E Tudo a Racha Levou
1 - O FCPorto desfalcado e sem qualidade de jogo mostra-se incapaz – com dois avançados que só sabem martelar – e sem “abre-latas”, sendo abafado pelos futebolistas do Estoril em 45 minutos;
2 - Os dirigentes apercebem-se que algo tem de ser feito pois a iminência de perder 3 pontos é real. Estabelece-se o contacto entre os reponsáveis pelos dois lados do portismo—delegados e mestres de claques. Eles sabem desde o início do jogo que as paredes divisórias das casas de banho como o chão está estalado;
3 – Um estafeta, nunca se sabe se os telemóveis estão sob escuta, faz a ligação entre o balneário e a bancada do topo norte. O amestrado percebe e indica que devem invadir o terreno de jogo. Sem alarido decorre tudo em ordem pois sabem que apenas têm de sair da bancada e ocupar o relvado;
4 - O amestrado depois de ter grande parte dos claqueiros no relvado começa a passar a a palavra: a bancada estava a ruir;
5 - A ordem a seguir é para ocupar o relvado e dizer que sentiram a bancada a ruir. A ideia é criar confusão o mais tempo que for possível;
6 - Faz-se uma peritagem para avaliar a segurança da bancada e não se detecta nenhuma fissura nos pilares que suportam as vigas (nem nestas) onde assentam as cadeiras;
7 O jogo pode recomeçar. Entretanto os claqueiros roubam uma bandeirola e uns quantos objectos mais. A tentativa é de tornar o terreno impracticável para se poder jogar futebol;
8 - Na iminênica do jogo poder recomeçar a ordem é para para os claqueiros que puderem, ao serem colocados na bancada, abandondarem o estãsdio e depois pressionar para voltarem a entrar;
9 - As forças de segurança indicam que já não têm condições para revistar mais de uma centrna de claqueiros de modo a que estes possam regressar às bancadas;
10 - O FCP indica que assim não recomeça o jogo nem aceita cumprir o regulamento jogando 3ª feira. A Liga teme os portistas e cede.
11 - Os media fazem o jogo do FCP – uns amestrados outros imberbes e imbecis - destacando a nobre atitude dos clauqueiros que sabendo que a bancada ia ruir tiveram a atitude correcta (pudera, sabiam que era só para ocupar o relvado) que havia rachas numa parede divisória das casas de banho e o chão acimentado estava estaladiço. E que o FCP não podia fazer 2 jogos por semana mesmo que separados por muito mais do que as 72 horas regulamentares. Aliás jogar numa 2ªa feira e depois na 6ª feira seguinte não é jogar dois jogos na mesma semana.
12 - Depois é oque já antecipámos, logo pela meia noite de 2ª para 3ª feira.
13 - Vão alegar que a culpa é do Estoril e querem a vitória na secretaria por 3-0 ao imputarem que a responsabilidade é do dono do terreno.
14 - Vão adiar o jogo até poderem, para lá de 31 de janeiro, transferem um ou mais dos 18 futebolistas que consta da ficha de jogo e depois substituem-no por outro, tipo Brahimi…
15 E ao que sei, se houver uma lesão ou “lesão” num dos 18 também pode ser “substituido” mesmo um do onze titular (não contanto) como substituição mas alteração. Mantendo-se a possibilidade de fazer 3 substituições.
16 Com Fernando Gomes e Pedro Proença sem moral para liderarem o futebol português tudo é posível. E os portistas sabem disso.
O Gang da Corrupção
Mafioso nº1 PINTO DA COSTA, chegou a ser, pasme-se, presidente da Liga de Clubes ao mesmo tempo que era presidente do Porto, era o cérebro do Gang.
Mafioso nº2 REINALDO TELES, o chulo e o peão de brega que a mando de Pinto da Costa manejava todos os cordelinhos referente a "pagamentos" aos árbitros e as prostitutas oferecidas a toda a gente do futebol, da jurisprudência e das forças policiais da cidade do Porto que iam aos seus estabelecimentos, que conintuam abertos a fazer o que sempre fizeram.
Mafioso nº 3 LOURENÇO PINTO, ex-guarda prisional, advogado chefe do gabinete de advogados do F.C.Porto e ao mesmo tempo, pasme-se, presidente do concelho de arbitragem e que nomeava os arbitros.
