segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Pânico Azul e Verde (às riscas) - A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (208)


E Tudo a Racha Levou
1 - O FCPorto desfalcado e sem qualidade de jogo mostra-se incapaz – com dois avançados que só sabem martelar – e sem “abre-latas”, sendo abafado pelos futebolistas do Estoril em 45 minutos;

2 - Os dirigentes apercebem-se que algo tem de ser feito pois a iminência de perder 3 pontos é real. Estabelece-se o contacto entre os reponsáveis pelos dois lados do portismo—delegados e mestres de claques. Eles sabem desde o início do jogo que as paredes divisórias das casas de banho como o chão está estalado;

3 – Um estafeta, nunca se sabe se os telemóveis estão sob escuta, faz a ligação entre o balneário e a bancada do topo norte. O amestrado percebe e indica que devem invadir o terreno de jogo. Sem alarido decorre tudo em ordem pois sabem que apenas têm de sair da bancada e ocupar o relvado;

4 - O amestrado depois de ter grande parte dos claqueiros no relvado começa a passar a a palavra: a bancada estava a ruir;

5 - A ordem a seguir é para ocupar o relvado e dizer que sentiram a bancada a ruir. A ideia é criar confusão o mais tempo que for possível;

6 - Faz-se uma peritagem para avaliar a segurança da bancada e não se detecta nenhuma fissura nos pilares que suportam as vigas (nem nestas) onde assentam as cadeiras;

7 O jogo pode recomeçar. Entretanto os claqueiros roubam uma bandeirola e uns quantos objectos mais. A tentativa é de tornar o terreno impracticável para se poder jogar futebol;

8 - Na iminênica do jogo poder recomeçar a ordem é para para os claqueiros que puderem, ao serem colocados na bancada, abandondarem o estãsdio e depois pressionar para voltarem a entrar;

9 - As forças de segurança indicam que já não têm condições para revistar mais de uma centrna de claqueiros de modo a que estes possam regressar às bancadas;

10 - O FCP indica que assim não recomeça o jogo nem aceita cumprir o regulamento jogando 3ª feira. A Liga teme os portistas e cede.

11 - Os media fazem o jogo do FCP – uns amestrados outros imberbes e imbecis - destacando a nobre atitude dos clauqueiros que sabendo que a bancada ia ruir tiveram a atitude correcta (pudera, sabiam que era só para ocupar o relvado) que havia rachas numa parede divisória das casas de banho e o chão acimentado estava estaladiço. E que o FCP não podia fazer 2 jogos por semana mesmo que separados por muito mais do que as 72 horas regulamentares. Aliás jogar numa 2ªa feira e depois na 6ª feira seguinte não é jogar dois jogos na mesma semana.

12 - Depois é oque já antecipámos, logo pela meia noite de 2ª para 3ª feira.

13 - Vão alegar que a culpa é do Estoril e querem a vitória na secretaria por 3-0 ao imputarem que a responsabilidade é do dono do terreno.

14 - Vão adiar o jogo até poderem, para lá de 31 de janeiro, transferem um ou mais dos 18 futebolistas que consta da ficha de jogo e depois substituem-no por outro, tipo Brahimi…

15 E ao que sei, se houver uma lesão ou “lesão” num dos 18 também pode ser “substituido” mesmo um do onze titular (não contanto) como substituição mas alteração. Mantendo-se a possibilidade de fazer 3 substituições.

16 Com Fernando Gomes e Pedro Proença sem moral para liderarem o futebol português tudo é posível. E os portistas sabem disso.

O Gang da Corrupção
Mafioso nº1 PINTO DA COSTA, chegou a ser, pasme-se, presidente da Liga de Clubes ao mesmo tempo que era presidente do Porto, era o cérebro do Gang.

Mafioso nº2 REINALDO TELES, o chulo e o peão de brega que a mando de Pinto da Costa manejava todos os cordelinhos referente a "pagamentos" aos árbitros e as prostitutas oferecidas a toda a gente do futebol, da jurisprudência e das forças policiais da cidade do Porto que iam aos seus estabelecimentos, que conintuam abertos a fazer o que sempre fizeram.
Mafioso nº 3 LOURENÇO PINTO, ex-guarda prisional, advogado chefe do gabinete de advogados do F.C.Porto e ao mesmo tempo, pasme-se, presidente do concelho de arbitragem e que nomeava os arbitros.

Mafioso nº 4 ADRIANO PINTO, presidente da Associação de Futebol do Porto ,como associação mais forte e com mais votos, manejava as decisões a serem votadas que melhor protegessem o cambalacho., E tratava de manejar o Mesquita Machado da Associação de Braga para assim garantir o resultado dos votos.

Mafioso nº 5 VALENTIM LOUREIRO, presidente da Liga, sempre no apoio ao Pinto da Costa, para nao perder o tacho e ao mesmo tempo poder tambem manejar á conveniencia os jogos do seu Boavista de que era tambem presidente.
Mafioso nº 6 ANTONIO ARAUJO, a exemplo do "sono" Reinaldo Teles , manejava a entrega dos "presentes " (envelopes recheados e a famosa fruta) aos arbitros. Usava a sua conta bancária pessoal para disfarce mas que de tempo em tempo Pinto da Costa mandava meter lá dinheiro.

Mafioso nº 7 GILBERTO MADAÍL, presidente da federação de Futebol , conivente com todas as ações do gang e fazia por emperrar qualquer tentativa de investigação.
Mafioso nº8 Pinto DE SOUSA, substituiu Lourenço Pinto na presidencia do Concelho de arbitragem mantendo o beneplacido nas escolhas dos arbitros a favor do Porto.
Mafioso nº 9 ANTÓNIO GARRIDO,  ex arbitro que circulava nos bastidores, o mensageiro das ordens de Pinto da Costa aos arbitros.

Depois tivemos ainda cerca de uma dezena de pessoas que se disseram árbitros de futebol mas que não passaram de figurinhas corruptas, que devem ter dado excelentes exemplos aos seus filhos e a toda uma geração que teve que gramar ver o futebol manejado por um GANG de corruptos!

O Túnel da Madalena
O túnel da “Madalena”, cujo início da construção data de meados da década de 80 do século passado, é uma cópia fiel, mas muito mais refinada, de um, bem mais antigo, o das Antas - esse túnel tenebroso onde se simulava a sodomização dos árbitros e que foi um altar de mêdo, boçalidade, coacção e violência.

Um túnel apetrechado com um sistema de fios condutores “com tecnologia de ponta”, onde todas as chamadas telefónicas partiam ou chegavam à cabine controleira de Giorgio.

Augusto Duarte e António Araújo, suspeitos aventureiros da noite, atravessaram-no, seguindo sempre, sempre em frente, e numa escuridão total, sem um único clarão, trouxeram do seu interior o envelope mágico, uma simples folha de papel que à luz do dia se transformou em cinco notas de quinhentos euros.

