domingo, 7 de dezembro de 2014

(Doping...Doping...Doping) (A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (122)

Viagem ao “Bas Fond” do Doping Portista

A Raça!
Sempre se falou na “raça” da equipa do Porto mas muita gente sempre suspeitou que essa “raça” vinha de outro sítio. Luciano d´Onorio, o bruxo brasileiro e acima de tudo o dr. Domingos Gomes, talvez saibam mais do que a generalidade dos adeptos sobre a capacidade competitiva dos jogadores portistas. Depois de deixarem o clube, no entanto, esses índices fisicos pareciam desaparecer como que por encanto.
O dr. Domingo Gomes é um grande especialista do doping, e os jogadores do Porto tinham a fama (e o proveito) de irem para  controlo anti-doping com frascos já cheios, dentro dos bolsos dos roupões. Os jogadores chegaram a acusar que estavam… “grávidos”, mas dopados, nunca!!
O Doriva e o Emerson, e todos os outros hulks quando sairam de lá desapareceram. Sobre o doping, recordo as declarações do Demol quando saiu do Porto (o melhor marcador dessa época, do campeonato, só com os golos marcados de penalty), onde disse: ia-se embora porque não queria ficar careca!!! 
Dizia-se que as substâncias que eles tomavam, provocavam calvície e raiva precoce...

Só eu é que reparo que André, Semedo e Jaime Magalhães, Jaime Pacheco e Bandeirinha, todos jogadores de meio campo... eram carecas?
Procurem os efeitos secundários da testosterona e assim se explica o meio campo campeão europeu de 87. E o Doriva e o Emerson e todos aqueles animais que quando sairam de lá desapareceram (não é, Dominguinhos?). E o Secretário?

Final com Doping
“Pois eu tenho o testemunho de um grande amigo meu que jogou no Porto (marcou um golo numa final europeia emais não posso dizer) que me controu tim tim por tim tim como era feito todo o esquema.
Por exemplo: nos treinos eu corria mais, saltava mais alto e cansava-me menos do que os outros todos, mas para meu espanto nos jogos a doer era ver os outros a voar e a correr como motos.
Ao fim de vários jogos interpelei o meu massagista quanto ao que se estava a passar e exigi o mesmo tratamento que era dado aos meus colegas o que me foi concedido… e mais não digo. Tirem as vossas conclusões”. Domingos Vieira.

(Resposta a alguém que duvidou do seu testemunho, acusando-o de inventar).

Eu não invento nada pois a conversa teve lugar num local público (discoteca) e há testemunhas que ouviram o mesmo que eu. Evidentemente que não vou denunciar a pessoa em questão mas fica aqui bem vincado o que ele disse e que vem ao encontro das declarações de Casagrande que de uma forma muito clara comprova o que eu disse, ou vai também dizer que ele inventou tudo? Domingos Vieira.

Vitaminas, dizem eles
António Carlos Santos, extremo esquerdo que passou pelo FCPorto no início da década de 90, admitiu numa entrevista a um jornal mexicano que se sentiu mal num jogo dos dragões com substâncias administradas pela equipa médica à data liderada por Domingo Gomes. “Deram-me uma injecção. Sabia que era uma vitamina. Senti-me mal aos 10 minutos de jogo contra o IFK Gotemburgo. Fiquei tonto, parecia que só via para os lados e o meu treinador não percebia o que se passava, enquanto os meus companheiros corriam como feras!”.
Nessa noite o corpo de António Carlos não respondia e, apesar da vitamina ter sido aplicada aos jogadores do FCPorto, não teve o mesmo efeito em todos. A António Carlos foi como se desligasse o corpo do cérebro, escreve o jornal mexicano.
António Carlos Santos descreveu como se sentiu ao chegar a casa: “Não sabia o que estava a fazer”, acrescentando, há algo que vai para além do futebol na Europa. Treinávamos muito pouco, jogávamos muito e tínhamos sempre um ritmo elevado”.

António Carlos lembrou que no FCPorto lhe “davam vitaminas”, para além das B12 misturada com um medicamento (“Voltaren”), que servia para prevenir lesões e melhorar o descanso dos atletas.

