quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

(TESTEMUNHOS (4) A MAFIA DA PALERMO PORTUGUESA (86)

Ao longo deste ano e meio de existência do blogue publicámos muitos testemunhos de todo o tipo de pessoase de todos os tipos de fontes. Foram tantos e tão díspares que deitam por terra toda e qualquer tentativa de branqueamento de tudo aquilo que toda a gente conhece e que esses testemunhos tão eloquentemente descrevem.


“Quem esquece o passado está condenado a repeti-lo”.

Hoje publicamos o nº 4.

Testemunho
De Jornalista para Jornalista. Bons Tempos…
E aquele clássico de 1991? Bons tempos esses do Guarda Abel em que as ameaças de morte ao Presidente João Santos quase passavam despercebidas...
E aquelas faixas de boas vindas, «Ides sofrer como cães», lembras-te? Talvez não, mas decerto recordas-te de Pinto da Costa ter dado ordem para impregnar os balneários do Benfica com aquele cheiro nauseabundo, o que obrigou os jogadores do Benfica a equiparem-se nos corredores e também o Eriksson a dar a palestra que tanto gostava por lá? Como Pinto da Costa disse ao Eriksson, «guerra é guerra».


Não achas que é um tanto ou quanto hipócrita os portistas andarem por aí a chamar incendiário a Luís Filipe Vieira? Nós cá achamos que sim, parece que se esquecem de episódios como os de anunciarem que o FC Porto não compareceria na final da Taça a ser disputada no Estádio Nacional (perdão no Estádio do Oeiras), exigindo que a mesma fosse disputada no Estádio das Antas... 


Por essa altura os portistas ainda foram multados pelo apedrejamento da camioneta do Sporting, depois no ano seguinte foi o acidente na bancada no Salgueiros – FC Porto, seguiram-se os incidentes com jornalistas nas Antas no FC Porto – Varzim, ainda a suspensão do jogador do FC Porto que agrediu o árbitro num jogo da UEFA, isso pouco antes dos incidentes de violência no FC Porto – Sporting em hóquei em patins.

Pouco depois foi a violência no FC Porto – Boavista, o corte de relações entre o FC Porto e o Sporting e o Boavista, e como os teus ex-colegas já andavam a falar demasiando deu-se a proibição da entrada de jornalistas do Record nas Antas. 


Belos tempos, e quando o avançado Cadorin do Portimonense revelou que D'Onofrio lhe prometera 500 contos e uma transferência para o FC Porto ou um clube da Itália ou da Suíça se Cadorin provocasse um penálti no início do jogo Portimonense-FC Porto? E como esquecer os incidentes de violência na Académica – FC Porto de 1986? Até nos esquecemos de te dizer, começamos a enunciar todos estes acontecimentos e ainda só sintetizamos muito resumidamente 4 belos anos da era Pinto da Costa...
Esperamos que não te importes.

Mas continuando, e quando o Carlos Pinhão de A Bola levou umas pinhas no final de Beira Mar - FC Porto por elementos ligados ao FC Porto? Aí era só aviar nos teus homólogos, pouco depois foi outro jornalista agredido por um jogador na carrinha oficial do FC Porto.
E recordas quando o dirigente do Belenenses foi agredido por elementos da comitiva do FC Porto? Não sabemos se merecia, lá isso é verdade... pela mesma medida levou o jornalista de A Bola em 1989, dessa feita não lhes chamavam stewards, eram apenas seguranças do FC Porto.

Isto assim de cabeça...
Não vale a pena alongarmo-nos mais, ainda nem chegámos a 1990, queres acreditar nisto? Curiosamente o líder lá de cima era o mesmo de agora. Compreendemos que possas estar de alguma forma confundido com a tal do denominador comum do comunicado do ano passado, eles são efectivamente bons a passar boatos, queres acreditar que ainda hoje temos o rótulo de Clube do Regime e muitos acreditam piamente que o Calabote nos beneficiou intencionalmente?


De facto achámos enternecedora aquela entrevista de Pinto da Costa à Revista ‘Mais Alentejo’, contámos por aqui 3 pacotes de lenços... Pinto da Costa agora quer fazer as pazes, é isso? Olha que deve ser por causa do clássico, convém começar a alinhar os réus no acaso de haver molho, assim só culpam o homólogo, não será? Também defendes uma reedição do que tívémos com Manuel Damásio, pondo de parte princípios? Parece que sim, ou isso ou estarmos calados, depois da algazarra de tantos papagaios azuis queres ver que o LFV enquanto Presidente do Benfica ainda vai pagar as favas?


