José Fouto Galvan
Porque é que o José Fouto Galván apareceu a receber comissões da venda de 5 jogadores se nunca foi empresário de nenhum deles?
Slimani, João Mário, Rúben Semedo, Cédric e Bruma.
É verdade que ele é o "homem da mala" do presidente?
É verdade que o casamento foi pago por empresas que são do José Fouto Galván?
É verdade que os custos da casa de Bruno de Carvalho são pagos com dinheiro vindos das mesmas contas?
É verdade que ele financiou a segunda campanha de Bruno de Carvalho?
É verdade que a ex-mulher de Bruno de Carvalho recebe uma mesada de vários milhares de euros a partir de uma dessas contas?
Investigue-se
Estatísticas com vergonha
Nas últimas 8 épocas foram assinaladas 197 grandes penalidades favoráveis aos 3 grandes, distribuídos do seguinte modo:
72 Penaltis favoráveis ao F. C. Porto, que conquistou 590 pontos e marcou 543 golos.
64 Penaltis favoráveis ao Sporting, que conquistou 490 pontos e marcou 425 golos.
61 Penaltis favoráveis ao Benfica, que conquistou 604 pontos e marcou 576 golos.
Anormalidade estatística! O Benfica tendo sido neste período, a equipa que mais pontos conquistou (604 pontos no total) e mais golos marcou (576 golos), foi a equipa que usufruiu de menos penaltis assinalados a seu favor!
Será possível um ataque que marcou 425 golos usufruir de mais penaltis assinalados a seu favor, que um ataque que foi capaz de marcar mais 151 golos, (ou seja 576 golos no total)? Provável não, mas isso aconteceu na liga Portuguesa, meus amigos!
Alguém acreditaria que com condições arbitrais equivalentes, um ataque seria capaz de marcar mais 151 golos que o do adversário sem ter sofrido mais faltas na área que esse adversário? Constatar tais números, só mesmo na Liga Portuguesa!
É que em média, é necessário fazer cerca de 4 remates enquadrados com a baliza para se marcar 1 golo. É que se esses remates forem de fora da área, então seriam necessários ainda muitos mais remates (ataques).
Agora imaginem as vezes que são necessários entrar na área adversária para marcar mais 151 golos sem sofrer nenhum falta na área.
Entre 2009/10 e 2012/13, o Benfica beneficiando de 34 penaltis favoráveis fez 285 pontos, conquistou 1 desses 4 títulos de campeão. Nos 4 anos seguintes (entre 2013/14 e 2016/17), o Benfica está agora a lutar pelo seu histórico tetra,conseguiu conquistar muitos mais pontos, mas inexplicavelmente usufruiu de menos penaltis assinalados a seu favor (usufruiu de apenas 27 penaltis favoráveis num período em que conquistou 319 pontos).
Que anormalidade estatística! Mais golos marcados, mais pontos mas menos penaltis assinalados a seu favor!
Porque razão o Benfica nos mais recentes 128 jogos (entre 2013/14 e 2016/17), usufruiu de menos penaltis assinalados a seu favor (desceu 34 para 27), comparativamente com os anteriores 120 jogos (entre 2009/10 e 2012/13)?
Mais incrédulos ficamos, quando verificamos que em relação aos penaltis assinalados ainda com o jogo empatado, no período anterior, o Benfica tinha usufruido de 16 penaltis favoráveis e agora num período em que tenta conquistar o seu histórico tetracampeonato, apenas foram assinalados 7 penaltis a seu favor com o jogo empatado!
Este dado é muito relevador da adversidade arbitral, com que o Benfica está a jogar nos últimos 4 campeonatos.
É que para agravar, estamos a falar de um clube que não joga nenhum minuto em superioridade numérica, desde a 25ª jornada da época 2014/15 (época do bicampeonato), quando o seu rival da actual época 2016/17 já usufruiu de 298 minutos em superioridade numérica e o rival directo da época anterior, usufruiu de 215 minutos em superioridade numérica nessa época 2015/16 do tri-campeonato.
O Porto F@dido pela UEFA
«O acordo de liquidação abrange as temporadas desportivas de 2017/18, 2018/19, 2019/20 e 2020/21.
FC O Porto compromete-se a alcançar o cumprimento do equilíbrio financeiro até ao período de monitorização de 2020/21 (ou seja, os relatórios financeiros que terminam em 2018, 2019 e 2020).
O FC Porto compromete-se a reportar um défice máximo de equilíbrio financeiro de 30 milhões de euros no final do ano financeiro de 2017, de 20 milhões de euros no final do ano financeiro de 2018 e de 10 milhões de euros no final do ano financeiro de 2019.
