ALGUNS TENTARAM DIVULGAR A VERDADE E FORAM SILENCIADOS.NÓS CHEGAMOS DISPOSTOS A DENUNCIAR, SEM MEDO,O NEPOTISMO,O TRÁFICO DE INFLUÊNCIAS, O MERCENARISMO E O TERRORISMO CORRUPTO QUE A COMUNICAÇÃO SOCIAL, EM ESPECIAL A DESPORTIVA, NÃO TEM A CORAGEM DE ASSUMIR.

DIVULGA www.pulpuscorruptus.blogspot.com EM PROL DA VERDADE E COMBATE À CORRUPÇÃO!

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segunda-feira, 16 de julho de 2018

(A Caldeirada) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (221)

 A Máfia, a Maçonaria e o Apito Dourado

A Maçonaria manda na justiça em Portugal. 
Mas a lei das escutas foi alterada, posteriormente em 2007 (governo Sócrates).
Todos nós sabemos que o primeiro-ministro, Dr. Durão Barroso (Maçon!) à altura dos acontecimentos, tratou de nomear um homem da sua confiança, o Dr. Adelino Salvado, para o cargo de director-geral da Polícia Judiciária. 

Foi este canalha corrupto que levou a cabo a tarefa de dar cabo do Apito Dourado, proteger quem era acusado de crimes gravíssimos contra o desporto e a sociedade civil portuguesa, com o de castigar os “culpados”, os inspectores da PJ, Teófilo Santiago, que já tinha estado a cargo da investigação do Aveiro Conecition (um caso em que PC e Reinaldo Teles estavam envolvidos em tráfico de droga) como grandes profissionais que eram fizeram o seu trabalho, tendo sido “exilados” para França e Cabo Verde. Assim como Reis Martins o vice director da PJ no Porto foi obrigado a reformar-se.

Foi esta “Mão Invisível” corrupta (Maçonaria), que manteve Pinto da Costa e restante quadrilha fora da prisão, de serem castigados e irradiados para sempre do desporto português. 

Um verdadeiro escândalo de proporções épicas!!!!!!

Que “MÃO INVISÍVEL” haverá que durante tantos anos tem mantido este “status quo” justiceiro que nunca foi colocado em causa nem pelas autoridades judiciais nem políticas, como teria acontecido em qualquer outro país?

Costuma dizer-se que “a verdade é como o azeite, mais tarde ou mais cedo vem à superfície”. Apareceu agora o testemunho do ex-juiz José Costa Pimenta, um antigo juiz reformado compulsivamente, que a propósito de ir publicar um livro sobre o assunto que, por coincidência, se chama, “A Máfia dos Tribunais Portugueses”, afirmou: 

"O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia,Apito Dourado e Isaltino Morais -,controla igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado".

E continua, A verdade é que a maçonaria que controla os tribunais se deixou infiltrar por aquilo que ela própria de “jesuitismo”“profanos do avental”– um grupo de indivíduos que inclui juizes, magistrados do MP, ministros, advogados, banqueiros, presidentes das câmaras– os quais lhes capturam e mantém refém o sistema judicial português, distribuindo sentenças entre si em benefício dos seus irmãos”.

O Dr. Adelino Salvado não perdeu tempo e tratou logo de afastar a Dra. Maria José Morgado do processo. 
E fez ainda algumas substituições cirúrgicas na delegação do Porto da Polícia Judiciária, a fim de abafar o processo logo à partida (Teófilo Santiago: “Perdi a inocência no Apito Dourado”, em entrevista)...

O envolvimento no processo de várias figuras ligadas ao partido politico no poder, tornaram que alguns "amiguinhos" de determinados escritórios de advogados dessem um jeito tornando "ilegal" aquilo que à partida constituia matéria mais do que suficiente para os senhores todos poderosos do futebol verem a sua estratégia cair como um baralho de cartas ...

O bufo do Ferro Rodrigues (um conhecido pedófilo, abafado pelo poder político) é o Adelino Salvado, antigo Director da PJ que demitiu os principais agentes nacionais da PJ (“crachás de ouro”) quando estes estavam no ponto mais alto das investigações do processo “Apito Dourado”. 
Artur Oliveira, Teófilo Santiago e João Massano são demitidos da Direcção da PJ do Porto em circuntâncias não esclarecidas, mas pelas investigações do Apito Dourado.

O corrupto Adelino Salvado foi apanhado em inúmeras fugas de informação e mesmo assim não se demitia, tendo de ser uma entidade superior a fazê-lo.

“ALGUÉM ENTROU EM PÂNICO COM O APITO DOURADO”
Teófilo Santiago, 25 anos de carreira na PJ, conta a experiência de ser demitido após fazer parte da direcção que investigou e desencadeou o Apito Dourado
“O que me parece é que alguém entrou em pânico ao não saber o que estava no processo. E essa necessidade tornou-se uma necessidade imensa. Nunca me tinha contecido que alguém quisesse saber o que estava no processo. Nunca por nunca tinha havido essa quebra de respeito pela integridade da investigação”.
Jornalista: “Foi esse o segredo do Apito Dourado?” 
TS: “Foi tudo muito claro.Em junho de 2004, quando fomos demitidos, foi a primeira vez que de, de forma explícita, houve um ataque brutal à integridade da investigação. Feito de forma soez, feia e cobarde.”
(Foram demitidas as duas pessoas envolvidas na investigação, sendo um desterrado para África e o outro para França. PORQUÊ?)
Jornalista. “As demissões foram determinadas por uma lógica política?”
TS: “Pretendeu-se dar um aviso, mas nem uma coisa nem outra foi conseguida”. 

Teofilo Santiago, inspector da PJ reformou-se compulsivamente
(Entrevista ao Notícias Magazine, 2/3/2014)
TS - No “Aveiro Connection” foi a primeira vez que não estávamos perante um simples caso de contrabando de tabaco, foi corrupção generalizada nas forças policiais. Mas as equipas que liderava não vacilaram porque a hierarquia tinha absoluta confiança em nós.
Em Aveiro pela primeira vez foram apreendidos prédios inteiros porque não respeitavam as regras da boa construção, um crime novo. Recebíamos notícias de factos mais ou menos delicados de várias partes do país, pessoas que queriam dar conhecimentos às equipas.

DN - Li algures, que o «Apito Dourado» foi o processo com o qual diz que perdeu a inocência.
TS - É verdade. Nunca me passou pela cabeça… Sempre transmiti às pessoas que estavam comigo para que não se preocupassem. Que era impensável que alguém nos pudesse querer fazer o que quer que seja, porque nem se atreveriam a tal. E olhe, as circunstâncias falam por si… O sermos despedidos se calhar foi o menos… O que se passou foi feio, foi das coisas mais feias… Nem consigo encontrar um adjectivo para qualificar o procedimento ou o processo que levou à nossa saída.

DN - Responsabilidade apenas da hierarquia de então?
TS - Também teve a ver. Mas, como foi dito, por vontade do poder político. Depois vem por aí abaixo.

DN - Foi o poder do futebol? Não tinha a noção desse poder?
TS - Tínhamos. Mas o problema ali não foi o futebol. Foram as implicações de pessoas que estariam ligadas aos vários poderes, nomeadamente ao político, em tudo aquilo. E a necessidade enorme que alguns responsáveis tinham em saber o que é que se passava na investigação. Até aí, o poder político, pelo menos que eu me apercebesse, independentemente de pessoas mais ou menos próximas serem tocadas, nunca tinha ultrapassado aquela linha. Aqui não! Ultrapassou-se tudo. Disseram-me claramente, «até às tantas horas, tem que se saber quem são as pessoas e o grau de envolvimento». Eu ri-me.