Jacinto Paixão, José Chilrito e Manuel Quadrado provaram no lusco-fusco desse túnel, os sabores de sexo oferecido, numa volúpia louca e corrupta de triste desfecho.

Martins dos Santos, ao palmilhá-lo com subserviência durante anos, teve a sensação premonitória de que iria apitar o jogo inaugural no novo antro de Giorgio e foi-lhe feita uma revelação extraordinária – seu filho Daniel iria receber, um relógio de ouro. Enxovalhou-se.

Carlos Calheiros, em classe turística, passou pelo túnel, pela Cosmos e pelo Brasil em velocidade supersónica, disfarçado de José Amorim. Primeiro sem factura/recibo, paga pelo grémio dos seus amores, depois desacreditado, exigindo-a!

José Guímaro descobriu ali a sua mina de ouro e os seus famosos quinhentinhos. Ninguém o “segurou”. Pagou o seu atrevimento com uma estadia na cadeia. Os falsários safaram-se!

Francisco Silva encontrou no túnel a grande desgraça da sua vida.

Por lá passaram, José Silvano, Soares Dias, Rosa Santos, Isidoro Rodrigues, Donato Ramos, António Garrido e muitos, muitos mais, com muitos bons resultados!

Na sua antecâmara, ainda toca uma “orquestra” bem afinada de observadores de árbitros, recrutados no tempo em que os títulos eram comprados em supermercados de fruta, segundo Ferguson.

Um túnel que foi percorrido por José Pratas, aterrorizado, a galope e em marcha-atrás, acossado por uma matilha furibunda de cães selvagens.

Hannah Danielle, Cláudia Cristiano e Celina Fonseca, à época, três prostitutas brasileiras, hoje em parte incerta, algures no Brasil, aí sentiram, no meio de alcovas, entre e contra as paredes e no próprio chão, o convidativo odor do dinheiro fresco do poder corrupto em troca dos seus quentes e íntimos favores.

Carolina Salgado ali teve de chupar, engolir e aguentar as diatribes e a malina fétida das bufas e peidos de seu amante e senhor, enquanto a grana …fluiu pelas gavetas da mobília.

Bobby & Tareco também lá marcaram o seu território. O papagaio cavou!
Filomena Morais também passou pelo túnel da “Madalena”. Duas vezes. Perdeu-se. Nunca chegou a dar com a saída.

A última que lá entrou, com a alcunha de “A Neta”, teve direito a um apartamento de quatrocentos mil euros e a uma princepêsca “pensão de sobrevivência” retirada dos parcos proventos de um velho careca!

Muitas mais entraram. Nunca ninguém soube como saíram.

Lourenço Pinto, Gil Moreira dos Santos, “O Macaco” e os “gangs ribeirinhos” deram-lhe uma dimensão jurássica, transformando-o num sinistro buraco negro à escala planetária, bem acolitados por Pôncio Monteiro, Sardoeira Pinto e Gonçalves Pereira, que aí tiveram uma visão apocalíptica dos seus esqueletos fossilizados.

Um túnel com dois sentidos que liga os Mortáguas e afins à UEFA e vice-verso, via Palermo.

Um túnel projectado até ao Vaticano, que ludibriou o Papa e os seus conselheiros.

Carlos Pereira Santos, conhecido nos meios jornalísticos como a “Arrastadeira de Leça” num assomo telepático, despiu a sua subreptícia capa de editor-chefe e como filho-do-dragão, passou por lá, cantando loas ao “professor” Jesualdo, escarnecendo de Eusébio e do Benfica, e plubicitando detergentes e shampôs do tempo da “Maria Cachucha”.

Sousa Tavares tem no túnel o seu vomitório preferido.

Manuel Serrão, numa das galerias adjacentes ao túnel, em alarvidades teatrais encarna um pró-símio do Cenozóico.

Rui Moreira e Guilherme Aguiar transportam painéis negros e opacos para a galeria principal, limpando e branqueando de lá, o lixo que os outros produzem.

Dizem que em dias gloriosos e radiosos, aparecem nos fundos daquela autêntica catacumba submundana, figuras fantasmagóricas – Abel “O Guarda” e “sus muchachos”. Ouvem-se rajadas de metralhadora…

Um túnel onde o contrabando de marfim, bolas de golfe e cápsulas amarelas “polvorentas” fica impune.

Um túnel de contornos medonhos, com ôgres afonsinos de feições bexiguentas.

Um lugar do outro mundo, onde se ouve a voz cavernosa do Cartola, segundo um Giorgio em versão mediúnica.

Um túnel onde é intenso o “calor da noite” e onde vigílias provincianas se assemelham a conspirações de marginais e criminosos.

Um túnel abafado, onde os ecos transportam as declamações labregas de Giorgio.

Um túnel lúgubre, onde ainda há árbitros “agrilhoados” a gritar pelos pais e pelas mães.

O túnel tortuoso, onde Olímpio Bento tentou queimar profissionalmente o prof. José António Silva, por este ser Benfiquista.

Este é o túnel da “Madalena”.

O túnel onde o clube condenado por corrupção fabricou campeonatos anos e anos a fio.

Um túnel transformado em relvados, em ringues, em piscinas e em pistas de atletismo viciadas.

O túnel do sussexo de Giorgio e seu grémio, o túnel das cuspidelas e das bofetadas, dos tribunais e das peixeiradas, onde se atropelam reportéres, jornalistas e pseudo-jornalistas.

O túnel dos capangas e dos vândalos.

O túnel das amantes, das prostitutas e das alternadeiras.

O túnel da corrupção!

O túnel onde se esconde o precioso tesouro do “Apito Dourado”!

O túnel onde o vulgar cumprimento é - "Tás bom? Ó filho da puta!

por GRÃO VASCO 

O FaceBook do SóRAIVA
(Retirado dos autos do julgamento do Saraiva, acusado de vários crimes em várias publicações no FB).

“Defende o Demandante (Saraiva) que a autoria do texto publicado no FB não lhe pode ser atribuida.
Segundo alega, “não redigiu a publicação citada, como não foi ele quem a publicou nem consentiu na sua publicção, nem isso resultou minimamente indiciado por qualquer elemnto probatório”.
Alega que a página do FB que exibe o nome do Demandante e as funções que exerce no SCP SAD, é administrada por uma empresa especializada na área da gestão de redes sociais contratada por aquela SAD.
“É  uma página de comunicção do próprio Sporting que por questõaes estratégicas muitas vezes quando quer comunicar, comunica por esta página ou pela página do seu Presidente e não da página oficial do clube”.

Depoimento da testemunha João Pedro Capitão, gestor de redes social da empresa YOUNGNETWORK:
“já não se recordar de foi a própria testemunha ou algum colega que a poderá ter feito e publicado, (26.10.2016 no FB de Nuno Saraiva) uma vez que a equipa que gere a referida página é composta por 2 ou 3 pessoas.
Que atendendo ao teor da publicação em causa, a mesma terá sido sugerida pelo Assessor das Modalidades, André Leitão e não pelo próprio director de Comunicação Nuno Saraiva, uma vez que NS está mais voltado para a comunicação do futebol profissional e a publicação em causa refere-se ao futsal.

