segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

(Aldrabices, Caloteirices & Roubalheirices) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (207)

Caloteiro e Mentiroso Traques Marques
Já podemos revear o que aconteceu 6º feira ao director de comunicação do FCPorto. No Tribunal de Gaia, ficou provado que nem todos os juizes das comarcas do Porto e arredores são sensíveis aos apelos clubísticos e vai daí, este juiz deu uma reprimenda a um individuo que desde há vários anos mente aos tribunais e aos seus credores.
Por isso, vai deixar de pagar uma renda de 300 euros por mês, que resultavam de declarar um ordenado de 1000 euros que, dizia ele, recebia do FCPorto, e vai passar a pagar, todos os meses 3000 euros. Dez vezes mais. E ainda teve de pedir desculpas ao juiz, ao Tribunal e aos credores.
Toma e embrulha filho de puta!

Luis Gonçalves é Director Geral e membro da direcção do FCP, terá de ser acusado de corrupção activa.
Segundo o artº 374 sobre corrupção activa, Luis Gonçalves promete ao árbitro Luis Ferreira, dentro da sua cabine no fim do jogo e com testemunhas, uma vantagem patromonial, “não vais descer de divisão, és um dos nossos”.

Houve um nexo de causalidade entre a promessa de vantagem patrimonial e a execução do crime. Luis Ferreira não desce de divisão por décimas, descendo em vez dele Jorge Ferreira, um árbitro que o FCP fez tudo para que descesse. E a quem o CD já deu razão depois de Ferreira ter apelado da nota final.

Luis Gonçalves terá de ser julgado por corrupção activa. Para além de outros casos em que ele já foi denunciado comoo cado do Tiago Antnes que também desceu depois de tal lhe ter sido prometido pela mesma figura.
E o FCP, de quem ele é Director Geral pertencente à direcção, será também acusado de corrupção activa.

Esta acusação já tem testemunhas assim como todas as outras revelações de factos que já estão entregues ao MP. E mais surgirão nos próximos programas. Assim como dezenas de acusações e denúncias de ameaças e de coação sobre vários árbitros e respectivas famílias feitas pelas claques legais do clube, com o beneplácito e a aprovação da direcção do clube.
Há muito material que foi sendo acumulado ao longo dos meses para revelar.
Os casos abertos que ainda não resolvidos terão de o ser. Estaremos atentos!

A cara afogueada e o nervosismo era notório em Guiherme Aguiar, advogado que sabe muito bem o que é corrupção e tráfico de influências.

Relatórios da PJ
"Interessante reler os relatórios dos inspectores da Polícia Judiciária durante aquele que ficou conhecido como Processo Apito Dourado. Na mesma época, três árbitros em meninos-bonitos para o clube do costume e garantiam, resultados convenientes.

Diz uma velha pilhéria que, passeando um belo dia pelo Chiado, Cesário Verde, ouviu a seguinte provocação: 'Lá vai o Cesário Vermelho!'
Teve resposta na ponta da língua: 'Lá vai o troca-tintas!'

Quando alguém resolve escrever um livro chamado Polvo Encarnado, além de ter obrigação de o escrever sem erros de ortografia e sintaxe, que são às dezenas, deveria ter cuidado de não se transformar num troca-tintas.
Mas cada um se enfia nos buracos que lhe apetece, como está bem de ver.
Quando se fala em polvos no futebol português, vale a pena perder algum tempo a estudar aquele que ficou conhecido como Processo Apito Dourado.
É prestar atenção à investigação feita, mesmo que certas manigâncias de pormenor tenham empurrado as decisões judiciais para becos sem saída, sempre tão convenientes para determinados magistrados que gostam de assistir a jogos nos camarotes presidenciais e num desses camarotes em particular.

Vamos, hoje, trazer às memórias mais esquecidas certas conversas escutadas entre o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, e Pinto de Sousa, nas quais, segundo os inspectores da Polícia Judiciária, foi claro o entendimento entre ambos sobre qual seria o melhor árbitro para dirigir a final da Taça de Portugal da época 2002/2003 que opôs o FC Porto à União Leiria.