DN - Conta-se que na lista das buscas colocou alguns nomes no fim para que ninguém se apercebesse. Isso é uma história ou foi verdade?
TS - Não foi assim. Nem tive um peso tão grande na investigação do «Apito Dourado» como tive noutras. Tinha as equipas de vigilância comigo e a partir da morte do Fehér há uma situação particular na investigação que dá o salto e aí é que, juntamente com os outros elementos da direcção, tivemos que tomar uma opção de estratégia a seguir. E a opção foi não comunicar à hierarquia o que se estava a passar. Se nós cumpríssemos com esse dever de lealdade que nos era exigido, então o director nacional da PJ teria também que ter o mesmo dever para com a ministra da Justiça e lá ia tudo, como sói dizer-se em linguagem policial, com os ciganos. Mas nunca me passou pela cabeça o que se seguiu… Quer dizer … pressentia-se qualquer coisa, mas aquilo?! A grande vítima foi o Dr. Artur Oliveira (superior hierárquico).

DN - A história do pai e do irmão serem investigados em Coimbra por burla na Caixa Agrícola?
TS - Investigados?! Uma história que já estava mais do que encerrada, ressuscitou-se, fazem-se buscas com aparato e tudo mais para justificar o que iam fazer!!! Não se faz!

(Abriram um caso já encerrado sobre familiares do então director da PJ do Porto, Dr. Artur Oliveira, que deu cobertura a investigação sobre o Apito Dourado, que levou à demissão deste. O seu sucessor no posto foi convidado para o cargo ainda antes do dr. Artur Oliveira ser obrigado a demitir-se).

DN - Ele (Dr. Artur Oliveira), director, demitiu-se. Vocês, adjuntos, solidarizaram-se… Esperava ser reconduzido? Não acha que foi de alguma ingenuidade?
TS - Rijo-me por princípios. Perdi a inocência nesta coisa porque apesar de já ter muita experiência disto há limites. Adivinhava o que se estava a passar, ele não era o alvo. Por isso é mais lamentável ainda o que lhe foi feito. Houve pessoas, “n” pessoas, que me disseram «não ponha o lugar à disposição, não faça isso, obrigue-os a ser eles a tomar a atitude».Mas por uma questão de ficar bem comigo, uma questão de ética…

DN - Os alvos eram vocês os dois, você e o João Massano?
TS - Éramos. A partir daí…

DN - E a causa era o «Apito Dourado»?
TS - A causa não era o «Apito Dourado», eram os poderes entenderem que não podia haver uns cidadãos, embora com responsabilidades policiais, que não lhes respondessem àquilo que eles queriam saber.

DN  - Alguma vez se sentiu injuriado ou injustiçado? Quando foi nomeado oficial de ligação com Cabo Verde depois de ser demitido da direcção do Porto da PJ?
TS – Injustiçado sobretudo quando não posso responder. Até tenho o papel onde escrevi o que é que foi acordado. Qual demissão! Fui despedido, pura e simplesmente! Foi-me dito, na cara, que nunca mais chefiaria ninguém e que havia de passar o tempo a passear o cão em Espinho. Assim, num gabinete do Director Nacional (Juiz Adelino Salvado, director nacional da PJ). E não, não perdoo. 

DN – Estamos a falar de Adelino Salvado.

TS – Disse-me que eu era um indivíduo poderoso, tinha todo o mundo por mim, mas que com ele nunca mais chefiava nem mais um homem.
E não foi encontrada outra solução que não fosse ir para Cabo Verde.

(À boa maneira siciliana quiseram dar um exemplo. Interessante que a corrupta CS portuguesa nunca se interessou por isto).

Abafar o Apito Dourado
O subdirector da Polícia Judiciária do Porto que supervisionava as investigações do processo Apito Dourado, Reis Martins,pagou caro por  não ter travado o trabalho da brigada que tratava do caso durante as averiguações a Pinto da Costa
O dirigente da PJ teve a vida privada e profissional devassada, a ponto de ficar sem condições para se manter no cargo, antecipando por isso a sua aposentação.


Ao longo de meio ano, entre a primeira e a segunda fases do caso Apito Dourado, pessoas próximas do presidente do FC do Porto acreditavam que Reis Martins teria a incumbência de abafar o processo da corrupção no futebol,quando o então director nacional da PJ,juiz Adelino Salvado, o incumbiu de coadjuvar naquele processo o novo director da PJ do Porto, Ataíde das Neves.
 


Reis Martins, contudo, deu todo o apoio à equipa que investigava o caso. Foi ele quem concordou com as buscas a casa de Pinto da Costa. As investigações incluíram duas buscas à Câmara de Gondomar presidida por Valentim Loureiro.

Numa conferência de imprensa convocada para debater as incidências do processo na gestão autárquica de Gondomar, Ricardo Bexigasublinhou que à transferência dos dois principais investigadores do caso para Cabo Verde e França se soma agora a substituição da juíza responsável pelo inquérito, Ana Cláudia Nogueira.

“O PS de Gondomar estranhou a substituição da juíza. Os socialistas disseram que "há claros indícios de que alguém quer matar o processo". O presidente do PS de Gondomar, Ricardo Bexiga, disse estranhar a substituição da juíza do caso "Apito Dourado",afirmando que Paulo Abreu Costa, o juiz que vai substituir Ana Cláudia Nogueira no processo, no âmbito do movimento anual dos juízes, é filho do assessor de Valentim Loureiropara a área jurídica na autarquia local e irmão do fiscal municipal de obras na mesma Câmara
Numa conferência de imprensa convocada para debater as incidências do processo na gestão autárquica de Gondomar, Ricardo Bexiga sublinhou que à transferência dos dois principais investigadores do caso para Cabo Verde e França se soma agora a substituição da juíza responsável pelo inquérito, Ana Cláudia Nogueira
"O juiz que vai substituiu Ana Cláudia Nogueira [no âmbito do movimento anual dos juízes] é Paulo Abreu Costa, filho de João Araújo Costa, assessor para a área jurídica de Valentim Loureiro na Câmara de Gondomar, e irmão de Nélson Costa, fiscal municipal de obras na mesma autarquia", adiantou Ricardo Bexiga.


O líder do PS de Gondomar acrescentou que Paulo Abreu Costa é "um juiz muito jovem que estava colocado no Tribunal de Menores de Braga e que tinha indicado o Tribunal de Gondomar em 61º lugar na sua lista de preferências em caso de transferência”. 
Há claros indícios de que alguém quer matar o processo, com movimentações que põem em causa a independência da justiça", disse Ricardo Bexiga. "Esta situação põe em causa a independência da magistratura", afirmou Ricardo Bexiga, acrescentando que compete agora ao Conselho Superior da Magistratura "explicar as razões deste movimento".

“FUI PERSEGUIDO” (Procurador Carlos Teixeira)


Carlos Teixeira, procurador, chegou a ter protecção policial durante o período (Abril de 2004) em que foram detidos vários arguidos do processo Apito Dourado.


Durante a fase de investigação do processo Apito Dourado foi alvo de algum tipo de perseguição? 


Carlos Teixeira: "Em 2004 fui perseguido duas vezes. Perseguições de automóvel. Foram ambas nas ruas de Gondomar, onde resido. Reportei essa situação à minha hierarquia [o actual procurador-geral distrital do Porto, Pinto Nogueira].


Teve protecção policial? 