Mafioso nº 4 ADRIANO PINTO, presidente da Associação de Futebol do Porto ,como associação mais forte e com mais votos, manejava as decisões a serem votadas que melhor protegessem o cambalacho., E tratava de manejar o Mesquita Machado da Associação de Braga para assim garantir o resultado dos votos.
Mafioso nº 5 VALENTIM LOUREIRO, presidente da Liga, sempre no apoio ao Pinto da Costa, para nao perder o tacho e ao mesmo tempo poder tambem manejar á conveniencia os jogos do seu Boavista de que era tambem presidente.
Mafioso nº 6 ANTONIO ARAUJO, a exemplo do "sono" Reinaldo Teles , manejava a entrega dos "presentes " (envelopes recheados e a famosa fruta) aos arbitros. Usava a sua conta bancária pessoal para disfarce mas que de tempo em tempo Pinto da Costa mandava meter lá dinheiro.
Mafioso nº 7 GILBERTO MADAÍL, presidente da federação de Futebol , conivente com todas as ações do gang e fazia por emperrar qualquer tentativa de investigação.
Mafioso nº8 Pinto DE SOUSA, substituiu Lourenço Pinto na presidencia do Concelho de arbitragem mantendo o beneplacido nas escolhas dos arbitros a favor do Porto.
Mafioso nº 9 ANTÓNIO GARRIDO, ex arbitro que circulava nos bastidores, o mensageiro das ordens de Pinto da Costa aos arbitros.
Depois tivemos ainda cerca de uma dezena de pessoas que se disseram árbitros de futebol mas que não passaram de figurinhas corruptas, que devem ter dado excelentes exemplos aos seus filhos e a toda uma geração que teve que gramar ver o futebol manejado por um GANG de corruptos!
O Túnel da Madalena
O túnel da “Madalena”, cujo início da construção data de meados da década de 80 do século passado, é uma cópia fiel, mas muito mais refinada, de um, bem mais antigo, o das Antas - esse túnel tenebroso onde se simulava a sodomização dos árbitros e que foi um altar de mêdo, boçalidade, coacção e violência.
Um túnel apetrechado com um sistema de fios condutores “com tecnologia de ponta”, onde todas as chamadas telefónicas partiam ou chegavam à cabine controleira de Giorgio.
Augusto Duarte e António Araújo, suspeitos aventureiros da noite, atravessaram-no, seguindo sempre, sempre em frente, e numa escuridão total, sem um único clarão, trouxeram do seu interior o envelope mágico, uma simples folha de papel que à luz do dia se transformou em cinco notas de quinhentos euros.
Jacinto Paixão, José Chilrito e Manuel Quadrado provaram no lusco-fusco desse túnel, os sabores de sexo oferecido, numa volúpia louca e corrupta de triste desfecho.
Martins dos Santos, ao palmilhá-lo com subserviência durante anos, teve a sensação premonitória de que iria apitar o jogo inaugural no novo antro de Giorgio e foi-lhe feita uma revelação extraordinária – seu filho Daniel iria receber, um relógio de ouro. Enxovalhou-se.
Carlos Calheiros, em classe turística, passou pelo túnel, pela Cosmos e pelo Brasil em velocidade supersónica, disfarçado de José Amorim. Primeiro sem factura/recibo, paga pelo grémio dos seus amores, depois desacreditado, exigindo-a!
José Guímaro descobriu ali a sua mina de ouro e os seus famosos quinhentinhos. Ninguém o “segurou”. Pagou o seu atrevimento com uma estadia na cadeia. Os falsários safaram-se!
Francisco Silva encontrou no túnel a grande desgraça da sua vida.
Por lá passaram, José Silvano, Soares Dias, Rosa Santos, Isidoro Rodrigues, Donato Ramos, António Garrido e muitos, muitos mais, com muitos bons resultados!
Na sua antecâmara, ainda toca uma “orquestra” bem afinada de observadores de árbitros, recrutados no tempo em que os títulos eram comprados em supermercados de fruta, segundo Ferguson.
Um túnel que foi percorrido por José Pratas, aterrorizado, a galope e em marcha-atrás, acossado por uma matilha furibunda de cães selvagens.
Hannah Danielle, Cláudia Cristiano e Celina Fonseca, à época, três prostitutas brasileiras, hoje em parte incerta, algures no Brasil, aí sentiram, no meio de alcovas, entre e contra as paredes e no próprio chão, o convidativo odor do dinheiro fresco do poder corrupto em troca dos seus quentes e íntimos favores.