“O clube transmite à empresa para a qual a testemunha trabalha quais são os termos e os pontos que pretende ver difundidos nas redes sociais, existindo alguma liberdade criativa, por parte da testemunha e de mais colegas, na edição e publicação dos conteúdos. A testemunha disse que o seu trablaho é um trabalho de equipa, acontecendo por vezes, serem várias pessoas a redigirem os textos que são, depois, publicados:
Que não existe um procedimento padrão para a publicação de conteúdos nas redes sociais do clube, existindo uma relação de confiança entre o Clube e a empresa para a qual trabalha, o que permite alguma liberdade criativa, na medida em que a própria testemunha pode escrever um texto sem a autorização do clube, mas há outros assuntos que têm de ser autorizados”.

CV de Bruno de Carvalho
O brilhante curriculo de um filho da puta de um drogado e criminoso que teve de fugir de fornecedores que, de arma na mão, queriam limpar-lhe o sebo!!

Nome Completo: Bruno Miguel Azevedo Gaspar de Carvalho (NIF: 202286983)

Registo Empresarial:
- GLOBAL TRUST - CONTABILIDADE E SERVIÇOS DE GESTÃO, LDA (508039827) - Dissolvida
- BRILHANTE PLATEIA, LDA (509021611) - Constituída em 09/2011 e encerrada em 12/2011
- POLIBUILD - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA (505441470) - Foi destituído da gerência em 2010/01/18
- SOLUÇÕES ATELIER - CARPINTARIA MECÂNICA E REMODELAÇÕES GLOBAIS, LDA (504821563) - Insolvência
- FULL BALANCE - CLÍNICA DE SAÚDE E BEM ESTAR, LDA (508039819) - Dissolvida administrativamente
- BRUNO CARVALHO II, REVESTIMENTOS, SOLUÇÕES DE INTERIOR E REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS, LDA (508090261) - Dissolvida (não aparece no site das publicações)
Coincidência por nome de Liquidatário Bruno Miguel Azevedo Gaspar de Carvalho - Lisboa
- SOCCER FANS - ACADEMIA DE FUTEBOL, UNIPESSOAL, LDA (508904897) - Dissolvida
Coincidência por nome de Sócio-Gerente Bruno Miguel Azevedo Gaspar de Carvalho
- SOLUÇÕES ATELIER - SOLUÇÕES DE INTERIOR E REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS, LDA (508837073) - Em funcionamento!!! Capital Social: 5.000,00 Euros

De momento não tem mesmo qualquer empresa. Faliu tudo. Tudo!

Ele é tão nojento, que coloca cláusulas aquando da rescisão dos contratos para não permitir que as pessoas contem o que lá se passa.

Aldrabão e não só aquele que o retira definitivamente da lista de simples aldrabão para alguém com problemas muito mais graves é o episódio em que leva o “xanato” à oficina quando já sabia de antemão não ter pilim para poder pagar o arranjo. Nenhum simples vigaristazeco que ainda habita o mundo real manda arranjar um carro quando não tem dinheiro para pagar o arranjo. Quanto muito tenta enrolar a oficina nos prazos de pagamento. Já num mundo paralelo é muito fácil confundir coragem com irresponsabilidade. “Coragem” para na hora de levantar o carro aproveitar a voltinha de experimentação, danificar ele próprio a pintura e ainda tentar sair por cima com alguma indemnização. Quantas vezes já tentou algo de muito similar no Sporting? Pois é...
“O vigarista tem dívidas a empresas há vários anos, algumas delas tentaram fazer-lhe a folha, tem dívidas ao Estado há vários anos, tem um carro de uma sua empresa bloqueado no parque do estádio por falta de pagamento há mais de dois anos, os fornecedores do clube têm dívidas acumuladas, nem sequer havia dinheiro para adquirir material básico de treino, foi a chorar para a FIFA com as chaves na mão a dizer que não tinha dinheiro para pagar, e você que se fosse obrigado a pagar, tinha que entregar as chaves.
Teve que vender um jogador á pressa porque não tinha dinheiro para pagar as dívidas.
Os bancos e outros que tinham sido denegridos por ti e outros como tu é que têm injectado dinheiro, se não já o cabecilha estava á frente da fundação, que é uma garagem com uma funcionária e um telemóvel e andava a fugir a quem deve pois já não teria os seguranças do clube a defendê-lo das vigarices que fez.

Futebol é Estado Siciliano
"Só por ser o homem que falou no Apito Dourado', ameaçaram a minha mulher e a minha filha", disse ontem, Luís Filipe Vieira, nos Juízos Criminais do Porto, onde está a ser julgado sob a acusação de crime de difamação contra Antero Henrique, vice-presidente do FC Porto.
Vieira falou ainda dos dois assaltos que o fizeram mudar de casa. "O estado siciliano do futebol é eu estar em Israel e viver em direto, pelo telefone, um assalto traumatizante à minha casa, com a minha mulher e a minha filha a chorarem", continuou.

"É com muita mágoa que estou aqui sentado como réu. Nem em pensamento o acusei de ser o responsável pelos assaltos. O que disse é que Paulo Gonçalves [assessor jurídico do Benfica] foi ameaçado pelo Antero Henrique numa assembleia geral da Liga", justificou. "Sei o que falei, e não admito que alguém coloque palavras que eu não disse na minha boca", vincou, acrescentando que na altura da entrevista, Antero não tinha o atual estatuto. "Toda a gente sabe que há uns anos eu era um homem de confiança de Pinto da Costa, e nunca ouvi falar no senhor Antero", explicou, frisando que "não sentiu medo" em ir ao Porto, embora tenha levado "seguranças". À saída do tribunal, disse que "não se sente incomodado" com o processo e que sai de "cabeça erguida". As alegações estão marcadas para 15 de novembro.

Futebol é "estado siciliano"
Em causa neste processo está uma entrevista de Luís Filipe Vieira emitida pela RTP 1 a 17 de julho de 2008. O líder dos encarnados disse que "o que se vive no futebol é um estado siciliano", a propósito da ameaça de Antero a Paulo Gonçalves, numa assembleia geral da Liga. E logo de seguida falou nos dois assaltos feitos à sua residência, que o levaram a mudar de casa.

Carta Aberta ao Sr. Presidente do Conselho de Justiça da FPF, Juiz Conselheiro Manuel Santos Serra.
O Caso Slimani
Senhor Presidente,
Escrevo na qualidade de Vogal do Conselho de Disciplina, Secção Não Profissional da FPF, qualidade que perderei hoje ao final do dia, quando toma posse o novo Conselho de Disciplina da FPF.

Faço questão de escrever ainda na qualidade de dirigente deportivo, justamente para que, na eventualidade de alguém ligado ao movimento federativo se sentir atingido pelas minhas palavras, poder accionar-se querendo na Justiça Desportiva.