CT - Sim, durante pouco mais de uma semana, em Abril de 2004 [altura em que foram detidos vários arguidos do processo Apito Dourado, caso de Valentim Loureiro]. Depois considerei que não valia a pena. Não dei qualquer importância a essa situação.

As perseguições de que falou aconteceram antes ou depois de ter dispensado a protecção policial? 


CT - Algum tempo depois.

Reconheceu a pessoa que o perseguiu?


CT - Na segunda vez que fui perseguido, reconheci-a perfeitamente.


É arguido no processo Apito Dourado? 


CT - Não posso falar sobre isso. Digo, apenas, que reconheci o indivíduo, apesar de ele ter tentado esconder a cara com o braço quando parei o meu carro ao lado do dele. 


Chegou a falar com esse indivíduo? 


CT - Não. Encostei o carro ao lado do dele para ver se ele me enfrentava. E olhei para ele. O indivíduo tentou esconder a cara com o braço. Depois fui-me embora e ele veio atrás de mim.


Alguma vez sentiu que teve a integridade física em risco? 

- 
CT - Não.


A sua família também chegou a ser importunada? 


CT - Que eu saiba, não.

Conhece outras pessoas - juízes, magistrados do Ministério Público ou inspectores da PJ - que intervieram no processo Apito Dourado que tenham sido perseguidas?


CT - Sei que aconteceram algumas coisas a outras pessoas, mas não vou dizer o que sucedeu nem quem são.


Chegou a ter medo? 


CT - Não. Nunca deixei de fazer o que tinha de ser feito
Juízes espiados por detectives privados
Os magistrados do processo «Apito Dourado» foram submetidos durante meses em 2004 e 2005, à vigilância de detectives privados, visando a sua vida privada e familiar, incluindo a orientação sexual, informa hoje o Correio da Manhã.
Ao que o jornal apurou, Carlos Teixeira, procurador titular do «Apito Dourado», foi o mais visado, chegando a ser perseguido durante a noite à saída do Tribunal de Gondomar.

As vigilâncias, refere o CM, incluíram dirigentes e inspectores da PJ, além de funcionários judiciais, para tentar condicionar e obstruir a acção dos profissionais da Justiça.

(Um escândalo de proporções gigantescas que envolve políticos, primeiros ministros, maçonaria, juizes, PJ´s, empresários do Porto, banqueiros do Porto, à espera que seja totalmente descoberto e revelado as maquinações que estão por detrás de um dos maiores encobrimentos e silenciamento de um conjunto de crimes cometidos sucessivamente ao longo de dezenas de anos na já longa História de Portugal).

 O Lagarto Nazi Mario Machado faz denúncias interessantes

Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades
(Este nazi tirou o curso de Direito enquanto esteve preso durante 10 anos)

O porquê de uns irem presos e outros não! – O Caso Juve Leo em Alcacete.

Após os acontecimentos de Alcochete e a prisão de 23 elementos da Juventude Leonina, muitos dos portugueses interrogam-se e bem, sobre a inoperância das forças de segurança e a continuação em liberdade dos "mandantes" do ataque.

Nos usos e costumes, é vulgar dizer-se que "o óbvio não carece de prova", mas no Direito penal, a ilicitude tem que ser provada com factos, e muitas das vezes, estes são de difícil carreamento para aos autos, o que, salvo melhor opinião, não me parece ser o caso.
Nos processos onde existem vários arguidos, existem sempre alguns que ao longo da investigação criminal vão colaborando passivamente ou activamente no apuramento da verdade material dos mesmos.

No processo JuveLeo-Alcochete, logo no primeiro dia de detenções, dos 23 capturados, 9 decidiram colaborar com a investigação criminal em curso, e esta semana entraram novos pedidos junto do Ministério Publico (MP) a solicitar nova recolha de testemunhos de arguidos que ainda não teriam "colaborado".

Está nos autos, mas também é publico e notório, a prova mais que necessária para proceder à captura dos mandantes de Alcochete, a quem,  por maioria da razão, deveria ser decretada a prisão preventiva porque os pressupostos com que a mesma foi justificada aos agora detidos, são em tudo semelhantes.

No entanto, o MP e o Orgão de Policia Criminal (OPC) decidiram ainda não o fazer.
E isto leva-nos para outra analise que terá que ser feita em outro lugar com mais acuidade, mas que aqui deixo uma breve súmula.

Os OPC e o MP português, ao longo dos últimos anos, tem por defeito partido do pressuposto que todos os seus informadores privilegiados devem ser protegidos de qualquer incursão jurídico-criminal,sendo isto um mal necessário, mas um mal menor, pois esses informadores conseguem nos meios onde estão inseridos, conter, controlar, pacificar e informar as autoridades judiciárias dos delinquentes e dos seus crimes.

Mais tarde, a "entrega de cabeças" é compensada com o direccionamento da investigação, ou seja, sempre que o informador é visado em qualquer situação que possa dar-lhe problema judiciais, a investigação ignora esses factos, ou encerra os processos por falta de provas ou anula a sua existência com a célebre frase "… e um terceiro individuo cuja identidade não foi apurada".

Tem sido assim que, ao longo dos anos, se têm desmantelado redes de narcotráfico, grupos ligados à noite, etc.

Por outro lado, os OPC e MP aparecem triunfantes nos meios de comunicação social ostentando "um longo trabalho de investigação", que não foi mais do que, o trabalho feito pelo marginal informador. 
Essa auto-promoção, mais tarde, traz enormes benefícios na progressão das suas carreiras.

Ninguém acredita que os 30 ou mais homens, tivessem ido atacar a Academia sem o consentimento da liderança da claque. Sendo que alguns deles são inclusive da direcção da mesma e amigos pessoais do seu presidente, conforme o próprio confessou em suis generis conferencia de imprensa após os factos.

Assim sendo, começa a ganhar mais força a tese de que o Presidente da Juventude Leonina é um informador privilegiado do MP e OPC, e que usufrui dessa super proteção juridico-policial.

Vamos a factos:
1.
http://rr.sapo.pt/noticia/55628/mustafa_aponta_pereira_cristovao_como_mentor_de_assaltos

Neste processo, onde foi prontamente colocado em liberdade o Presidente da claque não só acusa PPC, como o seu próprio meio-irmão.
Requerimento feito pelo advogado para a sua libertação refere: "… o requerente colaborou inequivocamente com a investigação, nomeadamente na descoberta material com reflexo na recolha de prova..."..."
Esta "colaboração activa", foi um dos motivos que o colocou em liberdade, cfr. Documentos em anexo.

2.
A Policia de Segurança Publica (PSP), envia um relatório para tribunal, onde "solicita" ao Juiz Carlos Alexandre, a libertação do individuo porque: "… tem sido um factor pacificador no seio dos Grupos Organizados de Adeptos, e tem contribuido para a diminuição drástica de artefactos pirótecnicos... até à detenção do arguido os casos de violência associada ao desporto, diminuiram significativamente … após esta data ocorreram vários incidentes, com agressões e utilização de armas de fogo..resultante da falta de liderança da Juventude Leonina…"…"em suma na minha opinião como Chefe da Unidade Metropolitana de Informações Desportivas, não existe qualquer inconveniente em que seja revista a medida de coação do arguido… conforme foi solicitado pelo advogado…"

3.
O Ministério Publico (MP) serve-se do relatório da PSP e do facto de ser um arrependido activo no processo e junta-se a estes ao solicitar ao Juiz Carlos Alexandre a libertação do arguido.

Em resumo, o MP e a PSP, consideram que esse individuo é um elemento pacificador, não tem por isso a PSP e o seu excelente departamento de recolha de informações, conhecimento das dezenas de adeptos do Sporting que já foram agredidos ou ameaçados por este e seus compinchas.Aliás essa pacificação foi mais que notória em Alcochete.

