As Golpadas da Quadrilha
BCP financiou SAD do Porto
Um negócio paralelo ao sistema bancário, onde se ofereciam juros altos, mas também empréstimos sem garantias ou contrapartidas. Terá sido assim no balcão das Antas do Banco Mello, entre 1998 e 2000, onde o economista Espregueira Mendes, administrador de uma empresa associada à SAD do FC Porto, era gerente.
O Ministério Público descobriu uma volumosa fraude e o caso está agora em julgamento. Espregueira Mendes responde por burla qualificada no valor de dez milhões de euros, quantificado pelo banco como o total entre os juros não cobrados, os custos fiscais suportados para regularizar as aplicações ilicitamente constituídas e as perdas geradas pelo “crédito malparado”.
O Ministério Público arrolou como testemunhas os clientes a quem foram prometidos juros altos a troco de depósitos à ordem, ficando de “fora”, os empresários com ligações ao FC Porto a quem foram concedidos empréstimos, “quase financiamentos”, a troco de cheques pré-datados.
Na acusação pública, que o CM consultou, pode então ver-se que estaria em causa um esquema bastante elaborado. Enquanto gerente do balcão, que se destinava apenas a clientes VIP, Nuno Espregueira Mendes criou contas paralelas, onde os clientes tinham como domicílio o próprio banco, o que lhe permitia fazer aplicações em bolsa do dinheiro que não lhe pertencia. Ao mesmo tempo, concedia também empréstimos em condições que ele próprio definia e que escapavam em absoluto ao controlo bancário.
Quando a situação foi descoberta, muitas das acções tinham valores inferiores aos prejuízos. Para além disso, o Banco Mello, agora BCP, foi obrigado a pagar aos clientes os juros que aqueles tinham contratualizado com Espregueira Mendes, mesmo tratando-se de valores mais elevados do que os habitualmente praticados pelo balcão.
Ainda segundo o Ministério Público, para além dos clientes particulares foram também emprestadas elevadas verbas à SAD portista. Nos documentos consultados pelo CM há pelo menos referência a treze depósitos nas contas do clube. O valor total rondou os três milhões de euros e os depósitos foram feitos entre Agosto de 1998 e Dezembro de 1999.
Recorde-se, ainda, que após uma auditoria, Espregueira Mendes, à data administrador da SAD do Porto, foi suspenso de funções.
PERGUNTAS & RESPOSTAS
- O que é que o arguido oferecia aos clientes em troca dos depósitos?
- Segundo o Ministério Público, Nuno Espregueira Mendes oferecia juros mais elevados que a generalidade dos bancos. Os clientes eram empresários com alto poder de compra e a sua ligação ao FC Porto atraiu ao balcão diversos jogadores. Em troca, o banco pagava a alguns clientes juros ao mês, que podiam atingir os 10 por cento.
- Onde era investido o dinheiro dos clientes?
- A acusação refere que Nuno Espregueira Mendes abria contas paralelas sem o conhecimento dos clientes e fazia investimentos através de uma sociedade financeira de corretagem – Mello Valores. Negociava então títulos mobiliários no mercado de capitais, numa altura em que a bolsa estava numa fase de crescimento sem paralelo. Os lucros eram elevados.
- A quem concedia empréstimos e quais as contrapartidas?
- A investigação apurou que foram concedidos diversos empréstimos a empresários com ligações ao FC Porto. Os empréstimos eram feitos tendo apenas como garantia cheques pré-datados e não havia qualquer análise à capacidade de endividamento dos clientes. O banco alega que foi muito prejudicado nos juros não recebidos, para além dos créditos que não foram pagos.
Auditores analisam documentos
Ontem, em mais uma sessão de julgamento, uma das 18 auditoras que passaram a pente fino as contas do balcão das Antas do Banco Mello, foi explicar ao tribunal os documentos que suportam as conclusões do Ministério Público. Por se tratar da análise detalhada de documentos, a audiência acabou por acontecer numa mesa redonda, onde os juízes, a procuradora e os advogados tentavam descodificar a documentação.
