Super Dragões Ameaçam Árbitro
"Oito elementos da claque Super Dragões, afeta ao FC Porto, entre os quais estava o líder do grupo, Fernando Madureira, deslocaram-se ontem à noite a Fafe, à Taberna da Esquiça, propriedade do pai de Jorge Ferreira, árbitro do Paços de Ferreira-Benfica de sábado, jogo que os encarnados venceram por 3-1.
Os adeptos portistas pediram para falar com Jorge Ferreira, apelidando-o de ‘gatuno’,em alusão ao polémico penálti assinalado sobre Jonas, que permitiu ao Benfica fazer o 2-1 perto do intervalo e que foi muito criticado nas redes sociais ligadas ao FC Porto e à claque dos dragões.
Jorge Ferreira não estava no local naquela altura e o grupo de adeptos pediu então para jantar. Como tal lhes foi negado, pediram o livro de reclamações.
A GNR de Fafe foi chamada e o funcionário do estabelecimento apresentou queixa contra o grupo de adeptos, afirmando que estes consumiram vários produtos que não pagaram.
Ao CM, Armindo Ferreira, pai de Jorge Ferreira, afirmou que o árbitro encara esta situação como uma forma de intimidação e de ameaça." - CM.
Super Dragões Semeiam Terror
Os clubes da Divisão de Honra da AF Porto sustenta que a verdade desportiva está comprometida por causa da suposta violência e impunidade dos jogadores do “Canelas 2010”.
Jogadores e dirigentes da maior parte dos clubes da Divisão de Honra da A. F. do Porto estão revoltados com aquilo que apelidam de ambiente de terror que se instalou na competição e têm medo de defrontar o “Canelas 2010”, equipa de Vila Nova de Gaia que lidera o campeonato sem derrotas e onde jogam alguns membros dos SD, entre os quais Fernando Madureira, líder da claque de apoio do Porto.
Em causa está uma suposta onda de violência física e verbal colocada em práctica pelos jogadores do “Canelas 2010” e a consequente impunidade disciplinar. (onde é que já ouvimos isto?)
Os clubes alegam que as escassas equipas de arbitragem que ainda se disponibilizam para dirigiar aspartidas do “Canelas 2010” são pressionadas e até mesmo ameaçadas pelos canelenses a tal ponto que ficam inibidos de aplicar as leis do jogo correctamente com receio da sua integridade física e de represálias na vida particular.
Argumentos que atiram o contexto para um clima de “tensão siciliana” que maioria dos presidentes dos clubes da Divisão de Honra garante já ter sido comunicado às instâncias superioes da AF Porto.
Desagrado que levou Lourenço Pinto, presidente da instituição, a realisar uma reunião de emergência em meados de Janeiro para averiguar os eventuais excessos perpetrados pelos canelenses.
Debaixo do argumento de salvaguardar a verdade desportiva da competição, 13 presidentes dos 16 clubes que constituem a Divisão de Honra comunicaram a Lourenço Pinto os excessos perpetrados durantes os jogos e criticaram a incapacidade das equipas de arbitragem e das forças policiais em reagirem em conformidade.
Peranto o contexto de violência apresentado, LP terá demonstrado disponibilidade para encontrar uma solução capaz de levantar o clima de suspeição que se tem vindo a agravar a cada jornada e prometeu diligências estraordinárias para garantir um desenrolar da parametrização pelas regras comuns a toda a sociedade.
Contactado, Lourenço Pinto recusou comentários sobre o tema, alegando para o efeito que os clubes têm entidades competentes na estrutura onde operam apresentar quaixas documentadas.
“Não gostava de me pronunciar sobre esse assunto porque os campeonatos estão a decorrer e cabe-me respeitar as hierarquias deste organismo, dado que qualquer reacção poderá ser encarada como uma pertrubação ao bom funcionamento dos órgãos competentes”, esclarece LP.
Consequências
Diluido o ímpeto de uma posição da AF Porto e dado que o contexto de medo continua a pairar sempre que o tema é defrontar o Canelas 2010, há clubes que já fizeram outras medidas e estão a ponderar fazer falta de comparência nos jogos com a equipa gaiense para evitar mais problemas. O “Maia Lidador”, já antes da reunião dos clubes com LP foi o primeiro a reagir às adversidades com a falta de comparência à 2ª parte do jogo da primeira volta contra o Canelas 2010. Uma decisão inusitada cuja iniciativa parece ter partido dos próprios jogadores, já que a equipa recusou-se prerante e direcção a regressar do balneário para disputar a etapa complementar.
