O Caudilho das Antas, em relação a Pedro Proença, vem dizer hoje que, “um ato de coragem que louvo, depois de ter sido cobardemente agredido por um sócio do Benfica”.
Este corrupto faz da hipocrisia e do cinismo uma forma de vida. Por isso deixamos aqui um exemplo da actuação cobarde do sujeito quando, à boa maneira da Máfia siciliana, mandou bater num político, tentando matá-lo, por este ter denunciado a corrupção no futebol da qual é o principal responsável.
O Caso Bexiga
“Pinto da Costa foi constituido arguido por suspeita de ter sido o mandante/autor moral das agressões a Ricardo Bexiga. No dia 25 de Janeiro de 2005, cerca das 19.30, quando se preparava para entrar na sua viatura estacionada num local pouco iluminado no parque da Alfândega, no Porto. Ricardo Bexiga foi atacado por 2 homens encapuzados que o atingiram com um barrote de madeira. Tentou durante 5 minutos defender-se mas acabou por ser severamente atingido resultando da agressão um corte na cabeça e 17 pontos.
Carolina alega que Pinto da Costa lhe encomendou o serviço e lhe deu 10.000 euros para esse fim.
O presidente do FCP acompanhado do seu advogado, Gil Moreira dos Santos, esteve cerca de 2 horas na PJ. Foram constituidos arguidos também, Fernando Madureira, líder da claque, e Carolina Salgado, ex-companheira de PC.
Carolina contou no seu livro ter sido PC o responsável pelas agressões a Ricardo Bexiga, dado este autarca ter estado por detrás de algumas denúncias investigadas pelo procurador Carlos Teixeira no âmbito do processo “Apito Dourado”. Quando foi ouvida por Maria José Morgado, confirmou o que escreveu e terá dito à procuradora que contactou Fernando Madureira para tratar das agressões a Bexiga.
Fernando Madureira, foi ouvido como arguido na PJ do Porto e terá negado o seu envolvimento no caso. Quando saiu da PJ adiantou que tinha dado instruções ao seu advogado para avançar com processo contra Carolina Salgado, de quem já foi amigo.
Pinto da Costa acusado de mandar agredir Ricardo Bexiga
Carolina Salgado, antiga companheira do presidente do FC Porto, acusa Pinto da Costa de ter mandado dar uma sova em Ricardo Bexiga, vereador da Câmara Municipal de Gondomar, que, alegadamente, foi quem deu origem ao caso "Apito Dourado". Em declarações à TSF, Carolina Salgado afirmou que Pinto da Costa lhe pediu "para falar com as pessoas" e que foi "o veículo de transmissão", tendo pago cerca de 10.000 euros pelo serviço, avançou hoje o jornal 24 Horas, recorrendo a excertos da biografia da antiga companheira do líder dos dragões. Segundo o jornal diário, as agressões a Ricardo Bexiga aconteceram a 25 de Janeiro de 2005, um dia depois Carolina Salgado deslocou-se ao escritório de Lourenço Pinto, outro dos implicados no "Apito Dourado", tendo ficado chocada quando percebeu que o objectivo não era uma simples coça. "Fiquei chocada”. (Queriam matá-lo?)
Quando lá cheguei o doutor Lourenço Pinto disse: “parabéns minha querida, mas ele ficou a falar. O objectivo era muito mais do que isso", referiu Carolina Salgado, que assumiu que não se sente tranquila por ter estado envolvida neste caso e se mostrou preparada para assumir as consequências dos seus actos. A estação de rádio entrou ainda em contacto com Ricardo Bexiga, que afirmou que estas revelações vão ser entregues ao Departamento de Investigação e Acção Penal do Porto e que mais importante do que saber quem foram os mandantes das agressões. O vereador do Partido Socialista revelou ainda que há neste caso componentes políticas e desportivas que é preciso conhecer, sendo que já são do conhecimento do Ministério Público.
A Substituição de Juizes (e o degredo para outros)
Falaste demais, a Máfia limpou-te o sebo...
Numa conferência de imprensa convocada para debater as incidências do processo na gestão autárquica de Gondomar, Ricardo Bexiga sublinhou que à transferência dos dois principais investigadores do caso para Cabo Verde e França se soma agora a substituição da juíza responsável pelo inquérito, Ana Cláudia Nogueira.
Carolina Salgado afirmou hoje na TVI que Pinto da Costa recebia em casa, entre outros, os árbitros Martins dos Santos e Augusto Duarte para "preparar os jogos", e que se estes "se portassem bem", recebiam dinheiro e favores de "meninas" como recompensa.