Entretanto, o BCP, que se constituiu assistente no processo, fez também juntar ao processo novos documentos, que consistem nos extractos das contas reais tituladas pelos clientes com aplicações financeiras, bem como os extratos das contas paralelas, tituladas pelos mesmos clientes.
Durante o dia e por diversas vezes, os juízes tentaram perceber como foi possível aos auditores estabelecerem a relação entre determinadas saídas de dinheiro e as entradas das mesmas quantias nas contas de Maria João Espregueira Mendes ou pessoas que lhe eram próximas.
A auditora explicou que foi com recurso ao sistema informático que foi possível fazer a ligação das verbas, já que nem sempre as transferências eram feitas directamente, de forma a não deixar rasto. Na sessão de ontem, apenas foram analisados os depósitos feitos na conta da mulher do único arguido. Gil Moreira dos Santos, advogado de Espregueira Mendes, requereu também ao tribunal que lhe fosse concedido um prazo mínimo de dez dias, para poder analisar os sete volumes de documentos que o BCP acabara de juntar como prova. Aquele prazo foi-lhe concedido.
Empréstimos sem juros
JOAQUIM OLIVEIRA: 10,5 MILHÕES
O patrão da Globalnotícias, um dos maiores impérios de comunicação social, fez três empréstimos, num total de 10,5 milhões de euros. O primeiro foi contraído em 1998.
João Espregueira Mendes: 300 MIL EUROS
Irmão de Nuno Espregueira Mendes, João Espregueira Mendes viu ser depositado na sua conta uma verba de 300 mil euros. O depósito, que o MP apelida de financiamento, foi feito em Junho de 1998. A acusação sustenta que o banco não tinha qualquer garantia do pagamento por parte do cliente.
Adelino Caldeira: 2 MILHÕES
Adelino Caldeira, administrador da SAD portista, fez dois empréstimos ao Banco Mello. No total foram depositados na sua conta cerca de dois milhões de euros.
M. João Espregueira Mendes: 7,5 MILHÕES
Maria João Espregueira Mendes é casada com o administrador da Portocomercial, arguido no processo. Na sua conta foram feitos mais de duas dezenas de depósitos que ultrapassam os 7,5 milhões de euros. Cerca de um milhão terá passado pela sua conta, antes de entrar na de terceiros.
António Oliveira: 1,5 MILHÕES
António Oliveira, ex-treinador do Porto e um dos maiores accionistas da SAD, contraiu dois empréstimos com o Mello. As transferências totalizaram 1,5 milhões de euros.
Empréstimos em tempos de euforia
Os anos de 1998 e 1999, quando Joaquim Oliveira conseguiu o empréstimo sem juros, foram de euforia na Bolsa e os investidores que aproveitaram os ciclos favoráveis conseguiram acumular fortunas em mais-valias. A valorização do principal índice em 1998 foi de 25%, mas a amplitude entre o ponto máximo e o mínimo chegou a 90,16%.
Ao ficar isento do pagamento dos juros, Joaquim de Oliveira poupou muitos milhares de contos. Nesse ano, a taxa média praticada no crédito à habitação, mais favorável que a usada para aplicações de risco, era em média de 8,2% ao ano. Em 1999 os juros tiveram tendência de descida, mas mesmo que só tivesse de pagar 5%, os mais de dois milhões de contos exigiam um esforço de juros de pelo menos 100 mil contos.
O investimento mais conhecido de Joaquim Oliveira na Bolsa é a PT Multimédia, a empresa que é sua parceira na Sportv.
Rui Moreira
Rui Moreira, que é familiar de Espregueira Mendes, depositou no banco quase dois milhões e meio de euros. Interrogado, disse que não se lembrava.
Jaime Magalhães
Jaime Magalhães, jogador do FC Porto até 1994, depositou 600 mil euros, a troco de 2600 euros de juros ao mês. “Depositei tudo o que tinha”, afirmou.
António Folha
António Folha, que durante muitos anos representou o FC Porto (e que acabou a jogar no Penafiel), fez também avultados depósitos no Banco Mello.
O Julgamento de Espregueira Mendes
Espregueira Mendes, ex-administrador da SAD do FC Porto e antigo gerente da agência das Antas do Banco Mello, foi condenado, no Tribunal de São João Novo, Porto, a SEIS ANOS DE PRISÃO EFECTIVA PELO CRIME DE BURLA AGRAVADA.