O FC Porto aceita que, para o ano financeiro que termina em 2018 e para o ano financeiro que termina em 2019, o rácio entre as despesas com funcionários e as receitas, bem como os custos financeiros, estão restringidos e que o resultado líquido de actividades de transferências está definido.
O FC Porto aceita pagar um montante total até 2,2 milhões de euros, os quais serão retidos de quaisquer receitas obtidas pela participação nas competições da UEFA a partir da temporada de 2016/17. Desse montante, 0,7 milhões de euros (700 mil euros) terão de ser pagos na íntegra, mesmo que se verifique a saída prematura deste regime de liquidação. O pagamento dos restantes 1,5 milhões de euros é condicional e poderá ser retido em determinadas circunstâncias, dependendo do cumprimento ou não por parte do clube das medidas operacionais e financeiras impostas no acordo de liquidação.
O FC Porto aceita que será sujeito a uma limitação do número de jogadores que poderá incluir na sua lista A para participação nas competições da UEFA. Especificamente, na temporada 2017/18 o Porto poderá inscrever apenas um máximo de 22 jogadores na sua lista A, em vez dos habituais 25 previstos nos regulamentos das competições, e um máximo de 23 jogadores na temporada 2018/19. Esta restrição será levantada na temporada 2019/20 e/ou 2020/21 se o clube cumprir as medidas operacionais e financeiras impostas no acordo de liquidação com o CFCB da UEFA.
O FC Porto aceita, durante o período de duração do acordo de liquidação, uma limitação calculada quanto ao número de inscrições de novos jogadores na sua lista A para o propósito de participação nas competições da UEFA. Este cálculo baseia-se na posição do clube na tabela de gastos líquidos de transferências em cada período de inscrição de jogadores cobertos pelo acordo. Esta restrição será levantada nas temporadas 2019/20 e/ou 2020/21 se o clube cumprir as medidas operacionais e financeiras impostas no acordo de liquidação com o CFCB da UEFA.»
A CS Portuguesa
SIC/IMPRESA:
Com a entrada de Pedro Guerra para o "Prolongamento", a concorrência ganhou audiências nas noites de segunda-feira.Interessa à SIC descredibilizar Pedro Guerra, e afastá-lo de todos os palcos. Além do proverbial anti-benfiquismo do canal de Carnaxide - fosse eu Rui Vitória, ter-me-ia levantado da cadeira e ido embora com as inqualificáveis perguntas que Paulo Garcia lhe fez na última entrevista à estação -, que já vem dos tempos em que Manuel Vilarinho ganhou as eleições contra o candidato da SIC (para quem não se lembra, chamava-se João Vale e Azevedo). De Paulos Garcias, Rui Santos e afins não se espera outra coisa que não um combate constante ao Benfica. Até as meninas participam...
CMTV/COFINA: Sensacionalismo e sangue são os condimentos que movem este canal e o grupo Cofina. É engraçado quando toca aos outros, mas é quando nos toca que percebemos o mau gosto e os perigos do estilo. Um tal João Ferreira (?) é absolutamente insuportável: o retrato perfeito do que o jornalismo não deveria ser. Mas há mais.
Além desse princípio (que é a identidade do canal e do próprio grupo Cofina), pendem umas contas por ajustar com Pedro Guerra - que saiu de lá em litígio.
DN, JN e JOGO/CONTROLINVESTE: Sendo Manuel Tavares o mentor último desta estratégia de ataque ao Benfica, sendo José Manuel Ribeiro a voz do dono, sendo Francisco Marques antigo jornalista do JN e "filho adoptivo" de Tavares, sendo Nuno Saraiva ex sub-director do DN, não se esperaria outra coisa que não a exploração incessante deste assunto por todos esses órgãos de comunicação social. As ligações dos angolanos (detentores do grupo) ao Sporting ficam para investigação do caro leitor.
É este o panorama mediático que temos. Poderíamos juntar a RTP, e a sua secção desportiva portista. Mas esses andam sempre muito ocupados a viajar em excursão para todos os pontos do mundo onde exista uma competição qualquer, gastando o dinheiro dos portugueses em passeatas desnecessárias. Enfim, isso seria outro tema.
A comunicação social vendida
Nos tempos que correm crimes como o obtenção ilegal de correspondência privada é algo corriqueiro. Através deste método ficámos por exemplo a saber da famosa cartilha. Alguns comentadores do Benfica receberem informação pertinente para ser levada a discussão nos programas desportivos foi considerado quase como um crime. Do verdadeiro crime da obtenção desses emails ninguém ficou chocado.
Na semana passada apareceu a gravação de uma entrevista de Bruno Carvalho realizada com 15(!!!) jornalistas de vários orgãos de comunicação social. E de entre um punhado de coisas bastante graves ditas na entrevista (umas que apenas dizem respeito aos sportinguistas, mas outras que dizem respeito ao futebol português) apenas se falou da falta de vergonha do individuo que tornou pública a entrevista.
