ALGUNS TENTARAM DIVULGAR A VERDADE E FORAM SILENCIADOS.NÓS CHEGAMOS DISPOSTOS A DENUNCIAR, SEM MEDO,O NEPOTISMO,O TRÁFICO DE INFLUÊNCIAS, O MERCENARISMO E O TERRORISMO CORRUPTO QUE A COMUNICAÇÃO SOCIAL, EM ESPECIAL A DESPORTIVA, NÃO TEM A CORAGEM DE ASSUMIR.

DIVULGA www.pulpuscorruptus.blogspot.com EM PROL DA VERDADE E COMBATE À CORRUPÇÃO!

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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

(TESTEMUNHOS (3) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (85)

“Quem esquece o passado está condenado a repeti-lo”.


Hoje publicamos o nº 3.

Corrupção nepotista. Viciação de resultados  2010/11
Mais uma jornada mal cheirosa, vinda de um Leiria sem vergonha, através de um treinador submisso e invertebrado, sem estatuto moral para treinar o "mija na escada"! Toda a imprensa  submissa sem vergonha, aplaudiu um jogo em que a equipa mais fraca faz a primeira falta quando já perde 3-0!

A vergonha começara antes do jogo
Os jornais online anunciavam a lista dos convocados manifestando estranheza por tantas ausências por opção técnica; Silas (6 jogos em 7 possíveis), Paulo Vinícius (7 jogos), Hugo Gomes (4 jogos) e Diego Gaúcho (1 jogo).
"A Bola" dizia, «Surpresa nos convocados de Pedro Caixinha para o jogo desta segunda-feira, no Dragão, com a exclusão de Silas, um dos jogadores mais utilizados do plantel e que ainda não tinha falhado qualquer convocatória esta época. A decisão ficou a dever-se a mera opção técnica, razão pela qual também Paulo Vinícius, outros dos habituais «cativos», e Diego Gaúcho também não constam na relação de eleitos. Em compensação, o técnico leiriense chamou dois avançados há muito sem competir: Rodrigo Silva não figurava numa ficha de jogo desde a segunda jornada, e Zahoivaiko, também deixou de ser opção desde que foi titular em Olhão, na terceira ronda, há dois meses. Mamadou Tall, também de fora há algum tempo, completa a lista de regressos”.

Que terá levado o tal Pedro "submisso invertebrado" Caixinha, a não convocar dois titulares absolutos da sua equipa por opção técnica, nem para o banco de suplentes?
O avençado Hugo Sousa no jornal "O Jogo" diz; “Foi fácil, fácil. Para quê complicar se a vitória portista se resume assim, de uma forma tão simples?” Mais à frente diz,  “Caixinha corrigiu ao intervalo. Melhor: corrigiu-se. Apostou no trinco clássico que tinha deixado no banco!”

Então a jogar em casa dos corruptos joga-se sem trinco, sem preocupações defensivas? Mas aquilo foi um jogo entre amigos, ou um jogo treino? Mais às claras não podia ser!
Voltamos aos velhos tempos em que o Salgueiros nos jogos em casa (Maia) aos 25 minutos já tinha empacotado 3 golos, sem fazer qualquer falta?
Diz o treinador submisso sem espinha, não fazendo "caixinha" ;
"Não pensámos que pudesse ser tão fácil para o adversário".

Não? Então não convocas os melhores jogadores, jogas sem trinco, mandas a malta correr pouco, sem fazer faltas e ainda te espantas?
Sem perder a oportunidade dobrou-se mais um pouco, dando os parabéns e reconhecendo no adversário "uma equipa fantástica", aproveitando para avisar: Pedro Caixinha pensa "em retomar a dinâmica de vitória já no próximo jogo". "Vamos esquecer este resultado, começar a pensar já no Sporting e em levantar a cabeça para podermos seguir em frente"
U.Leiria sem espinha dorsal ou dignidade, juntando-se a sporting, braga, olhanense, portimonense, académica ou nacional da madeira!

Os ÁRBITROS, o Braga e o Leiria
Desculpem mas como vão perceber, não vou divulgar o meu nome... Quero apenas dizer que trabalho com um dos árbitros que esteve presente nesse jogo (Braga-Leiria)...
No intervalo do jogo e nos acessos aos balneários os árbitros depararam-se com as ditas fotos, parece que também é frequente ver naquele estádio constantes provocações aos homens do apito!!! Os responsáveis pelo apito estiveram "neste caso" bem, transcreveram tudo, informaram o delegado da liga e tomaram posse das ditas fotos....
No final do jogo, o Fernando Couto foi insultar tudo e todos, principalmente os jogadores e a equipa técnica do Leiria... No meio da confusão, Fernando Couto acabou arrastado para o balneário do Leiria onde acabou por levar um arraial de porrada!!! Quando o Antonio Salvador tomou conhecimento do sucedido dirigiu-de aos balneários e sugeriu ao presidente do Leiria que, caso a situação das fotos não fosse tornada pública, nem o Leiria "ganhava" um novo inimigo nem o Braga tomava providências em relação às agressões ao Fernando Couto!!! O presidente do Leiria recusou o "arranjinho" e segundos depois entrou em contacto com um jornalista do jornal "A Bola".

Agora eu pergunto... Caso o Leiria tivesse aceite o "arranjinho" as coisas jamais chegariam à imprensa e embora os árbitros "até" tenham agido de acordo com a situação, quem são as pessoas que iriam abafar o assunto? Muito provavelmente os ditos delegados...


Os Lagartos
«Paguei a árbitros para favorecerem o Sporting, como pagaram os dirigentes de quase todos os clubes e situações houve em que o adversário pagou mais do que eu”.

Jorge Gonçalves in A Bola magazine, Janeiro de 1998.


"Godinho Lopes, ex-vice-presidente, do Sporting e ex da "holding" do clube de Alvalade, recentemente eleito Presidente do Sporting foi um dos dois homens detidos na segunda-feira de 18 de Março de 2002 pela Polícia Judiciária (PJ) por suspeita de corrupção e administração danosa no alojamento em navios durante Expo-98.
A notícia foi avançada pela Lusa, citando fonte ligada ao processo.
Godinho Lopes e Januário Rodrigues foram suspeitos de terem desviado cinco milhões de euros, tendo sido por isso detidos pela Direcção Central de Investigação da Corrupção e da Criminalidade Económica e Financeira (DCICCEF), no âmbito da operação "Barca Bela".
(Jornal "Público" de Março de 2002).