Contactado pelo “Correio Sport”, Domingos Gomes esclareceu, “Todos os atletas tomavam “Parentrovic”, um polivitamínico de vitamina C. Alguns tomavam “Aspergic” ou “Voltaren” para tirar a dor. Mas já na altura as situações eram bem definidas quanto à prescrição de medicamentos. António Carlos garantiu ainda que um treinador lhe pediu dinheiro. (Carlos Alberto Silva era o treinador principal).
(Fonte, CM)

Casagrande e o Doping (1987)
Casagrande jogou no Porto na época do primeiro título europeu, 1986/1987.
No Programa do Jô desta sexta-feira, 19, o apresentador Jô Soares conversou com o ex-jogador Walter Casagrande, que está lançando sua biografia, intitulada “Casagrande e seus demônios”.

O ex-jogador de futebol admitiu ter jogado “dopado” na Europa. “Drogado com drogas sociais não, mas eu tive um problema com doping no Porto”, afirmou.
Quem não se lembra do jogo de Viena? De como na primeira parte pareciam uns coelhinhos e na segunda pareciam hienas? Quem não se lembra disso?
Walter Casagrande, que representou o FC Porto na temporada 1986/87, confessou, em entrevista no "Programa do Jô", da TV Globo, ter sido aconselhado a recorrer a substâncias dopantes aquando da sua chegada ao clube portista.

"Quando cheguei à Europa, no dia em que me estreei no FC Porto, um jogador chegou ao pé de mim e avisou-me, pois ninguém sabia a equipa antes do jogo. Então eu entrei no campo para ver como estava o relvado, ele chegou ao pé de mim e disse-me que ia ser titular, que me ia estrear", começou por recordar, admitindo que se sentiu "empolgado" pela novidade.

"Mas depois ele disse-me 'tens de passar ali atrás, que tem ali um negócio para usar'. Fui lá e usei... Usei umas quatro vezes. É aquilo que mais me envergonha, que menos gosto de lembrar. Atrapalha-me muito mais pensar nisto do que quando penso nas drogas que tomei", lamentou, dizendo depois que a substância era "injetada no músculo", dando uma "disposição acima do normal".

Quanto a um possível controlo antidoping, Casagrande foi claro: "não havia antidoping”...

Dois dias depois…
"Casagrande recebeu vários telefonemas de Portugal a pedirem para se calar e esquecer este assunto do doping", disse ontem ao Correio da Manhã uma fonte próxima do ex-jogador brasileiro, que afirmou no programa de Jô Soares que tinha utilizado substâncias dopantes quando estava ao serviço do FC Porto, em 1987.

A mesma fonte não sabe de quem eram os telefonemas, apenas que tinham como objetivo alertar o ex-futebolista para ficar em silêncio.

Passagem do livro de Casagrande:
Existe um pacto tácito pelo silêncio. O recente caso de Lance Armstrong, lenda do ciclismo mundial, mostra bem a desfaçatez que impera nesse campo minado. Sabia-se já havia algum tempo que o heptacampeão da Volta da França fazia uso de substâncias proibidas, o que ele negava veementemente, com indignação capaz de comover até inimigos. Jurava inocência e ameaçava processar quem lhe imputasse tal desonra. Por ter voltado a vencer a prova mais importante do ciclismo internacional depois de se recuperar de um câncer nos testículos, pousou como herói até ser desmascarado. Somente quando surgiram provas materiais, incontestáveis, ele meteu a bicicleta no saco e se retirou de cena. 

Apesar dessa cortina de fumaça, Casagrande não pode se furtar a assumir uma passagem relevante na sua carreira. A intenção não é denunciar ninguém, nem difamar qualquer clube —até porque já se passou muito tempo, e a vida segue em frente. Depois de ter admitido tantos pecados publicamente, não faria sentido esconder a própria experiência com doping. Por precaução, para evitar qualquer viés acusatório, vamos omitir nomes e lugares. Afinal, o que importa são os fatos. 

Em todos os anos que atuou na Europa, Casagrande foi dopado para jogar quatro vezes. Nunca quis, foi sempre contra, mas aconteceu. “Em geral, injetavam Pervitin no músculo. De imediato, a pulsação ficava acelerada, o corpo superquente, com alongamento máximo dos músculos. Podia-se levantar totalmente a perna, a gente virava bailarina... Isso realmente melhorava o desempenho, o jogador não desistia em nenhuma bola. Cansaço? Esquece... se fosse preciso, dava para jogar três partidas seguidas.” 