Esta minha carta tem a ver com a deliberação propriamente dita em 2/6/2016 pelo CJ da FPF no âmbito do Processo nº 14-CJ-2015/16 em que é recorrente o SLB Futebol SAD e Contra intessados a SCP SAD e o seu jogador Islam Slimani.

Quanto ao termo da deliberação propriamente dita, proferida no referido Processo nada direi a não ser que me surpreende o facto do CJ lncluir pela inexistência de intenção de agredir por parte de Islam Slimani, não onbstante considerar“O embate do braço direito do jogador arguido Islam Slimani na nuca do Jogador Andrea Samaris, com violência, põe em risco a integridade física deste jogador, já que é facto notório que embates violentos nessa parte do corpo têm potencialidades para provocar lesões cervicais”: e, “jogador André Samaris ter alargado os braços com o intuido de obstruir o acesso ao jogador arguido Islam Slimani à bola que estava em posse do jogador Pizzi”.

Porém, a questão de fundo desta minha carta prende-se com o facto de constar daquela deliberação, que o Acórdão proferido pelo CJ em 8/4/2016 no âmbito do Processo disciplinar nº 53/2017/16, que absolveu Islam Slimani, havia colhido unanimidade.

Ora, como é sabido, e resulta dos autos, dos 7 membros que compõem o Conselho de Disciplina, um houve que votou vendido: EU!

Vote de vencido aliás que em meu entender viria a funcionar como causa próxima para a minha não inclusão na lista de 20/04/2016 encabeçada pelo Dr. Fernando Gomes e candidato aos órgãos sociais da FPF.

Não fosse o caso de estar perante um processo com contornos nunca por mim antes vistos, e a minha carreira de dirigente já vai longa: 1994/2006, como Presidente da Direcção da AF de Évora e 2006/16 como vogal do CD da FPF e esta carta nunca seria escrita.

Acontece que a deliberação do CD de 8/4/2016 é para mim, e penso que para a esmagadora maioria dos portugueses, mesmo daqueles que de futebol nada percebem ou querem perceber, um verdadeiro escândalo, e nesta medida, a referência à unanimidade contstante do acórdão do CJ é insuportável. 

Calar este facto seria uma autoflagelação a juntar a vários desapontamentos sofridos longo do precedimento disciplinar de que me ocupo.

Procedimento disciplinar que me permite afirmar o seguinte:
 - Na reunião do CD de 27/11/2015, o preocedimento disciplinar iniciou-se por um Processo de averiguações quando era manifesto que nada havia para averiguar,norespeitante à participação apresentada pelos SLB SAD em 24/11/2105.

Na reunião de 24/11/2015 do CD o precedimento disciplinar só não se iniciou por um Processo Sumário o que, teria permitido ter uma decisão em 15 dias, porque não foi essa a orientação defendida quer pela direcção jurídica da FPF quer pela maioria do CD tendo o meu argumento merecido o apoio de um Conselheiro, tal como eu, oriundo da lista do Dr. Carlos Maia.

À luz das leis e regulamentos que regem a Justiça desportiva na FPF, é por demais evidente que a solução proposta pelo relator do Acórdão de 8/4/2016 (magistrado Jubilado que transitou da Liga para a FPF) é tudo menos uma decisão baseada na lei e no Regulamentos. É antes uma deliberação de política desportiva determinada por “atendismos”. É uma deliberação com suja proposta o Conselho de Disciplina foi contfrontado de supetçao, em violação das normas constantes do Regimento do Conselho;

A forma como o procedimento disciplinar evoluiu desde 27/11/2015 até 2/6/2016 (data do seu términus) não salvaguardou entre os outros princípios o da integridade da competição e da transparência de procedimentos.

O CD e o CJ foram e continuam a ser achincalhados por alguns dirigentes com interesse no processo sem que a mais alta figura do futebol Português (Presidente da FPF) diga o que quer que seja, sendo caso para dizer que falta liderança onde sobra gestão!

A FF é detentora do Estatuto de utlidade Pública desportiva estando, por isso sujeita a imperativos de natureza  pública e à tutela inspectiva da Administrçaão Publica Desportiva.

O que se passou no processo disciplinar nº 53-2015/16 é demasido grave para que, no espaço público, nos fiquemos pela ideia de que o que aconteceu neste processo disciplinar foi apenas e tão só, aquilo que há dias ouvia a um comentador desportivo: “temos de dar desconto, porque são desiões de senhores que nada percebem defutbeol, poqie amaioria deses são juizes”:

Aceite os meus cumprimentos.
Domingos Cordeiro.

O “Riscas Brancas”
«A Organização Mundial de Saúde considerou há pouco tempo o vicio dos jogos como uma doença. Uma entre outras dos tempos modernos. 

A utilização de consolas de jogos, fenómeno com pouco mais de duas décadas, foi e ainda é, um problema transversal à sociedade ocidental, afectando maioritariamente crianças e adolescentes.

Em tempos mais recentes, a utilização das redes sociais ganhou proporções gigantescas, atingindo uma camada de população com idade também superior. A utilização das mesma não encerra em si nada de pejorativo, é um meio de comunicarmos como outro qualquer, e à velocidade instantânea. Não pretendo correr o "risco" de fazer uma critica directa e contraditória da sua utilização. Para tudo há um tempo, e também eu recorro algumas vezes às mesmas para emitir opinião e/ou comunicar com amigos ou desconhecidos. Nada contra.

Viajemos no tempo até 2011, para chegarmos ao "cherne" da questão: Em 2011, um perfeito desconhecido do desporto em Portugal e no Sporting, aparece como alternativa à continuação daquilo a que se denominava o "projecto Roquette". Bruno Miguel, até então um desconhecido e pequeno empresário do ramo da construção civil, com apenas um funcionário, Luís Ferrão (hoje funcionário do Sporting), sem trabalho (basta ver o site da sua antiga empresa, Soluções Atelier) aparece como um fenómeno das redes sociais, em particular no Facebook. Presidente de uma Fundação que lhe colocava pão na mesa, a mesma viria a ser encerrada pouco depois de assumir a presidência do Clube. Para quem dizia à boca cheia que movimentava centenas de crianças, no mínimo, não lhe ficou bem o abandono das mesmas, nem o manchar do nome Aragão Pinto, cujo filho parece ser hoje alguém ligado a transferências de jogadores, daí, provavelmente, o seu silêncio. 

Sejamos claros, Bruno Miguel é um viciado, também em redes sociais, em particular no Facebook. Já tentou várias curas, mas tem sempre recaídas e não resiste. 

Ainda em 2011, Bruno Miguel começa a utilizar contas e perfis falsos para espalhar a sua "magia". Quem não se lembra do "Ricardo Cardoso",desaparecido desde as eleições de 2013, de "Bruno Gimenez (ou será Marioni)"?

Nós lembra-mo-nos muito bem. Não nos deu nenhuma "branca". Corremos o "risco" de errar, mas a memória ainda não está má. Mente sã e limpa, até ver.

