domingo, 10 de junho de 2012

(Poença, Proençadas & Truques)A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (64)


Pedro Proença. 
«É certo que por vezes no calor da emoção, provavelmente já fui injusto com algumas pessoas, inclusivamente árbitros. Hoje, somente com base em factos, vou falar sobre o sr. árbitro Pedro Proença e o trabalho que tem dado a sua participação no próximo europeu de futebol. Outra coisa que tenho dito e repito, é que os árbitros não são inteligentes, nem toda a sua estrutura. Querem-nos fazer de parvos, com a sua suposta imparcialidade, mas devem ter presente que o cansaço não é sinónimo de não vermos o que está à nossa frente. Assim vou fazer uma breve passagem pela "solidez" da carreira de Pedro Proença e os "méritos" dele para ser considerado o melhor árbitro português.

Pedro Proença começou a sua carreira como todos os outros árbitros que hoje fazem parte da primeira liga. Através de favores. Se dúvidas houvesse, Pedro Proença também foi apanhado nas escutas do apito dourado: qual o interessado? O do costume; o tal que desde há 30 anos recebe loas de grande líder. Adiante:

"Na véspera do encontro que decidiria a Supertaça da época de 2003-2004, o presidente do FC Porto preocupava-se em saber quem seria o árbitro que iria dirigir o confronto que poria frente a frente FC Porto e União de Leiria. Assim sendo, nada como obter informações junto de Pinto de Sousa, o presidente do Conselho de Arbitragem.

Pinto de Sousa: - "É...mas vou devagarito, pá, calmamente...vou falar com o Pedro Proença!"

Pinto da Costa: - "Vais?"

Pinto de Sousa: - "...grande jogo em Guimarães, pá! Vai fazer um grande jogo!"

Pinto da Costa:- "Com recado para não expulsar ninguém.

Pinto de Sousa:- "Eh! Eh! Eh!"

...Nove dias mais tarde, no estádio Municipal de Guimarães, Pedro Proença seria de facto o árbitro da Supertaça. O Porto venceria por 1-0, golo de Costinha aos 55 minutos..."

Até aqui nada fora do normal pelo que sabemos, podia ter sido um pedido para uma final, Pedro Proença ser um homem de coluna vertebral e fazer a sua obrigação com isenção: mas não; quem procurar os relatos da atuação de Pedro Proença nesse jogo, vê que a apreciação à arbitragem foi negativa; com benefícios para o Porto naturalmente.
O golo do Porto foi obtido por abalroamento ao guarda redes do Leiria dentro da pequena área. Ah! E existiu uma expulsão...para o Leiria como seria de esperar.

A seguir a este serviço, Pedro Proença tem repetido enormes arbitragens,sempre a favor do mesmo. Para não ser exaustivo, recordo também no Dragão, um penalty inexistente marcado pelo senhor Pedro por suposta falta de Yebda sobre Lisandro Lopez. Este lance até suscitou um ato de contrição do sr. árbitro. Mas as falhas de Pedro Proença, sempre para o mesmo lado, não se ficam por aqui. O Sporting também foi alvo do martelo de Proença no Estádio do Dragão, no célebre atraso a Stojkovic num corte de carrinho de Polga em lance dividido; lance que viria a decidir o jogo.

Porque já me estou a estender vou tentar ser mais rápido. Chegado a esta época tenho mesmo de concluir que Pedro Proença é de longe o melhor árbitro português. Esteve nos jogos das decisões e praticamente sozinho resolveu o campeonato e certificou os acessos à Liga dos Campeões.

É aqui começamos a ver a coerência de Pedro Proença. Já na Luz onde entregou o título ao Porto o primeiro amarelo a Emerson, elo mais fraco do Benfica, foi mais que duvidoso, calculando ele, que com Hulk pela frente, não seria difícil mostrar-lhe segundo, sabendo antemão que os adeptos encarnados cairiam em cima do brasileiro, mais que queimado. É preciso saber fazer.  Notem a semelhança com o jogo do Sporting: o primeiro amarelo ao Ogushi foi mal mostrado e muito cedo, dando tempo a que a dimensão do americano provocasse mais um contacto, e respetiva expulsão. Para os mais distraídos tudo parece futebol e coincidências não é?