Esse procedimento acontecia abertamente no vestiário, sem a menor preocupação de escondê-lo de qualquer integrante da agremiação. “Era uma coisa oficial: do treinador ao presidente do clube, todo mundo sabia.” 

Só havia o cuidado de acompanhar o atleta até a eliminação da droga pelo organismo, tanto para prestar socorro, caso alguém se sentisse mal ou tivesse algum efeito colateral, quanto para liquidar as provas, embora exames antidoping fossem raros naqueles tempos. “O clube não deixava a gente ir pra casa depois do jogo. Ficávamos concentrados e dormíamos no hotel. No dia seguinte, fazíamos sauna de manhã e dávamos uma corridinha ao redor do campo. Só depois disso nos dispensavam.” 

O uso da substância não era exatamente opcional. Embora não houvesse um aviso formal de obrigatoriedade, isso estava implícito, e quase todo mundo seguia o script. 
“Estava sempre à nossa disposição, mas, nos jogos importantes, parecia obrigatório. "

"Tomar ou não tomar poderia definir a escalação, pelo menos essa era a sensação geral.” 

 Ao contrário do que disse o Dr. Domingos Gomes que seriam vitaminas, o que injectavam nos atletas do Porto, era o Pervitin, que mais não é que uma metaanfetamina proibida desde sempre pela UEFA/FIFA.

(Metaanfitamina)- Remédio altamente estimulante, à base de anfetamina pura. Teve seu ápice na década de 50. Eram indicados inadequadamente para combater a depressão. Qualquer pessoa com 50 anos se lembra do Pervitin, vendido facilmente nas farmácias para quem desejava ou precisava passar noites em claro, dormir pouco ou reduzir o apetite. Foi retirado do mercado por seus graves efeitos colaterais: dependência física, alucinações, irritabilidade, taquicardia, ansiedade, forte diminuição dos reflexos. A venda ainda se faz hoje sob a forma de pílulas ou injectável, sendo considerado doping pela UEFA. 
Ele (Casagrande) não se deparou com essa prática em outros clubes europeus nos quais jogou, é bom ressaltar.

Em recente entrevista ao programa «Sport TV», o jornalista Gilvan Ribeiro, co-autor do livro «Casagrande e seus Demónios», revelou que a parte do livro mais complicada para o ex-jogador foi mesmo a questão do doping, mas que o convenceu da importância de abordar a questão para sua história.


«Achei muito importante que entrasse no livro. É um assunto importante, é grave e que marcou a vida dele. Ele se sentiu obrigado a fazer o doping porque era uma coisa institucionalizada desde o presidente até a comissão técnica.

Se você não usasse poderia até interferir na sua não escalação. Ele acabou usando o doping, mas sempre foi algo que o incomodou. Para ele é antidesportivo e não queria dar o exemplo para os filhos», explicou Gilvan.

«Foi uma passagem que não foi espontânea, mas eu achava importante. Tinha receio da interpretação das pessoas. Meu maior receio no livro é sempre focado em como as pessoas iriam interpretar as histórias ligadas ao doping ou ligadas às drogas», comentou Casagrande.

Domingos Gomes, o Druida, à Renascença e ao MaisFutebol, sobre Casagrande (2013)
«Não tenho nada a negar. Já foi há muito tempo, nesta altura não consigo relacionar com nada. Se ele disse isso, não tenho nada a reagir. Já lá vai, não tenho nenhuma referência neste momento para falar do caso. Ele é que terá de dizer quem foi. Transcende-me. Não tenho que comentar», acrescentou Domingos Gomes, quando questionado se tinha administrado substâncias dopantes a jogadores portistas.



«Não tenho nada a dizer, se foi utilizado ou não. Já não faço parte desse mundo. “Não tenho dados e haverá pessoas mais habilitadas para comentar”, reforçou. 



Domingos Gomes disse já não se recordar bem de Casagrande, mas recorda a lesão grave que ele sofreu na visita ao Brondy, em jogo dos quartos de final da Taça dos Campeões Europeus, prova que o FC Porto conquistaria. «Se é quem eu penso, é uma pessoa que foi muito bem tratada. Fraturou o tornozelo uns jogos antes da final», recorda.