No acórdão lido, o tribunal deu como provado que Nuno Espregueira Mendes “delineou e executou de um modo astucioso e cuidado um plano no qual oferecia aplicações financeiras (a clientes da agência das Antas do Banco Mello) com a garantia de juros líquidos superiores aos do mercado e do próprio Banco Mello”.
“Espregueira Mendes não tinha autonomia para negociar tais taxas de juro e fê-lo sempre sem autorização (do banco)”, sustentou a juíza que presidiu ao julgamento.
Quando o arguido recebia o dinheiro dos clientes para efectuar a aplicação “esse dinheiro era transferido de imediato para contas paralelas que ficavam domiciliadas na própria agência”, além de essas contas surgirem “nos serviços centrais como contas autónomas”, leu a magistrada.
“O arguido transferia montantes para contas paralelas para esconder as verdadeiras aplicações e posteriormente os montantes eram usados por Espregueira Mendes, e outros funcionários, conforme os seus critérios”, referiu a juíza-presidente.
Para obter ganhos que lhe permitissem pagar as taxas de juro acordadas, Nuno Espregueira Mendes “dava ordens de compra e venda no mercado de valores imobiliários, que era muito rentável até à queda de 1999″ disse a juíza.
“As mais-valias permitiam a Espregueira Mendes ter dinheiro para creditar nas contas dos clientes, comprar novos títulos em bolsa, emprestar dinheiro, pagar despesas pessoais e fazer depósitos em outras instituições bancárias”, referiu a magistrada.
Parte das verbas conseguidas eram transferidas para uma “conta bolo”, aberta em nome de Maria João Espregueira Mendes, esposa do arguido, e manobradas para dar resposta às diversas solicitações.
Como tinha cheques da conta aberta em nome da sua esposa, Espregueira Mendes fazia depósitos de elevados montantes em contas de outros bancos, das quais era titular, tendo sido apurado um total de 285 mil contos (1,4 milhões de euros) em cheques depositados.
No total, o esquema de contas paralelas, que funcionou entre 1998 e 1999, permitiu a Espregueira Mendes “gerir mais de 20 milhões de contos como lhe aprouve”, destacou a juíza-presidente.
Depois de Espregueira Mendes ter sido suspenso das suas actividades na agência das Antas, em Abril de 1999, o Banco Mello teve de pagar aos clientes taxas de juro mais elevadas às praticadas, sendo a diferença entre o montante recuperado e o pago superior a 3 milhões de euros.
Durante o julgamento não ficou provado que o esquema levado a cabo por Nuno Espregueira Mendes fosse uma prática corrente do banco.
No final da leitura a juíza-presidente justificou que a pena de prisão é efectiva para que o réu “sinta a reprovação da sua conduta”, isto por considerar que o arguido “não demonstrou espírito crítico sobre o efectuado, fazendo crer que, se pudesse, voltaria a agir do mesmo modo”.
À saída da sessão o advogado da defesa, Gil Moreira dos Santos, não quis prestar declarações, dizendo apenas que este “não é um caso terminado”, lançando assim a hipótese de recorrer da sentença.
O Caso Quinhentinhos
Quem não recorda o caso "Quinhentinhos" que envolveu José Guimaro o Leça e com o famoso Reinaldo Teles ao barulho? Depois do caso quinhentinhos em que a PJ não apanhou todos os envolvidos porque forças superiores os impediram de concluir todo o trabalho. Até então o método dos cheques tinha-se revelado infalível, mas bastou uma investigação para que fossem posto a nú todos os problemas que os cheques poderiam vir a causar.
O Fim do esquema dos Cheques
A corrupção assim teve de mudar a sua forma de actuar, pois como ficou provado os cheques eram um meio muito inseguro de se subornar os árbitros, prova disso foi o valor que o Leça pagou, pois desceria de divisão e um dos árbitros do sistema foi preso e afastado para além de terem de se pagar quantias elevadas para mover influências junto dos altos poderes da nação para livrar Teles e os seus comparças do Porto.