Uma medida de força que na Divisão de Honra tem de ser muito bem ponderada porque se a consequência imediata implica um processo disciplinar com a perda dos 3 pontos em disputa, também é preciso lidar com uma multa de 750€. Valor com um peso brutal nos orçamentos reduzidos das colectividades, mas que mesmo assim vários clubes admitem adotar caso a AF Porto não tome medidas para precaver a integridade física dos jogadores e de todos os agentes desportivos envolvidos.
Foi consciente dessas consequências que o “Lavrense” foi a primeira equipa que fez falta de comparência frente ao Canelas 2010. Curiosamente num jogo em casa. Decisão de recurso, contudo, que promete não ficar por aqui, uma vez que o Balasar e Vilanovense também já anunciaram à AF Porto que vão fazer falta de comparência aos jogos com o Canelas 2010.
Medidas de protesto que os clubes defendem ser a solução mais viável para evitar que o mesmo possa ter influência no rendimento dos seus jogadores naquilo que consideram ser uma solução drástica para tentar salvaguardar a verdade desportiva da competição.
Fernando Silva, Presidente do Maia
Espanto foi a 1ª reacção de António Fernando Silva, presidente do Maia Lidador, ao desenrolar do jogo da 1ª volta com o Canelas 2010. Uma surpresa que o dirigente garante ter deixado marcas profundas, mas que espra resovler rapidamente.
“Fiquei incomodado com o que vi dentro das 4 linhas e percebi imediatamente os motivos pelos quais os nossos jogadores recusaram-se regressar ao campo após o intervalo”,comentou o dirigente, que identificou dois problemas graves nos 45 minutos disputados: “Não sou polícia de ninguém, nem quero ser, mas o que senti levou-me a uma reflexão profunda. Há um clima de medo brutal por parte dos jogadores adversários, bem como um critério demasiado largo por parte dos árbitros, já para não falar de outras questões legais, pelo que é obrigatório encontrar mecanismos de correção para enquadrar o Canelas 2010 na verdade desportiva”.
José Cancela, Presidente do Balasar
O presidente do Balasar, José Cancela, foi célere a esclarecer que a decisão de fazer falta de comparância ao jogo da 2ª volta com o Canelas 2000 há muito que tinha sido equacionada pela sua direcção.
“Não há verdade desportiva na forma como está a ser forjado o campeão. Eles ganham com base nas ameaças e nas agressões em campo a miúdos de 20 anos perante árbitros e polícias que estão a ver e não fazem nada”, comentou o dirigente, revelando que já sentiu dificuldade em acabar o encontrao da 1ª volta: “Foi uma vergonha inacreditável. Estávamos a vencer 2-1 ao intervalo, mas os jogadores recusaram-se a regressar. Tive de lhes pedir para acabarem o jogo. Disse-lhes para não meterem o pé, que os deixassem fazer o que quisessem e evitar todo e qualquer tipo de confrontos. Acabámos por perder 4-2. Logo aí decidimos que ou a AF Porto tomava medidas drásticas ou não íamos a Canelas. Como está tudo igual enviámos um ofício a dar conta que vamos fazer gfalta de comparência”.
Arménio Santos, presidente do Lavrense
Arménio Sanots, presidente do Lavrense, já recebeu notificação da derrota e dos 750 euros demulta pela falta de comparência no jofogo frente ao Canelas 2010 e lamenta a passividade que a AFPorto tem revelado em torno do processo, depois do organismo ter sido devidamente alertado.
“Fomos o 1º clube a meter um ofício na AF Porto sobre o assunto e o presidente Lourenço Pinto, que prometeu ajudar todos os clubes relativamente a este problema, não fez absolutamente nada”, afirmou o dirigente, a justificar a decisão de não ir a jogo: “Não é para isto que andamos a formar jogadores e os jovens da nossa equipa disseram-me que têm medo de correr riscos contra o Canelas. Argumentam que não são profissionais, que têm os seus empregos, famílias e que não estão para se colocarem perante uma situação que pode comprometer não só a sua substistência, como o bem-estar de pessoas próximas”.
