O Lagarto Jaime Marta Soares com o cu apertado:
É lamentável e vergonhoso o silêncio de toda a comunicação social sobre o que se passou e se está a passar com Jaime Marta Soares.
Mais ainda, é um sinal muito grave que Jaime Marta Soares tenha sido alvo dos capangas de alguém (BdC) e nem uma linha se tenha produzido sobre o tema. Além de ninguém na instituição Sporting ter vindo a público repudiar isso, nem sequer o respeito por alguém já com uma idade avançada existe.
Será que têm medo de Bruno de Carvalho? Será que no Sporting ninguém vai revelar o que fizeram nos últimos 15 dias a Jaime Marta Soares?
(O bombeiro incendíiário tem apenas o que merece).
O Burro Saraiva zurra e recebe a resposta.
"Esta semana enviou uma mensagem a Bruno de Carvalho agradecendo-lhe que deixe o futebol e dizendo que o nome do presidente do Sporting caiu na lama. Que interesse tem este senhor no Sporting que não seja o de Luís Filipe Vieira e o do Benfica?", questiona o director de comunicação leonino, no programa ‘Verde no Branco’ transmitido na Sporting TV.
Nuno Saraiva ainda assinalou a ligação do empresário ao clube da Luz.
"César Boaventura foi apontado na imprensa como estando atrás da manipulação de resultados em jogos envolvendo o Benfica",acusa o dirigente que acrescenta: "César Boaventura faz parte desta campanha para denegrir o Sporting através de um ataque ao seu presidente. Só pode estar a tramar alguma coisa".
César Boaventura responde ao animal
“Burro Saraiva
Farto-me de rir quando vais para o Facebook dizer que o teu “PATRÃO” está envolvido em pedofilia... SÃO PALAVRAS TUAS E DE MAIS NINGUÉM.
A vida é feita de opções e o anão Saraiva ontem decidiu interferir com uma pessoa que nunca em momento algum prejudicou o Sporting CP ou alguém que fosse da mesma instituição.
Começo por te chamar Mentiroso e aldrabão, tens mais de anormal do que de tamanho.
- Prova em qual dos órgãos de comunicação social algum dia falaram no meu nome para afirmar que eu estou ligado a viciação de resultados.... Não consegues porque é mentira seu MENTIROSO, ALDRABÃO, ESCROTO ANÃO
- Eu sou sério na minha vida, não entro em malabarismos e muito menos prejudico alguém.
- Sabes qual é a minha ligação ao Benfica e ao seu presidente? Eu vou explicar-te porque tu és burro e tens uma deficiência de crescimento...
- A minha ligação é profissional, porque é um clube com quem dá gosto a qualquer empresário trabalhar, cumprem com tudo a que se comprometem ATEMPADAMENTE, não falham com a palavra nem adiam pagamentos, são transparentes e não têm testas de ferros nos negócios e acima de tudo, tem um presidente que não pede comissões aos empresários sobre os negócios que fazem com o clube.
GRANDE BURRO SARAIVA, MEXESTE COM QUEM NÃO DEVIAS!
No mercado do passado verão um empresário pediu-me para apresentar o Adrien ao AC Milan e assim o fiz. Na altura demonstraram algum interesse no negócio.
Entrei em contacto com esse empresário para falar na repartição das comissões e saber quem tinha que ganhar, sabendo eu das dificuldades para receber comissões do Sporting e também quanto se tinha de deixar de percentagem a quem manda no clube, perguntei como seria, ao que me foi respondido que tinha de deixar 10% da comissão para o Presidente do Sporting.
INÉDITO, BURRO SARAIVA, eu não ando a brincar ao futebol, não ando a comer gelados com a testa, nem a destruir uma instituição chamada Sporting em benefício próprio. Eu respeito as pessoas, não invento e quando falo é com provas!
Esta gravação está à disposição das autoridades, assim como outras coisas como e-mails, que mandam para clubes a dizer que “PARA FAZER NEGÓCIO DO JOGADOR X TEM QUE FAZER O NEGÓCIO COM O EMPRESÁRIO Y”, sim esse tipo de e-mails que vocês mandam para meter nos negócios os vossos testas de ferro e porquê? Sim para não vos faltar nada!!!!
Muita coisa eu sei, mas não vou falar publicamente, cada coisa será entregue no local apropriado! Não vou falar aqui em nome de agentes, tudo será entregue se necessário às entidades legais. Porque eu felizmente ainda posso escolher com quem trabalho mas existem agentes que para sobreviver têm que se sujeitar à vossa sujeira, SEU GRANDE BURRO.