Ainda se correram riscos pois era necessário garantir o financiamento, pois da verba a pagar, 50% eram imediatamente retidos na fonte e os restantes 50% eram para o árbitro, o bolo era assim repartido porque o clube que desejasse comprar o árbito do sistema nunca entrava em contacto com o árbitro mas sim um intermediário que era nada mais nada menos do que Reinaldo Teles ou alguém da sua confiança.
Viagens e Prostitutas
Para além das viagens pagas através das e posteriormente agências de viagens fastasma, carros de alta cilindrada que apareciam como que por magia, prostitutas em hóteis e nas casas de alterne, em alguns dos casos os árbitros eram filmados sem o saberem... para se fazer a chamada chantagem.
Novo esquema e os Casinos
Reinaldo Teles com as suas ligações aos Casinos e o seu gosto pelo jogo ou alguém muito próximo da equipa corrupta, conseguiu de facto engendrar um esquema totalmente infalivel, totalmente seguro.
A investigação feita deparou-se com um sistema extremamente simples e eficaz que para além de envolver avolumadas quantias de dinheiro não deixa qualquer rastro já que não envolve nomes, contas bancárias ou cheques.
O método usado é extremamente simples e basicamente consiste no seguinte, o clube corrupto do norte necessita de comprar o árbitro afecto ao sistema, imediatamente um qualquer funcionário da confiança do clube corrupto dirige-se a um qualquer casino da Póvoa e troca o valor, por exemplo, de 5 mil Euros por fichas de casino, recolhe as fichas e leva-as de volta para a sede ou uma qualquer casa do clube corrupto, posteriormente alguém se encarregará de fazer o pagamento ao árbitro amigo do sistema, exactamente com as fichas do casino anteriormente levantadas. O árbitro após receber a encomenda, dirige-se sem qualquer problema, ao casino faz 1 ou 2 jogos numa qualquer máquina e posteriormente troca as fichas novamente por dinheiro vivo.
A verdade é que o metodo utilisado é um método básico mas ao mesmo tempo extremamente eficaz, já que não existem nomes envolvidos, não há contas bancárias nem cheques no esquema de troca de favores. Fixem as caras de todos os árbitros, quando forem a um casino mantenham-se alerta pois é bem possivel que a qualquer momento se cruzem com um qualquer árbitro a receber o dinheiro do trabalho feito em prol da causa corrupta.
A SEF do Porto dá uma ajuda
Funcionários do SEF estarão ligados à legalização irregular de vários jogadores do FC Porto, indica o “Jornal de Notícias”. Segundo este jornal, o Ministério Público já estará a investigar diversas situações, uma delas envolvendo o ex-jogador portista Anderson. O Ministério Público está a investigar suspeitas que envolvem a legalização irregular de jogadores estrangeiros do FC Porto por parte de elementos ligados ao SEF, noticia a edição da época do «Jornal de Notícias».
Segundo este diário, estes funcionários do SEF terão recebido bilhetes para jogos e camisolas do FC Porto em troca de facilidades para apressar e resolver problemas relacionados com processo de legalização destes jogadores e seus familiares.
Um dos casos que investigado é o do brasileiro Anderson, ex-jogador do FC Porto, que terá entrado em Portugal através de um contrato de trabalho fictício apresentado pela mãe do jogador.
Na altura em que o jogador ingressou na equipa "azul-e-branca", Anderson era menor, o que levou a que a sua mãe fosse a sua representante legal.
Segundo o JN, a progenitora de Anderson terá apresentado um contrato de cozinheira num restaurante do Porto, restaurante em que nunca terá trabalhado.
Os casos dos argentinos Lisandro Lopez e Lucho Gonzalez e dos brasileiros Ibson e Bruno Moraes, Leandro do Bonfim e Cláudio Pitbull também estarão a ser ainda investigados. As suspeitas relativas a estes casos terão surgido após escutas telefónicas feitas a dois elementos do SEF que falavam e encontravam-se frequentemente com elementos ligados ao FC Porto.
(O Ministério Público do Porto investiga muito, quando não arquiva “por falta de provas”, mas resultados… ZERO! Será que também são pagos em fichas de casino? Ou será em relógios de ouro?)