António Coelho, presidente do Vilanovense
O Vilanovense também não está na disposição de submeter o plantel a uma experiência semelhante à da 1ª volta e o presidente António Coelho sustenta a decisão de fazer falta de comparência ao jogo frente ao Canelas 2010 com “a falta de segurança que os jogadores sentem”. Não é fácil lidar com um cenário de derrota antecipada e uma multa elevada, mas as ameaças e os lances disputados à margem da lei contribuem para um clima de intimidação que não é penalizado. Uma vez que a Af Porto não encontra uma solução capaz de segurança de todos os agentes desportivos ou de providenciar um desenrolar de verdade desportiva o melhor mesmo é evitar mais problemas”, desabafou António Coelho.
Maioria dos árbitros vetou equipa de Gaia
Como em qualquer associação de futebol, os árbitros à disposição do CA da AF Porto estão classificados por diversas categorias, mas as nomeações para a Divisão de Honra comportam uma lista com mais de 100 nomes. Volume que seria suficiente para nomeações sem limitações, o que não se verifica porque cerca de 90% dos árbitros simplesmente vetaram o Canelas 2010.
Contas feitas, o órgão limita-se a calendarizar uma rotação entre a meia dúzia de corajosos que se disponibilza para dirigir os canelenses, tendo em consideração que os regulamenteos estipulam um intervalo de 45 dias entros jogos do mesmo clube.
A logística não tem sido um obstáculo, decorridas que estão 19 jornadas e para onde foram momeados apenas 7 árbitros, mas o cenário do CA não ter, mediante as leis, um árbitro disponível aumenta a cada semana.
Alexandre Morgado, ex-árbitro da 1ª categoria no início da década de 90 e agora presidente do CA do Porto não negou os problemas atendendo ao contexto, mas recusou-se a tecer considerações e remeteu qualquer esclarecimento para as instâncias superiores“.
“Não vou comentar nenhuma situação relativa à organização dosjogos porque esse é um assunto da competência da direcção da AF Porto”, afirmou Alexandre Morgado.
Impugnar o campeonato
Alertada a direcção da AF Porto para todos os problemas em torno dos jogos frente ao Canelas 2010, os presidentes dos clubes da Divisão de Honra mantêm a esperança de LP encontrar uma solução capaz de resolver o problema, mas não colocam de parte a possibilidade de impugnar o campeonato.
Medida extrema que a maioria dos dirigentes espera não ser necessária adotar, mas que tanto o Maia Lidador, o Lavrense, Balasar e até Vilanovense reconhecem estar a ser discutida no caso de não se encontrar mecanismo com capacidade de salvaguardar a verdade desportiva da competição.
A verdade sobre Vale e Azevedo
"As conclusões da auditoria foram assustadoras: o passivo deixado pela gestão de João Vale e Azevedo rondava já os 100 milhões de euros, enquanto os activos pouco passavam dos 50 milhões de euros. A Direcção de Manuel Vilarinho herdava compromissos para solver de 13.951.025 euros em impostos, 9.366.801 euros de dívidas a fornecedores e credores, 8.797.468 euros em empréstimos bancários e ainda 8.946.517 euros em acordos judiciais necessários para evitar prejuízos maiores. O cenário era de anarquia total nas contas e na organização do clube. Em alguns casos havia até dificuldades em distinguir o que era património do Benfica e o que era património de... Vale e Azevedo".
"Com uma dívida ao fisco no valor de 14 milhões de euros por causa de impostos em atraso de 1998 a 2000, em Dezembro de 2002, já como presidente da SAD, Vieira deslocou-se a Espanha e selou um contrato com a Adidas. O clube recebia, naquele tempo, 130 mil contos (cerca de 650 mil euros) anuais da Adidas (já com a parcela de IVA incluída) e passou para 6 milhões de euros/ano, um aumento de quase mil por cento [...] Entre reuniões no estádio da Luz, em hotéis e no escritório da Adidas, o então presidente da SAD foi rubricar a Espanha - no escritório ibérico da marca alemã - um contrato global de 40 milhões de euros, que podia atingir os 70 milhões em função de objectivos fixados.