Olha, sabes que mais, estamos capazes de prolongar isto mais uns minutinhos, a ver se contribuímos para separar as águas, é que colaborar com o Record deve baralhar, parece que somos todos facciosos e parecidos, não é? Pois bem, a ver se isto contribui para a terapia...


Aquele gajo do círculo do FC Porto, Lourenço Pinto, sabes quem é? Lembras-te quando ele era presidente do Conselho de Arbitragem e entrou no balneário do árbitro e ordenou que lhe fosse entregue um envelope com 2 mil contos? Que grande filme que foi! Nesse ano de 1990 ainda assistimos a incidentes de violência no Portimonense - FC Porto, aos dramas relativos às classificações dos árbitros e às insinuações de corrupção...
Nem o hóquei escapava, recordas os 2 jogadores do FC Porto que jogavam dopados? Lá pagou o massagista... Imagina o que seria o Laurentino Dias nessa altura... bem, na volta como anda a vetar o Ricardo Costa e a apoiar o Guilheme Aguiar se calhar até se coíbia de apoiar os amigos da Comissão AntiDopagem.

Ainda te lembras da violência no Farense - FC Porto? Se calhar não, e da condenação de 2 agentes da PSP a 7 anos por tráfico de droga, um deles, António Barbosa, conhecido por "Tomé mal", antigo elemento da segurança do FC Porto? 


Temos de dar razão ao André Villas-Boas numa coisa, caricato e ridículo foi aquele grupo liderado pelo João Pinto e Fernando Couto em perseguição ao árbitro José Pratas no FC Porto – Benfica, a contar para a decisão da Supertaça Cândido de Oliveira de 1992. 


E os black outs? Recordas-te da proibição da entrada de jornalistas nas Antas por essa altura? Aí não havia AACS, e se falassem muito ainda levavam por cima. Andavam todos embevecidos pelo humor pútrido da altura, recordas as declarações de Pinto da Costa a desvalorizar as agressões a jornalistas e a dizer que ia abrir um hospital? 


Ficávamos aqui o resto do dia, entre as agressões do Leixões – FC Porto, FC Porto - Desp. Chaves, Beira Mar - FC Porto, por essa altura só havia umas tímidas entrevistas de João Santos, a denunciar actividades ilícitas dos "Guarda-Costas" de Pinto da Costa e a comentar os processos de averiguações em curso, que nunca davam em nada, lá isso pouca coisa mudou entre 1992 e 2010, o Apito Dourado é apenas uma das provas vivas disso.


As Irmãs Salgado. AS MENTIRAS.
Maria José Morgado (MJM), a procuradora-adjunta, aludiu à importância de Carolina Salgado como testemunha no processo agora reaberto. Mas as recentes declarações de Ana Maria, mais do que tentar descredibilar Carolina, puseram em causa aprópria justiça e os métodos utilizados nas inquirições. As acusações (de Ana Salgado) GERARAM REVOLTA entre os investigadores e, acima de tudo, ENORME SUSPEITA. Ana Maria acusou elementos da equipa de MJM de instruírem CS cirúrgicamente. "A gravidade do depoimento, entre outras acusações, envolvendo, por exemplo, LFV, alegado "patrocinador" não só do livro, "Eu, Carolina", mas também da colaboração desta com as autoridades já motivou a reacção de MJM. Para além disso Ana S. acusou Leonor Pinhão de ter patrocinado a aproximação de CS a LFV, afirmando que um inspector da equipa de MJM tinha facultado provas para dar credibilidade ao livro e incriminar determianadas pessoas.
O DN sabe que a equipa de Maria José Morgado vai AVANÇAR COM PROCESSOS CRIME contra a irmã de Carolina.

E será por isso que as declarações de Ana Maria “no que as implicações processuais diz respeito, não deverão ter repercussões". 


"Entre os investigadores, os argumentos de Ana Maria estão longe de convencer. Até o "TIMING" escolhido para "repor a verdade" é considerado... SUSPEITO. Um dia antes, entregou uma série de obras de arte que havia guardado, a pedido de Carolina, a Pinto da Costa".