O problema é que Domingos Gomes lembrava-se do que lhe interessava lembrar, da lesão do Casagrande até com pormenores.

“Não tenho nada a negar”.
(Não tem nada a negar? Então assume que é verdade!)

“Não tenho nada a dizer se foi utilizado ou não”.
(Mau, mas então não era ele o principal responsável? Não sabe se foi utilizado ou não? Então é porque terá sido.)

Primeiro diz-s esquecido, que não se lembra de Casagrande, mas logo a seguir lembra-se que tipo de lesão tinha tido e até que tinha sido bem tratado.
Para uma pessoa medianamente inteligente percebe-se que as respostas são próprias de alguém comprometido!

Deco. Outro apanhado (2013)
Deco foi apanhado num controlo antidoping, realizado no passado dia 30 de março (2013), no final do jogo entre Fluminense e Boavista.

De acordo com o site Lancenet, o jogador, atualmente com 35 anos, acusou as substâncias Hidroclorotiazida (diurético) e Carboxitamoxifeno (metabólico), alegadamente presentes em vitaminas que tomou. Por isso, Deco já estará a analisar a possibilidade de processar a empresa que comercializa as referidas vitaminas.

A mesma fonte explica ainda que tanto o jogador como o Fluminense já foram notificados do controlo positivo, por isso o jogador não acompanhou a equipa que viajou para o Equador para defrontar o Emelec, em partida da Taça dos Libertadores.

O Deco tinha problemas com a droga quando assinou pelo Porto, foi visto mais do quem vez num bairro social da cidade, dos que nem são dos mais conhecidos, a comprar cocaína. A cocaina é uma forma de doping. Foi enviado para uma clínica de reabilitação em Vigo com o sucesso conhecido.


Carlos Alberto acusa positivo num controlo antidoping (2013)
16-04-2013
 O médio do Vasco, que foi campeão europeu no FC Porto na era Mourinho, foi controlado no passado dia 2 de março, depois da vitória frente ao Fluminense, na meia-final da Taça Guanabara, tendo conhecido esta terça-feira o resultado.
O futebolista brasileiro, de 28 anos, ficou ao corrente da situação através do diretor executivo do clube, René Simões antes de mais um treino.
Segundo o ''Globoesporte'', a substância encontrada é usada no tratamento do cancro na mama.
O clube brasileiro veio, entretanto, a publico defender o jogador, que já pediu uma contra-análise, explicando que as substâncias que levaram ao controlo positivo, Hidroclorotiazida e Carboxi-Tamoxifeno, não podem ser imputadas a Carlos Alberto.
De acordo com o comunicado do clube, as substância encontradas podem ser resultado de ''contaminação cruzada na confecção dos suplementos medicamentosos (medicação ortomolecular) os quais o atleta já faz uso há mais de um ano, com autorização do clube''.