Além disso, a multinacional assinou "um contrato de cessão de créditos" e isso permitiu que o Benfica se financiasse "em Espanha, junto do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria". Este financiamento, obtido a 28 de Janeiro de 2003, permitiu ao Benfica saldar em Portugal dois empréstimos que tinha contraído junto do Banco Espírito Santo, precisamente para regularizar as dívidas do clube ao fisco relativas a 1998 e 1999.
Mais tarde, no início de 2003, ao abrigo do decreto-lei nº 248-A de 14 de Novembro de 2002, o Benfica regularizou as dívidas fiscais da Direcção de Vale e Azevedo - relativas aos anos de 1999 e 2000 - no valor de 8,585 milhões de euros. Outra importante fatia do incumprimento fiscal relativo a 2000 foi saldada já no segundo semestre de 2003, quando o clube cedeu, à Shell Portuguesa, o direito de superfície sobre o posto de abastecimento da 2ª Circular - até 2017 – num negócio a rondar os 3,250 milhões de euros".
Estes são apenas dois excertos de um livrinho cujo autor é Luis Miguel Pereira jornalista desde 1990, tendo passado pela rádio, televisão e imprensa. Foi colaborador permanente da TSF, SIC, RTP e Semanário Económico. Em 1997 venceu o prémio "Reportagem Ciência", atribuído pelo Clube de Jornalistas do Porto. Em 2002 venceu o prémio de "Jornalista do Ano", atribuído pelo Comité Olímpico de Portugal e CNID.
Mário Figueiredo tinha razão!
"Nada como o tempo para dar razão a quem a tinha. A celebração dos contratos dos direitos de transmissão televisiva dos três grandes (e dos restantes clubes, à sua escala) veio dar razão a Mário Figueiredo, ex-presidente da Liga, severamente atacado por causa da sua bandeira de mandato. O sucessor de Fernando Gomes fez da centralização na Liga da negociação e distribuição das receitas desses direitos a sua grande causa. Duque recuperou no discurso e Proença reergueu no papel - mas sem convicção. A Liga foi ultrapassada e, como tudo se reconstrói, estamos aqui.
Se bem se recordam, Figueiredo apresentou estudos que (então para 2013) indicavam que os proveitos dessa "venda" podiam ascender, num cenário de probabilidade intermédia para a 1.ª Liga, a 120 milhões de euros por ano (duplicando-se o valor recebido da SportTV/PPTV/ Olivedesportos-Controlinveste/Joaquim de Oliveira); num cenário mais otimista, esse valor poderia chegar a 142 milhões. No fim do processo em curso, façam as contas.
Se bem se recordam, Figueiredo e os seus pareceres e estudos pugnaram pelo fim do "abuso de posição dominante" da Controlinveste, uma vez que a falta de concorrência promovia a subavaliação do mercado. Quando se percebeu que o 'monopolista' não abdicaria da sua posição e que o Estado-legislador não imporia a centralização, denunciou (com apoio dos clubes) a situação junto da Autoridade da Concorrência (AdC), tendo por base a violação das leis da concorrência, o equilíbrio das posições contratuais e a tutela dos consumidores. Em 2015, já sem Figueiredo na Liga, a AdC veio declarar que os contratos dos direitos televisivos e multimédia, bem como de publicidade estática e virtual, celebrados entre a Controlinveste e os clubes, comportavam um "risco de encerramento do mercado", tendo em conta a duração excessiva da exclusividade e os mecanismos de suspensão contratual (sempre que os clubes descessem de divisão) e direitos de preferência para as épocas seguintes. E que eram nulos sempre que ultrapassassem três anos de vigência. Obrigou-se a Controlinveste a não celebrar contratos com duração superior e a retirar as cláusulas de preferência e suspensão; conferiu-se os direitos de os clubes denunciarem os contratos em vigor, com efeitos a partir do fim da presente época, renunciarem às preferências e revogarem as suspensões. Figueiredo e os clubes que sempre o apoiaram tinham razão, mas sem resultados para a Liga atual. Façam os vossos juízos. Já agora, também, para os contratos da NOS e da MEO..."
