2004 com a Grécia) foi festejado com a abertura de uma garrafa de champanhe. A minha, por exemplo. E assumo o risco da impopularidade que uma revelação destas pode causar.

 

Politicamente falando era intolerável para o Jorge Nuno ter de suportar a vitória portuguesa no Euro 2004, que, para ele, não seria mais do que o sucesso de Scolari contra a sua pessoa“, revela.

 

Apito de alerta do amigo Lourenço Pinto...

 

Como dissemos acima, Carolina Salgado confessa ao pormenor como Pinto da Costa geriu a sua vida quando o processo Apito Dourado rebentou. “Foi o doutor Lourenço Pinto quem, às sete da manhã, nos telefonou para casa avisando que o major, o doutor Pinto de Sousa e alguns funcionários da Câmara de Gondomar tinham recebido a visita da PJ. O Jorge Nuno ficou deveras perturbado com o que estava a acontecer ao major. Receava que o major ou Pinto de Sousa falassem de mais. Esta era a sua preocupação”, relata.

 

Na véspera da sua detenção, que nunca chegou a acontecer, Pinto da Costa contou com uma preciosa ajuda, nada mais nada menos que Lourenço Pinto, advogado do major Valentim Loureiro.Tendo em conta o acontecimento, o conhecido advogado, segundo Carolina Salgado, marcou um almoço no restaurante Boucinha, em Vila Nova de Gaia. “À mesa fomos informados com pormenor da situação. Na manhã do dia seguinte, uma brigada da PJ iria entrar na nossa casa e na casa de Reinaldo Teles com mandados de busca e de detenção (…)”.

 

Foi muito acentuado que os agentes eram de Lisboa, como se por isso o perigo triplicasse, o que não me pareceu uma análise correcta. (…) Quer o Jorge Nuno, quer o Reinaldo Teles ficaram petrificados com as informações. “O Reinaldo ficou branco, quanto ao Jorge Nuno, o que ouviu da boca do dr. Lourenço Pinto deu-lhe positivamente a volta à barriga. Não havia tempo a perder. O Jorge Nuno tinha de sair do país”, diz.

 

António Araújo não foi avisado, segundo Carolina Salgado, por ser “o elo mais fraco” e para que a estratégia montada “funcionasse na perfeição”. A mãe de Carolina estava incumbida de atender os agentes da PJ, tendo de dizer a frase previamente combinada: “O senhor Jorge Nuno e a esposa tinham aproveitado o feriado para dar um passeio.” Isto numa altura em que o casal se encontrava na Galiza.

 

Como curiosidade, a mulher de Reinaldo Teles recebeu os agentes da PJ com uma frase elucidativa da sua seriedade: “Não dormiu cá. De certeza que passou a noite com alguma amante!” Reinaldo Teles pernoitou num hotel do Porto. Carolina Salgado lembra que ela e Pinto da Costa resolveram deixar o cofre da casa aberto, “numa atitude de descaramento e provocação”.  Já em Espanha, “Jorge Nuno acusava o Major de ter falado de mais e não ter cuidado”.

 

(Mas se estavam inocentes, porquê o pânico, porquê a fuga, medo de quê? “Quem não deve, não teme”).

 

 O Marfim de Pinto da Costa
 

Pinto da Costa numa das suas visitas a Angola como chefe de comitiva do seu clube, quis "juntar" à oferta de um dente de elefante, supostamente obsequiado pela sua filial, mais três, afim de enriquecer a sua colecção de "coisas raras".

 

Dado a influência que possuí(a) no meio alfandegário da Invicta, tudo foi conjugado para que não subsistisse qualquer problema à chegada da caixa com o marfim a Portugal. Azar!

 

O funcionário destacado para esse dia no aeroporto de Sá Carneiro e destinado a facilitar a "passagem", adoeceu subitamente e foi substituido por outro que nada sabia da "operação".

 

O resultado foi o que se conhece, com Pinto da Costa a negar pertencer-lhe a "encomenda" mas, mais grave ainda, ao zeloso funcionário foi levantado um inquérito resultando na suspenção por tempo indeterminado, de todo serviço, até resolução final.

 

Não satisfeito com a injustiça, constituiu advogado para defender os seus direitos, tendo o causídico logrado um acordo que "não desse nas vistas" e o seu cliente não fosse lesado.

 

RESULTADO: O funcionário em questão recebeu uma indemnização (paga por alguém que até hoje  se desconhece a identidade) e passou à reforma antecipada com direito a todas as regalias como se de reforma total se tratasse.

 

É assim que tudo funciona no "reino" criminoso de Pinto da Costa.

5 comentários:

  1. isto é serviço publico.
    estamos sempre à espera do proximo post para nos podermos deliciar com a divulgação dos crimes desses corruptos nojentos.
    força nisso meus caros.

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  2. E, suponho, tudo o que vem sendo relatado não passará apenas da ponta do iceberg. O que haverá para alem disso está certamente envolto nas trevas da omerta.

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  3. quando morrer o PCOSTA O FCPORTO ACABA...

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  4. Isto devia ser partilhado e citado por todos! E enviado para os principais meios de comunicação mundiais...

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