Carolina Salgado ali teve de chupar, engolir e aguentar as diatribes e a malina fétida das bufas e peidos de seu amante e senhor, enquanto a grana …fluiu pelas gavetas da mobília.
Bobby & Tareco também lá marcaram o seu território. O papagaio cavou!
Filomena Morais também passou pelo túnel da “Madalena”. Duas vezes. Perdeu-se. Nunca chegou a dar com a saída.
A última que lá entrou, com a alcunha de “A Neta”, teve direito a um apartamento de quatrocentos mil euros e a uma princepêsca “pensão de sobrevivência” retirada dos parcos proventos de um velho careca!
Muitas mais entraram. Nunca ninguém soube como saíram.
Lourenço Pinto, Gil Moreira dos Santos, “O Macaco” e os “gangs ribeirinhos” deram-lhe uma dimensão jurássica, transformando-o num sinistro buraco negro à escala planetária, bem acolitados por Pôncio Monteiro, Sardoeira Pinto e Gonçalves Pereira, que aí tiveram uma visão apocalíptica dos seus esqueletos fossilizados.
Um túnel com dois sentidos que liga os Mortáguas e afins à UEFA e vice-verso, via Palermo.
Um túnel projectado até ao Vaticano, que ludibriou o Papa e os seus conselheiros.
Carlos Pereira Santos, conhecido nos meios jornalísticos como a “Arrastadeira de Leça” num assomo telepático, despiu a sua subreptícia capa de editor-chefe e como filho-do-dragão, passou por lá, cantando loas ao “professor” Jesualdo, escarnecendo de Eusébio e do Benfica, e plubicitando detergentes e shampôs do tempo da “Maria Cachucha”.
Sousa Tavares tem no túnel o seu vomitório preferido.
Manuel Serrão, numa das galerias adjacentes ao túnel, em alarvidades teatrais encarna um pró-símio do Cenozóico.
Rui Moreira e Guilherme Aguiar transportam painéis negros e opacos para a galeria principal, limpando e branqueando de lá, o lixo que os outros produzem.
Dizem que em dias gloriosos e radiosos, aparecem nos fundos daquela autêntica catacumba submundana, figuras fantasmagóricas – Abel “O Guarda” e “sus muchachos”. Ouvem-se rajadas de metralhadora…
Um túnel onde o contrabando de marfim, bolas de golfe e cápsulas amarelas “polvorentas” fica impune.
Um túnel de contornos medonhos, com ôgres afonsinos de feições bexiguentas.
Um lugar do outro mundo, onde se ouve a voz cavernosa do Cartola, segundo um Giorgio em versão mediúnica.
Um túnel onde é intenso o “calor da noite” e onde vigílias provincianas se assemelham a conspirações de marginais e criminosos.
Um túnel abafado, onde os ecos transportam as declamações labregas de Giorgio.
Um túnel lúgubre, onde ainda há árbitros “agrilhoados” a gritar pelos pais e pelas mães.
O túnel tortuoso, onde Olímpio Bento tentou queimar profissionalmente o prof. José António Silva, por este ser Benfiquista.
Este é o túnel da “Madalena”.
O túnel onde o clube condenado por corrupção fabricou campeonatos anos e anos a fio.
Um túnel transformado em relvados, em ringues, em piscinas e em pistas de atletismo viciadas.
O túnel do sussexo de Giorgio e seu grémio, o túnel das cuspidelas e das bofetadas, dos tribunais e das peixeiradas, onde se atropelam reportéres, jornalistas e pseudo-jornalistas.
O túnel dos capangas e dos vândalos.
O túnel das amantes, das prostitutas e das alternadeiras.
O túnel da corrupção!
O túnel onde se esconde o precioso tesouro do “Apito Dourado”!
O túnel onde o vulgar cumprimento é - "Tás bom? Ó filho da puta!
por GRÃO VASCO
O FaceBook do SóRAIVA
(Retirado dos autos do julgamento do Saraiva, acusado de vários crimes em várias publicações no FB).
“Defende o Demandante (Saraiva) que a autoria do texto publicado no FB não lhe pode ser atribuida.
Segundo alega, “não redigiu a publicação citada, como não foi ele quem a publicou nem consentiu na sua publicção, nem isso resultou minimamente indiciado por qualquer elemnto probatório”.