No processo judicial acima identificado, dizem que é o homem que controla a claque e é preciso que esteja em liberdade, até porque vai existir uma final da Taça (surreal), por outro lado, em Alcochete, já não tem nada a ver com isso e já não pode ser responsabilizado pelos actos da claque.

Sobre a diminuição de "artefactos pirotecnicos", podemos só relembrar o caso Rui Patrício, que levou com 30 tochas em pleno Estádio de Alvalade.

Gostaríamos de saber, onde é que estava o Departamento de Informações da PSP e o Sub-Comissário Pedro José Patrício dos Anjos, quando 50 indivíduos, que estavam referenciados, se deslocaram de várias zonas do país em direcção a Alcochete sem que este Departamento nada soubesse.E se o Procurador João Melo ainda considera este elemento um "pacificador".

Agora que a Justiça tem em seu poder 23 rapazes, que foram instrumentalizados e usados por cabecilhas em liberdade, o país parece que sossegou, a opinião publica encontra-se satisfeita, e governa-se e policia-se para a felicidade da opinião publica. Mas não pode ser assim.

A Juventude Leonina rende dezenas de milhares de euros por mês, e hoje interrogo-me se a proximidade de certos OPC com a liderança da claque não terá já outras "coisas" envolvidas para alem da troca de informações. Fala-se de ofertas de bilhetes, entre outras coisas mais graves...

Lisboa, 28 de Maio de 2018
Mário Machado

Mais revelações do nazi Mário Machado

"O porquê de nos candidatarmos à Juve Leo:

- A claque está sequestrada por gangues de marginais liderada pelo actual presidente (BC).

- Usam a claque como plataforma para o narcotráfico com o aval das autoridades policiais, nomeadamente o departamento de informações da PSP em Alcântara.

- Oferecem bilhetes para jogos a elementos dos NoName, e exigem preços exorbitantes aos associados da JL.

- Nunca apresentaram em 10 anos, um relatório e contas da associação. Exigimos transparência nas contas e uma profissionalização da claque.

- Porque achamos que a claque não pode ser refém de nenhum presidente do Clube, seja ele qual for e tem que ser autónoma.

- Porque ameaçaram, insultaram e agrediram, dezenas de sportinguistas ao longo destes 10 anos, tendo inclusive "proibido" a entrada na Curva Sul de vários, e colocado os perfis de facebook de adeptos da Juve, na "casinha" (sede), a incentivar à sua agressão.

- Organizaram o ataque a Rui Patrício com as "tochas" e o "ataque em Alcochete", que veio criar uma instabilidade brutal no clube com o culminar da saída de valiosos activos, com a "justa causa" a referir sempre esse acto de violência. 

- Provocaram financeiramente ao clube o maior rombo da sua historia com o ataque de "Alcochete" e saída de jogadores.
- O seu líder está em liberdade a prazo, pois tem um processo de roubo a residências que está em fase de julgamento.
- É provável, se a proteção policial/judiciária terminar, que seja considerado o mandante de Alcochete. Ainda que juridicamente seja preciso a prova, moralmente para nós já é.
- Em 2015, foram disparados tiros por elementos desse gangue que sequestrou a claque, contra sportinguistas que estavam na "casinha" e eram de uma fação oposta à dos marginais. Sem que, até hoje, fossem encontrados os culpados.
- Porque exigimos maior respeito e a sede da claque não pode ser num vão de escada. Exigiremos ao SCP uma sede à altura da JL.

A nível mais pessoal, na pessoa do seu Líder:

- A nível de carácter, o presidente da claque tem falhas gravíssimas que o acompanham desde o cumprimento de pena no Linhó onde era o delator do Director Couto Guimas, e teria comportamentos homossexuais com os miúdos mais novos que entravam no Estabelecimento Prisional. Essa propensão para a delação foi depois confirmada com o processo em que é co-arguido com Paulo Cristóvão entre outros, denunciou todos os intervenientes recebendo o estatuto de colaborador activo, tendo inclusive sido o responsável pela prisão do seu meio-irmão.

- É um compulsivo consumidor de estupefacientes.

- Suporta um estilo de vida milionário e sustenta 3 companheiras, com o dinheiro da claque, que rondará cerca de 30.000 euros por mês.

- Não domina o português e tem grandes dificuldades em se exprimir o que chega a ser embaraçante e uma vergonha para a Instituição JL.

Por tudo isto, e muito mais, nós vamos avançar para derrubar este presidente da claque e actual direcção.

Temos um gabinete jurídico a trabalhar o tema e está cada vez mais em cima da mesa, a possibilidade de pedirmos a dissolução da associação, por variadíssimos motivos, e assim faríamos uma nova e sujeita a eleições livres e democráticas.

 É importantíssimo para o SCP nesta fase atribulada da sua historia, ter adeptos e uma claque forte".

quinta-feira, 28 de junho de 2018

(Que Pena...O Circo Entrou Em Quarentena) - A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (220)

A Golpada do Banha da Cobra
O PLANO

Desde o início que BdC delineou como objectivo ficar no Sporting até ao resto dos seus dias, superando em longevidade Pinto da Costa. Para facilitar esse processo, sabe que a organização e estatutos do Sporting teriam que ser alterados, uma vez que é sempre uma incerteza estar depende dos votos dos sócios no SCP e das posições dos acionistas na SAD. 
Em relação ao SCP a estratégia passa por ir fazendo passar alterações estatutárias que lhe permitam gerir melhor o seu poder. Foi até agora o presidente que procedeu a mais alterações de estatutos, todas elas no sentido de reforçar os seus poderes, facto bem percetível nesta proposta de alteração prevista para ser feita numa AG ilegal em que o presidente passaria a poder cooptar membros para o CD, quer por demissão destes, quer por imposição da sua saída por parte do mesmo presidente.

No caso da SAD, a coisa afigurava-se mais difícil, dados os mecanismos de controle, quer os legais, quer os da CMCV. Para isso, BdC delineou com Carlos Vieira o seguinte plano: arranjar um investidor externo disponível para investir em larga escala na SAD, superando largamente a posição da Holdimo. 
Estratégia difícil, mas não impossível, teria que passar por uma desvalorização tremenda da SAD, de modo a que fosse mais fácil esse investidor adquirir posição, bem como legitimar perante os acionistas a entrada de rompante desse investidor: o argumento utilizado seria usar a falência técnica e a impossibilidade de continuar a actividade, para tornar mais aceitável a compra de uma posição estratégica determinante por parte desse investidor. Esperando até por uma, cada vez mais próxima, alteração legislativa que permitisse que um acionista tomasse a maioria do capital de uma SAD.

Havia então que concretizar o plano. O pontapé de saída é dado com uma AG despropositada apenas para aclamação da direcção. De seguida, assim que percebeu que o título não chegaria este ano, havia que instalar uma enorme barafunda para desvalorizar a SAD. 
Dito e feito: provocações aos jogadores, intromissão em assuntos do técnico, sessões de propaganda permanentes com mentiras sobre toda a gente, divisão dos sócios, vitimização do CD, afastamento de pessoas indesejadas nos cargos sociais do Sporting e da SAD, arregimentação da claque como braço armado da actividade, descalabro propositado no plantel, onde se chegou ao desplante de recusar a saída do guarda-redes por 18 milhões (mesmo que com comissões), preferindo que ele saísse a custo zero. 