Oferta a Enke
A primeira proposta chegou em Janeiro de 2002, seis meses antes do final do contrato com o Benfica. O FCPorto queria contratá-lo. “Sou Benfiquista, não posso mudar-me para o FCPorto”, disse Enke. Mas a oferta era demasiado boa para se recusar dez milhões de euros líquidos por um contrato de 3 anos. “Não posso fazer isso”, repetia Enke.
Mas são dez milhões de euros líquidos, uma quantia exorbitante. Só precisas de assinar e não tens de te preocupar mais com o teu futuro”, disse o agente e amigo Jorg Neblung. Eles estavam de acordo, pelo menos nunca coisa, podiam encontrar-se com Pinto da Costa. O presidente estava à espera deles numa moradia vazia em Cascais.
O intermediário pessoal de Pinto da Costa – uma espécie de agente especial sem cargo específico no FCPorto, que era enviado para este tipo de operações, abriu-lhes a porta. O presidente tinha um fato escuro e óculos sem armação e estava sentado numa poltrona de pelúcia. Não ofereceram qualquer bebida, nem mesmo um copo de água. A luz estava acesa. As persianas estavam fechadas. “Parecia que estávamos a fazer uma entrega de droga”, recorda Neblung. O agente começou por agradecer a proposta. Robert Enka fez a tradução. Pinto da Costa respondeu em português. “Dez milhões? Mas quem é que falou em dez milhões? Nunca falámos em qualquer montante”. O intermediário que apenas duas semanas antes tinha apresentado aquela proposta permanecia sentado, impassível e sereno.
Robert Enke e Neblung trocaram um olhar, como que a confirmar o que ambos estavam a pensar. Aquela proposta ilusória tinha sido uma forma de os trazer à mesa das negociações. “Nós viemos aqui presumindo que íamos discutir uma proposta de dez milhões, mas parece que nos convidaram usando pressupostos falsos”, disse Neblung. Pinto da Costa pediu calma, disse que apresentaria uma oferta que iria deixar Enke “muito feliz”. “Desculpem”, continuou Neblung, “mas como os pressupostos prévios foram alterados não poderemos continuar a negociar”. Pinto da Costa ainda disse uma coisa em portugês a Robert Enke, “Se assinarem pelo FCPorto guardaremos segredo até ao final da época. No dia da apresentação da equipa aparecia de surpresa no Estádio do Dragão. Dois dias mais tarde, de facto, chegou uma proposta assinado pelo FCPorto. Claro que não se tratava de dez milhões de euros. mas fora sem dúvida a proposta mais lucrativa que ele alguma vez tinha recebido. “Não vou atraiçoar o Benfica por causa de dinheiro, mais vale jogar noutra equipa qualquer por menos dinheiro”, disse Robert.
(N.R. Portam-se como mafiosos, como criminosos que são, não se coibindo de mentir para atrair pessoas sérias para a mesa das negociações. Enganaram-se. Estavam a lidar com alemães, pessoas com princípios de ética, de seriedade e de lealdade, conceitos e palavras desconhecidos para Pinto da Costa e demais acólitos...).

Testemunho de Carlos Pereira
Carlos Pereira é o homem do momento no futebol português. O presidente do Marítimo desafia, sem medo de represálias, o FC Porto. Fala de Kléber, de Djalma e doutras transferências que, defende, deveriam ser investigadas pelo Ministério Público. As ameaças que recebeu, essas, são desvalorizadas. «Basta à intimidação», diz.

P - A situação do Kléber tem feito correr muita tinta. Afinal, o que está em causa em todo este processo?
Carlos Pereira. Em Julho, talvez, não me recordo da data precisa, o FC Porto faz uma proposta de 2,3 milhões de euros pelo Kléber ao Atlético Mineiro. O Marítimo deu a sua concordância para que o negócio fosse efectuado. Mas a proposta do FC Porto é por 50 por cento dos direitos. O Marítimo dava a sua quitação pelo valor de 20 por cento sobre aquela percentagem. Não podemos aceitar que nos seja exigida uma quitação sobre 100 por cento. O Marítimo é uma sociedade anónima da qual o Governo faz parte, que é auditada, tem Revisores Oficiais de Contas, não posso permitir que isto aconteça. Caso contrário corro o risco, eu, de ser acusado de me ter apropriado de valores que não são contabilizados. Essa é a grande discussão em todo este processo.

P - Como interpreta as palavras do presidente do Atlético Mineiro?
C.PTem falado muito e mal. Não diria que está mal informado, porque quem assina os documentos tem de estar muito bem informado. Está é mal-intencionado. Por isso, quis provar que a verdade dos factos não era aquela. Não abdico disso, nem para o FC Porto, nem para qualquer outra instituição. Às vezes o poder sobrepõe-se à justiça, neste caso espero que isso não aconteça até porque os factos estão provados e com factos provados é mais difícil não ser feita justiça. O aliciamento tem de acabar rapidamente, porque é uma habilidade usada nesta e noutras circunstâncias. Há casos em que o aliciamento a atletas é feito para pressionar as instituições a aceitar aquela que é a vontade daqueles que são considerados os patrões ou os donos do futebol. Connosco isso não vai acontecer, não vou permitir, jamais darei quitação ao que não recebo.

P - O caso está na FIFA desde quando?
C.PDesde Julho/Agosto do ano passado. Desde que alguém se lembrou de fazer com que o Kléber abandonasse o estágio da equipa, em Ofir.

P - Fala de quem?
C.POs factos estão na FIFA. Permita-me que isso fique em segredo de justiça, porque ainda está em fase de averiguação. Os factos estão narrados e com certeza vão ser públicos. Quem a mando de alguém levou o atleta a tomar a atitude que tomou.

P - Por que razão o Marítimo só accionou a cláusula de opção no limite do prazo?
C.P. O Marítimo é um clube de boa-fé. Sempre. Aguardei até ao último dia para ver se podia haver um entendimento e fosse concluído o negócio. Sempre disse que para nós o euro não tem cor. Agora não abdicamos dos nossos princípios.

P - Já sabia que o Atlético Mineiro não iria aceitar o dinheiro do Marítimo?
C.PÉ evidente que não sabia. Aliás não faria sentido algum que o não aceitasse.

P - Aquela divulgação de documentos é inédita.
C.PFi-lo para dar o exemplo e para dizer que o futebol tem de se reger pela transparência e pela seriedade.

P - Crê que pode ser um exemplo a seguir?
C.P. Pelo menos as pessoas teriam um pouco mais de cuidado. Sobretudo quem quer dominar no futebol. Quem não deve não teme. Deveriam fazer aquilo, e não fazem... Cabe ao poder judicial analisar determinados factos que vão acontecendo ao longo do tempo no futebol.