"MJM diz mais, "As pessoas que têm trabalhado comigo no processo Apito Dourado são pessoas de elite e não são de fácil intimidação". “Vou apresentar queixa por difamação, denúncia caluniosa e falsas declarações”. Diz que tem mais de 30 anos de magistratura e nunca assistiu à practica de quaisquer métodos de investigações ilícitos por parte dos magistrados quer das forças policiais.
São manobras de intimidação que não irão afectar o trabalho que está a ser feito no combate à corrupção no futebol. São uma manobra de um tal D. Corleone que se revela desesperado”, Carolina Salgado.


Já o advogado de PC, Gil dos Santos, (o verdadeiro mentor das falsas declarações e Ana Maria) diz que as declarações pecam por tardias e devem ser juntas ao processo.
De acordo com Carolina, a irmã Ana encontrou-se com Gil dos Santos, o advogado de PC, a 19 de Junho.
Noutro jornal:


"O depoimento da irmã de CS - que só agora se lembrou (porque será?) de falar - é uma óbvia tentativa de DESACREDITAR o processo e toda a equipa dirigida por MJM. Neste caso aconteceu o que alguns dos principais arguidos julgavam já não ser possível: o MP acusou. Todos os episódios que ficaram para trás, desde o execrável processo de afastamento da equipa da PJ do Porto que fez a investigação à forma como o procurador de Gondomar foi pressionado são hoje uma inestimável MARCA DO ALARME que este caso causou. Tanto no MUNDO DO FUTEBOL COMO DA POLÍTICA.
A própria desacreditação de Carolina Salgado com a ESTIGMATIZAÇÂO do seu passado profissional mais não foi do que uma ESTRATÉGIA TORPE.
A questão é que o regime de intocabilidade de alguns acabou e só isso chega para se sentirem um pouco menos seguros. Por isso, daqui até à instrução dos processos muitos depoimentos instantâneos hão-de aparecer".


Carolina Salgado afirma:


Foi mais uma das muitas tentivas para me descredibilizar. Em local próprio falarei sobre o chorrilho de mentiras que a minha irmã disse. Ela terá de provar o que disse porque será alvo de processo. ALGUÉM ANDA MUITO DESESPERADO E LHE PEDIU PARA DIZER AQUILO".


Joaquim Salgado, PAI de Ana Maria e Carolina Salgado, está convito que alguém pagou à filha para que desmentisse Carolina:


“Já lhe perdoei quando bateu na mãe e roubou a irmã. A Ana Maria é uma traidora”. "Eles não tinham dinheiro e, de repente,começam a fazer uma vida de luxoSerá que lhes saiu o Euromilhões? Será que César, marido de Ana Maria, é um futebolista de renome? De onde apareceu o dinheiro?".
E afirma, "A ganância da minha filha (Ana Maria) é tão grande que é capaz de vender as filhas".


E o pai diz mais, "Estou apenas do lado da verdade. Sinto uma profunda mágoa e tristeza por ter uma filha, Ana Maria, que se permite aos mais terríveis papéis". “Ela, Ana Maria, mente compulsivamente. Se não é um problema de saúde é um problema de carácter". Segundo o empresário as acusações feitas pela irmã de CS são uma vingança.
“Estou muito preocupado com o seu estado de saúde. Ela já esteve internada com problemas mentais. Tenho medo que estekja a ser explorada e a ser manipulada para colocar em causa a credibilidade da Carolina. Podem estarse a proveitar do problema dela. Por isso é urgente que as autoridades a localizassem”.  

"A minha mulher contou-me que o César (marido de Ana Maria) disse à Carolina que se se juntassem ao velho (PC) eram 500 mil euros".
(N.R. Meio milhão de euros de "gratificação" para mentirem à justiça! 
Então quem mente e quem compra as pessoas para mentir?)