Alega que a página do FB que exibe o nome do Demandante e as funções que exerce no SCP SAD, é administrada por uma empresa especializada na área da gestão de redes sociais contratada por aquela SAD.
“É uma página de comunicção do próprio Sporting que por questõaes estratégicas muitas vezes quando quer comunicar, comunica por esta página ou pela página do seu Presidente e não da página oficial do clube”.
Depoimento da testemunha João Pedro Capitão, gestor de redes social da empresa YOUNGNETWORK:
“já não se recordar de foi a própria testemunha ou algum colega que a poderá ter feito e publicado, (26.10.2016 no FB de Nuno Saraiva) uma vez que a equipa que gere a referida página é composta por 2 ou 3 pessoas.
Que atendendo ao teor da publicação em causa, a mesma terá sido sugerida pelo Assessor das Modalidades, André Leitão e não pelo próprio director de Comunicação Nuno Saraiva, uma vez que NS está mais voltado para a comunicação do futebol profissional e a publicação em causa refere-se ao futsal.
“O clube transmite à empresa para a qual a testemunha trabalha quais são os termos e os pontos que pretende ver difundidos nas redes sociais, existindo alguma liberdade criativa, por parte da testemunha e de mais colegas, na edição e publicação dos conteúdos. A testemunha disse que o seu trablaho é um trabalho de equipa, acontecendo por vezes, serem várias pessoas a redigirem os textos que são, depois, publicados:
Que não existe um procedimento padrão para a publicação de conteúdos nas redes sociais do clube, existindo uma relação de confiança entre o Clube e a empresa para a qual trabalha, o que permite alguma liberdade criativa, na medida em que a própria testemunha pode escrever um texto sem a autorização do clube, mas há outros assuntos que têm de ser autorizados”.
CV de Bruno de Carvalho
O brilhante curriculo de um filho da puta de um drogado e criminoso que teve de fugir de fornecedores que, de arma na mão, queriam limpar-lhe o sebo!!
Nome Completo: Bruno Miguel Azevedo Gaspar de Carvalho (NIF: 202286983)
Registo Empresarial:
- GLOBAL TRUST - CONTABILIDADE E SERVIÇOS DE GESTÃO, LDA (508039827) - Dissolvida
- BRILHANTE PLATEIA, LDA (509021611) - Constituída em 09/2011 e encerrada em 12/2011
- POLIBUILD - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA (505441470) - Foi destituído da gerência em 2010/01/18
- SOLUÇÕES ATELIER - CARPINTARIA MECÂNICA E REMODELAÇÕES GLOBAIS, LDA (504821563) - Insolvência
- FULL BALANCE - CLÍNICA DE SAÚDE E BEM ESTAR, LDA (508039819) - Dissolvida administrativamente
- BRUNO CARVALHO II, REVESTIMENTOS, SOLUÇÕES DE INTERIOR E REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS, LDA (508090261) - Dissolvida (não aparece no site das publicações)
Coincidência por nome de Liquidatário Bruno Miguel Azevedo Gaspar de Carvalho - Lisboa
- SOCCER FANS - ACADEMIA DE FUTEBOL, UNIPESSOAL, LDA (508904897) - Dissolvida
Coincidência por nome de Sócio-Gerente Bruno Miguel Azevedo Gaspar de Carvalho
- SOLUÇÕES ATELIER - SOLUÇÕES DE INTERIOR E REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS, LDA (508837073) - Em funcionamento!!! Capital Social: 5.000,00 Euros
De momento não tem mesmo qualquer empresa. Faliu tudo. Tudo!
Ele é tão nojento, que coloca cláusulas aquando da rescisão dos contratos para não permitir que as pessoas contem o que lá se passa.
Aldrabão e não só aquele que o retira definitivamente da lista de simples aldrabão para alguém com problemas muito mais graves é o episódio em que leva o “xanato” à oficina quando já sabia de antemão não ter pilim para poder pagar o arranjo. Nenhum simples vigaristazeco que ainda habita o mundo real manda arranjar um carro quando não tem dinheiro para pagar o arranjo. Quanto muito tenta enrolar a oficina nos prazos de pagamento. Já num mundo paralelo é muito fácil confundir coragem com irresponsabilidade. “Coragem” para na hora de levantar o carro aproveitar a voltinha de experimentação, danificar ele próprio a pintura e ainda tentar sair por cima com alguma indemnização. Quantas vezes já tentou algo de muito similar no Sporting? Pois é...