Tal como fez com os restantes membros do plantel, chegando até a desafia-los a rescindir. Com esse descalabro da SAD – a que ainda estamos a assistir – e consequente falência técnica, criavam-se as condições para preparar a entrada do tal investidor, nesta altura sabendo-se que é chinês e que as negociações com Carlos Vieira já começaram há uns tempos. Vantagem de BdC nisto: exige como contrapartida ao futuro investidor que vai comprar a SAD falida contratualizar ele próprio uma posição de destaque que o torne o homem forte da SAD (de certa forma, o que Mexia é na EDP).

O plano parecia estar a correr bem, porém, há o problema dos sócios, sempre os sócios, o maior pesadelo de BdC. Nessa medida, a actual direcção aposta forte no que se vai passar no dia 23. Mesmo que perdendo, se for por pouca margem, irá iniciar uma guerra sem quartel, 24 horas por dia e durante o tempo que for preciso, para fazer vingar o seu plano.

Corrupção Lagarta. O Caso CashBall
Contas bancárias do Sporting vão ser passadas a pente fino por causa de alegado saco azul para 'luvas' a árbitros de andebol e a jogadores de futebol. Geraldes não pode falar com Bruno de Carvalho. 
Quando entraram esta quarta-feira nas instalações do Sporting Clube de Portugal no Estádio José de Alvalade, em Lisboa, os inspetores da Polícia Judiciária (PJ) do Porto queriam, acima de tudo, evitar a destruição de prova essencial para compreender o suposto esquema de corrupção alegadamente chefiado por André Geraldes. Furiosos com as notícias e entrevista do empresário e denunciante Paulo Silva ao Correio da Manhã, os inspetores nortenhos sabiam que o efeito surpresa já tinha desaparecido. Mas as buscas judiciais são autênticas caixinhas de surpresas.
No caso do Sporting, a surpresa chamou-se “cofre” e foi encontrado no gabinete de trabalho do principal alvo daquelas buscas: André Geraldes. Era um pequeno cofre com um recheio muito significativo: 63 mil euros e mais uns trocos devidamente acondicionados em vários envelopes. Na face de alguns deles estavam iniciais escritas à mão, enquanto que outros continham documentos.

Conjugada esta descoberta, com prova documental e testemunhal do denunciante Paulo Silva que apontam para a alegada liderança de André Geraldes de um esquema de alegada corrupção no Campeonato Nacional de andebol da temporada 2016/17, que foi mais tarde alargado à Primeira Liga de Futebol, a PJ do Porto e o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto, titular dos autos, não tiveram dúvidas em defender no Tribunal de Instrução Criminal (TIC) do Porto de que existiam indícios de que o Sporting Clube de Portugal tinha um alegado saco azul que financiava pagamentos de alegadas ‘luvas’ a árbitros de andebol.

Isto porque:
Os 63 mil euros não pertenciam ao património pessoal de André Geraldes;
Tais fundos seriam utilizados em práticas alegadamente ilícitas para beneficiar o Sporting em detrimento de outros clubes desportivos;
E indiciam a existência de um alegado saco azul com pagamentos que, pela sua ilicitude, não podem ser contabilizados pelo clube.
Esta argumentação da investigação foi acolhida pela juíza de instrução criminal a quem foram apresentados os quatro detidos para primeiro interrogatório (o empresário João Gonçalves e Gonçalo Rodrigues, funcionário do Sporting, são os outros arguidos) e que reconheceu a existência de indícios nesse sentido.

Ao que o Observador apurou, estes indícios sobre a existência de um saco azul no Sporting vão levar inevitavelmente à abertura de uma nova linha de investigação que terá mais dirigentes do clube na mira. Os investigadores não acreditam que um funcionário como André Geraldes (que não faz parte dos órgãos sociais do clube nem da SAD, mas sim de “team manager” do futebol desde a saída de Octávio Machado, depois de ter sido responsável pelo Gabinete de Apoio aos Atletas e Modalidades) fosse capaz de implementar este alegado esquema sem o conhecimento de outros dirigentes do Sporting. Nesse sentido, o DIAP e a PJ do Porto suspeitam que mais dirigentes do Sporting poderão estar envolvidos no caso.

Aliás, os investigadores estão convencidos que os referidos 63 mil euros pertenciam efetivamente ao Sporting, até porque os fundos foram encontrados no Estádio José Alvalade e no espaço de trabalho de um alto funcionário do futebol profissional. Se os mesmos fundos tivessem sido encontrados, por exemplo, em casa de André Geraldes, a questão seria diferente.

A PJ do Porto terá de perceber a origem de tais fundos e se, efetivamente, os mesmos têm origem em contas bancárias do Sporting Clube de Portugal. 
Por isso mesmo, a PJ do Porto terá de perceber a origem de tais fundos e se, efetivamente, os mesmos têm origem em contas bancárias do Sporting Clube de Portugal. Para despistar totalmente a matéria, as contas de André Geraldes, de Gonçalo Rodrigues e do clube deverão ser passadas a pente fino pelos investigadores. O objetivo será reconstruir o circuito financeiro que teve como consequência os referidos 63 mil euros.

Daí André Geraldes e Gonçalo Rodrigues terem sido proibidos de contactar com todos os dirigentes do Sporting e da SAD — grupo no qual se inclui o presidente Bruno de Carvalho. Aliás, quer o DIAP do Porto, quer a juíza de instrução criminal titular dos autos, fazem questão de referir-se a André Geraldes como o braço direito do presidente do Sporting.
Paulo Silva foi constituído arguido em abril 2018.

A Operação Cashball iniciou-se em fevereiro com uma denúncia de um agente desportivo do andebol que o empresário Paulo Silva tentou aliciar em nome de Sporting, tal como o Público noticiou esta sexta-feira. Mais tarde, já em abril, Silva foi mesmo interrogado pela PJ do Porto, tendo sido constituído arguido por corrupção ativa desportiva. O empresário e alegado intermediário do Sporting foi ouvido a 19 e a 24 de abril, tendo aceitado denunciar mais factos do que aqueles que a investigação conhecia.

Numa perspetiva de cooperação com a Justiça, Paulo Silva acabou por denunciar André Geraldes como o alegado “chefe” que é regularmente mencionado nas mensagens da aplicação WhatsApp e telefonemas trocados entre Silva e João Gonçalves (igualmente empresário que alegadamente fazia a ponte com Geraldes) e Gonçalo Rodrigues (funcionário do Sporting, como coordenador do Gabinete de Apoio aos Atletas e Modalidades, que também seria um alegado intermediário entre Silva e Geraldes).

Paulo Silva denunciou um sistema de alegada corrupção do Campeonato Nacional de andebol da última temporada, em que os leões quebraram um jejum de 16 anos sem o principal título, aparentemente simples:
A mando de João Gonçalves, que conheceu em 2013, contactava um dos elementos que compõem a dupla de árbitros que caracteriza o andebol;
O número de telefone costumava ser cedido por João Gonçalves;
Marcado o encontro pessoal com o árbitro, Silva prometia contrapartidas monetárias para favorecer o Sporting;
O valor das contrapartidas variava consoante os objetivos a alcançar e só eram pagos após os jogos e validação dos objetivos cumpridos;
A alegada comissão de Paulo Silva era de 500 euros, dos quais retirava 150 euros para João Gonçalves.

Além dos contactos com João Gonçalves, Paulo Silva também era contactado por Gonçalo Rodrigues, funcionário do Sporting que, devido às suas funções, trabalhava de perto com as modalidades.