Rato, ratazana, bufo e por aí fora, foram alguns mimos que colegas de profissão brindaram o único rapaz que realmente foi jornalista naquele encontro. Mas o que fez ele para ser tratado desta forma pelos seus colegas? Cometeu um crime? Não. Não foi ético? A isto eu deixo a pergunta. Quem é que tem mais ética? Um jornalista entre 15 que decide exercer a sua profissão e informar as pessoas ou os 14 que foram lá ser tratados abaixo de cão, que calaram e ainda escreveram o que lhes mandaram?
Já agora, que nome é que se pode dar a um encontro entre jornalistas, um presidente de um clube e o seu director de comunicação em que apenas o que esse presidente quer é que é escrito? Será que podemos chamar isto de uma cartilha para jornalistas? Do Benfica são 5 ou 6 comentadores. Ali estavam 14 "je ne suis pas Charlie", e tendo em conta as reacções posteriores de mais de uma dezena de outros jornalistas contra o único "Charlie" daquele dia, estamos na presença de uma cartilha bem abrangente.
O mais recente caso são os emails trocados entre Pedro Guerra e um tal de Adão Mendes que quase ninguém sabe quem é. Nesses emails parece claro o contexto da conversa. Pedro Guerra parece aconselhar-se com este senhor sobre quais os árbitros que achava que deviam ser mencionados positiva ou negativamente no(s) programa(s) onde estava. Adão Mendes nas respostas disse coisas como:
"Sobre a arbitragem não temos de ser maezinhas (...sem corte...) mas usar a inteligência a nosso favor, criticando sempre, mas propondo soluções e não desabafos."
"Dizem os grandes sábios dos paineis que algo está a mudar. O porto já não manda mas... ainda não compreendem onde está o poder. (...sem corte...) O poder está no trabalho dia a dia, na busca da verdade e da seriedade e isso faz a diferença."
"Hoje quem nos prejudicar sabe que é punido."
"Temos hoje árbitros, que não sendo internacionais têm demonstrado melhores prestações que os internacionais. Entre os quais: (...sem vir directamente para aqui...) Jorge Ferreira, Nuno Almeida, ..."
Até Pedro Guerra nessa conversa em privado diz algo como:
"Se a minha postura e opiniões puderem contribuir, nem que seja de forma pifia, para um clima de paz e harmonia, acho que é este o caminho a seguir."
Parece mentira mas é verdade. Neste emails fala-se maioritariamente no Benfica abordar os árbitros de forma mais contida, elogiando-os e defendendo-os mais em vez de os criticar (quando vínhamos de 2 campeonatos roubados). Isto tudo foi transformado pela comunicação social em algo comparável com o apito dourado. Dizer que alguns árbitros têm tido melhores prestações, enumerando-os, torna-os benfiquistas. Dizer que alguém hoje é punido (ao contrário do que acontecia antigamente) quando prejudica o Benfica é crime. Estamos numa altura em que quando o Benfica não é prejudicado está a ser beneficiado.
Se fosse o presidente do Benfica a vangloriar-se que tinha corrido com o presidente da arbitragem e que tinha colocado alguém a presidir a Liga até se compreendia a suspeição de um apito dourado, mas assim... Eu sei que isto foi o que o presidente do Sporting afirmou naquela entrevista. Mas não se esqueçam que do conteúdo daquela entrevista não é para se falar. Nesse caso só se pode falar do senhor do gravador.
Para ainda dar mais azo a especulações lá apareceu novamente Marco Ferreira em directo num programa. Até parecia preparada a coisa... Este senhor já é um clássico. No ano passado veio dizer, indignado, que Vitor Pereira lhe tinha ligado antes de um jogo do Benfica a desejar-lhe que fizesse uma boa arbitragem para que pudesse ser opção para um clássico. No caso dos vouchers, quando se discutia se o seu valor monetário ultrapassava os limites da lei, lá apareceu ele novamente em directo num programa dizendo que até tinha recebido 2 num jogo porque este tinha sido adiado.
Esta semana lá estava ele com a lição bem estudada outra vez. Entrou logo de rompante a fazer um paralelismo entre emails e ele ter descido de categoria, dando enfâse ao Benfica ter perdido 2 jogos com ele a apitar nessa época. E foi aí que se percebeu a importância que tem um Pedro Guerra. Ia preparado e apenas lhe perguntou que enumerasse os jogos em que teve notas negativas e se algum tinha sido um jogo do Benfica. Bastou isso para ele perder toda a pujança com que tinha entrado no programa.