A mulher que viveu com o líder portista durante 6 anos lançou hoje um livro autobiográfico em que trata a relação terminada com um dos homens mais influentes do futebol português, e fez afirmações graves às câmaras da privada. "Eram reuniões normais para preparar os jogos, como toda a gente sabe, incluindo os portistas: eles que me perdoem, mas enquanto clube continuar a ganhar... Os árbitros eram pagos para isso; se se portassem bem, depois ainda tinham umas meninas para os acompanhar, beber uns copos... Era a recompensa", avançou, sobre as afirmações contidas no livro a antiga companheira de Pinto da Costa.
No seu livro, Carolina Salgado esclarece que o presidente do FC Porto, "por ser muito cuidadoso, nunca falou com um árbitro ao telefone, nem precisava de o fazer, visto que eles iam lá a casa confraternizar.
“O PS de Gondomar estranhou a substituição da juíza. Os socialistas disseram que "há claros indícios de que alguém quer matar o processo". O presidente do PS de Gondomar, Ricardo Bexiga, disse estranhar a substituição da juíza do caso "Apito Dourado", afirmando:
"O juiz que vai substituiu Ana Cláudia Nogueira [no âmbito do movimento anual dos juízes] é Paulo Abreu Costa, filho de João Araújo Costa, assessor para a área jurídica de Valentim Loureiro na Câmara de Gondomar, e irmão de Nélson Costa, fiscal municipal de obras na mesma autarquia".
O líder do PS de Gondomar acrescentou que Paulo Abreu Costa é "um juiz muito jovem que estava colocado no Tribunal de Menores de Braga e que tinha indicado o Tribunal de Gondomar em 61º lugar na sua lista de preferências em caso de transferência”.
“Há claros indícios de que alguém quer matar o processo, com movimentações que põem em causa a independência da justiça", disse Ricardo Bexiga. "Esta situação põe em causa a independência da magistratura", afirmou Ricardo Bexiga, acrescentando que compete agora ao Conselho Superior da Magistratura "explicar as razões deste movimento". Ricardo Bexiga considerou também "lamentável" que Valentim Loureiro insista em permanecer à frente da Câmara Municipal de Gondomar nas actuais condições. Valentim Loureiro é suspeito, no âmbito do processo "Apito Dourado", de 18 alegados crimes de corrupção activa, quatro de tráfico de influência e um crime de corrupção passiva. No âmbito do mesmo processo, que envolve um total de 16 pessoas em alegados crimes ao nível do futebol, encontra-se preso preventivamente, desde há dois meses, o vice-presidente da autarquia e presidente do Gondomar Sport Clube, José Luís Oliveira, enquanto um outro vereador se encontra sob medidas de coacção e impedido de contactar o presidente. O PS de Gondomar reiterou a sua posição de que Valentim Loureiro "deveria pôr os interesses dos gondomarenses à frente dos seus e suspender o seu mandato até ao cabal esclarecimento de toda a situação". Ricardo Bexiga considerou ainda que a autarquia se encontra paralisada na sequência do processo "Apito Dourado", com apenas três vereadores a gerir todos os pelouros da Câmara".
Os elementos do MP do Porto deviam era ter vergonha por ter sido necessário esperar mais de um ano até que todo o processo fosse levantado pela equipa da procuradora e se verificasse que não tinham sido feitas quaisquer diligências no sentido de darem caça aos agressores.
Mais recentemente, logo após Ricardo Bexiga ter sido agredido brutalmente, o advogado portuense apresentou queixa na PJ. Um ano e meio depois, quando a equipa de Maria José Morgado pegou na situação para a investigar deparou-se com um processo sem uma única diligência. Incrível!! A única coisa que contava do processo era a queixa apresentada por Ricardo Bexiga.
No dia 14 de Dezembro último o CM deu à estampa po relatório que a PSP fez sobre as investigações das últimas mortes, mencionando nomes e factos e a forma como tudo foi conduzido. O que fez a PJ do Porto? NADA!!
Ainda a compra de testemunhas
Carolina alega que uma das testemunhas que o MP usou no processo em que está indiciada, Paulo Lemos, foi coagida por Pinto da Costa a testemunhar contra si, com o seu advogado a afirmar, à agência Lusa, que Lemos apresentou em Junho de 2006 uma queixa na GNR de Vila Nova de Gaia na qual dizia estar a ser perseguido por um segurança do presidente do FCPorto. Pelo qual terá sido ameaçado de morte caso não testemunhasse a favor de Pinto da Costa.
Rui Passeira, diz o advogado de Carolina Salgado, José Dantas, que se trata de uma pessoa com cadastro judicial que neste momento se encontra em prisão domiciliária, reclamando que o seu depoimento “não tem credibilidade”.