Estais a destruir o Sporting que a curto prazo tem quase 70M€ para pagar e não tem como e andais a borrar o futebol Português. Tenham vergonha e vão-se embora. Dizem que fizeram um pavilhão e não o pagaram ainda, dizem que têm equipa e não ganham nada, sois muito mentirosos.
OS SPORTINGUISTAS MERECEM RESPEITO E O SPORTING ESTÁ ACIMA DA VOSSA IGNORÂNCIA.
O PorKo JJ no fim da SuperTaça que ganhou pelos lagartos.
Mal o árbitro Jorge Sousa deu por terminado o encontro, Jorge Jesus, treinador do Sporting, saiu direto na direção do banco do Benfica de mãos no ar e com os dedos a indicar a vitória, celebrando em jeito de dança,dando assim início à confusão que apenas terminou quando Jonas deixou o antigo técnico a falar sozinho já junto aos autocarros das duas equipas, depois de lhe dar duas palmadas nas costas afirmando: «Tem respeito!»
No relvado, foi Hugo Oliveira, treinador de guarda-redes do Benfica e antigo elemento da equipa técnica de Jesus, o primeiro a insurgir-se, antes do treinador cumprimentar o único responsável da antiga equipa, Lourenço Coelho, diretor geral dos encarnados.
O tom de gozo prolongou-se nos minutos seguintes e Jonas,o único jogador encarnado que passou perto do antigo treinador levou duas palmadas na cabeça e o avançado afastou-lhe o braço à palmada. O brasileiro não gostou da atitude e das palavras trocadas, deixando Jesus de mão estendida e os ânimos exaltaram-se.
A confusão no centro do relvado estava instalada. Sílvio teve de ser separado por Shéu Han, secretário técnico do Benfica, Eliseu enfureceu-se com João Mário, vindo os capitães Luisão e Rui Patrício separar colegas. Dirigentes de ambas as equipas evitaram males maiores e Bryan Ruiz ouviu das boas de Jesus por estar a falar com Taarabt.
Com o ambiente mais calmo, Jesus ainda chamou Jonas, os dois falaram, mas o brasileiro acabou a virar costas ao antigo treinador. Este voltou a gozar com os jogadores encarnados antes de irem para a entrega das medalhas de vencidos.
Rui Vitória, antes deste episódio, passou por Jorge Jesus, mas não se cumprimentaram, dando clara ideia de que as palavras do treinador do Sporting na antevisão da Supertaça não caíram bem no lado contrário.
Os jogadores do Benfica ainda aguardaram pela entrega do troféu, mas assim que o capitão Adrien ergueu o mesmo abandonaram o relvado sem qualquer troca de palavras com Jesus, excepção terá sido Salvio que ainda viu o anterior técnico a gesticular com ele, mas sem retorno. O ambiente tenso entre o grupo de trabalho do Benfica e Jorge Jesus acabou por deixar marcas."
PS: Quando o único órgão de comunicação social, que relatou as várias provocações do Animal, é o pasquim O Nojo, é sinal que isto está mesmo pelas ruas da amargura!!!
Hoje, ouvi “ad nausea” das TV's, e li no Rascord (entre outros...), que afinal o «Jonas reagiu mal» ao “cumprimento”!!! Como não podia deixar de ser, isto fica para a história como o 'caso Jonas', tal como o esquema do ex-vice-presidente Lagarto, agora preso, ficou como o 'caso Cardinal'!!!
As provocações começaram antes, continuaram durante, e ganharam ainda mais visibilidade no final do jogo. A forma como tudo isto está a ser desvalorizado é inacreditável...
A tudo isto, ainda temos que acrescentar os telefonemas no início da pré-época, que aparentemente voltaram a acontecer esta semana!!! Não conheço nenhum treinador que passe o tempo todo, a telefonar para os jogadores adversários, perguntando como estão a decorrer os treinos!!!
Entrevista de Carlitos, ex-jogador de hoquei do Benfica, Porto e Sporting.
P. És anti-Porto?
Era, mas depois joguei lá e deixei de o ser. Aquela força deles é algo de especial. Aquele clube regional a nível mundial tem uma força para lá do normal. Sentia isso vezes sem conta, mais quando vínhamos à Luz, nas camadas jovens. A ideia que nos passavam durante a semana era de que aquilo era de vida ou de morte, muito mais que um jogo.
P. Foste campeão no Porto?
Sempre. Aquilo era cá uma corrupção.
P. Hein?
Já se sabia quem era o árbitro e era campeão nacional antes dos jogos. Os árbitros diziam-me mesmo “olhas, atiras-te para o chão e é penálti”.Já entrávamos a ganhar, até na moeda ao ar.