A quem critica Pedro Guerra eu questiono como é que não percebem a sua importâncias ou de Rui Gomes da Silva nos tempos que correm. Basta ver um dia o programa Play-Off da Sic Noticias para perceber. TODOS, MAS MESMOS TODOS os programas o nome do Sport Lisboa e Benfica sai manchado dali. TODAS as semanas são levantadas suspeições e ditas coisas como verdades absolutas sem qualquer defesa. Basta João Alves não concordar com um lance polémico e é engolido pelos 3, é enxovalhado, maltratado e por vezes mesmo insultado.
Voltando a Marco Ferreira achei curiosa a insistência dele em dizer que se aparecessem emails com criticas a arbitragens suas, ia achar que realmente existia uma ligação. Eu não sou bruxo mas diria que os próximos emails obtidos ilegalmente e que vão ser apresentados num canal pago por contribuintes, vão conter criticas a Marco Ferreira. Se assim for Marco Ferreira é que se calhar deve começar a ser um caso de policia.
P.S. De um antigo comunicado dos super dragões sobre Jorge Ferreira:
Afinal, para além de Pedro Guerra, alguém conhecia Adão Mendes.
Os emails que vieram a público mostram duas coisas:
1) Pedro Guerra, à data um mero comentador televisivo, a tentar preparar-se para os seus programas, recolhendo informação sobre árbitros, procurando saber quais deveria defender em público;
2) Um antigo árbitro, do qual ninguém se lembra, a falar-lhe sobre uma mudança estrutural verificada no futebol português, a partir da qual o FC Porto deixara de ser protegido como nos tempos do Apito Dourado, gabando Luís Filipe Vieira pelo feito.
Nem um, nem outro, têm, tinham ou alguma vez tiveram, qualquer poder no futebol português. Daí tratar-se de uma conversa completamente inócua, entre dois simples adeptos. O resto é fumaça, cuspida pelo director de comunicação do FC Porto, e explorada ao máximo pelo sistema mediático sensacionalista que hoje temos de suportar.
Assim sendo, não se percebem as reacções no seio do Benfica contra Pedro Guerra. O agora diretor de conteúdos da BTV tem o seu estilo, que não é nada meigo para os adversários. Mas trata-se de um enorme benfiquista, incapaz de fazer ou dizer algo que prejudicasse o clube.
A hora é de união, e o que importava descobrir era como o espalhafatoso director de comunicação do FC Porto acede a correio que supostamente seria privado. Já não é a primeira vez que o faz, e esse é o único crime que este caso inequivocamente revela
Receber produto de um roubo é crime, mas também é crime divulgar correspondência privada sem autorização.
Neste caso parece estarmos perante 3 crimes: roubo correspondência privada, receptação de produto de roubo e divulgação sem autorização de correspondência privada.
No final das investigações, haverá um QUARTO crime: o crime de difamação, pois os mails não revelam qualquer caso de corrupção e muito menos um esquema de corrupção do Benfica, com acusou um certo labrego num canal de televisão de um clube dirigido por dois corruptos comprovados: Pinto da Costa e Reinado Teles.
Marco Ferreira, um árbitro corrupto, adepto dos corruptos
Depois de ter descido de divisão, Marco Ferreira não tem feito outra coisa do que aproveitar a desconfiança na arbitragem para atacar o Benfica e os seus ex-colegas.
Um dos principais motivos que ditaram a descida de MF foi um processo disciplinar, que remonta ao jogo entre o Setúbal e o FCP na 31ª jornada, disputado a 3 de Maio de 2015.
Nessa partida, Marco Ferreira deixou um pontapé de penalty por assinalar contra o FCP aos 45 minutos por mão na bola de Alex Sandro. Segundo os Jornais noticiavam na altura, Marco Ferreira terá ouvido no seu balneário uma conversa telefónica na sala ao lado, onde o seu observador o antigo árbitro José Rufino, estaria a tirra dúvidas sobre o referido lance. O madeirense, tendo percebido que a sua nota poderia ser prejudicada por um erro grave, terá perdido a cabeça e entrado na sala para confrontar o observador. José Rufino não só assinalou o erro no seu relatório, como ainda explicou a conduta de Marco Ferreira que, segundo ele, o terá tentado condicionar, depois de ter forçado a porta. A sua nota acabou por ser de 2.5, mesmo muito negativa.
O processo discipliar, instaurado pela Secção de Classificações do Conselho de Arbitragem da FPF, acabou misteriosamente favorável ao árbitro e penalizadora para o observador. Mas nem isso evitou a descida do árbitro pois o mesmo já tinha batido o record da pior nota de sempre de um árbitro internacional. Um 2.0 num célebre Braga-Benfica. As outras notas o árbitro prefere manter o silêncio para poder atacar o SLB.