(Ricardo Costa, in Record)
O Ditador Lagarto
"Na passada sexta-feira surgiu uma reportagem no jornal O Jogo, intitulada "Sócios podem processar Bruno de Carvalho", que revela apenas um dos efeitos colaterais desta infeliz e criticável tomada de decisão do actual presidente do Sporting. Optámos por não comentar a notícia até agora, por querermos primeiro confirmar a sua veracidade. Assim fizemos e foi-nos comunicado que, nesta altura, além do que é reportado, não há evolução relevante sobre o tema.
«Um grupo de quatro associados pondera a hipótese de accionar judicialmente Bruno de Carvalho por difamação, na sequência de declarações do presidente da Direcção do emblema de Alvalade em sede de assembleia geral (AG), realizada no dia 16 do presente mês. Em causa, estão acusações do líder dos verdes e brancos aos associados em questão, insinuando que os mesmos estiveram por trás de campanhas cujo objectivo passava por denegrir a sua imagem e gestão.
Embora o cenário de levar Bruno de Carvalho a responder na barra do tribunal não seja ainda seguro, o mesmo poderá efectivar-se dentro das próximas semanas, sendo os sócios que se sentem visados Rúben Coelho, Ricardo Agostinho, Nuno Diogo Fernandes e Lourenço Fernandes Thomaz. Muito embora o presidente do Sporting, na sua supramencionada intervenção na reunião magna, não tivesse nomeado os filiados em questão, estes entenderam ser os destinatários das palavras do principal responsável pelos destinos do clube lisboeta, pelo que estudam agora a hipótese de o confrontar em tribunal.
De notar que os quatro associados são testemunhas do sócio Ricardo Cazal Ribeiro, alvo de um dos três processos instaurados por Bruno de Carvalho, por difamação em redes sociais, blogues e fóruns. No discurso que proferiu na AG referida, o presidente do Sporting – que reiterou a necessidade de“expurgar” alguns associados do Sporting – ironizou, dizendo ser “uma coincidência”, o facto de os quatro associados serem figuras ligadas às áreas do design e da publicidade, associando tais competências aos cartazes que circularam por Lisboa em Dezembro passado e cujo tom era de clara contestação à linha governativa do actual líder leonino. O presidente do Conselho Directivo e da SAD verde e branca voltou ainda a insurgir-se contra as reacções de escândalo que obteve da parte de alguns quadrantes do clube ao levar associados a tribunal, mas manteve a mesma postura, defendendo a necessidade de o fazer.»
Bruno de Carvalho Arrasado!
John Baldovino, presidente do Sindicato de Jogadores do Peru, desferiu duro ataque a Bruno de Carvalho na sequência das críticas do presidente do Sporting a André Carrillo.
«O presidente do Sporting é mau perdedor, não tem moral nem ética. Anda a ameaçar publicamente um futebolista, nunca vi nada assim. Fala muito de um mundo desenvolvido, mas na verdade parece que vive na época das cavernas, no tempo em que as máfias faziam o que queriam. Ele está muito enganado, a Federação e a Liga devem castigá-lo e deverá ser responsabilizado se alguma coisa acontecer a André Carrillo», afirmou o dirigente, em declarações à Antena 1.
Carrillo um ilustre desconhecido se não tivesse jogado de leão ao peito?
«É impossível! É uma figura ao nível de Farfán, Paolo Guerrero ou Claudio Pizarro. É um absurdo. Carrillo, ainda há pouco tempo, era um dos melhores jogadores jovens do Peru, país onde os profissionais são respeitados e onde não se ganha pouco. Só para se ter uma ideia da ignorância do presidente do Sporting, aqui alguns jogadores ganham cerca de 40 mil dólares por mês. Vão jogar para a Europa, inclusive para Portugal, por muito menos, simplesmente porque é uma montra», argumentou Baldovino, prosseguindo, em tom crítico:
«O jogador não é um escravo, tem todo o direito de olhar para o seu futuro e da sua família. Se as pessoas vão atrás das declarações do presidente do Sporting estão erradas, então estamos na época das cavernas.»
«O Sporting queria verbas astronómicas, que não estavam ao alcance de outros clubes europeus, nomeadamente portugueses, e com isso estava a dizer ao Carrillo que não ia sair do clube de forma alguma. O Sporting encerrou praticamente desde outubro qualquer tipo de negociação. Pediam entre 12 e 16 milhões de euros, a intenção era bloquear a saída do jogador e ficar de fora de qualquer tipo de negociação», avaliou John Baldovino.