"Bruno Gimenez Ricardo Cardoso de Carvalho", iniciou esta sexta-feira, após um empate (apenas um empate) da equipa sénior de futebol em Setúbal. Agora responde a adeptos que mostram algum descontentamento por uma exibição, ou pela sua excessiva (problema dele) exposição. Adeptos esses, que lhe pagam o ordenado que em 2011 não fazia ideia do que era. Responde com insultos, com má educação, com o desespero de quem é inseguro e sabe que depende dos resultados, como todos os presidentes que por ali passaram. Nem mais, nem menos. Mais uma "branca" que teve, ele que depois da derrota em Guimarães fez o que fez...

Mas mais, como uma criançola de estatuto médio, para além de insultar, desafia os sócios descontentes a duelos ao vivo na Assembleia Geral de dia 3 de Fevereiro. 

Sobre as Assembleias Gerais, tenho a dizer o seguinte: servem as mesmas para apresentar fundos russos que desapareceram em 2013, ou anunciar um investidor americano de 70 milhões de dólares, que mais tarde se descobriu serem falsos? É esse o conceito de Assembleia Geral para Bruno Miguel?

Ou quer silenciar quem com ele discorda, convocando os mesmos a quem mandava fazer umas chamadas telefónicas para sócios descontentes, servirem, mais uma vez, de guarda pretoriana?

Quem é Bruno Miguel para apelidar alguém de "cobarde"? O mesmo que em cinco anos esteve numa Assembleia Geral da Liga por 10 minutos, saído vergado a uma derrota com o rabo entre as pernas?

O mesmo que espicaça adversários e fica em casa ou marcha em cortejos folclóricos com protecção policial para os estádios adversários?

Quem preside às Assembleias Gerais não acha este comportamento degradante, alvo, no mínimo, de uma chamada de atenção, ou é apenas mais um pau mandado? 

Quantas Assembleias o Bruno Miguel esteve antes de 2011? Ou está cansado de "vender peixe" para pouco mais de cem associados? Acha mesmo que alguém com dois dedos de testa está para aturar a sua verborreia e incontinência verbal, insultando tudo e todos?

Bruno Miguel depende do Sporting para viver, fazendo o seu pé de meia para o "day after", "day after" que quer que seja o mais distante possível. É que depois não há mais nada...

E não se esqueça de que há gente bem resolvida na vida, que, para já, não quer chafurdar no lodo por si criado. Isso é bom para os que dependem do Clube para matar a fome. Mas, tudo a seu tempo».


segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

(Aldrabices, Caloteirices & Roubalheirices) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (207)

Caloteiro e Mentiroso Traques Marques
Já podemos revear o que aconteceu 6º feira ao director de comunicação do FCPorto. No Tribunal de Gaia, ficou provado que nem todos os juizes das comarcas do Porto e arredores são sensíveis aos apelos clubísticos e vai daí, este juiz deu uma reprimenda a um individuo que desde há vários anos mente aos tribunais e aos seus credores.
Por isso, vai deixar de pagar uma renda de 300 euros por mês, que resultavam de declarar um ordenado de 1000 euros que, dizia ele, recebia do FCPorto, e vai passar a pagar, todos os meses 3000 euros. Dez vezes mais. E ainda teve de pedir desculpas ao juiz, ao Tribunal e aos credores.
Toma e embrulha filho de puta!

Luis Gonçalves é Director Geral e membro da direcção do FCP, terá de ser acusado de corrupção activa.
Segundo o artº 374 sobre corrupção activa, Luis Gonçalves promete ao árbitro Luis Ferreira, dentro da sua cabine no fim do jogo e com testemunhas, uma vantagem patromonial, “não vais descer de divisão, és um dos nossos”.

Houve um nexo de causalidade entre a promessa de vantagem patrimonial e a execução do crime. Luis Ferreira não desce de divisão por décimas, descendo em vez dele Jorge Ferreira, um árbitro que o FCP fez tudo para que descesse. E a quem o CD já deu razão depois de Ferreira ter apelado da nota final.

Luis Gonçalves terá de ser julgado por corrupção activa. Para além de outros casos em que ele já foi denunciado comoo cado do Tiago Antnes que também desceu depois de tal lhe ter sido prometido pela mesma figura.
E o FCP, de quem ele é Director Geral pertencente à direcção, será também acusado de corrupção activa.

Esta acusação já tem testemunhas assim como todas as outras revelações de factos que já estão entregues ao MP. E mais surgirão nos próximos programas. Assim como dezenas de acusações e denúncias de ameaças e de coação sobre vários árbitros e respectivas famílias feitas pelas claques legais do clube, com o beneplácito e a aprovação da direcção do clube.
Há muito material que foi sendo acumulado ao longo dos meses para revelar.
Os casos abertos que ainda não resolvidos terão de o ser. Estaremos atentos!

A cara afogueada e o nervosismo era notório em Guiherme Aguiar, advogado que sabe muito bem o que é corrupção e tráfico de influências.

Relatórios da PJ
"Interessante reler os relatórios dos inspectores da Polícia Judiciária durante aquele que ficou conhecido como Processo Apito Dourado. Na mesma época, três árbitros em meninos-bonitos para o clube do costume e garantiam, resultados convenientes.

Diz uma velha pilhéria que, passeando um belo dia pelo Chiado, Cesário Verde, ouviu a seguinte provocação: 'Lá vai o Cesário Vermelho!'
Teve resposta na ponta da língua: 'Lá vai o troca-tintas!'

Quando alguém resolve escrever um livro chamado Polvo Encarnado, além de ter obrigação de o escrever sem erros de ortografia e sintaxe, que são às dezenas, deveria ter cuidado de não se transformar num troca-tintas.
Mas cada um se enfia nos buracos que lhe apetece, como está bem de ver.
Quando se fala em polvos no futebol português, vale a pena perder algum tempo a estudar aquele que ficou conhecido como Processo Apito Dourado.
É prestar atenção à investigação feita, mesmo que certas manigâncias de pormenor tenham empurrado as decisões judiciais para becos sem saída, sempre tão convenientes para determinados magistrados que gostam de assistir a jogos nos camarotes presidenciais e num desses camarotes em particular.

Vamos, hoje, trazer às memórias mais esquecidas certas conversas escutadas entre o presidente do FC Porto, Pinto da Costa, e Pinto de Sousa, nas quais, segundo os inspectores da Polícia Judiciária, foi claro o entendimento entre ambos sobre qual seria o melhor árbitro para dirigir a final da Taça de Portugal da época 2002/2003 que opôs o FC Porto à União Leiria.

Perante a clareza dessas escutas, os investigadores ficaram com a certeza de que quem de facto nomeara o árbitro Pedro Henriques para essa final fora Pinto da Costa, exercendo a influência que detinha sobre o presidente do Conselho de Arbitragem da FPF. Uma escolha que valeu mesmo, como se pode ver pela leitura das sessões de conversações, a manipulação da classificação dos árbitros de forma a que Pedro Henriques pudesse ocupar uma posição 'nomeável', já que é prática serem escolhidos para a final da Taça de Portugal os árbitros mais bem classificados no final de cada época.