Perante a clareza dessas escutas, os investigadores ficaram com a certeza de que quem de facto nomeara o árbitro Pedro Henriques para essa final fora Pinto da Costa, exercendo a influência que detinha sobre o presidente do Conselho de Arbitragem da FPF. Uma escolha que valeu mesmo, como se pode ver pela leitura das sessões de conversações, a manipulação da classificação dos árbitros de forma a que Pedro Henriques pudesse ocupar uma posição 'nomeável', já que é prática serem escolhidos para a final da Taça de Portugal os árbitros mais bem classificados no final de cada época.

Não ficou por aqui...
As escutas continuam aí para que não queiram fazer-lhe ouvidos moucos.
Em Agosto desse ano, no início da época seguinte, e para o jogo da Supertaça que punha frente a frente, de novo, FC Porto e União Leiria, vencedor e finalista vencido da última Taça de Portugal, o processo repetiu-se, sendo agora o árbitro Pedro Proença o favorito do presidente do FC Porto para dirigir o referido encontro. Pedro Proença viria a estar em foco pelos piores motivos ao validar o golo da vitória (1-0) do FC Porto num lance muito polémico no qual Costinha carregou o guarda-redes leiriense Helton.

Também já no decorrer dessa época, o percurso do FC Porto na Taça de Portugal foi considerado suspeito pelos investigadores. Veja-se o que reporta um relatório intercalar da responsabilidade do inspector Casimiro Simões em relação à matéria.

FC Porto - Maia (17/12/2003): «Este jogo, da 5.ª eliminatória, foi arbitrado por Nuno Almeida, da Associação de Futebol do Algarve. O presidente do Conselho de Arbitragem escolheu este árbitro depois de auscultar o presidente do Futebol Clube do Porto. De facto, Pinto da Costa deu o seu aval à nomeação, referindo-se a Nuno Almeida como sendo 'um bom árbitro'. O nome de um dos árbitros assistentes, Paulo Januário, foi também escolhido de comum acordo com Pinto da Costa. O dirigente portista até acrescentou: 'Está bem, ajuda!' O FC Porto venceu por 3-0».

Rio Ave - FC Porto (11/2/2004): «A contar para os quartos-de-final da Taça de Portugal, realizou-se este jogo que foi arbitrado por Martins dos Santos, auxiliado por António Perdigão e António Neiva.
Na véspera do jogo, Adriano Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto, ligou para o árbitro Martins dos Santos e de forma algo 'encapotada' averiguou se Martins dos Santos estaria preparado para beneficiar o FC Porto (...) Martins dos Santos tranquilizou Adriano Pinto: 'Diga aos nossos amigos que... o senhor para mim é como um pai, e, como tal, eu não me esqueço... (...)'»

Fica ainda a ideia de que Martins dos Santos foi nomeado para a inauguração do Estádio do Dragão (a 16/11/2003) como prémio de anteriores benefícios ao Futebol Clube do Porto. De facto, nas vésperas da inauguração do estádio, segundo Adriano Pinto, os dirigentes do Futebol Clube do Porto teriam eventualmente pensado num árbitro para arbitrar o jogo inaugural. No entanto, alegadamente, teria sido Adriano Pinto a chamar os dirigentes portistas à razão e, com 'justiça', pedir que fosse Martins dos Santos a inaugurar o estádio: «A certa altura eu zanguei-me, porque não queriam... deixar o senhor inaugurar o campo. (...) Tive de dar um murro na mesa para voltar a ser você (...) Eu sou contra a ingratidão, você sabe bem disso...»
O FC Porto venceu a partida por 2-1.

Após o jogo, Lourenço Pinto, advogado e amigo de Pinto da Costa, foi jantar com o árbitro Martins dos Santos. Pinto da Costa, sabendo que Lourenço Pinto estava com Martins dos Santos, ligou ao advogado para soltar uma 'piada' sobre a actuação do árbitro, uma 'piada' em que Pinto da Costa deu a entender que estaria à espera que a sua equipa fosse beneficiada: «Esse senhor, hoje, devia ter marcado quatro penalties  a nosso favor...»