A alegada atividade ilícita de Paulo Silva terá sido exercida em dez jogos do Campeonato Nacional de andebol na época de 2016/2017, que foi ganho pelo Sporting. Além dos encontros do conjunto verde e branco, também os do principal rival ao longo da temporada, o FC Porto, teriam sido alvo de atenção, nomeadamente a deslocação dos dragões à Luz que, com o trunfo do Benfica, acabou por estender a passadeira para o primeiro lugar.

Os jogos da Primeira Liga de futebol
Das mensagens e clips de som da conta de WhatsApp divulgados pelo Correio da Manhã e pela SIC, é claro que Paulo Silva também terá falado de alegadas tentativas de aliciamento de jogadores da Primeira Liga de futebol. Há vários casos concretos de jogos que foram disputados em agosto e em setembro de 2017, relativos ao início da época desportiva de 2017/2018.
Como o Observador já noticiou, as suspeitas de corrupção relativas aos jogos de futebol sempre foram encaradas pelos investigadores como mais frágeis do que os indícios relativos à alegada manipulação da verdade desportiva nos jogos de andebol.

No interrogatório que decorreu no TIC do Porto, naquele que era o seu 3º interrogatório como arguido, Paulo Silva esclareceu que lhe terão sido ordenados contactos com vários jogadores profissionais da Primeira Liga mas que apenas concretizou tais ordens em dois jogos que o Sporting disputou com o Desportivo de Chaves, ambos na mesma semana: um para a Primeira Liga, que decorreu no dia 14 de janeiro de 2017, e outro para a Taça de Portugal, que se verificou três dias mais tarde.
Paulo Silva esclareceu que lhe terão sido ordenados contactos com vários jogadores profissionais da Primeira Liga mas que apenas concretizou tais ordens em dois jogos que o Sporting disputou com o Desportivo de Chaves, em 2016/17 

O jogador do Chaves contactado chama-se Leandro Freire Araújo e ter-lhe-á sido oferecido por Paulo Silva a quantia de 25 mil euros para beneficiar o clube leonino. Curiosamente, foi nessa semana que o Sporting teve o seu pior período da temporada: com o empate para o Campeonato (o 2-2 foi marcado por Fábio Martins a três minutos do fim), os leões ficaram a oito pontos do Benfica no final da primeira volta; depois, com um golo de Ponck aos 87, os flavienses ganharam por 1-0 o jogo da Taça de Portugal, tendo no final Bruno de Carvalho ido ao balneário numa troca de palavras que terá azedado com William Carvalho, Adrien e Dost.

A entrevista ao Correio da Manhã
A entrevista que Paulo Silva concedeu ao Correio da Manhã prejudicou gravemente a investigação, na ótica do DIAP e da PJ do Porto. Não só as buscas judiciais acabaram por precipitar-se por causa da revelação de prova central no inquérito (as mensagens e os clips de som de WhatsApp), como os restantes arguidos acabaram por ser avisados de que estava a decorrer uma investigação judicial sobre esses mesmos factos. Por isso mesmo, Silva acabou por ser detido esta quarta-feira por perturbação do inquérito.
No interrogatório que decorreu no TIC do Porto, o empresário e alegado intermediário acabou por revelar um dado surpreendente: teria dado a referida entrevista ao Correio da Manhã e à CMTV por alegadamente lhe ter sido oferecida uma quantia monetária de valor elevado mas que nunca recebeu, matéria que foi desmentida de forma cabal por Octávio Ribeiro em declarações ao semanário Expresso.

Paulo Silva justificou o seu comportamento com o facto de estar desempregado e porque precisava de dinheiro para sustentar os seus filhos — dinheiro que nunca recebeu, enfatizou o empresário.
Tribunal censura arguidos e constata grandeza do Sporting
Aquando da decisão de libertar na noite de quinta-feira os arguidos mas com medidas de coação graves, a juíza do TIC não deixou de tecer duras críticas aos arguidos pela prova indiciária reunida pela investigação. Além de constatar que os arguidos atentaram contra o interesse público e tentaram manipular a verdade desportiva das competições de andebol e de futebol, a juíza também evidenciou a importância social e económica que o desporto profissional e amador tem em Portugal.
No que diz respeito a Paulo Silva, a juíza foi um pouco mais longe ao afirmar que o empresário provocou um enorme alarme social ao divulgar na comunicação social as conversas que teve com João Gonçalves e Gonçalo Rodrigues e o respetivo e alegado esquema de corrupção. O que pode constituir um entrave à ação da Justiça.

Mas André Geraldes, João Gonçalves e Gonçalo Rodrigues não ficaram atrás na censura da juíza. Juntamente com Paulo Silva, aqueles arguidos, segundo a magistrada, terão tido como objetivo desvirtuar a verdade desportiva em prejuízo de outros clubes. O que terá tido como consequência um dano e uma mancha na imagem de um clube de grande expressão desportiva e social, como é o Sporting Clube de Portugal — facto que já tinha sido devidamente evidenciado pelo Ministério Público na promoção que apresentou no tribunal

Lagartos Condenados por corrupção
O Sporting vai ser condenado por fazer aquilo que a camorra do norte fez a quadriplicar? 


Tenham em mente as "ordens" nos jogos comprados do Sporting, para darem espaço ao Bas Dost e deliciem-se a ver jogadores do Porto movimentarem-se dentro da área completamente sozinhos e os defesas a ver, a não mexerem uma palha, até afastarem-se e há um central do Guimarães que até se manda para o chão para o Aboubakar cabecear à vontade... fora os escandalosos passes de morte.

Depois tenham coragem de dar os parabéns ao Porto e dizer que ganharam por mérito... atenção isto foi tirado apenas dos resumos do site da liga. Imaginem o que era ver os jogos inteiros. 

O Bruno Carvalho não é mais que um cópia do original, o Corno da Costa, este Sporting não é mais que uma cópia do original, a camorra do norte. Em 1982 um grupo de escumalha das claques tomou de assalto o Porto, tal como aconteceu em 2013 no Sporting. As semelhanças não acabaram aqui...

Vi há dias na televisão um parasita obeso que anda à 30 anos a branquear a corrupção do Porto, um lagarto, um José Manuel Freitas a dizer que achava estranho serem jogos no inicio do campeonato... o homem ou é estúpido ou é estúpido.

A táctica da camorra do norte já no apito dourado era essa, início do campeonato Benfica e Sporting eram prejudicadíssimos pelo árbitros e o Porto era levado ao colo.
Isto levava a que acontecessem duas coisas, 1º Os jogadores do Benfica e Sporting perdiam moral, os jogadores do do Porto ao contrário ganhavam moral, criava-se um efeito bola de neve com sentidos diferentes para Benfica, Sporting e Porto. 2º Os dirigentes do Benfica e Sporting entravam em pânico e começavam com tiros nos pés... Depois no final, quando o Porto já ia como mais 20 pontos de avanço, lá aparecia um jogo em que o Benfica era beneficiado e lá vinha o Corno da Costa falar no colinho do Benfica. Esta táctica de acusar o Benfica daquilo que eles são, daquilo que eles fazem, não é nova.

Era assim ano após ano, sempre no início do campeonato, depois só compravam os árbitros para os jogos antes da competições europeias, que é o caso da maioria do jogos em que foram apanhados no apito dourado, faziam descansar os melhores jogadores, garantiam a vitória com corrupção e iam fresquinhos jogar na Europa. 

Ora ver jornalistas desportivos a mostrarem surpreendidos por o Sporting comprar jogos no início do campeonato é hilariante e reflecte o nível do jornalismo desportivo Português... vão ver o que aconteceu no Porto Estoril na primeira jornada! Na jornada a seguir ao primeiro empate do Porto no campeonato, 6-1 ao Paços! Estudem a vergonha que foi esse jogo! Digno de um campeonato de um pais africano do terceiro mundo. Tudo para elevar a moral dos jogadores!