Não ficou por aqui...
As escutas continuam aí para que não queiram fazer-lhe ouvidos moucos.
Em Agosto desse ano, no início da época seguinte, e para o jogo da Supertaça que punha frente a frente, de novo, FC Porto e União Leiria, vencedor e finalista vencido da última Taça de Portugal, o processo repetiu-se, sendo agora o árbitro Pedro Proença o favorito do presidente do FC Porto para dirigir o referido encontro. Pedro Proença viria a estar em foco pelos piores motivos ao validar o golo da vitória (1-0) do FC Porto num lance muito polémico no qual Costinha carregou o guarda-redes leiriense Helton.

Também já no decorrer dessa época, o percurso do FC Porto na Taça de Portugal foi considerado suspeito pelos investigadores. Veja-se o que reporta um relatório intercalar da responsabilidade do inspector Casimiro Simões em relação à matéria.

FC Porto - Maia (17/12/2003): «Este jogo, da 5.ª eliminatória, foi arbitrado por Nuno Almeida, da Associação de Futebol do Algarve. O presidente do Conselho de Arbitragem escolheu este árbitro depois de auscultar o presidente do Futebol Clube do Porto. De facto, Pinto da Costa deu o seu aval à nomeação, referindo-se a Nuno Almeida como sendo 'um bom árbitro'. O nome de um dos árbitros assistentes, Paulo Januário, foi também escolhido de comum acordo com Pinto da Costa. O dirigente portista até acrescentou: 'Está bem, ajuda!' O FC Porto venceu por 3-0».

Rio Ave - FC Porto (11/2/2004): «A contar para os quartos-de-final da Taça de Portugal, realizou-se este jogo que foi arbitrado por Martins dos Santos, auxiliado por António Perdigão e António Neiva.
Na véspera do jogo, Adriano Pinto, presidente da Associação de Futebol do Porto, ligou para o árbitro Martins dos Santos e de forma algo 'encapotada' averiguou se Martins dos Santos estaria preparado para beneficiar o FC Porto (...) Martins dos Santos tranquilizou Adriano Pinto: 'Diga aos nossos amigos que... o senhor para mim é como um pai, e, como tal, eu não me esqueço... (...)'»

Fica ainda a ideia de que Martins dos Santos foi nomeado para a inauguração do Estádio do Dragão (a 16/11/2003) como prémio de anteriores benefícios ao Futebol Clube do Porto. De facto, nas vésperas da inauguração do estádio, segundo Adriano Pinto, os dirigentes do Futebol Clube do Porto teriam eventualmente pensado num árbitro para arbitrar o jogo inaugural. No entanto, alegadamente, teria sido Adriano Pinto a chamar os dirigentes portistas à razão e, com 'justiça', pedir que fosse Martins dos Santos a inaugurar o estádio: «A certa altura eu zanguei-me, porque não queriam... deixar o senhor inaugurar o campo. (...) Tive de dar um murro na mesa para voltar a ser você (...) Eu sou contra a ingratidão, você sabe bem disso...»
O FC Porto venceu a partida por 2-1.

Após o jogo, Lourenço Pinto, advogado e amigo de Pinto da Costa, foi jantar com o árbitro Martins dos Santos. Pinto da Costa, sabendo que Lourenço Pinto estava com Martins dos Santos, ligou ao advogado para soltar uma 'piada' sobre a actuação do árbitro, uma 'piada' em que Pinto da Costa deu a entender que estaria à espera que a sua equipa fosse beneficiada: «Esse senhor, hoje, devia ter marcado quatro penalties  a nosso favor...»

No dia seguinte ao jogo, Martins dos Santos esteve a falar com Carlos Carvalho, da Associação de Futebol do Porto. A propósito da sua pontuação nesse jogo, Martins dos Santos soltou o seguinte desabafo: «O que eu queria era que me corresse bem o jogo... (...) Que me corresse bem e que ganhasse quem ganhou.»
Nestas coisas de polvos, é bom ter memória.
Haverá sempre alguém pronto a recordar momentos que deveriam ter ficado como exemplo do que é controlar um edifício como o do futebol.
Cá estaremos para que não caiam no esquecimento..."
Afonso de Melo, in O Benfica

O Caso do árbitro Tiago Antunes

Concretamente, ao referido agente de arbitragem era-lhe atribuida a autoria de umas afirmações publicadas através do Facebook Messenger em que se dizia: “Manda mas é o vídeo do Brahimi aos berros na cara do quarto árbitro, cheio de perdigotos, a falar numa língua que deve ter aprendido no tempo da tropa. Mas manda os 2 vídeos, não mandes só um, porque não fez isso só uma vez, foram 2 borrego. Depois pede a um muçulmano para te fazer isso. E vê qual é a tua reação. E mais, que vão todos para o caralho os que têm a tua opinião”.

Em instrução foi ouvido o referido agente de arbitragem, Tiago Antunes, de cujas declarações se respiga como de mais relevante:
- Confirma que o Atleta Brahimi do FCP foi expulso por indicação sua ao árbitro principal.
- Em nenhum momento entrou num chat para comentar ou falar sobre a expulsão do jogador Brahimi.

- Confrontado com as imagens constantes do Anexo I, afirmou o depoente que reconhece as imagens porque já as viu em muitos sítios, mas não participou nelas, ou seja, não foi o autor das frases que estão associadas ao seu nome, sendo completamente alheio a essas afirmações, não sendo autor das mesmas, nem tendo mandatado alguém, em seu nome, para as proferir;

 - Tinha uma conta pessoal e privada no Facebook sendo que neste momento já não tem. Afirma que teve inúmeras ameaças de morte a si e à sua família e quem por isso, desactivou a sua conta no Facebook, para além da mensagem, que o próprio Facebook lhe enviou, segundo o seu telemóvel indica no dia 19/04/2017 e que o depoente exibiu, com os seguintes dizeres, “Parece que foram feitas alterações na tua conta. Vamos ajudar-te a alterar a tua palavra passe ver as alterações recentes na tua conta e activar a segurança adicional!”

- Essas ameaças ocorreram desde domingo de manhã a seguir ao jogo e, consecutivamente, até fazer a denúncia à Polícia na 3ª feira seguinte. Diz que a queixa na polícia foi feita na esquadra de Sacavém.

- Confrontado com o nome do sr. Angelo Lopes, e se conhece alguém com esse nome, respondeu que não conhece ninguém com esse nome e que o único Angelo que conhece não é Lopes e é amigo da família da mulher.

Por tudo exposto, a conclusão é de que não existem indícios suficientes da práctica de uma infração disciplinar por parte do agente de arbitragem Tiago Antunes.

Nos termos delibera-se deferir a proposta de arquivamento do presente processo de inquérito.
(Árbitro que foi relegado através de um processo kafkaniano em que foram os criminosos dos SD que entraram na sua conta de FB e lhe puseram palavras e expressões racistas que ele nunca escreveu, como ficou provado).