Segundo a defesa de Carolina Salgado, Lemos terá sido abordado à saída de um ginásio pelo alegado segurança de PC que o ameaçou com uma pistola, obrigando-o a sair do carro e agredindo-o com vários socos. Lemos terá indicado o nome do agressor bem assim como a matrícula do carro em que se deslocava.
No requerimento de instrução aos crimes de que está (falsamente) indiciada aponta numa dessas peças, Lemos pede desculpa a Carolina e confessa que mentiu no depoimento que deu origem a este caso colateral do processo Apito Dourado. José Dantas alega ainda que Carolina não pode ser acusada dos incêndios porque actos preparatórios não são puniveis no Código Penal.
Mas vamos esquecer o caso Bexiga e vamos focar-nos em casos semelhantes nos últimos 20 anos. Entre jornalistas e pessoas ligadas ao futebol foram agredidas em emboscadas ou em sítio públicos, mais de 20 pessoas e só um único caso conseguiu chegar à barra dos tribunais por muito insistência do agredido. Falamos do ex-jornalista do desportivo A Bola, João Freitas. Mesmo neste caso, ninguém foi condenado apesar do jornalista ter sido obrigado a recorrer ao serviços de urgência hospitalar e os agressores terem sido identificados.
PC, acompanhado do seu advogado Gil Moreira dos Santos, foi constituido arguido por suspeita de ter sido o mandante/autor moral das agressões a Ricardo Bexiga no dia 25 de Janeiro de 2005, cerca das 19h30, quando este se preparava para entrar na sua viatura estacionada num local pouco iluminado no parque da Alfândega no Porto, sendo agredido na cabeça com um barrote e pontapeado por dois encapuzados.. Juntamente foram constuitdo arguidos Fernando Madureira, Líder da claque dos SD, e Carolina Salgado.
As agressões à integridade física é punida com pena de prisão até 3 anos ou com pena de multa. Tanto é punido quem executa como quem manda executar. Carolina Salgado terá confirmado que contactou Fernando Madureira para tratar das agressões a Bexiga.
O Processo continua no MP do Porto
O processo do atentado contra Ricardo Bexiga continuará a cargo do Departamento de Investigação e Acção Penal do (DIAP) do Porto, pois a matéria em causa ocorreu na comarca do Porto e o caso também não apresenta complexidade que justifique a sua avocação.
A titular do processo continuará a ser a procuradora-adjunta Graça Ferreira. Segundo fontes do DIAP do Porto, Graça Ferreira é considerada bastante competente para prosseguir com a condução do processo sobre as agressões a RB em 25 de janeiro de 2005, quando o vereador da Câmara de Gondomar saia do seu ecritório de advocacia na zona da Alfândega no Porto. O caso de Carolina Salgado está a ser acompanhado pelo procurador-geral distrital do Porto, Pinto Nogueira, com a correspendente informação à Procuradoria-Geral da República, em Lisboa, porque já não estará em causa um atentado contra o ex-vereador de Gondomar, mas toda a corrupção do futebol.
(O que aconteceu até hoje? Alguém foi condenado?)
Entrevista
Correio da Manhã (CM). O que espera deste processo?
Ricardo Bexiga (RB). Eu espero que tudo se esclareça, até para que não se pense que no nosso país se faz política como na América latina ou à moda da Sicilia.
CM: Acredita na versão de Carolina?
RB: Senão acreditasse não estava aqui. Carolina Salgado há 2 meses, procurou-me, contou tudo e pediu-me desculpa. Não tenho a menor dúvida de que vai confirmar tudo.
CM: O Que o faz mover neste caso?
RB: A importância das pessoas em breve saberem que é posível fazer intervenção cívica sem agressões.
CM: O que espera para o futuro?
RB: Será imperioso o Procurador-Geral da Repúbica e o ministro da Justiça dotarem agora os órgãos de investigação criminal de todos os meios necessários para resolver este caso e que os factos, gravíssimos a todos os niveis, não fiquem nunca impunes. A democracia precisa de vencer este desafio e o Estado tem de dar o exemplo nesta situação de alta corrupção.
(E a democracia venceu o desafio? E o Estado deu o exemplo? E a alta corrupção ficou impune?)
Pinto da Costa continua livremente a denegrir as pessoas e instituições , continua a rir-se da justiça cometendo os mais diversos actos criminosos e nada lhe acontece.
Até quando?
Este peido da Costa, deita os foguetes e ainda apanha as canas.
ResponderEliminarFaz o que quer e o que lhe apetece, desta Justiça de trampa!!!
sempre em frente
ResponderEliminaraté ao dia da queda do império
Mais um relato sobre essa gente. Muito bom.
ResponderEliminarUm aparte, o link para o meu bligue está errado,
é sentirbenficavencer e não sentirbenficavener hehehehehe
Abr