Supreendido como o cashball?

Quando falei sobre a vergonha que foi o campeonato o ano 
passado?


Quando falei sobre a vergonha que foi o campeonato há dois anos?

https://palhacosdemerda.blogspot.pt/2018/03/os-campeoes-da-vida.html

Quando fiz um diário da corrupção do Porto este ano?
palhacosdemerda.blogspot.pt
Espaço dedicado a gozar com os hospícios do Lumiar e Contumil e outros artistas.


Quando sempre disse que os emails eram uma mão cheia de nada com o único objetivo de sujar o Benfica, coagir os árbitros e desviar a atenção dos verdadeiros corruptos, os clubes falidos, desesperados, capazes de tudo, de alianças criminosas, jogos comprados, crime informático, liderados por escumalha humana? Capaz de mandar agredir os proprios jogadores? Até nisto o Bruno Carvalho não é pioneiro, Matt Fish? Paulo Assunção? 

http://militanciadamentira.blogspot.pt/2018/04/emails-para-o-adepto-casual.html

Quando fiz um apanhado da movimentações sujas de Porto e Sporting e dos seus avençados?
militanciadamentira.blogspot.pt
1. Realidade Benfica esteve no top10 da UEFA durante 6 anos seguidos, 1 no top5, 2 no top6, Porto mal cheirou o top15, Sporting nem top30 ...

palhacosdemerda.blogspot.pt
Espaço dedicado a gozar com os hospícios do Lumiar e Contumil e outros artistas.


Quando sempre disse que o Bruno Miguel não passava de um charlatão doente mental, mistura de Corno da Costa e Vale Azevedo.

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Mundo em 2014, "Depois disto não há mais desculpas. Ou combatem este discurso completamente acéfalo e fanático ou vou partir do princípio qu...


Pena do Sporting e dos Sportinguistas? ZERO!
Porque?

O Benfica foi prejudicado pelos corruptos da camorra do norte? Foi claro. Mas o grande prejudicado foi o Sporting! O Benfica continua a ser o maior clube de Portugal o Sporting é que deixou de ser o segundo grande clube nacional e foi ultrapassado por um clube de bairro. 

Durante o auge do apito dourado o Benfica teve como presidentes Manuel Damásio e Vale Azevedo, era garantido à partida que perdia mais vezes do que ganhava, logo não perdeu muitos campeonatos, agora o Sporting? Entre milhões da champions e campeonatos perdidos foi o grande prejudicado pelos porcos corruptos da camorra do norte.

Chegamos a 2017, o Porto está de cócoras, falido, sem dinheiro, tem 15 jogadores em final de contrato e não tem dinheiro para renovar com eles e o que é que o Sporting faz?
Em vez de dar-lhe a machada final e recuperar o lugar que lhe pertencia, de segundo grande clube nacional e passar a lutar por campeonatos contra o Benfica, dá a mão aos porcos corruptos da camorra do norte. 

O Sporting literalmente escolheu passar a ser o novo Belenenses quando podia ter transformado o Porto num Boavista.
Como é que alguém pode ter pena disto... 

O Porto roubou mais um campeonato, meteu no bolso 40 milhões, imediatamente cagou de alto para a aliança (a questão dos títulos) e cereja no topo do bolo, o Sporting é que é apanhado a comprar jogadores, quando todos vimos o que se passou no jogos do Porto. 

Jorge Sousa no Marítimo-Sporting? hahaha que falta de vergonha! O árbitro que foi suspenso por causa do Sporting? Jogadores do Marítimo a queimar tempo? Houve mala mas não foi do Benfica. O Porto fez o que o Sporting devia ter feito, mexeu-se para acabar com a concorrência, assegurar a champions para os próximos tempos.

Ao contrário deste ano em que o Sporting foi levado ao colo, o Sporting o ano passado foi prejudicadíssimo! ERA IMPERATIVO para o Porto chegar à champions! Quantas expulsões é que a Roma teve? Tudo coincidências! Tudo! 30 anos de coincidências.
30 anos a serem comidos pelos provincianos e só veem vermelho à frente deles.

Quanto ataque terrorista da Juveleo...

Sabem quem foi o Marinho Neves? Foi a pessoa que mais lutou em Portugal contra a camorra do norte. Trabalhou no Sporting e numa entrevista foi taxativo, a Juveleo ano após ano entretinha-se a sabotar presidentes do Sporting com a esperança de um dia meter lá um deles.

O Godinho Lopes foi a uma meia-final da Liga Europa, bate tudo o que o charlatão doente mental conseguiu. Na época do 7º lugar cometeu um erro tremendo, é verdade, contratou o Sá Pinto... Depois de comprar uma batelada de jogadores novos, que já seria um trabalho difícil para um treinador experiente e com qualidade, apostou num tipo que de treinador ZERO. Sabem porquê? Para agradar à Juveleo e aos sportinguistas. 
O grande erro dele foi ceder à pressão da ralé... e a ralé teve o que queria, assaltou o clube com o resultado final que vimos nos últimos dias... 

Não é um, mas são dois os momentos mais negros da vida do Sporting tem chancela Juveleo. 

Quem tem memória lembra-se da alegria para os lagartos que foi ter o Sá Pinto como treinador e como o defenderam até à morte.

Mas o que eu mais extraio do ataque terrorista da juveleo foi ver os lagartos a culpar o governo, o IPDJ e as claques ilegais do Benfica.... Elegeram um filho da puta que desde o primeiro dia não fez outra coisa que atacar tudo e todos, LITERALMENTE... não fez outra coisa que incitar o ódio, por clubes adversários, árbitros, sócios do clube dele, treinadores do clube dele, não foi só o Jesus com o Marco Silva foi igual e até jogadores, defenderam-no, desculparam-no e a culpa é do Benfica e das claques "ilegais" do Benfica. Como se as claques deles cumprissem a lei.

Nem com a casa a arder deixam de ser lagartos.

(Blogue “Militância da Mentira”)

O Benfica Manda Nisto Tudo
O Jogo insinua que o Benfica quis isto:

"Trazer a sede da Liga para Lisboa"
"Ofertas personalizadas (...) a juízes, deputados, autarcas, etc"
"Retirar dividendos dos apoios (aos clubes da capital)"
"Aumentar influência nos órgãos de poder federativo"
"Colocar treinadores na formação da FPF"
"Emprestar jogadores, impondo treinadores"
"Águias queriam "reforçar" opinadores: pessoas com carisma e alinhadas"
"Previsto departamento para investigar adversários"
"Votações telefónicas na televisão eram manipuladas"

Ora, assim de repente, a primeira conclusão que me vem à cabeça foi: O BENFICA TINHA UM PLANO PARA ROUBAR O PORTO!

Conseguiu ? Não me parece, senão vejamos os factos:

- O Porto tinha um plano para levar a sede da Liga para a cidade do Porto e conseguiu, onde ainda hoje se mantém, pelo que foi mais um falhanço no plano do Benfica.

- O plano sobre "Ofertas personalizadas (...) a juízes, deputados, autarcas, etc", não refere se essas ofertas incluem conselhos matrimoniais a árbitros de futebol dados por esse grande especialista em mulheres, Pinto da Costa. Não se sabe se Luís Filipe Vieira terá aconselhado algum árbitro em sua casa nas vésperas de um jogo, mas sabe-se que continua casado com a sua esposa de muitos anos, pelo que, ainda que eventualmente possa ter frequentado o "Calor da Noite", nunca casou com nenhuma profissional do sexo dessas casas nocturnas...