Doping do Semedo
Recuamos no tempo até à temporada de 94/95, e vamos até ao estádio das Antas onde proliferava naquele tempo como nos tempos que correm um autêntico laboratório de receitas obscuras, que procuravam aumentar a capacidade física de um atleta de alta competição, até aos obscuros esquemas de troca de urina de juniores/juvenis vulgarmente escondidas em gabardines que visavam sobretudo cobrir um jogador até aos pés que continham o maravilhoso líquido que seria entregue para o controle anti-doping e que limparia o jogador escolhido. As artimanhas eram conhecidas nas esferas da alta competição e médicos do laboratório de anti-dopagem limitavam-se a assobiar para o lado e a fazer de conta que nada viam.

O caso que recordamos é antigo e leva-nos a falar de um jogador que deu tudo à causa do FC Porto, António Orlando Vinha Rocha Semedo, tinha à data cerca de 30 anos de idade quando foi um dos escolhidos juntamente com Emerson Moisés Costa para o dito controle anti-doping a táctica utilizada estava mais que gasta e caia em descrédito pelo que a solução encontrada foi trocar a urina dos 2 atletas, até porque Emerson recentemente contratado ao Belenenses e num excelente momento de forma e que poderia render ao clube alguns milhões não poderia de forma alguma ser suspenso, perdendo assim o FC Porto o seu melhor homem do meio-campo e perdendo milhões com uma eventual suspensão do atleta.

Resultado de toda a situação, as culpas recaíram sobre Semedo que acusou positivo no teste de doping sendo assim suspenso pelo período de 1 ano de jogar.
Nada anormal em toda esta situação afinal Semedo era já um jogador em final de carreira e com uma lesão gravíssima que o levaria a estar parado por um longo tempo,  o elevado prémio financeiro que posteriormente viria a receber para arcar com as culpas assim jogadores e clube teriam assim a sua recompensa. Afinal de contas o plano era perfeito pois Semedo estava a contas com uma lesão gravíssima.

Semedo saiu posteriormente para o Salgueiros clube que representou ainda durante 3 anos e Emerson transferiu-se para o Middlesbrough a troco de alguns milhões de Euros, na 1ª época foi o titular da equipa, mas aos poucos a amarelinha foi-se esfumando e aquele que parecia um jogador de topo começou a transformar-se num jogador banal, tendo no ano seguinte sido transferido para o humilde Tenerife de Espanha onde ficou por 3 épocas, indo depois parar ao Deportivo onde jogou durante 2 anos indo depois para o At. de Madrid de onde foi dispensado no ano seguinte com guia de marcha para o Rangers onde fez apenas 2 jogos para a meio do ano seguir para o Vasco da Gama onde não fez um único jogo, acabou posteriormente por acabar a carreira no modesto Madureira do Rio de Janeiro, cidade que o viu nascer.

Assim, de autênticos pés de chumbo e jogadores banais se fabricam jogadores bomba, que assim que saem do FC Porto para outros clubes se transformam em jogadores banais e sem qualidade...

O crime vai continuando a compensar para aqueles lados já que nem UEFA nem Lab. Anti-dopagem nacional nada querem com aquela gente que têm como cientista o já conhecido e famoso Dr. Póvoas e a sua amarelinha e que conseguiu colocar no seio do control de anti-dopagem da UEFA um tal de Domingos Gomes que durante anos a fio foi o responsável pelo laboratório de amarelinha das Antas.

Testemunho de Fernando Mendes

"Injecções e comprimidos para jogar melhor, jovens que serviam de cobaias para o doping, prostitutas nos estágios, treinadores que exigiam dinheiro a jogadores para os colocar a jogar e benefícios de arbitragem."

“Os incentivos para correr eram sempre apresentados pelo massagista. Passado pouco tempo de estar no clube, ele aproximou-se de mim, e de outros novos jogadores (...) Disse-me claramente que aquilo que ia dar-me era doping, embora nunca tivesse falado de eventuais efeitos secundários. (...) Com o passar do tempo assumi os riscos e tomei doping de todas as vezes que me foi dado."

“No meu tempo, o doping era tomado de duas formas: através de injecção ou por recurso a comprimido. Podia ser antes do jogo, no intervalo, ou com a partida a decorrer, no caso daqueles que saíam do banco (...) A injecção tinha efeito imediato, enquanto os comprimidos precisavam de ser tomados cerca de uma hora antes do jogo.”

“Em alguns clubes onde joguei tomei Pervitin, Centramina, Ozotine, cafeína, entre muitas outras coisas das quais nunca soube o nome.”