P - Que factos?
C.P. Algumas contratações sem qualquer justificação a valores quase injustificáveis, se calhar para tapar outras menos transparentes.
      Testemunho. O Fascista (1)
“Gil Moreira dos Santos, juiz do Tribunal Plenário do Porto, julgou e condenou Martins Pereira por distribuir panfletos em Matosinhos a reindivicar melhores salários, arruinando assim uma família. Após cárcere nas instalações da PIDE, transferido para outra prisão, perdeu a sua juventude e estudos colegiais pois ainda era menor e estudante do Colégio Brotero no Porto”.
“Assim pode ver-se o sucesso de um Juiz do Tribunal Plenário do Porto que, saneado, tornou-se advogado e gestor de fascistas que em 74 fugiram para o Brasil. Com o seu regresso a recompensa foi choruda. E até no futebol o meteram, além de ser pago por Avelino Ferreira Torres, entre outros.
O Juis Gil Moreira dos Santos reformado o ano passado com 65 anos, recebe choruda pensão do Estado por ter sido funcionário de  um regime fascista e acumula com o exercício de advocacia, de onde também tem uma grande reforma, para além de ser administrador da SARCOL SGII e outras. Passa o seu tempo de lazer nas quintas na Galiza, Gerâs e S. João da Madeira.
Testemunho. O Fascista (2)
“Gil Moreira dos Santos, rua do Ouro, Condomínio Ouro, 1º esq, Lordelo Ouro, Porto.
Como vizinho, vejo o conhecido ex-director da PJ, Matos Fernandes, entrar para sua casa às sextas feiras para jantar.
Mais curioso é como ele mistura as amizades com os negócios pois esse ex-director da PJ é testemunha no caso Apito Dourado e de Pinto da Costa. Afinal, “uma mão lava a outra”.
Maior coincidência ainda, quando se sabe que tanto ele como esse ex-director dão aulas de formação na Universidade Portucalense do Porto a candidatos a magistrados para o DEI e depois é ele que também os examina como júri nos concursos.  Também dá aulas para concursos de promoção a Inspector da Polícia Judiciária conjuntamente com o ex-director da PJ, o Conselheiro Matos Fernandes, que foi Secretário de Estado da Justiça.
A nomeação está publicada do Diário da República”.
Testemunho. O Fascista (3)
“Vi muitos desses juizes a levar do arquivo centenas desses processos (do Tribunal Plenário) que apenas se distinguiam dos outros por estarem recheados de papel azul, que eram as inquirições da PIDE.
Das arrecadações da Boa Hora às de S. João Novo, os processos desapareceram aos poucos. Mais, as fichas que deram tanto trabalho a escrever, pois nesse tempo não havia computadores, também se foram.
Preocupem saber quem os levou… e para onde. Queimados, por certo, a pouca vergonha permissiva daqueles que se converteram a democratas deu-lhes a capa, para em frente aos funcionários os levar embora, aos poucos, nas férias, ao longo dos anos”.
E assim se apagou, sem deixar rasto, a pouca vergonha que comprometia os caciques e fascistas.
Testemunho. O Fascista (4)
“Foi esta figura, Gil Moreira dos Santos, que no Tribunal de Gondomar num julgamento de PC fez aquela figura triste de dizer que os seu constituinte PC ficara muito vexado por ter sido preso depois da fuga para a Galiza e quando quis e com tudo controlado, se fez apresentar ao Tribunal de Gondomar, com uma escolta do gang chamado Superdragões. GMS disse ao juiz que o seu constituinte era um bom católico practicante que se sentia ofendido com aquela prisão injusta e injustificada. O juiz perguntou a este propósito a GMS se os 3 casamentos de PC também estavam de acordo com a doutrina da Igreja Católica e eram portanto actos de um bom católico”.
Andreia Couto, por Rui Cartaxana
“Vamos recuar no tempo. Fernando Couto falou com o major e este arranjou emprego à sua irmã, Andreia Couto, na Liga, não sem antes ter  o aval do “Papa”. A senhor foi trabalhar para a Comissão Disciplinar (where else?) onde se manteve algum tempo.
Até que morreu Lobo; o funcionário que tinha à responsabilidade a inscrição de jogadores e Andreia Couto foi colocada no seu lugar, apesar de ninguém reconhecer na senhora grandes conhecimentos na matéria.
Quando Emanuel Medeiros saiu de Secretário Geral da Liga, quem é que lhe foi ocupar o lugar? Andreia Couto, claro está,empurrada mais uma vez por Valentim Loureiro.
Quando Hermínio Loureiro se perfilou para a presidência da Liga, Andreia Couto volta à ribalta, agora para receber de forma ilegal as listas eleitorais, situação que levou o presidente do Nacional a colocar uma providência cautelar adiando a tomada de posse. Andreia Couto foi mais uma vez promovida, sem saber muito bem como, para directora executiva da Liga. Nem o alpinista João Garcia teria feito melhor”.
Testemunho. Os Treinadores
"Luís 14-02-2011.
Nem sou de comentar neste tipo de sites. Mas depois de ler o que para aqui vai lembrei-me de uma coisa que o meu pai me contou. O meu pai tem uma imobiliária em Leiria. Há uns tempos atrás quem lhe veio bater à porta? Aquele ex-treinador do Leiria, o Vitor Pontes. Estava à procura de casa. O meu pai mete sempre conversa com as pessoas, é um bom falador e para entreter o cliente é sempre bom ter boa conversa. O Vitor Pontes contou-lhe que estava desempregado. Ao que parece não conseguia emprego em nenhum clube da 1º Liga. Vai não vai disse ao meu pai que o Porto controlava um terço dos clubes da Liga e que só para lá vai quem eles querem”.
Testemunho. Os pontos de avanço
O clube dos corruptos começa sistematicamente os campeonatos com 20 pontos de avanço! Diz-me um amigo ex-capitão de uma equipa da primeira divisão dos anos 90, contra o porto somos obrigados a perder para não descer de divisão! Cada vezsão mais as equipas do norte na primeira divisao...e todas elas tem que ceder pontos ao patronato! Não se chateiem muito com o futebol porque isto é tudo mais do que planeado! por algum motivo os estadios entre 1982 e a data de hoje foram-se esvaziando de interesse...nada acontece por acaso! Enquanto a era dos pintos (Pinto de sousa, Pinto da costa, lourenço Pinto) não terminar o futebol português não tem qualquer tipo de interesse! Questionem-se sobre o silêncio do presidente da liga durante uma época em que tanta polémica ouve...”
Testemunho  (Marinho Neves)
A Corrupção na Polícia do Porto
Ainda sem se saber qual vai ser o destino de Pidá e seus parceiros, mais uma vez se confirmou que a acção precipitada da PJ do Porto sobre o gang da Ribeira logo que o PGR nomeou uma magistrada de Lisboa para tratar do assunto, trazia água no bico.
Foi evidente que a forma como foi desautorizada a magistrada Helena Fazenda, nomeada pelo Procurador Geral (PGR) em relação à libertação da maior parte dos arguidos. A mim nada me surpreende porque me lembro durante os últimos anos da forma como foram tratados vários processos muito semelhantes na mesma área geográfica.