“O vigarista tem dívidas a empresas há vários anos, algumas delas tentaram fazer-lhe a folha, tem dívidas ao Estado há vários anos, tem um carro de uma sua empresa bloqueado no parque do estádio por falta de pagamento há mais de dois anos, os fornecedores do clube têm dívidas acumuladas, nem sequer havia dinheiro para adquirir material básico de treino, foi a chorar para a FIFA com as chaves na mão a dizer que não tinha dinheiro para pagar, e você que se fosse obrigado a pagar, tinha que entregar as chaves.
Teve que vender um jogador á pressa porque não tinha dinheiro para pagar as dívidas.
Os bancos e outros que tinham sido denegridos por ti e outros como tu é que têm injectado dinheiro, se não já o cabecilha estava á frente da fundação, que é uma garagem com uma funcionária e um telemóvel e andava a fugir a quem deve pois já não teria os seguranças do clube a defendê-lo das vigarices que fez.
Futebol é Estado Siciliano
"Só por ser o homem que falou no Apito Dourado', ameaçaram a minha mulher e a minha filha", disse ontem, Luís Filipe Vieira, nos Juízos Criminais do Porto, onde está a ser julgado sob a acusação de crime de difamação contra Antero Henrique, vice-presidente do FC Porto.
Vieira falou ainda dos dois assaltos que o fizeram mudar de casa. "O estado siciliano do futebol é eu estar em Israel e viver em direto, pelo telefone, um assalto traumatizante à minha casa, com a minha mulher e a minha filha a chorarem", continuou.
"É com muita mágoa que estou aqui sentado como réu. Nem em pensamento o acusei de ser o responsável pelos assaltos. O que disse é que Paulo Gonçalves [assessor jurídico do Benfica] foi ameaçado pelo Antero Henrique numa assembleia geral da Liga", justificou. "Sei o que falei, e não admito que alguém coloque palavras que eu não disse na minha boca", vincou, acrescentando que na altura da entrevista, Antero não tinha o atual estatuto. "Toda a gente sabe que há uns anos eu era um homem de confiança de Pinto da Costa, e nunca ouvi falar no senhor Antero", explicou, frisando que "não sentiu medo" em ir ao Porto, embora tenha levado "seguranças". À saída do tribunal, disse que "não se sente incomodado" com o processo e que sai de "cabeça erguida". As alegações estão marcadas para 15 de novembro.
Futebol é "estado siciliano"
Em causa neste processo está uma entrevista de Luís Filipe Vieira emitida pela RTP 1 a 17 de julho de 2008. O líder dos encarnados disse que "o que se vive no futebol é um estado siciliano", a propósito da ameaça de Antero a Paulo Gonçalves, numa assembleia geral da Liga. E logo de seguida falou nos dois assaltos feitos à sua residência, que o levaram a mudar de casa.
Carta Aberta ao Sr. Presidente do Conselho de Justiça da FPF, Juiz Conselheiro Manuel Santos Serra.
O Caso Slimani
Senhor Presidente,
Escrevo na qualidade de Vogal do Conselho de Disciplina, Secção Não Profissional da FPF, qualidade que perderei hoje ao final do dia, quando toma posse o novo Conselho de Disciplina da FPF.
Faço questão de escrever ainda na qualidade de dirigente deportivo, justamente para que, na eventualidade de alguém ligado ao movimento federativo se sentir atingido pelas minhas palavras, poder accionar-se querendo na Justiça Desportiva.
Esta minha carta tem a ver com a deliberação propriamente dita em 2/6/2016 pelo CJ da FPF no âmbito do Processo nº 14-CJ-2015/16 em que é recorrente o SLB Futebol SAD e Contra intessados a SCP SAD e o seu jogador Islam Slimani.
Quanto ao termo da deliberação propriamente dita, proferida no referido Processo nada direi a não ser que me surpreende o facto do CJ lncluir pela inexistência de intenção de agredir por parte de Islam Slimani, não onbstante considerar“O embate do braço direito do jogador arguido Islam Slimani na nuca do Jogador Andrea Samaris, com violência, põe em risco a integridade física deste jogador, já que é facto notório que embates violentos nessa parte do corpo têm potencialidades para provocar lesões cervicais”: e, “jogador André Samaris ter alargado os braços com o intuido de obstruir o acesso ao jogador arguido Islam Slimani à bola que estava em posse do jogador Pizzi”.