O Tráfico de Mulheres
Diziam-lhes que o bilhete de avião seria pago pelos proxenetas portugueses que depois tratavam de as legalizar. Suspeita-se de que o destino daquelas mulheres fosse serem mantidas em piores condições do que aquelas que usufruíam no Brasil; eles foram presos após várias recusas do SEF, em Portugal, para que elas entrassem no nosso país.
Luciano, Bruno Sousa e Bruno Moreira foram detidos pela Polícia Federal brasileira quando se encontravam no Recife e estão em prisão preventiva até julgamento. Luciano é do Porto e conhecido adepto do clube mais representativo da cidade. A sua ligação à claque Super Dragões é de tal forma intensa que a sua palavra é recebida como a de um líder.
No estádio tem a mesma liberdade de movimentos que qualquer outro responsável da mesma claque, advindo muito da sua importância nos Super Dragões com ligações familiares a ex-atletas do clube.
Ainda segundo o CM apurou, os três portugueses foram inicialmente alvos de uma busca quando se encontravam em Palmas. Mesmo assim, e não obstante estarem impedidos de se ausentar daquela morada, fugiram para o Recife. Bruno Sousa, de 27 anos, e Bruno Moreira, de 29, foram apanhados em Boa Viagem; Luciano foi preso em Abreu e Lima.
As autoridades brasileiras deram ainda conta de que o trio tentava viajar para Portugal quando foi interceptado. Foram conduzidos à cadeia de Parentibe Cotel, em Abreu e Lima, no Recife, estado de Pernambuco, onde foram interrogados e sujeitos à medida de coacção de prisão preventiva.
Documentos encontrados na posse dos portugueses apontam ainda para o facto de Portugal poder não ser o único destino destas mulheres.
Algumas poderiam também ser colocadas no ‘mercado’ espanhol, havendo ainda algumas mulheres que terão chegado ao nosso país por via terrestre, depois de aterrarem no país vizinho.
Mulheres pobres à procura de sonhos
As regiões mais pobres do Brasil são o local preferido para os traficantes angariarem mão-de-obra. Um estudo feito em São Paulo dá conta da existência de 241 rotas de tráfico no país.
Sem documentos para regressar
No nosso país, muitas destas mulheres ficam sem os documentos. Algumas são escravizadas, tendo de entregar quase tudo o que ganham aos proxenetas. Mesmo que queiram não podem regressar.
(Enfiam-nas em arcas frigoríficas!!!).
esses criminosos deviam estar todos presos e esse clube extinto.
ResponderEliminarsó em portugal, um país afundado em corrupção é que isto acontece.
é preciso justiça verdadeira.
continuem a divulgar, é um favor que estão a fazer ao país.
e verdade sim senhor !
ResponderEliminarque o O ex-director da agência do Banco Mello das Antas, Porto, Nuno Espregueira Mendes, foi condenado a seis anos de prisão efectiva por burla agravada. A juíza presidente disse até que o "bancário" agiu, afinal, como um "banqueiro".
mas sera possivel que esse brilhantina ainda gose com os portugueses a passear com sorriso nos labios nas ruas da invita cidade nobre com muita brilhantina e gel a moda dos pombos das antas ,e deixe de pagar a fatura a BANCA ..
o familiar rui moreira ,pinto da costa ,oliveirinha etc etc estarão a rir de tanto asno em portugal que cairam no conto do dr da mula russa na banca das anta..
obs:Para «oferecer» ao FC Porto o seu Centro de Estágio, a Câmara de Gaia[menezes] gastou mais de 16 milhões de euros e endividou-se ..investiguem
karlos
Mais um excelente conteúdo.
ResponderEliminarCarrega pulpus
Juíza diz que gestor montou esquema "astucioso" para movimentar 20 milhões de contos a seu bel-prazer
ResponderEliminarBoa noite. Alguem conhece um ANTONIO HENRIQUES GARCIA PATUSCO , mora no CADAVAL e tem uma loja de encadernações no bairro alto em Lisboa, na cc do combro 91. Tem cerca de 70 anos, anda num mercedes e amigo de um CARLOS também do cadaval . Este individuo tenta aliciar as pessoas oferecendo juros mais altos dizendo que é um intermediário de investimentos no exterior
ResponderEliminargostava de mais pormenores sobre este sujeito. Eu já fui burlado por ele e preciso de ajuda.