Mas no Dragão a exibição de Pedro Proença não ficou por aqui. O despudor foi total, valeu tudo; algo não falado na comunicação social, a falta de coragem do apitador em expulsar Fernando que lhe chamou tudo bem na cara e a olhar-lhe nos olhos. João Pereira ao pé daquilo é um menino. Só chama de longe, mas aí, os ouvidos, estão limpinhos. Pereirinha empurrado e Polga mal expulso; não vale a pena estafar mais o tema.

Agora vocês dizem: mas mesmo que empatássemos no Dragão ficávamos a 4 pontos. Se eu disse que ele certificou os acessos à Liga dos Campeões não foi ao acaso. Contabilizem também o 3 pontos espoliados por este mesmo senhor contra o Marítimo. Pedro Proença a solo, retirou-nos a possibilidade de estar presentes na LC e de embolsar 8 milhões de euros. Estes senhores arrasam um clube sem punição à altura. Venham-me lá com a história que no fim do campeonato o saldo fica equilibrado entre o deve e haver.

Para o fim deixo a falta de vergonha total que se apoderou do futebol português. A ordinarice foi tal que o próprio Manuel Serrão teve de admitir que as festinhas, carinhos, e mimos de Pedro Proença aos jogadores do porto não fez sentido.

Aquilo foi demasiado triste. Estava tudo em festa, e o Sporting ali, parecia um convidado de ocasião que apareceu para ser o bombo da festa. Um árbitro pode ter boas relações com os jogadores, mas por respeito ao futebol, adeptos, e adversário presente, devia ter um pouco mais de decoro, ainda para mais, quando o mundo está a ver. Se é assim em direto, imagino fora dos holofotes. Aquela cena foi das coisas mais deprimentes que já vi no futebol. Os abraços a Hulk só podia dar no que deu...

Agora não me venham com o suposto benfiquismo de Proença, já que os encarnados também são sempre encavados pelo personagem. Não se esqueçam que Vítor Pereira, presidente do conselho de arbitragem  também é sportinguista, e não tem sido por isso que não somos achincalhados repetidamente pelos apitadores. Dá jeito dizer: ah e tal que é benfiquista ou sportinguista, mas no fim de contas...são 11 contra 11 no fim ganha o Pinto da Costa.»

Proença Sportinguista, sem qualquer dúvida.
Na Bola de 29/05/2012, uma carta enderaçada pelo sr. João Henrique Bagina Cheu ao jornalista Cruz dos Santos diz o seguinte:
Em relação ao árbitro Pedro Proença afirma o que toda a gente suspeitava há muito tempo: “É mentira que seja do Benfica, quem o fez sócio do Benfica fui eu, enquanto presidente da secção de andebol, quandl ele se transferiu do seu clube do coração, o Sporting, onde jogava andebol, para o Benfica, onde era e é obrigatório todos os atletas serem sócios”.
O dia em que Pedro Proença chegue ao fim da carreira, por uma questão de limite de idade, será um bom dia para o futebol.

Nesse dia, deixaremos de correr o risco de ver o Proença decidir campeonatos e finalistas da Taça. Proença traz-me à memória um jogo em Penafiel, em 2004-05, em que decidiu ignorar quatro grandes penalidades contra o clube da casa. Perdemos o jogo. Duas épocas antes, no Bessa, decidiu não assinalar duas grandes penalidades escandalosas. Foi um jogo que se tornou memorável pelos piores motivos. Também em 2003-04, optou por assinalar uma grande penalidade contra o Benfica, num jogo frente ao Sporting, numa mal-amanhada simulação de Silva. Em 2008-09, aos setenta minutos de um jogo no Dragão, assinala mais uma inexistente grande penalidade contra o Benfica. Esse penalti deu o empate e a vitória no campeonato ao FCP. Esta época, entre outros espectáculos deprimentes, Proença foi o árbitro em Braga, no famoso jogo terceiro-mundista dos apagões. Conseguiu ser mais reles do que os cirúrgicos cortes de energia no Estádio: assinalou um discutível penalti contra o Benfica, ignorou duas agressões de futebolistas adversários a jogadores nossos e saiu do estádio com a sensação do dever bem cumprido. Foi com arbitragens destas que se chegou à singular situação de o Benfica nunca ter vencido um clássico ou um derby apitado pelo referido árbitro e de o FCP nunca ter perdido nenhum clássico ou derby com esse senhor a apitar.