P. Ai eras o capitão?
Fui capitão até aos juniores.
P. Mas ainda não havia Dragão Caixa, pois não?
Nãããão, fui fazer a inauguração do Dragão Caixa pelo Benfica. Chegámos ao balneário a 90 minutos do início do jogo e estávamos preparados para aquecer quando um segurança disse-nos “olhe, é melhor vocês não irem aquecer, que isto hoje é o dia da inauguração e está cheio; se vocês vão para ali de sapatilhas, começam-vos a cuspir e ainda não está aqui a polícia”.
P. Uuuyyy!!
Ficámos 90 minutos dentro do balneário a olhar para ontem. Sabes o que aconteceu? Não estava nada cheio. O pavilhão só abriu as portas a dez minutos do início do jogo. Entrámos em campo e nem tirámos os patins do chão. Apanhámos 5-0. G’anda pavilhão.
Os anos 90 foram pródigos em vandalismo. Era o tempo em que o Porto superiorizava-se ao Benfica em tudo. Futebol, hóquei, basquetebol, andebol, caricas. Tudo. O Porto ganhava tudo e comprava tudo. Havia coisas no futebol. O Zé Carlos era um defesa central que pisava toda a gente. E o
O Complexo da Lagartada.
O complexo dos lagarto já vem de longe. Ficou-lhes implantado no ADN desde o berço.
Depois de uma briga, o Sporting fundou-se sem nome, apenas para “indivíduos de boa sociedade”.
Em Lisboa, na altura estava em voga as “Party Garden”. A do Campo Grande Sporting Clube saltou para a ribalta por causa dos jogos de futebol e críquete mas também de “senhorinhas da melhor sociedade” que corriam 50 metros antes do piquenique, do chá e das danças de salão. Tudo muito fino, tudo com o mindinho ao alto.
Mas havia muita gente que achava que eram festas a mais e desporto a menos. Como marialvas de sangue azul que eram, queriam mostrar que também eram homens másculos.
Depois de uma briga e de mosquitos por cordas, José de Alvalade afirmou, “por mim acabou, vou ter com o mau avô e ele me dará dinheiro para fazermos outro clube, um clube para o sport, mais sport”.
Assim começou o Sporting Clube de Portugal, que começou como Campo Grande Sporting Clube. Só mudou para o nome actual em 1920. Mas não mudou de ano de fundação. Coincidências do caraças!
O artº 1 dos estatutos estabeleciam que apenas podiam pertencer-lhes, “indivíduos de boa sociedade e conduta irrepreensível”. Só gente de “alto gabarito”, portanto.
Como o dinheiro do avô rico, o clube não tardou a ter campo mas não tinha o principal, não tinha jogadores, nem equipa!!
O que fez o invejoso José de Alvalade? Foi roubar os jogadores ao Sport Lisboa, o antecessor do Glorioso Benfica.
Algo que ficou desde logo implantado no ADN do clube e algo que eles nunca mais deixaram de ser, invejosos e ladrões.
Como o conseguiu? Cantando a canção do bandido. Ofereceu aos jogadores do Sport Lisboa campo para treino e jogo, oferecendo balneário com banho quente, bolas novas, duas camisolas por jogo, para o caso de chover e, no fim de cada jogo, chás dançantes com as senhoras mais ilustres da sociedade lisboeta. Impossível de resistir. Sete jogadores mudaram de clube.
Ficou célebre a frase de Cosme Damião, “O Sporting tem dinheiro. Nós temos dedicação. No imediato o dinheiro vence a dedicação. No futuro, a dedicação goleia o dinheiro”.
No 1º jogo que fez, o Sporting perdeu 5-1. Começando assim uma tendência que se tem vindo a acentuar desde então, “jogar como nunca, perder como sempre”.
O Sport Lisboa, antecessor do SLB, foi fundado a 28 de Fevereiro e escolheram as cores vermelho e branco, por “traduzir alegria, vivacidade, ser fonte de entusiasmo”, e como símbolo a Águia, “por significar a elevação de propósitos, espírito de inciativa e ânsia de subir o mais alto possível”.
O 1º jogo que o SCP fez com o Sport Lisboa não jogaram nada mas ganharam 2-1, graças a algum acaso e a um auto golo.
Com o jogo empatado e com toda a gente à espera da vitória do Sport Lisboa, abateu-se uma bátega de chuva. Num campo encharcado a bola não rolava.
Os jogados do Sporting abandonaram o campo, demasiado finos para se molharem. Refugiados no balnerário, esperam até que o árbitroos obriga a entrar em campo contra a sua vontade (“tinham medo de se constiparem”, dizia-se).