“Cada jogador tomava uma dose personalizada, mediante o seu peso, condição física ou última vez que tinha ingerido a substância (...) Porém, nos jogos importantes era sempre certo (...) Quando se sabia que não iria haver controlo antidoping, nunca falhava.”

“Em certos treinos víamos um ou dois juniores que apareciam para treinar connosco. Esses juniores não estavam ali porque eram muito bons ou porque tinham de ganhar experiência. Estavam ali para servirem de cobaias a novas dosagens. Um elemento do corpo clínico dava cápsulas ou injecções com composições ilegais a miúdos dos juniores (...) Diziam-lhes que eram vitaminas e que a urina era para controlo interno.”

Se um jogo fosse ao domingo, o nosso médico sabia na sexta ou no sábado quais as partidas que iriam estar sob a tutela do controlo antidoping. Mal tinha acesso à informação, avisava todo o plantel e o dia de jogo acabava por ser directamente influenciado por essa dica.”

“Depois do apito final, as bolinhas eram retiradas do congelador e colocadas ao lado das outras dentro de um saco. Quando o médico ia escolher o atleta que tinha de ir ao controlo [antidoping], já sabia que não podia tirar nenhuma das bolinhas geladas (que eram as dos jogadores dopados)."

“Em determinada temporada (...) sou convocado para um encontro particular da selecção Nacional. (...) Faço uma primeira parte fantástica, mas ao intervalo começo a sentir-me cansado e tenho medo de não aguentar o ritmo (...) O jogo realiza-se num estádio português (...) Estão lá um médico e um massagista de um clube onde jogo (...) No intervalo, peço a esse médico para me dar uma das suas injecções de doping. Saio do balneário da selecção, sem que ninguém se aperceba, e entro numa salinha ao lado. É aí que me dão a injecção pedida por mim. Volto a frisar que ninguém da selecção se apercebeu.”

O doping em Portugal: “Era sempre certo”.
“Em determinado período da minha carreira cheguei a um clube que tinha uma grande equipa, um belíssimo treinador e um presidente carismático. Para além destas qualidades, existiram outros ingredientes que facilitaram o nosso percurso vitorioso. Devo dizer que antes de ir para este clube nunca tinha tido qualquer experiência com doping (pelo menos conscientemente)
   
Testemunho
Expliquem lá como é que o Porto foi fundado em 1893 pela junção de um clube de póker de bairro e outro de setas, ambos com nomes que NADA ESTÃO ASSOCIADOS ao FCPorto, e que foram extintos em 1898 porque os amigos se cansaram do divertimento. Tem mais anos o Vianense fundado em 1898 por portugueses para confrontar marinheiros ingleses que desembarcavam em Viana.

Testemunho
É que desde o caso dos Quinhentinhos o Reinaldo Teles deixou de tratar dos “assuntos” por telemóvel. Curioso é saber, ou talvez não, porque um certo procurador o passou de arguido a testemunha de acusação, e em que ninguém foi preso.

Perguntem a Reinaldo Teles o que respondeu ao inspector da PJ quando este no decorrer da investigação no caso Guímaro, lhe perguntou de que “quinhentinhos” estava a falar na conversa gravada com o árbitro de Coimbra. Eu digo-vos e está no processo: “Não me lembro”.


Há quem afirme a pés juntos que parte do dinheiro da venda de Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira foi para pagar dívidas pessoais de Reinaldo Teles no casino de Espinho.

6 comentários:

  1. Palavras para k?!?! Não há forma de acabar com estes energumenos(pra ser educado) lá do norte??

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  2. sempre marcação cerrada a estes porcos azuis! sem do nem piedade, a verdade e a vossa perseverança vai ter resultados mais tarde ou mais cedo ..
    sempre força companheiros forçaaaaaa.

    forçaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Benficaaaaaaaaaaaaaaaaa

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  3. Derrota após derrota até a vitória final.
    Che Guevara

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  4. Mesmo desacreditado e ignorado por todos, não posso desistir, pois para mim, vencer é nunca desistir.
    Albert Einstein

    forçaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Benficasempreeeee

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  5. Acredite na justiça, mas não a que emana dos demais e sim na tua própria.
    Código Samurai

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  6. Prisão para os corruptos que roubam para a Máfia do PINTO DA COSTA

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