É, assim, normal, que o dito árbitro se tivesse prestado a fazer a figura que fez na festa do título do FCP. Aliás, no futebol português, a banalização do compadrio é normal e chega a ser premiada com nomeações para apitar em competições internacionais. Outras vezes, é premiada com fruta para dormir… mas isso já são outros quinhentinhos.

A opinião de Cruz dos Santos
Assinala na sua crónica semanal em 30/4 /2012:
"No Marítimo-F.C. Porto, foram bem assinalados os dois penalties dos golos portistas, mas Paulo Baptista este muito mal... ao não considerar penalty de Hulk sobre Heldon e ao ter maior rigor disciplinar para com os jogadores do Marítimo. ... Olegário Benquerença não esteve muito melhor no Rio Ave - Benfica, pois, embora com critério uniforme no âmbito da disciplina e correcto ao assinalar o penalty do segundo golo do Benfica, falhou no julgamento do empurrão de Gaspar a Cardozo e derrube de Jean Sony a Saviola, ambos também justificativos de castigo máximo contra os vilacondenses".

Crónica da Nova Ordem
Em 1994/95, o na altura denominado Organismo Autónomo, aproveitando uma das muitas confusões que existem no edifício jurídico português, organizou o 1º campeonato a partir do Porto onde, habilmente, o presidente da Câmara tinha dado terrenos para construir a sede da Liga de Clubes. Foi há 17 anos...
No ano seguinte, resolvida a questão do Organismo Autónomo, passou a ser a Liga de Clubes a organizar a maior prova do calendário futebolístico. Pela segunda vez na história portuguesa, o campeonato era organizado fora de Lisboa e daí para cá assim tem sido sempre.

Na altura, 1995 ou 1996, um dos muitos fundamentalista que o FCP tinha e tem a escrever em jornais, Pedro Batista (o que esteve para andar à estalada com Dias Ferreira num programa de formato Trio da RTP), anunciava no jornal O JOGO que com a Liga a organizar as provas entrava-se numa “nova ordem do futebol português”.

Percebi nas entrelinhas que aquela afirmação não era leviana nem casual. Aquela afirmação encerrava uma declaração política que só se começou a perceber quando o FCP embalou com 5 títulos consecutivos tendo por base arbitragens que obedecem a um “padrão” determinado pelos interesses do FCP (seja a seu favor, seja contra o Benfica ou outro rival que circunstancialmente possa competir com eles).  
O ciclo desta “nova ordem” iniciou-se com a Supertaça que nos foi roubada em pleno estádio das Antas quando Donato Ramos e o seu auxiliar invalidaram um golo limpo ao Amaral, por fora de jogo de posição sem intervenção na jogada. Daí para cá, tem sido sempre o mesmo.

Nestes 17 anos da “nova ordem do futebol português”, o FCP conquistou 12 campeonatos, e só por mera indigência mental ou má formação pessoal, se pode pensar que os grandes responsáveis são os treinadores: 1) Artur Jorge, 2) Neca e Filipovic, 3) Mário Wilson, 4) Souness, 5) Shéu, 6) Juup Heynckes, 7) Mourinho, 8) Toni, 9) Jesualdo, 10) Camacho, 11) Trappatoni, 12) Koeman, 13) Fernando Santos, 14) Camacho, 15) Chalana, 16) Quique Flores e 17) Jorge Jesus.