EliminarCaro Mané
EliminarA única ajuda que de momento que lhe podemos prestar é sugerir-lhe que se dirija ao Ministério Público e apresente a sua queixa bem fundamentada. Assim, como soi dizer-se, será mais lenha para a fogueira que já está ateada.
Cumprimentos
Caro Mané, não deixe de apresentar queixa na policia judiciária, pelo que sei há bastantes pessoas na mesma situação, vitimas de burla deste individuo. Só assim se conseguem apanhar estes individuos
EliminarAviso de contumácia n.º 8898/2002-AP - patusco tribunal ...
Eliminarwww.legislacao.org/.../aviso-de-contumacia-n-o-8898-2002-aplbr-g-patusc...
17/05/2002 - º 184/97.3TATVD, pendente neste Tribunal, contra o arguido António Henriques Garcia Patusco, nascido a 23 de Novembro de 1939, natural ...
Aviso de contumácia n.º 1712/2006- AP. - Legislacao.org
www.legislacao.org/.../aviso-de-contumacia-n-o-1712-2006-ap-lbr-g-nove...
14/02/2006 - º 42908/91.1TDLSB, pendente neste Tribunal contra o arguido António Henriques Garcia Patusco, filho de Camilo Garcia Patusco e de Justina .
PULPUS CORRUPTUS: (Os Esquemas do Gang) A MÁFIA ...
Eliminarpulpuscorruptus.blogspot.com/.../os-esquemas-do-gang-mafia-da-palerm...
21/09/2011 - António Oliveira, ex-treinador do Porto e um dos maiores ..... Alguem conhece um ANTONIO HENRIQUES GARCIA PATUSCO , mora no ...
Em falta: mandato
[PDF]
APÊNDICE N. 8/2006
dre.pt/pdfgratis2s/2006/01/2S019A0080S00.pdf
19/01/2006 - neste Tribunal contra o arguido António Henriques Garcia Patusco, ...... ainda, a passagem imediata de mandado de detenção para efeitos.
[PDF]
APÊNDICE N. 23/2000 - Diário da República Electrónico
dre.pt/pdfgratis2s/2000/02/2S039A0230S00.pdf
16/02/2000 - imediata de mandatos de detenção (artigo 336.º, n.os 2 e 3 do ...... contra o arguido António Henriques Garcia Patusco, divorciado, industrial ...
Emilia Vargas - Alguém conhece ou foi burlado por um ...
https://pt-br.facebook.com/queixas/posts/10151411783911065
Alguém conhece ou foi burlado por um ANTONIO HENRIQUES GARCIA PATUSCO? Mora no CADAVAL e tem uma loja de encadernações no num 91 na calç ...
Em falta: mandato
Informação Útil | Blog do Ocasião
blog.ocasiao.pt/2011/01/04/informacao-util/
04/01/2011 - Código postal: 2835-556 Santo António da Charneca .... burlado por um ANTONIO HENRIQUE GARCIA PATUSCO , mora no CADAVAL e tem ...
Em falta: mandato
Sr Mané, eu também fui burlado por este individuo, o garcia, já apresentei queixa na judiciaria, não se deixe intimidar, eles ameaçam com o objetivo de nos mantermos calados. É verdade, quanto mais queixas mais lenha na fogueira
EliminarEu também já fui burlado por este individuo, antonio henrique patusco garcia do cadaval a trabalhar no bairro alto. Deve ter um historial incrivel, apresentem queixa, não se deixem intimidar por ele
EliminarEu tambem já fui burlado por esse tal ANTONIO GARCIA PATUSCO DO CADAVAL,, cabelo preto, na casa dos 70, é um burlão. . Apresentem queixa na judiciaria, pelo que percebi há varias pessoas a queixarem-se
EliminarSr Mané, deixe aqui um contato, posso ajudá-lo. Conheço-o bem
Eliminargrande vigarista deve andar ha anos nesses esquemas ....e por isso que de tempos a tempos anda desaparecido
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