Os jogadores do Sport Lisboa, que tinham ficado em campo a apanhar chuva, enregelaram, perderam a energia e o Sporting aproveitou paramarcar um golo (auto golo de Cosme Damião).
A crónica da época dizia, “O Sporting jogou brutalmente. Os seus jogadores cometeream irregularidades em barda, sobressaindo Albano dos Santos um jogador muito perigoso”.
Muito perigosos!! Mas sempre diferentes!!
Foi tudo uma questão de AND.
“Dr”. Carlos Vieira, o lagarto “génio da gestão”
Vamos lá então ao Carlos Vieira, o administrador na pole position para suceder a Bruno de Carvalho, enquanto este estiver deitado no divã do psicanalista a resolver o síndrome de abstinência do FB.
A formação. Bacharel em contabilidade cedo passou a assinar doutor, não se sabe se por por ter sido da mesma turma de Miguel Relvas na universidade do sogro.
O background. Fanático devoto da Opus Dei, Carlos Vieira sempre se movimentou muito bem nos meandros da organização e não foi o facto de esta ter perdido alguma influência social e nos meios de decisão que o impediu de ter tido sempre empregos onde a Opus Dei tinha poder.
Até que entra nas universidades do sogro. Directamente para um cargo de administrador onde tinha o pelouro das finanças partilhado com o líder. A crise e a má gestão, assente num crescimento desmesurado e numa política de endividamento extremo, levaram o grupo a uma situação de pré-falência há uns anos atrás: salários em atraso (só para alguns), desinvestimento nas instalações e venda apressada (onde e que já vimos isto?), com graves perdas, de negócios que corriam manifestamente mal como clínicas de saúde em todas as esquinas e produção de azeite na qual chegaram a ser retirados do mercado pela ASAE, por venderem como Virgem Extra azeite que não o era. Enfim, peripécias apenas.
O Grupo Lusófona volta a recorrer à banca mas numa situação de algum desespero. Daí que o sindicato financeiro que entrou para salvar o grupo tenha posto logo como condição o afastamento de Carlos Vieira, o administrador que, afinal de contas, desempenhava o cargo quando as coisas começaram a correr mal. Coincidência ou talvez não.
E é por alturas destas a negociação com a banca, que foi demorada, que surge a possibilidade de acompanhar um conhecido, de nome Bruno de Carvalho, que estava a lançar uma candidatura à presidência do Sporting. Por acaso, ou talvez não, Carlos Vieira faz-se sócio cerca de um ano antes, praticamente à conta de se poder candidatar.
E entra de novo o sogro que se faz acompanhar por Carlos Vieira e Bruno de Carvalho a Angola e à Guiné Equatorial onde foram arranjar financiamento. O primeiro negócio até corre mal - o de Franco Cervi - porque os argentinos desconfiaram dessa história de inscrever o jogador por um clube barriga de aluguer para a passagem entre o clube argentino e o Sporting e com pagamentos faseados pela Guiné Equatorial. Depois entra Sobrinho e a Holdimo e o dinheiro começa a pingar. Receitas antecipadas e contrato da NOS e lá começa a tal estabilidade financeira que serve agora de único argumento a favor de Bruno de Carvalho.
A ascensão. Dado o difícil temperamento de Bruno de Carvalho, muitas das pessoas que trabalhavam com ele, desde chefias menores até parceiros de administração foram-se afastando à medida que percebiam que, pior ainda que o estilo desbocado e um pouco trauliteiro do presidente, era o defeito que Bruno de Carvalho tem há muito tempo: a vaidade patológica de se achar o melhor do mundo, de gostar de se ouvir falar e de fazer tudo para ser ele a aparecer na frente. Curiosamente, Carlos Vieira, mais tímido de feitio, foi-se dando bem com isso e tornou-se um dos cada vez menos apoiantes de Bruno de Carvalho no Sporting.
Uma coisa é certa, com ou sem “BurnOut”, esta sucessão dinástica é que é típica do croquettismo que imperou no Sporting durante uns anos. E os sócios tudo devem fazer para serem eles a decidir em vez de se montar um arranjinho sucessório para que Bruno de Carvalho vá descansar um bocado.
Jaime Marta Soares, e outros, sabem bem, por isso preferem dar a palavra aos sócios. Mas nos próximos dias tudo vai ser feito para se dar um arranjo que não dê a palavra aos sócios.
É que ao brunismo, Madeira Rodrigues não preocupa nada, mas começa a haver medo de uma terceira via consistente que possa surgir e os afaste.