Ou seja, por razões de estratégia (ou falta dela) das 4 Direcções que estão abrangidas por este ciclo, Manuel Damásio, João Vale e Azevedo, Manuel Vilarinho e Filipe Vieira, o Benfica teve 17 treinadores, sendo 13 contratados como principais e 4 adjuntos que os substituíram por motivo de doença ou despedimento.

No mesmo período o FCP teve como treinadores 1) António Oliveira, 2) Bobby Robson, 3) Fernando Santos, 4) Octávio Machado, 5) José Mourinho, 6) Luigi Del Neri, 7) Victor Fernandez, 8) José Couceiro, 9) Co Adrianse, 10) Jesualdo Ferreira, 11) Villas-Boas e 12) Vítor Pereira (estes 12 treinadores são um número algo elevado para quem ganha tanto, mas estão “inflacionados” pelos 3 contratados na época 2004/2005).

Se compararmos as carreiras dos treinadores depois de “falharem” no Benfica, com as carreiras dos treinadores depois de “ganharem” no FCP, teremos de reconhecer as boas carreiras de Juup Heynckes, Mourinho, Trappatoni, Koeman e Fernando Santos. E as razoáveis carreiras de Camacho e Quique Flores.
Quanto ao FCP, exceptuando Bobby Robson e Mourinho, não houve um único que se destacasse pela positiva. Bem pelo contrário. António Oliveira foi despedido 15 dias depois de ser contratado pelo Bétis de Sevilha, Jesualdo Ferreira, o único tri-campeão pelo FCP, despedido pelo Málaga e Villas-Boas despedido e considerado o pior treinador da era Abramovitch. Nem Souness foi tão mal tratado depois de sair do futebol português...

O Benfica não tem ganho por mudar de treinador. Pelo contrário. Novo treinador, novos métodos de treino, novos jogadores, novos esquemas de jogo e quando chegamos ao 1º terço do campeonato com as mesmas arbitragens, o FCP já vai à frente e faz a gestão da prova. A comunicação social sabe que é assim, por isso “pede” aos adeptos que façam pressão contra o treinador do momento. Para ajudar o FCP...

Mas quem viu como o Benfica foi impedido ontem de ganhar em Vila do Conde, novamente pelo mesmo árbitro que esta época ofereceu 1 penalty ao FCP para ganhar em Guimarães, só pode concluir que o campeonato terminou como começou: com o FCP a ser ajudado por erros de arbitragem de Benquerença, pela via directa e pela via indirecta. Mais 2 pontos em Guimarães, mais 2 em Vila do Conde, 4 pontos assim oferecidos ao FCP!

Os truques e traques do Sistema
E quem os comanda neste momento é o outro Vitor Pereira, sócio com mais de 50 anos de dedicação ao SCP. Mas este facto não quer dizer muito. Porque o problema é que VP está controlado pelo FCP. Já o escrevi e volto a escrever: em 1996 quando andava pelo Porto a fazer a minha tese de mestrado, uma vez tive uma conversa interessante com um tipo que trabalhava num café à beira da Rua da Constituição com a Rua Monte dos Burgos, um tipo que me foi apresentado por amigos portistas que diziam que "nós não sabemos falar de futebol contigo, mas este é que te vai ensinar"E eu lá fui.

A páginas tantas, depois de lhe conquistar a simpatia (porque eu no futebol nunca me chateio com ninguém, mesmo quando a situação está azeda, consigo dar a volta com argumentos e sorrisos), disse-lhe: "não sei como é que vocês fazem mas o Vítor Pereira, que é adepto do SCP, quando arbitra jogos do vosso clube, engana-se sempre a vosso favor".

Ele sorriu e disse: "ó amigo, esse está controlado". Olhei para ele com cara de admiração, "controlado"? "Sim" disse ele, "olhe metemos-lhe umas meninas debaixo, filmamos e mandamos o VHS para casa".