Esse plano certamente tinha como referência o facto de um juiz portista ter impossibilitado o julgamento do maior caso de corrupção de que há memória no futebol português.
Ou terá tido como referência que um antigo presidente do Conselho de Disciplina da FPF (lá colocado pelo Porto) não tentou boicotar uma reunião onde o seu clube do coração iria ser condenado por corrupção. 

O plano tantava certamente imitar o controlo do Porto sobre uma boa parte da polícia, da justiça, dos juízes, dos tribunais, do serviço de estrangeiros, de advogados, de jornalistas na cidade do Porto, possibilitando a fuga para a Galiza de Pinto da Costa, ou a naturalização acelerada de jogadores.
O plano do Benfica tinha essas referências mas falhou cabalmente.

- Quanto ao "Retirar dividendos dos apoios (aos clubes da capital)", sendo dito desta forma, parece um crime hediondo! Afinal onde é que já se viu um qualquer clube querer retirar dividendos dos apoios aos clubes da sua cidade??? Crime lesa pátria! Mas mais uma falha no Plano maléfico do Benfica. Claramente esse "retirar de dividendos", continua a ser superiormente executado pelos andrades, como se vê semana após semana.

- O plano do Porto há mais de 30 anos foi "Aumentar influência nos órgãos de poder federativo". Conseguiu-o sobretudo no controlo da arbitragem, da disciplina e da justiça. Quem não se lembra que a AF do Porto não abdicava nunca de escolher quem mandava na arbitragem, deixando os despojos para as associações secundárias?? Claramente, mais uma vez, o plano do Benfica, também neste ponto, falhou! 

- O plano maquiavélico do Benfica, passava também por "Colocar treinadores na formação da FPF"... ora, basta ver quem eles são: 

Sub-21 - Rui Jorge (ex-Porto e Sporting); 
Sub-20 - José Oliveira (ex-Porto); 
Sub-19 - Hélio Sousa (ex-Setúbal); 
Sub-17 - Rui Bento (ex-Benfica e Sporting); 
Sub-16 - Emílio Peixe (ex-Sporting e Porto. Curta passagem pelo Benfica); 
Sub-15 - Filipe Ramos (ex-Sporting). 
Mais um rotundo falhanço no plano do Benfica!

- Por outro lado, o plano passava também por "Emprestar jogadores, impondo treinadores", imitando o que o Porto faz há mais de 30 anos (chegou a ter 14 jogadores emprestados ao Leça) e colocou nos adversários treinadores como Pedro Emanuel, Domingos ou Jorge Costa...

Ora quem olhe para os plantéis da 1ª liga percebe que, entre os 3 grandes, não há quem se possa rir muito dos outros no que diz respeito a jogadores. E no que diz respeito a treinadores? O Sporting é quem tem mais emprestados.

Dos 17 adversários do Benfica, apenas o Moreirense (Petit) e o Tondela (Pepa), têm treinadores com passado benfiquista. 

José Couceiro (Setúbal), José Peseiro (Guimarães), Luís Castro (Chaves) e Miguel Cardoso (Rio Ave), têm passado portista e Abel Ferreira (Braga) e o mesmo Couceiro (Setúbal) têm passado sportinguista. Assim, facilmente se conclui que também este ponto do plano foi um rotundo fracasso.

O "nojo" escreve ainda na primeira página que as "Águias queriam "reforçar" opinadores: pessoas com carisma e alinhadas".

Escandaloso!!! Então neste país da treta à beira mar plantado, em que diariamente somos bombardeados em todos os canais e sobre todos os assuntos com comentadeiros parciais, lambe-botas, pró-sistema, o Benfica queria opinadores com carisma??? Não se admite! É crime!! 

Quanto ao "Previsto departamento para investigar adversários", está visto que foi mais uma falha no plano. Afinal foram os dragartos que criaram um departamento para nos investigar e até aposto que o formalizaram no célebre encontro anti-Benfica, em Maio de 2017 (pré-tetra) tendo como protagonistas Nuno "pigmeu" Saraiva, Francisco "goebbels andrade" Marques e Manuel Tavares, que a partir daí lançaram a mais nojenta campanha que o país já viu.

Diz ainda o "nojo" que as "Votações telefónicas na televisão eram manipuladas". Fantástico! Surpreendente! Ninguém diria! O país está estupefacto! 
Num desporto em que o número de espectadores é manipulado no Estádio do Ladrão de 15 em 15 dias ainda há quem se surpreenda com "votações telefónicas" manipuladas... isso é para meninos...

O que o "jornal o nojo" não fala é da gravação de Bruno de Azevedo de Carvalho, gabando-se de estar na Àfrica do Sul e mesmo assim colocar o amigo e ex-colega de faculdade, Proença, na presidência da Liga.

Na mesma gravação onde se gaba de ter evitado que Vítor Pereira fosse nomeado para o Comité de Arbitragem da UEFA.

O mesmo jornal o nojo, de que Manuel Tavares foi director, não fala dos pequenos-almoços e família, promovidos por Bruno de Azevedo de Carvalho com jornalistas de vários órgãos de comunicação social.

O mesmo jornal "o nojo" que nunca fez capas com zandinguices, com a fruta e o café com leite, com os Guímaros, Calheiros, viagens pagas ao Brasil, com o GPS Pinto da Costa, os quinhentinhos, os Olegários, Martins dos Santos, António Costa, os 100 metros costas do Pratas, etc, etc.. o mesmo jornal que acha normal o número de nomeações de árbitros do Porto para os jogos do Benfica. O mesmo jornal que não faz primeiras páginas com as ameaças dos super ladrões a Soares Dias e a muitos outros vem mais uma vez, em conluio com o Grupo Cofina e a Impresa tentar conspurcar o nome do Glorioso.

O que essa comunicação social parcial e nojenta deveria ter escrito como manchete, para ter um pouco de credibilidade, seria: O BENFICA TINHA UM PLANO PARA ROUBAR O PORTO... MAS FALHOU EM TODA A LINHA.

(Um conjunto de mentiras inventadas pelo mesmo blogue que divulga criminosamente os alegados emails. Este é um email forjado, basta ler o que escreveu DSO com ironia sobre o que tinha sonhado! 

Sentindo-se com total impunidade, isto não está em nenhum email, em desespero de causa criam mais um conjunto de “fake news”, baseado nas próprias prácticas criminosas de muitos anos).

Presidente da FPF: Fernando Gomes, adepto fruteiro.
Vice-Presidenteda FPF: Tiago “Cachecol do Porto”, adepto fruteiro.
Presidente da Liga: Proença, um ex-árbitro corrupto.
Presidente da AG da Liga: um vigarista encartado e fruteiro fanático.
Directora executiva da Liga, Sonia Carneiro, fruteira.
Vice presidente da Liga: Um tal Santos ex-presidente da CMPenafiel e adepto fruteiro.
Presidente do CA: Fontelas, um lagarto com o filho a jogar na formação lagarta e a ex-mulher secretária do Proença na Liga.
Vice-Presidente da CA: Paulo Costa, ex-árbitro envolvido no AD e adepto fruteiro.
Presidente da APAF (Árbitros de Futebol) é o lagarto Luciano Gonçalves, que tem o filho e a filha a jogarem nas equipas de formação da lagartagem.
À frente do TAD (Tribunal do Desporto) é quase tudo lagartos.
O presidente do IPDJ Baganha é lagarto.

No futebol é tudo dragartos!! Não se vê um benfiquista. Porquê?