Justiça a Norte
O Tribunal de Guimarães condenou hoje a quatro anos de prisão, com pena suspensa, um segurança acusado no processo "Operação Fénix" de em março de 2015 agredir um jovem à porta de uma discoteca em Famalicão, provocando-lhe a morte.
O arguido foi condenado pelo crime de ofensa à integridade física qualificado, agravado pelo resultado morte.
Terá ainda de pagar uma indemnização de perto de 135 mil euros à família da vítima.
Os factos remontam à madrugada de 15 de março de 2015, sendo a vítima um jovem de 23 anos.
O tribunal deu como provado que o jovem, "notoriamente embriagado", se envolveu em desacatos no interior da discoteca, após o que abandonou o estabelecimento.

O segurança foi atrás dele e agrediu-o com um murro na boca, tendo o jovem caído desamparado e batido com a cabeça no chão.
A vítima sofreu um traumatismo cranioencefálico, "em virtude do qual veio a falecer cinco dias depois".
Nas escutas telefónicas do processo, o alegado agressor confessa ter dado "uma bombada" ao cliente.

Um outro segurança da discoteca foi também constituído arguido pelo mesmo crime, mas será julgado em processo separado, uma vez que as autoridades ainda não o conseguiram localizar.
Com 54 arguidos, a "Operação Fénix" está relacionada com a alegada utilização ilegal de seguranças privados, tendo como epicentro a empresa SPDE, também arguida no processo.

Os operacionais da SPDE fariam serviços de segurança pessoal, sem que a empresa dispusesse do alvará necessário para o efeito.
Os arguidos respondem por crimes de associação criminosa, exercício ilícito da atividade de segurança privada, extorsão, coação, ofensa à integridade física qualificada, ofensas à integridade física agravadas pelo resultado morte, tráfico e mediação de armas, posse de arma proibida e favorecimento pessoal.
Segundo o despacho de pronúncia, os arguidos dedicavam-se também a "cobranças difíceis" e coagiam os responsáveis dos estabelecimentos a optarem por seguranças da SPDE.

Vítimas de Paulo P. Cristóvão
Eram 22 horas. A campainha tocou e do lado de lá havia dois homens fardados de polícia e um terceiro à civil. “Viemos executar um mandado de busca por suspeita de tráfico de diamantes”, justificaram ao empresário do ramo imobiliário. Armas em riste, ele, a filha e a namorada revistados de cima a baixo e um único alvo: os cofres onde guardava milhões de euros em dinheiro, cheques e declarações de dívidas.
“Estranhei que soubessem onde era o cofre e que pusessem o dinheiro ao bolso. Quando saíram, propus acompanhá-los ao Ministério Público, negaram-me. E eu percebi que tinha sido assaltado”, conta o empresário de Cascais ao Observador.

Prefere não identificar-se, mas aquele dia 27 de fevereiro de 2014 deixou marcas. A filha, de 16 anos, anda, desde então, com segurança. Está “traumatizada”. Tiveram também de mudar de casa e só agora, com a detenção de Paulo Pereira Cristóvão, conseguem respirar mais aliviados.
Segundo o queixoso, que apresentou inicialmente queixa à PSP de Cascais, tudo começou quando lhe apresentaram PC, como chama a Paulo Pereira Cristóvão. Um homem “de mão doce”, descreve, para justificar como facilmente travaram amizade. Pereira Cristóvão apresentou-se na altura como negociante de jogadores de futebol. Até lhe deixou um cartão de visita, embora “sem morada da empresa”. “Queria vender-me dois passes de jogadores, mas eu disse-lhe que o meu ramo era o imobiliário”, recorda.

Depois de alguma insistência, o empresário começou a fazer-lhe perguntas. E foi quando percebeu que Pereira Cristóvão“nem sequer tinha o passe dos jogadores, logo não podia vendê-los”. Confrontou-o com isso e pôs fim “à amizade”. Fez o mesmo com o homem que os apresentou. “Descobri que era traficante de droga depois de termos sido amigos. Ele sabia onde estavam os meus cofres”, conta.

No dia do assalto, os suspeitos roubaram cheques e declarações de dívidas num total que excedia os dois milhões de euros. Levaram, ainda, as chaves de três carros, entre eles um Lamborghini e um Aston Martin. Um fio de ouro de 16 mil euros, um telemóvel “com 400 contactos de empresas brasileiras” e dinheiro, que o empresário prefere não quantificar. “Era muito mais do que as dez famílias que foram vítimas todas juntas”, garante. Não conseguiram levar os carros porque a garagem do condomínio estava trancada. Mas deixaram marcas no porteiro: foi espancado.

Às autoridades, o empresário garantiu ter mostrado todos os comprovativos da origem do dinheiro roubado. Mais. Disse logo que na origem do crime estaria Pereira Cristóvão. “Ele já tinha mandado outro grupo de assaltantes, mas depois desistiu. E esse grupo veio contar-me tudo”, explica. Meses depois, quando a PJ deteve dois elementos de uma força policial que participavam em assaltos a residências das zonas de Lisboa e Setúbal, os assaltantes também acabaram por admitir que quem lhes dava ordens era Pereira Cristóvão.
Foram precisos alguns meses para reunir provas até deter o ex-inspetor da PJ e ex-vice-presidente do Sporting. Aconteceu esta terça-feira.

Sede da Juve Leo disputada a tiro
Prisão de ‘Mustafá’ na origem da desordem. Por João Tavares Com a prisão de ‘Mustafá’, um dos líderes da Juve Leo – detido num caso de roubos que envolve o ex-vice-presidente do Sporting Paulo Pereira Cristóvão –, os ânimos aqueceram na claque leonina. Dois grupos envolveram-se na madrugada de ontem em confrontos, junto à sede da claque, nas imediações do Estádio José Alvalade. Foram disparados tiros, apreendidas armas, houve duas detenções e um ferido com arma de fogo.
Os desacatos começaram na noite de quinta-feira, quando um grupo de adeptos se dirigiu até à sede para assumir o controlo do espaço. Mudaram as fechaduras, mas vários elementos afetos a ‘Mustafá’ não gostaram. Estes terão surgido mais tarde, com armas de fogo. Há mesmo relato de uma rajada de tiros com uma pistola metralhadora, que a PSP não encontrou.

A polícia foi acionada às 00h04, descobrindo uma pistola. Um homem de 31 anos foi detido, bem como outro que tinha um mandado de detenção. Foram identificadas 21 pessoas por participação em rixa. Um homem terá dado um tiro no próprio pé na confusão. 