Claro que dei uma gargalhada e disse "fantástico, é pá, mas assim vocês ganham os campeonatos que querem" ... ele sorriu e assim ficámos. Nesse ano ganharam o 2º dos 5 consecutivos, depois disso um treinador falhado no Benfica foi fazer uma série de 4 titulos (o 1º foi o Co Adrianse, que como sabemos nunca mais fez nada depois disso), este ano ganhou a abécula do Vítor Pereira (derrotado na Supertaça Europeia, na Taça de Portugal, na Champions, na Liga Europa, na Taça da Liga), e por isso fico extremamente "fodido", quando ouço e leio comentários de pessoas que não treinam, não percebem da função treinador, mas acham que o problema do Benfica tem sido os treinadores.

Este próximo ano será mais do mesmo, embora eles saibam que não basta ter árbitros, têm de jogar à bola, porque há um nível de erros de arbitragem que não convém ser repetido porque põe em causa o "sistema". Aquilo que se passou com o Benfica em Coimbra, FCP, Rio Ave, Paços de Ferreira, SCP, é coisa que eles não podem repetir muitas vezes porque a opinião pública acabaria por perceber que afinal os que falam, falam com razão. E ter a opinião pública contra o sistema, era o fim do sistema ou seja, deles todos.

O truque da arbitragem passa por errar sem dar nas vistas: as faltas a meio campo, a dualidade de critério nos cartões amarelos, etc, esperando que isso chegue para fazer o resultado. Quando não chega então têm de vir os penaltys, os foras de jogo, etc. Há quem não tenha percebido porque razão o Benfica só começou a ser barbaramente prejudicado na 2ª volta e antes do jogo com o FCP.  A minha explicação é esta: eles esperaram que o Benfica caísse por si só, com o desgaste da Taça de Portugal, da Taça da Liga e das competições europeias, mais os tais erros pequenos e "invisíveis". Ora como o Benfica não caiu, mérito do treinador e da equipa, então tiveram de "abusar". Porque qualquer pessoa sabe que se o Benfica recebesse o FCP em situação pontual de avanço, o FCP tinha de arriscar no jogo e isso é meio caminho andado para a derrota. Ou seja, para ampliar a pontuação ou no mínimo mantê-la. O que significaria o titulo para o Benfica, pela confiança que todos ficariam, enquanto no lado do FCP o abaixamento da confiança seria mais um problema, e esse não se resolve com fruta e café com leite, mas com vitórias deles e derrotas nossas. Ora, connosco em vantagem pontual e psicológica …

9 comentários:

  1. ou seja mais um dragão de komodo! é lagarto por natureza mas faz de tudo para ser um dragão!

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  2. Serviço Público. Serviço Publico.

    É preciso continuares ó ANDY. Que nunca te falte a tinta!!!

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  3. E tudo tem lógica.
    Mais um grande post, parabéns.

    Miguel

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  4. Mais um texto espectacularmente realista, denunciador e portador de verdades insofismáveis. Muito obrigado.
    Gostaria de que esta prosa fosse enviada para "quem de direito": LFVieira, Vítor Serpa, Pais (Record), Sr. Cruz dos Santos, Fernando Gomes (o das facturas), Vítor Pereira (árbitros) e outros que tais. Seria interessante. Possível?

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  5. Desde já obrigado por mais uma informação cuidada e incisiva.

    Este é o tipo de posts que necessitam de ser levados aos Benfiquístas para que eles nunca se esqueçam de como é que o Benfica não ganha títulos em Portugal.

    Saudações ao Andy

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  6. Ora aqui está mais um post que vai direito "to the heart of the problem"!
    É isto que tem de ser divulgado cada vez mais. As coisas são tão claras que só um cego não vê!
    E a culpa é dos Emersons e dos Robertos!

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  7. nem tenho palavras para vos qualificar ! uns verdadeiros herois nesta selva desportiva portuguesa

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  8. e jesus disse...
    ...feliz daquele que acredita sem ver...

    faz cá muita falta o Salazar carago!!!
    se ele fosse vivo estas cenas não aconteciam de certeza...
    digo eu, não sei!

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  9. e jesus disse...
    ...feliz daquele que acredita sem ver...

    faz cá muita falta o Salazar carago!!!
    se ele fosse vivo estas cenas não aconteciam de certeza...
    digo eu, não sei!

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