No dia seguinte ao jogo, Martins dos Santos esteve a falar com Carlos Carvalho, da Associação de Futebol do Porto. A propósito da sua pontuação nesse jogo, Martins dos Santos soltou o seguinte desabafo: «O que eu queria era que me corresse bem o jogo... (...) Que me corresse bem e que ganhasse quem ganhou.»
Nestas coisas de polvos, é bom ter memória.
Haverá sempre alguém pronto a recordar momentos que deveriam ter ficado como exemplo do que é controlar um edifício como o do futebol.
Cá estaremos para que não caiam no esquecimento..."
Afonso de Melo, in O Benfica

O Caso do árbitro Tiago Antunes

Concretamente, ao referido agente de arbitragem era-lhe atribuida a autoria de umas afirmações publicadas através do Facebook Messenger em que se dizia: “Manda mas é o vídeo do Brahimi aos berros na cara do quarto árbitro, cheio de perdigotos, a falar numa língua que deve ter aprendido no tempo da tropa. Mas manda os 2 vídeos, não mandes só um, porque não fez isso só uma vez, foram 2 borrego. Depois pede a um muçulmano para te fazer isso. E vê qual é a tua reação. E mais, que vão todos para o caralho os que têm a tua opinião”.

Em instrução foi ouvido o referido agente de arbitragem, Tiago Antunes, de cujas declarações se respiga como de mais relevante:
- Confirma que o Atleta Brahimi do FCP foi expulso por indicação sua ao árbitro principal.
- Em nenhum momento entrou num chat para comentar ou falar sobre a expulsão do jogador Brahimi.

- Confrontado com as imagens constantes do Anexo I, afirmou o depoente que reconhece as imagens porque já as viu em muitos sítios, mas não participou nelas, ou seja, não foi o autor das frases que estão associadas ao seu nome, sendo completamente alheio a essas afirmações, não sendo autor das mesmas, nem tendo mandatado alguém, em seu nome, para as proferir;

 - Tinha uma conta pessoal e privada no Facebook sendo que neste momento já não tem. Afirma que teve inúmeras ameaças de morte a si e à sua família e quem por isso, desactivou a sua conta no Facebook, para além da mensagem, que o próprio Facebook lhe enviou, segundo o seu telemóvel indica no dia 19/04/2017 e que o depoente exibiu, com os seguintes dizeres, “Parece que foram feitas alterações na tua conta. Vamos ajudar-te a alterar a tua palavra passe ver as alterações recentes na tua conta e activar a segurança adicional!”

- Essas ameaças ocorreram desde domingo de manhã a seguir ao jogo e, consecutivamente, até fazer a denúncia à Polícia na 3ª feira seguinte. Diz que a queixa na polícia foi feita na esquadra de Sacavém.

- Confrontado com o nome do sr. Angelo Lopes, e se conhece alguém com esse nome, respondeu que não conhece ninguém com esse nome e que o único Angelo que conhece não é Lopes e é amigo da família da mulher.

Por tudo exposto, a conclusão é de que não existem indícios suficientes da práctica de uma infração disciplinar por parte do agente de arbitragem Tiago Antunes.

Nos termos delibera-se deferir a proposta de arquivamento do presente processo de inquérito.
(Árbitro que foi relegado através de um processo kafkaniano em que foram os criminosos dos SD que entraram na sua conta de FB e lhe puseram palavras e expressões racistas que ele nunca escreveu, como ficou provado).

Justiça a Norte
O Tribunal de Guimarães condenou hoje a quatro anos de prisão, com pena suspensa, um segurança acusado no processo "Operação Fénix" de em março de 2015 agredir um jovem à porta de uma discoteca em Famalicão, provocando-lhe a morte.
O arguido foi condenado pelo crime de ofensa à integridade física qualificado, agravado pelo resultado morte.
Terá ainda de pagar uma indemnização de perto de 135 mil euros à família da vítima.
Os factos remontam à madrugada de 15 de março de 2015, sendo a vítima um jovem de 23 anos.
O tribunal deu como provado que o jovem, "notoriamente embriagado", se envolveu em desacatos no interior da discoteca, após o que abandonou o estabelecimento.

O segurança foi atrás dele e agrediu-o com um murro na boca, tendo o jovem caído desamparado e batido com a cabeça no chão.
A vítima sofreu um traumatismo cranioencefálico, "em virtude do qual veio a falecer cinco dias depois".
Nas escutas telefónicas do processo, o alegado agressor confessa ter dado "uma bombada" ao cliente.