John Baldovino, presidente do Sindicato de Jogadores do Peru, considera natural a decisão de André Carrillo de continuar a jogar em Portugal, trocando o Sporting pelo Benfica.
«O André pensou muito, tinha a possibilidade de sair ou ficar em Portugal. Quis ficar porque se sente perfeitamente adaptado ao país e também por aquilo que o Benfica representa em Portugal. Ele sente-se muito bem aí, está feliz, e o Benfica é um grande clube europeu, não de média dimensão. Foi isso que pesou na decisão do jogador», explicou o dirigente, em declarações à Antena 1.
John Baldovino adiantou ainda que o selecionador do Peru, o argentino Ricardo Gareca, tem previsto deslocar-se a Portugal nos próximos dias, a fim de reunir-se com o extremo de 24 anos.
Os Calotes do Badochas
1.CMD SA 68.578€
2. Silcoge 1.246.305€
3.Vladimir Petric 36.205€
4.Paulo Faria 128.741€
5. Rudovic 102.703€
6.Passos Firme 7.787.898€
7.Fernando Gomes Leitão 176.869€
8.Nuno Miguel Silva 66.034€
9.Mauricio do Vale 198.813€
10.Pedro Mendes 483.302€
11. Luis Gonçalves 87.145€
12. André Marques 114.000€
13. Carlos Freitas 215.662€
14.Valeri Bohzinov 6.499.852€
15. TV Cabo 61.685€
16. Açoreana Seguros 65.392€
17. BES 406.552.€
18. EDP 121.125€
Doyen 12.000.000€
Teo Gutierrez reclama meio Milhão
O Sporting ainda não pagou o prémio de assinatura de 500 mil euros a Teo Gutierrez, montante que tinha sido prometido ao avançado colombiano quando este rubricou contrato no verão e que deveria ter sido pago antes do Natal. Foi este o motivo que levou o jogador a adiar sucessivamente e em protesto o regresso a Lisboa após as férias do Natal.
As partes justificaram o atraso com uma lesão. Contudo, desde a Colômbia, Teo publicou na internet uma foto na praia, num desafio claro ao clube.
A SAD liderada por BC prometeu ao avançado a resolução rápida do problema e não instaurou processo disciplinar ao contrário do que é habitual nestes casos. Gutierrez foi reintegrado de imediato no plantel e até jogou com o Portimonense tendo feito uma péssima exibição.
Teo também não tinha ficado satisfeito quando percebeu que a carga fiscal aplicada em Portugal é muito superior à que lhe tinha siso comunicada. Esta relaidade fez com que o ordenado que recebe cerca de 1M por ano seja maisbaixo do que o esperado. Por tudo isso Teo poederá sair ainda este este mês de Janeiro.
Carrilho no Benfica. Porto levou sopa!
Carrilho vai ganhar 1,5M líquidos por ano e 2M de prémio de assinatura com 5 anos de contrato. O Porto pela mão de Alexandre Pinto da Costa e de mensagens de Telemóvel ofereceu a Carrilho o dobro do que o Benfica lhe oferecia mas Carrilho recusou.
Assim se percebe melhor a atitude algo aziada de PC quando “revelou” o negócio do Carrilho com o Benfica dizendo que não queria ter nada a ver com isso. Que se Carrilho quisesse assinar que não tinha nada a ver com isso. Pudera! Deram-lhe com os pés!
Penso que isso tem tudo a ver com a imagem e o desejo que os jogadores têm de jogar no Benfica porque sabem que é um clube sério, que paga a tempo e horas, um clube que está a subir, um clube com bom nome e boa fama no mercado através da sua capacidade de valorizar os seus activos.
Grande trabalho parabéns
ResponderEliminarRealmente continuamos na República da Força Bananoide e a somar, ao invés de irmos melhorando tomamos o caminho oposto, só serve mesmo para defender interesses e perpetuar compadrios interesseiros nunca visando as melhorias das competições.
Seria interessante desenvolver também um trabalho sobre os principais meios informativos e as suas ligações versus posições é que...como o clima está não demora para haver uma desgraça e depois vêem colocar tudo no mesmo saco e, como se não tivessem contribuído, aparecem como arautos da boa vontade e mensageiros dos novos caminhos a seguir!
Cumprimentos