Já lá vão uns anos quando PC resolveu mover uma acção judicial, a mim e a outro colega, por abuso de liberdade de imprensa. Quando fomos chamados a depor na PJ do Porto, logo que entrámos no gabinete do inspector que nos ia ouvir, este disse-nos com o maior descaramento: “Então vocês andam a dizer mal do meu presidente?” Claro que já não prestámos qualquer tipo de declaração e o processo foi arquivado.
Também são conhecidos os vários processos que foram movidos por jornalistas que foram perseguidos e agredidos por seguranças ligados ao clube “azul e branco”. Um deles foi público e muito mediatizado. Marinho Neves foi emboscado à porta de sua casa por dois jagunços que ele conhecia. Foi apresentada queixa na PJ do Porto e entregue um rol de 5 testemunhas que viram a cara dos agressores e testemunharam os factos. Essas testemunhas nunca foram ouvidas e o processo foi arquivado por falta de provas.
Em relação às agressões às suas ex-mulheres, um crime público, PC também saiu por cima.        
Mais recentemente, logo após Ricardo Bexiga ter sido agredido brutalmente, o advogado portuense apresentou queixa na PJ. Um ano e meio depois, quando a equipa de Maria José Morgado pegou na situação para a investigar deparou-se com um processosem uma única diligênciaIncrível!! A única coisa que contava do processo era a queixa apresentada por Ricardo Bexiga.
No dia 14 de Dezembro último o CM deu à estampa po relatório que a PSP fez sobre as investigações das últimas mortes, mencionando nomes e factos e a forma como tudo foi conduzido. O que fez a PJ do Porto? NADA!!
Bastou o PGR assumir, mais uma vez com coragem, o controlo dos acontecimentos e nomear também mais uma vez uma mulher, que pelos vistos tem uns grandes “tomates”, para que dois dias depois se fizesse aquilo que deveria ter sido feito há 5 meses atrás. Foi tarde, mas ainda chegaram a tempo. Foi tudo de “saco”. E Pidá tinha tanto medo de ser preso que nem tempo teve para guardar a sua arma de 9 mm, calibre de guerra.
Queixa-se a PJ do Porto que a atitude de Pinto Monteiro foi como passar-lhes um atestado de incompetência. Eu também acho, mas pelos vistos resultou. Vamos apostar como não vão haver mais ajustes de contas nos próximos anos ou meses?
A vergonha instalou-se na cidade do Porto. Já é a segunda vez que o PGR se vê na necessidade de nomear equipa de investigação de Lisboa para tratarem de crimes acontecidos na cidade portuense, por desconfiança ou incompetência das forças policiais do Grande Porto.
Quando se começou a notar o escândalo que se estava a produzir, a demora na investigação e arquivamento da maior parte dos processos relacionados com o Apito Dourado, Pinto Monteiro viu-se na necessidade de nomear Maria José Morgado para esta constituir uma equipa capaz de resolver todo o imbróglio relacionado com a corrupção do futebol. Em poucos meses, juntaram-se os cacos e conseguiu-se salvar a honra do convento.
Com esta situação ainda não totalmente resolvida, Pinto Monteiro viu-se novamente na necessidade de nomear mais uma equipa de Lisboa para dar continuidade à investigação dos crimes de morte practicados pelos gangs da cidade nortenha. Morreram 6 pessoas e nada se fez e agora vem-se dizer que a posição tomada pelo PGR pode atrasar processo.
Lembram-se quando há 10 anos uma equipa de seguranças deitou fogo à discoteca “Meia-Culpa” em Lisboa? Morreram 13 pessoas, salvo erro. Uma semana depois estava o assunto resolvido com a prisão de 4 indivíduos que atearam o fogo. Também eram profissionais e cometeram o crime encapuçados. Ninguém lhes viu o rosto, mas nem por isso a equipa coordenada por Fernando Negrão deixou de cumprir  seu dever, porque nessa altura houve uma solidariedade total entre as várias forças policiais, PJ, GNR e PSP.
Nuno Gaiato foi assassinado há 6 meses e toda a gente sabia que ia haver retaliações. Sucederam-se mais 4 assassinatos e as forças de investigação nada fizeram. Mas, vêm agora dizer que a nomeação de uma nova equipa de investigação pode atrasar o processo.
Os cidadãos portuenses têm vergonha porque nem todos são assassinos e mafiosos. Querem paz e justiça e voltar a confiar nas forças judiciais nortenhas, nem que para isso tenha de se fazer uma limpeza total.
Testemunho
O vice-presidente do Benfica, Rui Santos, comenta os Super Dragões aquando da visita do FCP à Luz numa entrevista dada ao Independente em27/10/2004.
“(…) Porque tudo se centrou à volta da história dos bilhetes. Se olharmos para esta questão é notório que aconteceram coisas muito estranhas.Os Super Dragões compraram mais de 1800 bilhetesEstão em causa cerca de 12 mil contos (€60.000 em 2004). De onde vem esse dinheiro? Foram pagos em notas. A claque do FCP é assim tão rica, pergunto?”.
Testemunho. As arbitragens (Nov. 1997)
O sr. António Oliveira estará convencido de que a maiorira das pessoas tem a memória curta ou são uma cambada de atrasados mentais pois só assim se entende que finja esquecer que muitos campeonatos ganhos pelo FCPorto nos últimos anos foram-no graças ao “trabalho” de certos árbitros.
Ao correr da pena, e sem grande esforço de memória, recordo Pinto CorreiaAntónio MarçalJorge Coroado (que PC até pede que arbitre os jogos do FCP – sintomárico e esclarecedor), Carlos Calheiros (…), José GuímaroJosé Silvano (que por ser tão “honesto” até teve de fugir do país), José Pratas, Bento Marques, Miranda Dias, Ezequiel Feijão, Raul Nazaré, Donato Ramos, António Rola, Rosa Santos (que foi obrigado a abandonar a arbitragem depois de um célebre Louletano-FCPorto para a Taça de Portugal), Cunha Antunes (o do foguete e do jogo em Campo Maior), Francisco Silva (irradiado, claro!), João Rosa (Évora) que levou a sua “imparcialidade” ao ponto de oferecer as suas chuteiras aos adeptos do FCPorto quando (felizmente) arbitrou pela última vez e, para fechar em beleza, um tal Raul Ribeiro que, em 1988, prolongou por 9 minutos um jogo Académica-Porto visto que o resultado era um empate a uma bola e tal não convinha. Porque como o Porto não conseguia marcar, inventou uma penalidade que acabou por dar a tão necessária vitória.
E assim se ganham campeonatos!
A lista anterios é longa. Pois é, mas nela caberiam muitos mais nomes que só não aparecem por falta de espaço.
Os árbitros continuam descaradamente a favorecer o FCPorto como ainda agora sucedeu no jogo com o Sporting (penalty não assinalado, duas expulsões injustas e falta de amostragem de um 2º cartão amarelo a Sérgio Conceição).
Queria corrigir o sr. PC em duas coisas:
1ª Lisboa foi conquistada aos mouros em 1147 e não 1197, como referiu na Régua.
2ª Chama-se António Costa o árbitro que dirigiu o Benfica-Guimarães e não Bento Marques, o tal que validou o golo ao Sporting. Aliás, este Bento Marques tem uma característica curiosa: prejudica sempre o Benfica e favorece sempre o FCPorto e o Sporting.