Porém, a questão de fundo desta minha carta prende-se com o facto de constar daquela deliberação, que o Acórdão proferido pelo CJ em 8/4/2016 no âmbito do Processo disciplinar nº 53/2017/16, que absolveu Islam Slimani, havia colhido unanimidade.
Ora, como é sabido, e resulta dos autos, dos 7 membros que compõem o Conselho de Disciplina, um houve que votou vendido: EU!
Vote de vencido aliás que em meu entender viria a funcionar como causa próxima para a minha não inclusão na lista de 20/04/2016 encabeçada pelo Dr. Fernando Gomes e candidato aos órgãos sociais da FPF.
Não fosse o caso de estar perante um processo com contornos nunca por mim antes vistos, e a minha carreira de dirigente já vai longa: 1994/2006, como Presidente da Direcção da AF de Évora e 2006/16 como vogal do CD da FPF e esta carta nunca seria escrita.
Acontece que a deliberação do CD de 8/4/2016 é para mim, e penso que para a esmagadora maioria dos portugueses, mesmo daqueles que de futebol nada percebem ou querem perceber, um verdadeiro escândalo, e nesta medida, a referência à unanimidade contstante do acórdão do CJ é insuportável.
Calar este facto seria uma autoflagelação a juntar a vários desapontamentos sofridos longo do precedimento disciplinar de que me ocupo.
Procedimento disciplinar que me permite afirmar o seguinte:
- Na reunião do CD de 27/11/2015, o preocedimento disciplinar iniciou-se por um Processo de averiguações quando era manifesto que nada havia para averiguar,norespeitante à participação apresentada pelos SLB SAD em 24/11/2105.
Na reunião de 24/11/2015 do CD o precedimento disciplinar só não se iniciou por um Processo Sumário o que, teria permitido ter uma decisão em 15 dias, porque não foi essa a orientação defendida quer pela direcção jurídica da FPF quer pela maioria do CD tendo o meu argumento merecido o apoio de um Conselheiro, tal como eu, oriundo da lista do Dr. Carlos Maia.
À luz das leis e regulamentos que regem a Justiça desportiva na FPF, é por demais evidente que a solução proposta pelo relator do Acórdão de 8/4/2016 (magistrado Jubilado que transitou da Liga para a FPF) é tudo menos uma decisão baseada na lei e no Regulamentos. É antes uma deliberação de política desportiva determinada por “atendismos”. É uma deliberação com suja proposta o Conselho de Disciplina foi contfrontado de supetçao, em violação das normas constantes do Regimento do Conselho;
A forma como o procedimento disciplinar evoluiu desde 27/11/2015 até 2/6/2016 (data do seu términus) não salvaguardou entre os outros princípios o da integridade da competição e da transparência de procedimentos.
O CD e o CJ foram e continuam a ser achincalhados por alguns dirigentes com interesse no processo sem que a mais alta figura do futebol Português (Presidente da FPF) diga o que quer que seja, sendo caso para dizer que falta liderança onde sobra gestão!
A FF é detentora do Estatuto de utlidade Pública desportiva estando, por isso sujeita a imperativos de natureza pública e à tutela inspectiva da Administrçaão Publica Desportiva.
O que se passou no processo disciplinar nº 53-2015/16 é demasido grave para que, no espaço público, nos fiquemos pela ideia de que o que aconteceu neste processo disciplinar foi apenas e tão só, aquilo que há dias ouvia a um comentador desportivo: “temos de dar desconto, porque são desiões de senhores que nada percebem defutbeol, poqie amaioria deses são juizes”:
Aceite os meus cumprimentos.
Domingos Cordeiro.
O “Riscas Brancas”
«A Organização Mundial de Saúde considerou há pouco tempo o vicio dos jogos como uma doença. Uma entre outras dos tempos modernos.
A utilização de consolas de jogos, fenómeno com pouco mais de duas décadas, foi e ainda é, um problema transversal à sociedade ocidental, afectando maioritariamente crianças e adolescentes.