Um outro segurança da discoteca foi também constituído arguido pelo mesmo crime, mas será julgado em processo separado, uma vez que as autoridades ainda não o conseguiram localizar.
Com 54 arguidos, a "Operação Fénix" está relacionada com a alegada utilização ilegal de seguranças privados, tendo como epicentro a empresa SPDE, também arguida no processo.

Os operacionais da SPDE fariam serviços de segurança pessoal, sem que a empresa dispusesse do alvará necessário para o efeito.
Os arguidos respondem por crimes de associação criminosa, exercício ilícito da atividade de segurança privada, extorsão, coação, ofensa à integridade física qualificada, ofensas à integridade física agravadas pelo resultado morte, tráfico e mediação de armas, posse de arma proibida e favorecimento pessoal.
Segundo o despacho de pronúncia, os arguidos dedicavam-se também a "cobranças difíceis" e coagiam os responsáveis dos estabelecimentos a optarem por seguranças da SPDE.

Vítimas de Paulo P. Cristóvão
Eram 22 horas. A campainha tocou e do lado de lá havia dois homens fardados de polícia e um terceiro à civil. “Viemos executar um mandado de busca por suspeita de tráfico de diamantes”, justificaram ao empresário do ramo imobiliário. Armas em riste, ele, a filha e a namorada revistados de cima a baixo e um único alvo: os cofres onde guardava milhões de euros em dinheiro, cheques e declarações de dívidas.
“Estranhei que soubessem onde era o cofre e que pusessem o dinheiro ao bolso. Quando saíram, propus acompanhá-los ao Ministério Público, negaram-me. E eu percebi que tinha sido assaltado”, conta o empresário de Cascais ao Observador.

Prefere não identificar-se, mas aquele dia 27 de fevereiro de 2014 deixou marcas. A filha, de 16 anos, anda, desde então, com segurança. Está “traumatizada”. Tiveram também de mudar de casa e só agora, com a detenção de Paulo Pereira Cristóvão, conseguem respirar mais aliviados.
Segundo o queixoso, que apresentou inicialmente queixa à PSP de Cascais, tudo começou quando lhe apresentaram PC, como chama a Paulo Pereira Cristóvão. Um homem “de mão doce”, descreve, para justificar como facilmente travaram amizade. Pereira Cristóvão apresentou-se na altura como negociante de jogadores de futebol. Até lhe deixou um cartão de visita, embora “sem morada da empresa”. “Queria vender-me dois passes de jogadores, mas eu disse-lhe que o meu ramo era o imobiliário”, recorda.

Depois de alguma insistência, o empresário começou a fazer-lhe perguntas. E foi quando percebeu que Pereira Cristóvão“nem sequer tinha o passe dos jogadores, logo não podia vendê-los”. Confrontou-o com isso e pôs fim “à amizade”. Fez o mesmo com o homem que os apresentou. “Descobri que era traficante de droga depois de termos sido amigos. Ele sabia onde estavam os meus cofres”, conta.

No dia do assalto, os suspeitos roubaram cheques e declarações de dívidas num total que excedia os dois milhões de euros. Levaram, ainda, as chaves de três carros, entre eles um Lamborghini e um Aston Martin. Um fio de ouro de 16 mil euros, um telemóvel “com 400 contactos de empresas brasileiras” e dinheiro, que o empresário prefere não quantificar. “Era muito mais do que as dez famílias que foram vítimas todas juntas”, garante. Não conseguiram levar os carros porque a garagem do condomínio estava trancada. Mas deixaram marcas no porteiro: foi espancado.

Às autoridades, o empresário garantiu ter mostrado todos os comprovativos da origem do dinheiro roubado. Mais. Disse logo que na origem do crime estaria Pereira Cristóvão. “Ele já tinha mandado outro grupo de assaltantes, mas depois desistiu. E esse grupo veio contar-me tudo”, explica. Meses depois, quando a PJ deteve dois elementos de uma força policial que participavam em assaltos a residências das zonas de Lisboa e Setúbal, os assaltantes também acabaram por admitir que quem lhes dava ordens era Pereira Cristóvão.
Foram precisos alguns meses para reunir provas até deter o ex-inspetor da PJ e ex-vice-presidente do Sporting. Aconteceu esta terça-feira.