Carlos Alberto (ex-FC Porto), suspenso por um ano por doping
Lusa, 29-08-2013

O médio brasileiro Carlos Alberto, ex-campeão europeu pelo FC Porto, foi hoje suspenso por um ano pelo Tribunal Superior de Justiça Desportiva do Brasil por uso de substâncias proibidas.
A sanção foi revelada à imprensa pelo advogado do jogador, Guilherme Rezende, que vai agora conversar com o seu cliente sobre a possibilidade de apresentar um recurso para o Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), sediado na Suíça.
“Quero analisar o caso com o jogador e a família porque entendo que devemos ponderar a hipótese de recorrer à última instância”, afirmou o advogado de Carlos Alberto.
A análise positiva foi detetada em março passado, após o jogo a partida entre o Vasco da Gama e o Fluminense para o campeonato carioca, acusando substâncias como a hidroclorotiazida e a carboxitamoxifeno, ambas proibidas pela Agência Mundial de Antidopagem, por encobrirem a presença de anabolizantes.
Carlos Alberto está sem clube, visto que o Vasco da Gama não lhe renovou contrato depois da análise positiva, e enfrenta um castigo de dez meses de suspensão, tempo ao qual já foram descontados os trinta dias em que esteve parado como prevenção e os quarenta e cinco dias que o laboratório demorou para confirmar os resultados.
Protagonista de várias polémicas fora dos relvados, Carlos Alberto já tinha chegado a acordo para reforçar o Fluminense esta temporada, acordo esse cuja validade que estava dependente da sua absolvição pelo Tribunal.
 Mario Jardel e a Cocaina (producto dopante)
Mário Jardel abriu o jogo e falou sobre os tempos de futebolista, especialmente numa altura em que envergava a camisola do FC Porto e ao mesmo tempo... consumia cocaína. O futebolista brasileiro, com um grande passado em Portugal, assumiu que a primeira vez que se rendeu à droga "foi em Fortaleza em 1998", num churrasco, numa altura em que alinhava pelo FC Porto. "Super Mário" diz que a prática era conhecida pelo clube e conta como se escapava aos controlos antidoping.
"Só consumia nas férias. O médico e o fisioterapeuta da equipa sabiam porque eu contava-lhes. Fazia exames todos os dias antes do treino e fiquei fechado um mês dentro da concentração para me recuperar", referiu, em entrevista ao "Lancenet", esta quarta-feira, explicando o porquê de se ter entregue à cocaína.
"Más amizades, fim de um relacionamento, depressão... Fiquei deprimido porque não tinha ninguém a apoiar-me no momento em que precisava".

Mário Jardel assumiu que deu um novo rumo à vida "há dois ou três anos".

"Após aquela entrevista (para a TV Globo, em 2008) sobre o problema, tive uma recaída no ano seguinte e, por isso, resolvi tratar-me. É a primeira vez que falo nisso. Estava parado, aconteceu por fraqueza."
 O Júnior Moreira, (2001)
O avançado Moreira, jogador dos júniores do FCP encontra-se suspenso de toda da actividade desportiva, apesar de continuar a trabalhar com a equipa B dos dragões. O atleta acusou a utilização de uma substância proibida, a Furosemida.
Moreira, atleta júnior do FCP está suspenso desde 19 de Junho do corrente ano após a realização da partida Belenenses-FCPorto relativa à fase final do Campeonato Nacional de júniores ter acusado positivo no controlo antidopong.
O jovem avançado acusou a utlização de uma substância proibida, a Furosemida, que integra a lista de procutos que não podem ser ingeridos pelos atletas de alta competição.
Nelson Puga, médico do clube garantiu que o atleta está submetido a uminquérido do foro interno do clube. No entanto o médico adiantou que acredita na “inocência do jogador” e que “ninguém lhe administrou essa substância, tratam-se apenas de vestígios”, pelo que é possível que tenha havido contaminação.

Posteriormente Nelson Puga disse que “a Furosemida é uma substância proibida mas não dopante”. A Furosemida “é um diurético que serve apenas para baixar a tensão arterial e, muito importante, baixa o rendimento de um atleta profissional”! (É mentira, como se sabe)

Moreira a Helder Postiga formavam uma dupla temida no ataque dos jovens dragões que viriam a conquistar o título nacional da categoria. Ambos sobem à equipa B do FCPorto a par de nomes como Ricardo Costa, Bruno Alves e Tonel. O jovem Moreira marcava golos como se não houvesse amanhã. De repente num controlo anti-doping Moreira acusa positivo. É suspenso por 6 meses. Na altura treinavo com o plantel principal e tinha um futuro promissor à sua frente.
“Olhando para o meu passado claro que entristece a situação. Na altura marcou-me bastante. Ainda por cima sabendo que estou inocente. Calhou ser sorteado para o controlo. Eu apanhei seis meses enquanto o colega que estava comigo não aconteceu nada. Enfim, o melhor é não falar sobre este assunto. Talvez mais tarde fale”.
(Mas nunca mais falou)

Emanuel Garcia, (2005)
O jogador do FCPorto, Emanuel Garcia, foi castigado com 6 meses de suspensão pelo CD da FPF na sequência do processo de que foi alvo devido a um resultado positivo num controlo anti-doping realizado após o jogo FCPorto-Benfica na úlitma temporada.
O CNAD como não tendo competência para reduzir teve de aplicar a pena mínima que é de 6 meses, disse José Maria Gomes Leitão, presidente do CNAD da FPF.