sábado, 19 de janeiro de 2013

(Testemunhos 2) A MAFIA DA PALERMO PORTUGUESA (84)

Ao longo deste ano e meio de existência do blogue publicámos muitos testemunhos de todo o tipo de pessoas e de todos os tipos de fontes. Foram tantos e tão díspares que deitam por terra toda e qualquer tentativa de branqueamento de tudo aquilo que toda a gente conhece e que esses testemunhos tão eloquentemente descrevem.


“Quem esquece o passado está condenado a repeti-lo”.

Hoje publicamos o nº 2.

Corrupção nepotista

Há uns anos atrás, falava eu com um antigo dirigente de um esforçado clube da minha terra sobre as ambições legítimas deles em subirde divisão e dizia-me ele: “Oh meu caro, não fizemos ainda os favores suficientes e quem vai subir são os clubes A e B”, identificando-os. Devo dizer que estávamso na pré-época ainda e eu vi aquilo como uma premonição que lhe havia de sair furada seguramente. Porque uma das equipas nem para meio da tabela dava. Adivinhem o que aconteceu? Subiram os dois clubes indicados por ele!!

Quando eu disse a esse dirigente, já decorria a época seguinte, “Eh pah, grande sorte você teve nos clubes que subiam o ano passado…” ouvi algo tão objectivo quanto isto: “Este ano já temos direito a mais umas coisinhas, mas quem sobe é o B e o C”… e adivinhem mais uma vez. TUNGA, EM CHEIO! Subiram quem ele disse.
Por aqui se vê que o futebol em Portugal é controlado por entidades que têm interesse directo nessa acção!!

 Acácio aliciado
Um guarda-redes brasileiro que passou com discrição pelo Tirsense e Beira-Mar. Só depois de regressar ao Brasil teve a coragem de falar sobre a sua aventura europeia. E contou então que recebera pressões e propostas diversas para facilitar uma vitória do Porto em Aveiro que valia (e valeu) o título nacional em 1993. Terá sido nessa ocasião em Aveiro que Carlos Pinhão, jornalista da Bola, foi barbaramente agredido por elementos ligados ao Porto.
Anos antes havia sido Candorin a acusar o empresário D´Onofrio de lhe prometeu um bom contrato em Portugal ou estrangeiro caso fizesse penalti nos primeiros minutos de um Portimonense-Porto (“depois jogas normalmente”, ter-lhe-ão dito). Com a sua saída do futebol português o caso acabou por morrer.
Testemunho. Viciação de resultados
"Em relação aos casos que relatou, concordo plenamente que são estranhos. Já lhe apresentaram casos muito recentes que envolveram Leandro Lima, Bruno Gama, Hélton, mas você tem o azar de falar com uma pessoa que nasceu na década de 70 e que é familiar por afinidade de um defesa-central chamado Teixeirinha que foi emprestado a clubes como o Setúbal, Guimarães e Marítimo onde em jogos contra o FCP tinha sempre o «azar» de provocar grandes penalidades ou de marcar autogolos.
Posso também falar-lhe de um malogrado caboverdiano chamado Mariano, defesa central do Salgueiros que, já com contrato promessa assinado com o FCP teve a desdita de provocar uma grande penalidade nas Antas na época 83-84, dando a vitória 1-0 ao FCP. 


Nos anos 90, posso falar-lhe de um autogolo de Jorge Costa num Maritimo-FCP quando estava emprestado pelos Dragões.
Em relação ao Estoril, posso contar-lhe algo similar: na época 1976-77, FCP e Braga apuraram-se para a final da Taça de Portugal marcada para o Jamor e o então chefe de departamento de futebol do FCP reuniu-se com o Presidente do Braga, Gomes de Almeida e depois de o ter conven$$ido, a final foi miraculosamente transferida para o estádio das Antas onde os azuis ganharam a muito custo com um golo de Fernando Gomes...



Posso falar do Penafiel dos anos 80, da tentativa de corrupção a Cadorin do Portimonense em 1985, do Rio Ave da época 91-92 treinado por Augusto Inácio e com 14 jogadores afectos ao quadro do FCP, terminando em 2010-11 com um presidente Fernando Rocha que, apesar de presidir ao Portimonense, sente mais o FCP que o Manuel Serrão... Espero pelo seu contraditório que não inclua expressões como «Calabote» e «Salazar benfiquista» porque o segredo de vencer uma discussão construtiva é falar daquiloque experenciaram e não de assuntos adulterados por pseudo-jornalistas que até descobriram que o FCP nasceu 13 anos antes da sua fundação oficial..."

O Norte com mais equipas

Diz-me um amigo ex-capitão de uma equipa da primeira divisão dos anos 90, contra o Porto somos obrigados a perder para não descer de divisão! Cada vez são mais as equipas do norte na primeira divisao...e todas elas tem que ceder pontos ao patronato! Não se chateiem muito com o futebol porque isto é tudo mais do que planeado! Por algum motivo os estádios entre 1982 e a data de hoje foram-se esvaziando de interesse...nada acontece por acaso! Enquanto a era dos pintos (pinto de sousa, pinto da costa, lourenço pinto) não terminar o futebol português não tem qualquer tipo de interesse! Questionem-se sobre o silêncio do presidente da liga durante uma época em que tanta polémica ouve...”