Em tempos mais recentes, a utilização das redes sociais ganhou proporções gigantescas, atingindo uma camada de população com idade também superior. A utilização das mesma não encerra em si nada de pejorativo, é um meio de comunicarmos como outro qualquer, e à velocidade instantânea. Não pretendo correr o "risco" de fazer uma critica directa e contraditória da sua utilização. Para tudo há um tempo, e também eu recorro algumas vezes às mesmas para emitir opinião e/ou comunicar com amigos ou desconhecidos. Nada contra.
Viajemos no tempo até 2011, para chegarmos ao "cherne" da questão: Em 2011, um perfeito desconhecido do desporto em Portugal e no Sporting, aparece como alternativa à continuação daquilo a que se denominava o "projecto Roquette". Bruno Miguel, até então um desconhecido e pequeno empresário do ramo da construção civil, com apenas um funcionário, Luís Ferrão (hoje funcionário do Sporting), sem trabalho (basta ver o site da sua antiga empresa, Soluções Atelier) aparece como um fenómeno das redes sociais, em particular no Facebook. Presidente de uma Fundação que lhe colocava pão na mesa, a mesma viria a ser encerrada pouco depois de assumir a presidência do Clube. Para quem dizia à boca cheia que movimentava centenas de crianças, no mínimo, não lhe ficou bem o abandono das mesmas, nem o manchar do nome Aragão Pinto, cujo filho parece ser hoje alguém ligado a transferências de jogadores, daí, provavelmente, o seu silêncio.
Sejamos claros, Bruno Miguel é um viciado, também em redes sociais, em particular no Facebook. Já tentou várias curas, mas tem sempre recaídas e não resiste.
Ainda em 2011, Bruno Miguel começa a utilizar contas e perfis falsos para espalhar a sua "magia". Quem não se lembra do "Ricardo Cardoso",desaparecido desde as eleições de 2013, de "Bruno Gimenez (ou será Marioni)"?
Nós lembra-mo-nos muito bem. Não nos deu nenhuma "branca". Corremos o "risco" de errar, mas a memória ainda não está má. Mente sã e limpa, até ver.
"Bruno Gimenez Ricardo Cardoso de Carvalho", iniciou esta sexta-feira, após um empate (apenas um empate) da equipa sénior de futebol em Setúbal. Agora responde a adeptos que mostram algum descontentamento por uma exibição, ou pela sua excessiva (problema dele) exposição. Adeptos esses, que lhe pagam o ordenado que em 2011 não fazia ideia do que era. Responde com insultos, com má educação, com o desespero de quem é inseguro e sabe que depende dos resultados, como todos os presidentes que por ali passaram. Nem mais, nem menos. Mais uma "branca" que teve, ele que depois da derrota em Guimarães fez o que fez...
Mas mais, como uma criançola de estatuto médio, para além de insultar, desafia os sócios descontentes a duelos ao vivo na Assembleia Geral de dia 3 de Fevereiro.
Sobre as Assembleias Gerais, tenho a dizer o seguinte: servem as mesmas para apresentar fundos russos que desapareceram em 2013, ou anunciar um investidor americano de 70 milhões de dólares, que mais tarde se descobriu serem falsos? É esse o conceito de Assembleia Geral para Bruno Miguel?
Ou quer silenciar quem com ele discorda, convocando os mesmos a quem mandava fazer umas chamadas telefónicas para sócios descontentes, servirem, mais uma vez, de guarda pretoriana?
Quem é Bruno Miguel para apelidar alguém de "cobarde"? O mesmo que em cinco anos esteve numa Assembleia Geral da Liga por 10 minutos, saído vergado a uma derrota com o rabo entre as pernas?
O mesmo que espicaça adversários e fica em casa ou marcha em cortejos folclóricos com protecção policial para os estádios adversários?
Quem preside às Assembleias Gerais não acha este comportamento degradante, alvo, no mínimo, de uma chamada de atenção, ou é apenas mais um pau mandado?
Quantas Assembleias o Bruno Miguel esteve antes de 2011? Ou está cansado de "vender peixe" para pouco mais de cem associados? Acha mesmo que alguém com dois dedos de testa está para aturar a sua verborreia e incontinência verbal, insultando tudo e todos?
Bruno Miguel depende do Sporting para viver, fazendo o seu pé de meia para o "day after", "day after" que quer que seja o mais distante possível. É que depois não há mais nada...
E não se esqueça de que há gente bem resolvida na vida, que, para já, não quer chafurdar no lodo por si criado. Isso é bom para os que dependem do Clube para matar a fome. Mas, tudo a seu tempo».