Sporting Isentado de Taxas pela CML
"(...)
A este respeito cumpre informar que foi deferido pela Autoridade Tributária o pedido de isenção do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT) na operação de prorrogação do direito de superfície que incide sobre o Estádio José Alvalade e o edifício Multidesportivo; bem como o pedido de isenção do IMT, Imposto de Selo, emolumentos e outros encargos legais na operação de fusão referida no parágrafo anterior. Deste modo será concretizada, até 31 de Dezembro próximo, a referida operação de fusão da SPM na Sporting SAD, bem como a contratualização final de todo o processo de reestruturação financeira.
(...)"

Também gostaríamos se saber se os 23 Milhões de Euros que a Câmara Municipal de Lisboa foi obrigada a pagar ao Sporting recentemente, devido a protocolos assinados no passado (coincidência!!!), merecem a indignação dos mesmos?!!!

Isto pouco tempo depois, da CML ter tomado posse de uma terreno que o Benfica tinha recebido como permuta na altura da construção da Avenida Lusíada, mas como a Assembleia Municipal da CML rejeitou os vários projectos de edificação propostos (inclusive numa situação de empate na votação!!!)... E como estava protocolado um prazo limite para a edificação, e como ela não aconteceu, o Benfica perdeu os seus direitos sobre o terreno na 'meia-lua' (como era conhecido).

West Ham recusou o SCP
O presidente e dono do West Ham, afirmou que houve uma proposta 2 semanas antes do fim do mercado em Agosto pelo William Carvalho, disse que era a proposta mais alta que fizeram e que foi negada pelo Sporting.

No dia anterior ao fecho do mercado, o Sporting pediu ao West Ham para voltar a fazer a proposta que tinham feito, e que tinha sido recusada, mas o WH recusou liminarmente, deixando Bruno de Carvalho de mãos a abanar.

Mais tarde o WH fez uma oferta de empréstimo do William C de 2M e compra obrigatória em Janeiro por 25M, que foi recusada.

BC não sabe negociar, pensa que negociar é ser teimoso, é esticar a linha, que fazer-se caro é a forma correcta de negociar. Mas isso é mais para os ciganos nas feiras.
Esquece-se que quando se negoceia temos de atender a pelo menos duas partes, por vezes 3 ou 4. Uma negociação é bem sucedida quando TODAS as partes ficam satisfeitas.

Agora será muito interessante verificar como se irão financiar. Será muito interessante ler o R&C quando sairem as contas do 1º semestre 2017/18.

António Salvador veio confirmar o que diz o presidente do West Ham quando afirma,
«É igualmente rasteira a insinuação contida na referência a um suposto “agente em comum”, ficando obviamente no ar a sugestão de quem seria esse agente e que me leva a questionar, passando da sugestão aos factos, se não seria o mesmo agente a quem Bruno de Carvalho insistentemente tentou recorrer telefonicamente nos passados 30 e 31 de agosto para, mesmo sobre o fecho do mercado, rogar pela venda de um dos melhores e mais influentes jogadores do Sporting (William Carvalho), que para desespero de Bruno de Carvalho não se concretizaria, apesar dos esforços que levou a cabo durante todo o defeso», pode ler-se.

Afinal Sempre Havia comissões
Portuguese side (SCP) have released their financial reports from the season and said they didn’t spend a penny on commissions from the Slimani and João Mário sales.
In Portugal, this is considered a great move from the club, and was featured in A Bola’s and O Jogo’s Friday’s edition.

A Bola claims that the commission could reach up to 10% of the total transfer fee. So Leicester should be paying up to €3m to the agents Luca Bascherini and José Fouto Galván.
Recent reports from Portugal had already claimed that Leicester accepted to pay for Slimani’s former club percentage, which was an amount of €1.5m, payable via the solidarity scheme.

So it means that the Foxes have spent around €34.5m on the transfer, with a further €5m of bonuses still pending.
The third-party company Classico Sports owned 20% of Slimani’s economical rights, which Sporting managed to negotiate down and paid €4m for their share. The club ended up making €26m from the sale.

Pedro Madeira Rodrigues,
Carta ao CF do SCP:
Para acelerar o processo da auditoria esta poderá, numa primeira fase, ficar limitada aos processos de transferência dos seguintes 10 jogadores, num modelo de amostra que se baseou nas notícias que têm surgido na comunicação social e que se debruce em particular sobre o destino final dos quase 7 Milhões de euro em comissões que foram pagas nestes negócios:

José Fouto Galvan 
Porque é que o José Fouto Galván apareceu a receber comissões da venda de 5 jogadores se nunca foi empresário de nenhum deles?
Slimani, João Mário, Rúben Semedo, Cédric e Bruma.

É verdade que ele é o "homem da mala" do presidente?
É verdade que o casamento foi pago por empresas que são do José Fouto Galván? 
É verdade que custos da casa de Bruno de Carvalho são pagos com dinheiro vindos das mesmas contas? 
É verdade que ele financiou a segunda campanha de Bruno de Carvalho? 
É verdade que a ex-mulher de Bruno de Carvalho recebe uma mesada de vários milhares de euros a partir de uma dessas contas? 
Investigue-se

Comissões do Costa Aguiar e do José Fouto

Alan Ruiz (aquisição) - Comissão declarada de 1 Milhão euro (700 mil para a Admira Partners e 300 mil para a Costa Aguiar Sports);

Bruma (alienação) - Comissão declarada de 800 mil euros para a Buttonpath;

Bruno César (aquisição) - Comissão declarada de 1 Milhão e 300 mil euros para a Costa Aguiar Sports;

Cédric Soares (alienação) - Comissão declarada de 600 mil euros para a Buttonpath;

Fredy Montero (alienação) - Comissão declarada de 350 mil euros para a Proeleven (aqui a dúvida levantada prende-se com o valor real da alienação);

Junya Tanaka (aquisição) - Comissão declarada de 500 mil euros para a B.I.S.C;

Marvin Zeegelaar (alienação) - Comissão declarada de 300 mil euros para a Buttonpath;

Naldo (alienação) - Comissão declarada de 360 mil euros para a Buttonpath.

Paulo Oliveira (alienação) - Comissão declarada de 230 mil euros para a Buttonpath;

Ruben Semedo (alienação) - Comissão declarada de 1,4M euros para a Buttonpath.

ButtonPath do José Fouto:  3,69M
Costa Aguiar: 1,74M

O Adrien foi vendido e a Soccer Club Properties recebeu as comissões de 1M.
Quem é a SCP (coincidência, hein?)?
É detida pela Star Growth e por Artur Jorge Fernandes (jogou no Canelas, ups!)
A Star Growth, que factura Zero!,  é detida por Charter Enterprises e Varel Corporation que ninguém sabe o que é.
Os serviços desta sociedade estão sediados no Panamá.

Em 6/4/2016 recebe-se a seguinte informação:

"There is no registered person or registered relevant legal entity in relation to the company".

Isto é, a conservatória local diz que a sociedade não está relacionada com ninguém nem sabem a quem pertence. Um empresa marada que deve pertencer ao Linhas Brancas e amigos.


Tudo isto configura fuga ao fisco e lavagem de dinheiro por parte do Linhas Brancas da Bafureira, crimes que dão muitos anos de prisão.