Sede da Juve Leo disputada a tiro
Prisão de ‘Mustafá’ na origem da desordem. Por João Tavares Com a prisão de ‘Mustafá’, um dos líderes da Juve Leo – detido num caso de roubos que envolve o ex-vice-presidente do Sporting Paulo Pereira Cristóvão –, os ânimos aqueceram na claque leonina. Dois grupos envolveram-se na madrugada de ontem em confrontos, junto à sede da claque, nas imediações do Estádio José Alvalade. Foram disparados tiros, apreendidas armas, houve duas detenções e um ferido com arma de fogo.
Os desacatos começaram na noite de quinta-feira, quando um grupo de adeptos se dirigiu até à sede para assumir o controlo do espaço. Mudaram as fechaduras, mas vários elementos afetos a ‘Mustafá’ não gostaram. Estes terão surgido mais tarde, com armas de fogo. Há mesmo relato de uma rajada de tiros com uma pistola metralhadora, que a PSP não encontrou.

A polícia foi acionada às 00h04, descobrindo uma pistola. Um homem de 31 anos foi detido, bem como outro que tinha um mandado de detenção. Foram identificadas 21 pessoas por participação em rixa. Um homem terá dado um tiro no próprio pé na confusão. 

Sporting Isentado de Taxas pela CML
"(...)
A este respeito cumpre informar que foi deferido pela Autoridade Tributária o pedido de isenção do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) na operação de prorrogação do direito de superfície que incide sobre o Estádio José Alvalade e o edifício Multidesportivo; bem como o pedido de isenção do IMT, Imposto de Selo, emolumentos e outros encargos legais na operação de fusão referida no parágrafo anterior. Deste modo será concretizada, até 31 de Dezembro próximo, a referida operação de fusão da SPM na Sporting SAD, bem como a contratualização final de todo o processo de reestruturação financeira.
(...)"

Também gostaríamos se saber se os 23 Milhões de Euros que a Câmara Municipal de Lisboa foi obrigada a pagar ao Sporting recentemente, devido a protocolos assinados no passado (coincidência!!!), merecem a indignação dos mesmos?!!!

Isto pouco tempo depois, da CML ter tomado posse de uma terreno que o Benfica tinha recebido como permuta na altura da construção da Avenida Lusíada, mas como a Assembleia Municipal da CML rejeitou os vários projectos de edificação propostos (inclusive numa situação de empate na votação!!!)... E como estava protocolado um prazo limite para a edificação, e como ela não aconteceu, o Benfica perdeu os seus direitos sobre o terreno na 'meia-lua' (como era conhecido).

West Ham recusou o SCP
O presidente e dono do West Ham, afirmou que houve uma proposta 2 semanas antes do fim do mercado em Agosto pelo William Carvalho, disse que era a proposta mais alta que fizeram e que foi negada pelo Sporting.

No dia anterior ao fecho do mercado, o Sporting pediu ao West Ham para voltar a fazer a proposta que tinham feito, e que tinha sido recusada, mas o WH recusou liminarmente, deixando Bruno de Carvalho de mãos a abanar.

Mais tarde o WH fez uma oferta de empréstimo do William C de 2M e compra obrigatória em Janeiro por 25M, que foi recusada.

BC não sabe negociar, pensa que negociar é ser teimoso, é esticar a linha, que fazer-se caro é a forma correcta de negociar. Mas isso é mais para os ciganos nas feiras.
Esquece-se que quando se negoceia temos de atender a pelo menos duas partes, por vezes 3 ou 4. Uma negociação é bem sucedida quando TODAS as partes ficam satisfeitas.

Agora será muito interessante verificar como se irão financiar. Será muito interessante ler o R&C quando sairem as contas do 1º semestre 2017/18.

António Salvador veio confirmar o que diz o presidente do West Ham quando afirma,
«É igualmente rasteira a insinuação contida na referência a um suposto “agente em comum”, ficando obviamente no ar a sugestão de quem seria esse agente e que me leva a questionar, passando da sugestão aos factos, se não seria o mesmo agente a quem Bruno de Carvalho insistentemente tentou recorrer telefonicamente nos passados 30 e 31 de agosto para, mesmo sobre o fecho do mercado, rogar pela venda de um dos melhores e mais influentes jogadores do Sporting (William Carvalho), que para desespero de Bruno de Carvalho não se concretizaria, apesar dos esforços que levou a cabo durante todo o defeso», pode ler-se.