Tempos interessantes. Mas como diz o provérbio chinês: sorte daqueles que não vivem estes tempos interessantes.
PS: O sogro e demais família desse lado são aventaleiros (Maçónicos). Mas Carlos Vieira entra na Opus Dei ainda antes de conhecer a futura mulher e manteve-se. Aliás, a Opus Dei chega a ser mais implacável com as dissidências do que a Maçonaria. Porém, a convivência a esse respeito, dentro daquela casa, é sã. Como prova o facto de ser a única universidade deste país, privada ou pública, que congrega pessoas com relevância nos respectivos partidos. Do deputado do PCP António Filipe, ao ex-ministro do CDS Mota Soares, há pessoas de todos as alas no Grupo Lusófona, geralmente com posições de algum destaque, numa atitude estimulada pela própria administração.
Tudo bem: não é tão bonito ver o sindicalista professor-doutor Carvalho da Silva (PCP) em amena cavaqueira com o colega Nuno Magalhães (CDS)?
“Lusófona - Connecting People”.
As Claques “Legalizadas” são um foco de criminalidade.
Toda esta algazarra sobre as claques do Benfica cheira a esturro, é um ruído suspeito porque não consta que os apoios que não são dados a claques do Benfica tenham alguma coisa a ver com os resultados desportivos, e é muito fácil de explicar. Já os apoios que as claques "legais" recebem é outra questão. Vamos explicar:
Todos sabemos que as claques dos lagartos e dos fruteiros são comandadas e financiadas pelas direcções dos respectivos clubes, especialmente pelas cúpulas (presidentes).
Para além de todas as actividades ilegais que se conhece (tráfico de droga, assaltos a casas, lenocínio, prostituição, tráfico de carne branca, controle da noite através da segurança, etc), sabe-se que são ofertados a essas claques alguns milhares de bilhetes para os jogos que essas claques vendem aos incautos com lucro de 100%.
Crimes de fuga ao fisco e de venda ilegal de bilhetes (candonga) são crimes que são cometidos todas as semanas com total impunidade sem que as respectivas autoridades ajam. Pelo menos até agora.
Que os fruteiros o fazem há mais de 30 anos já toda a gente sabe.
E toda a gente sabe também a razão porquê. Porque são um exército privado dessas cúpulas que os tem ajudado a manter não só o poder como tem-lhes dado vitórias graças às ameaças constantes que fazem a todos os agentes desportivos do país, com incidência na cidade do Porto.
Agora temos em Lisboa, "A New Kid In Town", que está a tentar copiar o que de pior se faz em termos de claques, a copiar o Capo do norte, quando montou um esquema semelhante com as claques de que ele fez parte, comandadas também por um criminoso que neste caso não se chama Macaco mas sim Mustafá.
Ambos fazem vidas de luxo, este último até vive numa casa na Aroeira e também anda de carros de luxo, Porsches e mais não sei o quê.
O Macaco já ganhou tanto dinheiro que comprou casas e hotéis que agora aluga e conduz um Lamborghini.
O Benfica preferiu, muito bem digo eu, não dar confiança às suas claques, não as apoiando do mesmo modo, não lhes dá dinheiro nem bilhetes e se há elementos dessas claques que se dedicam a negócios criminosos e ilegais esse problema é da sua exclusiva responsabilidade, o clube não tem nada a ver com isso. E assim é que deve ser.
Deste modo, o Benfica ao não copiar o que as outras claques "legais" fazem, não oferecendo bilhetes para venderem impedindo assim que se cometam os crimes de venda ilegal de bilhetes e de fuga ao fisco está ser uma ameaça aos privilégios que gozam as claques "legais".
Porque eles não podem acusar o Benfica de também fazer o mesmo, se os dragartos fossem acusadas de incentivar a criminalidade que existe nas suas claques.
As autoridades sabem o que se passa, se quiserem parar com a pouca vergonha basta para eles dar o exemplo do Benfica, que prova que não é necessário haver claques "legais" a viver de actividades ilegais, baste seguir o exemplo do Benfica, transformar as claques "legais" em GOA, em "grupos organizados de adeptos", sem mais mordomias, e acabando com a pouca vergonha da venda ilegal de bilhetes e da fuga ao fisco.
Para os criminosos das claques "legais", e para as cúpulas criminosas desse clubes que permitem e incentivam essas actividades, é natural que a posição do Benfica seja uma ameaça porque pode causar um abrir de olhos e levar as autoridades a acabar os exércitos privados e as mordomias que muita gente, para além das cúpulas, também come da gamela, que é grande e dá para todos.
Voilà!
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