Testemunho de Carolina Salgado
Carolina Salgado em entrevista à TVI disse que Pinto da Costa recebia em casa árbitros, Augusto Duarte e Martins dos Santos, por exemplo, para “preparar os jogos” e que se “estes de portassem bem”, recebiam dinheiro e “favores de meninas” como recompensa.

“Eram reuniões normais para preparar os jogos, como toda a gente sabe, incluindo os portistas: eles que me perdoem mas enquando o clube continua a
ganhar… Os árbitros eram pagos para isso; se se portassem bem, depois ainda tinham uma meninas para os acompanhar, beber uns copos… Era a recompensa”.
Pinto da Costa por ser muito cuidadoso nunca falou com um árbitro ao telefone, nem precisava de o fazer, visto que eles iam lá a casa confraternizar”.

ALGUÉM ENTROU EM PÂNICO COM O APITO DOURADO
Teófilo Santiago, 25 anos de carreira na PJ, conta a experiência de ser demitido após fazer parte da direcção que investigou e desencadeou o Apito Dourado.
“O que me parece é que alguem entrou em pânico ao não saber o que estava no processo. E essa necessidade tornou-se uma necessidade imensa. Nunca me tinha contecido que alguém quisesse saber o que estava no processo. Nunca por nunca tinha havido essa quebra de respeito pela integridade da investigação”.

Jornalista: “Foi esse o segredo do Apito Dourado?”
TS: “Foi tudo muito claro. Em junho de 2004, quando fomos demitidos, foi a primeira vez que de, de forma explícita, houve um ataque brutal à integridade da investigação. Feito de forma soez, feia e cobarde.”
(N.R. Foram demitidas mais duas pessoas envolvidas na investigação, sendo uma desterrada para África e a outra para França. PORQUÊ?
Hallô srs jornalistas! Era interessante tentar saber quem foi a pessoa ou pessoas que foram responsáveis pelas extradiçoes e demissões destes profissionais! )
Jornalista. “As demissões foram determinadas por uma lógica política?”
TS: “Pretendeu-se dar um aviso, mas nem uma coisa nem outra foi conseguida”.
A MÃO INVISÍVEL

Aconteceu o “Apito Dourado”, com as escutas cujo conteúdo ninguém contestou nem questionou, com testemunhos e investigações que ninguém pode negar. No entanto, todos os crimes cometidos, até crimes de perjúrio descarado por parte de alguns arguidos em pleno tribunal nunca tiveram consequências. Porquê?

Que “MÃO INVISÍVEL” haverá que durante tantos anos tem mantido este “status quo” justiceiro que nunca foi colocado em causa nem pelas autoridades judiciais nem políticas, como teria acontecido em qualquer outro país?

Costuma dizer-se que “a verdade é como o azeite, mais tarde ou mais cedo vem à superfície”. Apareceu agora o testemunho do ex-juiz José Costa Pimenta, um antigo juiz reformado compulsivamente, que a propósito de ir publicar um livro sobre o assunto que, por coincidência, se chama, “A Máfia dos Tribunais Portugueses”, afirmou:

"O sistema de justiça português é constituído por lojas maçónicas e controlado pela maçonaria. Além de controlar as decisões dos processos - incluindo os casos da Universidade Moderna, Portucale, Casa Pia, Apito Dourado e Isaltino Morais -, controla igualmente a carreira dos juízes e dos magistrados do Ministério Público e dos altos funcionários do Estado".
E continua, “A verdade é que a maçonaria que controla os tribunais se deixou infiltrar por aquilo que ela própria de “jesuitismo” e “profanos do avental” – um grupo de indivíduos que inclui juizes, magistrados do MP, ministros, advogados, banqueiros, presidentes das câmaras – os quais lhes capturam e mantém refém o sistema judicial português, distribuindo sentenças entre si em benefício dos seus irmãos”.

Não será por acaso que Carolina Salgado, no seu último livro, afirma que no DIAP do Porto, quase todos os processos vão parar às mãos da procuradora Teresa Morais, apesar dos processos serem distribuidos por sorteio. Conta quem anda nos meios da justiça que se trata de uma espantosa coincidência… Mais uma.  

Isto é uma verdadeira pedrada no charco. Sinto que esta é a peça do “puzzle” que faltava para percebermos o que tem acontecido em Portugal, no futebol português nos últimos anos. Esta é a “MÃO INVISÍVEL” que suspeitávamos existir, mas que desconhecíamos. A maçonaria é uma organização secreta em que são os próprios membros a escolher e a aceitar quem irá entrar na organização, sendo conhecida por ter um ritual de iniciação. Além disso exigem aos aderentes a prestação de promessas de fidelidade. Está dividida em “Lojas”, tendo cada uma o seu próprio chefe.
Ao contrário do que afirmam alguns membros, a maçonaria é uma organização que tem um grande poder. Porquê? Porque, para além de secreta e não estar sujeita ao controlo de qualquer instituição democrática, tem acesso à coisa mais preciosa no mundo modernoa INFORMAÇÃO. A razão que leva pessoas em posições sociais de destaque a querer pertencer a uma organização deste tipo tem, com certeza, que ver com vantagens que essas pessoas podem colher e usufruir na sua vida profissional. A simples partilha de informação privilegiada deve dar um sensação de poder e de segurança extraordinárias. A informação dá poder para influenciar as suas próprias carreiras (“cunhas”, etc.) assim como as carreiras dos outros. Esta influência nota-se em todas as partes da sociedade. Eis alguns processos:
CTT: (Citações do Ministério Público) Em escutas telefónicas, um indivíduo faz alusões à sua condição de maçom para obter informações do caso da venda de prédios.
Moderna: (Citações do MP) Uma conspiração maçónica, com a Moderna como ponto de reunião, para tomar conta das estruturas do poder em Portugal, é revelada num documento de Nandim de Carvalho.
Portucale: Nos governos de Guterres, o GOL era conhecido por o "gabinete", dado o número de socialistas por metro quadrado.(...) É uma rede de relações humana única. Mais importante, para além de nada transpirar para fora, nada do que se diz nas reuniões fica escrito. Isto é, a passagem de informação e o tráfico de influências não deixam rasto.
Não será por acaso que o líder da Loja Universalis seja Miguel Relvas, um dos principais ministros do actual governo e um andrade ferrenho. Seria interessante saber quantos adeptos portistas existem nessas lojas maçónicas.