Afinal Sempre Havia comissões
Portuguese side (SCP) have released their financial reports from the season and said they didn’t spend a penny on commissions from the Slimani and João Mário sales.
In Portugal, this is considered a great move from the club, and was featured in A Bola’s and O Jogo’s Friday’s edition.

A Bola claims that the commission could reach up to 10% of the total transfer fee. So Leicester should be paying up to €3m to the agents Luca Bascherini and José Fouto Galván.
Recent reports from Portugal had already claimed that Leicester accepted to pay for Slimani’s former club percentage, which was an amount of €1.5m, payable via the solidarity scheme.

So it means that the Foxes have spent around €34.5m on the transfer, with a further €5m of bonuses still pending.
The third-party company Classico Sports owned 20% of Slimani’s economical rights, which Sporting managed to negotiate down and paid €4m for their share. The club ended up making €26m from the sale.

Pedro Madeira Rodrigues,
Carta ao CF do SCP:
Para acelerar o processo da auditoria esta poderá, numa primeira fase, ficar limitada aos processos de transferência dos seguintes 10 jogadores, num modelo de amostra que se baseou nas notícias que têm surgido na comunicação social e que se debruce em particular sobre o destino final dos quase 7 Milhões de euro em comissões que foram pagas nestes negócios:

José Fouto Galvan 
Porque é que o José Fouto Galván apareceu a receber comissões da venda de 5 jogadores se nunca foi empresário de nenhum deles?
Slimani, João Mário, Rúben Semedo, Cédric e Bruma.

É verdade que ele é o "homem da mala" do presidente?
É verdade que o casamento foi pago por empresas que são do José Fouto Galván? 
É verdade que custos da casa de Bruno de Carvalho são pagos com dinheiro vindos das mesmas contas? 
É verdade que ele financiou a segunda campanha de Bruno de Carvalho? 
É verdade que a ex-mulher de Bruno de Carvalho recebe uma mesada de vários milhares de euros a partir de uma dessas contas? 
Investigue-se

Comissões do Costa Aguiar e do José Fouto

Alan Ruiz (aquisição) - Comissão declarada de 1 Milhão euro (700 mil para a Admira Partners e 300 mil para a Costa Aguiar Sports);

Bruma (alienação) - Comissão declarada de 800 mil euros para a Buttonpath;

Bruno César (aquisição) - Comissão declarada de 1 Milhão e 300 mil euros para a Costa Aguiar Sports;

Cédric Soares (alienação) - Comissão declarada de 600 mil euros para a Buttonpath;

Fredy Montero (alienação) - Comissão declarada de 350 mil euros para a Proeleven (aqui a dúvida levantada prende-se com o valor real da alienação);

Junya Tanaka (aquisição) - Comissão declarada de 500 mil euros para a B.I.S.C;

Marvin Zeegelaar (alienação) - Comissão declarada de 300 mil euros para a Buttonpath;

Naldo (alienação) - Comissão declarada de 360 mil euros para a Buttonpath.

Paulo Oliveira (alienação) - Comissão declarada de 230 mil euros para a Buttonpath;

Ruben Semedo (alienação) - Comissão declarada de 1,4M euros para a Buttonpath.

ButtonPath do José Fouto:  3,69M
Costa Aguiar: 1,74M

O Adrien foi vendido e a Soccer Club Properties recebeu as comissões de 1M.
Quem é a SCP (coincidência, hein?)?
É detida pela Star Growth e por Artur Jorge Fernandes (jogou no Canelas, ups!)
A Star Growth, que factura Zero!,  é detida por Charter Enterprises e Varel Corporation que ninguém sabe o que é.
Os serviços desta sociedade estão sediados no Panamá.

Em 6/4/2016 recebe-se a seguinte informação:

"There is no registered person or registered relevant legal entity in relation to the company".

Isto é, a conservatória local diz que a sociedade não está relacionada com ninguém nem sabem a quem pertence. Um empresa marada que deve pertencer ao Linhas Brancas e amigos.


Tudo isto configura fuga ao fisco e lavagem de dinheiro por parte do Linhas Brancas da Bafureira, crimes que dão muitos anos de prisão.

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