O juiz Lúcio Barbosa, adepto portista e dragão d´Ouro, que apareceu nas escutas do Apito Dourado, e que já depois disso foi escolhido para Presidente do Tribunal Administrativo (posição de grande poder perante outros juizes), foi um dos que se recusou a responder às perguntas do jornal onde saiu a notícia.
(N.R. Aqui que ninguém nos houve, tem toda a pinta de maçon).

Nos processos judiciais ainda em curso, Portucale, Moderna e CTT, a acusação é de corrupção, falsificação de documentos, tráfico de influências. Os mesmos dos crimes do Apito Dourado. Que terminou sem culpados na justiça civil.

INTIMIDAÇÃO à Equipa de FUTSAL

O Benfica apresentou uma queixa-crime à PSP pelos incidentes do dia 5 de Dezembro, em Gondomar, quando a comitiva de futsal foi ameaçada com uma caçadeira. Tudo aconteceu na véspera do jogo contra a Fundação Jorge Antunes, quando a equipa se deslocava para o hotel no autocarro do clube, após o jantar de recepção.

"Um carro ultrapassou-nos e os ocupantes começaram a insultar-nos. Depois, numa segunda fase, voltaram a passar o autocarro e um dos elementos apontou-nos uma caçadeira. Foi assustador", conta João Pedro Ferreira, secretário técnico do futsal do Benfica, que acompanha sempre a equipa nas deslocações.


O motorista do autocarro acabou por conseguir ultrapassar a viatura que ameaçava a comitiva 'encarnada'. "Depois a estrada estreitou-se, o que tornou difícil que nos ultrapassassem e, assim que conseguimos atingir a auto-estrada, deixaram de nos acompanhar", acrescenta o dirigente.

Apesar de ter imagens do incidente, captadas por uma equipa de reportagem, só ontem a 'Benfica TV' as divulgou no noticiário das 21 horas. Isto porque o jogo de dia 5 foi interrompido e a equipa teve de regressar para concluir a partida, na última terça-feira (dia 15 de Dezembro).
Depois da queixa-crime apresentada junto da PSP, os jogadores e a restante comitiva poderão servir de testemunhas junto do Ministério Público para confirmar as ameaças.

"Situação frequente"

Sempre que a comitiva do Benfica se desloca ao Norte do país, as ameaças "são frequentes". "Desde insultos verbais, a pedras arremessadas, tentativas de pararem o autocarro com viaturas, já nos aconteceu de tudo. Mas esta foi a mais grave", reconhece João Pedro Ferreira.

Isso provoca "nervosismo e ansiedade" nos jogadores e em toda a comitiva, pois “não são situações normais".
O dirigente diz que o futsal não é a única modalidade visada, pois já ouviu relatos de situações semelhantes, feitos por colegas de outras modalidades ditas amadoras do Benfica. Contudo, o secretário técnico das 'águias' reconhece que "acontecem mais coisas boas que más". "O Benfica tem mais apoio, é a confirmação que é o maior clube português", afirma.

Resultados alterados no Andebol

"O resultado estava em 19-25, o São Bernardo marcou um golo, e o resultado manteve-se em 19-25!!! Estranho?!!! Não, a equipa beneficiada foi a Fruta Putedo e Corrupção!!!

O resultado final da partida foi 33-34 para os Corruptos!!! Apesar da responsabilidade principal ter sido da Mesa, não me surpreende que a dupla de arbitragem tivesse sido os Irmãos Martins, aqueles que têm um tremendo 'azar' sempre que apitam o Benfica!!! Prejudicando reiteradamente o Benfica...
Consequência natural disto tudo?!!! NADA !!! O São Bernardo não protesta, a Federação demite-se das suas responsabilidades, e a classificação do Campeonato a partir deste momento é MENTIROSA...!!!"

O Hóquei e o Sistema
Numa entrevista ao Record, o jogador de hóquei, Mariano Velasquez, diz que, “O que tem falhado? Este ano, por exemplo, fomos muito penalizados. O 3º jogo da final em Fânzeres foi uma vergonha. Houve 3 penalties inventados. O FCP não precisa disto para ser campeão! Ninugém coloca em causa a qualidade de equipa mas a verdade é que quando eles passam por dificuldades aparecem os penalties, os livres directos… Não foi só com o Benfica, aconteceu também com a Oliveirense, com o OCBarcelos…
P. Quer dizer que há um sistema que beneficia o FCP?
MV. Não tenho dúvidas nenhumas! Lembro-me de um jogo com a Oliveirense em que o FCP estava a perder por 1-4 na 1ª parte mas na 2ª ganharam 6-4 com 5 penalties e um livre directo!! Connosco esteve a perder por 0-2 mas quando acabou a 1ª parte já o Carlos Silva (guarda-redes) tinha defendido 2 penalties e na 2ª empataram… de grande penalidade. Se os árbitros marcassem penalty a cada puxão dentro da área não havia outro tipo de lances! Fui suspenso 3 jogos na final por ter respondido ao árbitro, situação que em outros casos teria dado apenas 1”.
P. Quer dizer que se não fossem “esse tipo de coisas” O FCP não teria ganho tanto?
MV. Acho que teríamos tido mais hipóteses. Na 1ª volta em Fânzeres o Carlitos foi suturado cm 12 pontos na cabeça a o jogador que o agrediu não foi castigado. Acabámos todos com cartões azuis. Para quê? Vejo jogadores deles que agridem, chamam nomes e nunca são castigados com mais de 1 jogo!
MV. Não posso garantir. Mas vejo o FCP perder com o VIC e vem depois dizer que houve falta de segurança. E temos colegas que são atingidos por petardos em Fânzeres… Vi muitas irregularidades em termos de castigos e interpretações de faltas que beneficiaram o FCP. 

Entrevista a Carlos Dantas, treinador de Hóquei do Benfica.
Pergunta: Qual foi o momento-chave na final com o FCPorto que determinou a falha da conquista do título?
CD: A expulsão do Mariano no segundo jogo. Ele foi punido com um cartão vermelho na sequência de uma penalidade inexistente contra a nossa equipa. Depois no terceiro jogo, em Fânzeres, o que se viu foi uma vergonha. Sofrer 3 golos que não deviam ter sido validados é demais! Mesmo que tivessemos a vencer por 10-0 a 2 minutos do fim perderíamos o jogo. O Pavilhão de Fânzeres é sinónimo de hostilidade contra o Benfica e surgem situações que não são normais.
Testemunho de um Vice-Presidente.

Candelária-FCP em Hóquei em 2011 que permitiu ao FCP não perder pontos para o Benfica.
«Para que não persistam e não passem impunes comportamentos como o da dupla arbitragem do derradeiro jogo de hóquei em patins entre o Candelária Sport Clube e o Futebol Clube do Porto, manifestamos aqui a nossa indignação perante o sucedido: 
1. Depois de, durante toda a segunda parte do jogo, ter existido dualidade de critérios na marcação das faltas de equipa, e sempre em prejuízo do CSC, eis que nos últimos segundos, sobretudo após o 3-1 para o CSC, deixou de haver regras;
2. Embora não absolutamente convencidos, até poderíamos conceder que a falta do jogador nº 66 do FCP sobre o jogador nº 18 do CSC e que motivou o livre directo de onde saiu o terceiro golo do CSC não seria passível de sanção disciplinar, colocando o FCP com menos um jogador até final, quando faltavam apenas 1'36'' de jogo;
3. No segundo golo do FCP o jogador nº 84 do FCP atira-se deliberadamente para cima do guarda-redes do CSC, impedindo a sua acção, e o árbitro José Monteiro, bem colocado, "não viu" aquela que seria a 9ª falta do FCP, validando um golo claramente irregular;
4. O golo do empate a três do FCP foi precedido de uma falta inequívoca sobre o jogador nº 18 do CSC (que seria a 9ª ou a 10ª - ver ponto anterior - falta do FCP). Na ocasião, o árbitro Joaquim Pinto apitou sem efectuar qualquer sinalética e, quando os jogadores do CSC avançaram para a execução da falta, mandou marcá-la a favor do FCP, com o jogador do FCP a excecutar a falta rapidamente, lançando o contra-ataque que daria o empate ao FCP;
5. Embora as imagens disponíveis não sejam esclarecedoras, persiste a dúvida se o jogador nº 9 do FCP não terá cometido falta na área (passível de grande penalidade) sobre o jogador nº 18 do CSC imediatamente antes de iniciar a jogada que culminaria no quarto golo do FCP;
6. A 7'' do final do jogo, o FCP dispôs de um livre directo. Na execução o jogador nº 84 do FCP prescindiu, manifestamente, de atacar a baliza, em clara violação das regras, sendo que os árbitros deixaram prosseguir a jogada até ao limite do tempo de jogo e apenas assinalaram a correspondente falta (9ª) a escassas décimas de segundo do sinal sonoro do marcador electrónico, ao ponto da falta não ter sido executada pelo CSC, pois o jogo foi dado por terminado;
7. O supra descrito pode ser observado nas imagens anexas e evidencia a intencionalidade dos árbitros em beneficiarem uma das equipas, tendo fabricado um resultado que, para além dos pontos em disputa, pode ser determinante na atribuição do título de Campeão Nacional, bem como na classificação - ou não - do CSC num dos três primeiros lugares da prova, com consequências financeiras não menosprezáveis.
O Vice-Presidente, Hernâni Jorge»

TESTEMUNHO. O Tunel dos andrades
Eu sou familiar indirecto de um Ex-Porteiro do estádio do Restelo que várias vezes foi encostado ás paredes pelas metralhadoras dos colegas dum conhecido guarda da PSP do Porto (guarda Abel) que ia antes dos jogos á cabine do Arbitro fazer-lhe ver como a vida é bonita desde que ele ajudasse a nobre causa Grunha...
Isto para não falar das bruxarias, creolinas, e o corredor do calduço e do pontapé....ou seja , o famoso túnel das Antas....

A PROSEGUR E O TÚNEL

PROSEGUR acusou hoje o director de operações da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) e o delegadodaquele organismo ao jogo Benfica-FC Porto de 20 de Dezembro de "deturparem a realidade dos factos nos incidentes verificados".


"Recentemente foram divulgados, pela Comunicação Social, depoimentos prestados no processo de audição, designadamente do delegado e do director de operações da Liga ao referido jogo, que deturpam a realidade dos factos, devidamente comprovados por imagens e declarações", disse à agência Lusa fonte próxima da administração da empresa.

"De acordo com esta fonte, a empresa "tem procurado adoptar uma posição equidistante de toda a polémica relacionada com os incidentes no túnel do estádio da Luz, aquando do último Benfica-FC Porto".


A empresa prestadora de serviços de segurança privada em recintos desportivos entende que os depoimentos prestados pelos dois responsáveis da Liga merecem "o repúdio e constituem mesmo uma falta de respeito pelos stewards que foram agredidos no correcto desempenho das suas funções".


A PROSEGUR acrescenta que está a dar todo o apoio aos seus dois colaboradores, "que foram agredidos no desempenho das suas funções, tal como está devidamente documentado e comprovado e que entenderam apresentar queixa por ofensas corporais".

A empresa afirma ainda que se reserva "ao direito de avaliar o relatório definitivo, proceder às lógicas e adequadas medidas que defendem a imagem da empresa e dos seus colaboradores".

No último Benfica-FC Porto, relativo à 14.ª jornada da Liga e que teve vitória dos "encarnados" por 1-0, terão ocorrido incidentes no túnel da Luz e que motivaram a suspensão preventiva dos jogadores portistas Hulk e Sapunaru, alegadamente acusados de terem agredido funcionários daquela empresa de segurança".


(N.R. Quando li a nota de culpa da Liga, esta foi também a minha impressão, embora não tivesse elementos que confirmassem a minha impressão. Com que então "vão para dentro" ou "vão para cima" constituem insultos?).

A carneirada e a “espera” à selecção nacional em Campanhã
Por Homero Serpa
“De vez em quando os clubes de futebol declaram os seus jogadores  indisponíveis porque os interesses clubísticos se sobrepõem aos da representação nacional. Um dos casos mais graves registou-se em, 1979 quando o FCP, cujo futebol estava sob o comando de Pinto da Costa, se revoltou contra a convocatória para um jogo de carácter particular a realizar na Galiza. Foi um incidente de grandes repercussões, por um lado o FCP e a sua Associação, alinhada pela rebeldia, por outro a Federação  com os clubes e outros órgãos na expectativa. Os portistas tinham dias depois um jogo internacional importante, quero só destacar os casos que se acumularam num caderno antidesportivo ainda hoje lembrado como bandeira do negativismo. O técnico do FCP aproveitou a oportunidade para utilizar frases infelizes contra Mário Wilson, o selecionador nacional.
Mas o mais grave foi a espera à equipa no largo fronteiriço à estação de Campanhã, onde devia tomar o autocarro com destino a Vigo por uma multidão ululante e agressiva entre a qual se encontrava Pinto da Costa”.