Doping nos júniores? (2007)
05.07.2007. Os portistas Rui Pedro e Fábio Pereira foram suspensos preventivamente porque, no final de um jogo entre o Benfica e FCPorto no dia 5 de Maio a contar para o campeonato nacional de Juniores foram ao balneário antes de comparecerem atrasados, ao controlo anti-doping, situação proibida pelos regulamentos antidopagem.

O Doping do Pinto (1986)
“O mais escandaloso foi o caso, muito bem branqueado, do João Pinto - defesa direito do Porto - cujas culpas, para "safar" o corruptozito, recairam em cima de Veloso. O Mundial de 1986 ficará para sempre nos anais da história como a fraude e manipulação do século.
Veloso, levou e bem o caso até às últimas consequências tendo recebido da FPF uma indenmização de 25.000 contos.
É bom irmos lembrando estes casos. Quem estava dopado era João Pinto e não Veloso!"

 OUTROS CASOS
1. Quem não se lembra dos famosos carecas - jogadores de 25 anos já carecas - André, Semedo, Bandeirinha, Jaime Pacheco, Jaime Magalhães, meia equipa, que jogaram nessa altura, fins dos ano 80?
Que ganharam dois trófeus, champions 1987 e Intercontinental. Havia então um producto dopante, que foi abandonado, devido aos seus efeitos secundários, que eram precisamente causar a calvície.

Interessante que nenhum desses jogadores foi jogar para o estrangeiro. E não foi por falta de convites. Sim, houve um, um defesa, o Secretário, que foi e fez tremendo sucesso (!!!) no R. Madrid.

2. O Augusto Inácio, presente na final de Tóquio, que foi jogado com uma temperatura de -1º ou -2º, sobre neve, deu uma entrevista à revista Pública há alguns anos. Diz o seguinte: "Fiz um belíssimo jogo, que me correu bem do princípio ao fim. O encontro foi disputado em condições dificílimas com frio e neve. Mas neste jogo saiu-me tudo na perfeição: fiz bons desarmes, bons cruzamentos, bons remates (...). Depois daquele jogo o meu corpo DEMOROU UM MÊS A REGRESSAR AO RITMO NORMAL (...) NO FINAL FIQUEI MEIA HORA DEBAIXO DO CHUVEIRO QUENTE E MESMO ASSIM O CORPO NÃO REAGIU. NO INTERVALO A TREMIDEIRA ERA TÃO GRANDE QUE NÃO CONSEGUIA MANTER O CHÁ DENTRO DO COPO. ENTORNAVA-SE TUDO". (Era um frenesim, digo eu...)

Não acham estranho que um jogador bem treinado e bem preparado fisicamente para um jogo de futebol, ficasse um mês - 30 dias - à espera de recuperar de um mero jogo de futebol jogado sobre a neve? Lembremo-nos que nessa altura o médico do Porto era nem mais nem menos que o famoso dr. Domingos Gomes, um conhecido especialista em doping".

3. E agora passa a contar um episódio QUE SE PASSOU COMIGO em 1996, e não admito que alguém diga que eu estou a mentir!
Entrei num stand da BMW em Cascais para falar com um vendedor, sportinguista ferrenho, que estava com o Ivkovic, ex-guarda-redes do Sporting, que eu não conhecia. Começámos a beber café e a falar de futebol e a conversa resvalou para as conquistas do FCP. Qual não foi a nossa surpresa quando o Ivkovic nos confidenciou que o Fernando Gomes, o bi-bota, que jogara com ele no Sporting, lhe contou que na final da Intercontinental de Tóquio, durante o intervalo lhes deram uma bebida que lhes causou uma aquecimento tão grande no corpo que quando voltaram ao relvado até parecia que a neve derretia!

Comparem com as afirmações do Inácio acima. Tenho a certeza que o Ivkovic não estava mentir e muito menos que o Fernando Gomes tivesse inventado a história.
Acham que o Inácio estava a inventar?


JOGO SUJO, by Fernando Mendes
Comparem estas afirmações com o Fernando Mendes, no seu livro, jogou no FCP e Boavista, em que revela que existiam (ainda existem?) clínicas no NORTE onde se faziam investigações sobre estas substâncias (dopantes) e as respectivas dosagens a aplicar, de modo a não deixar traço nos controlos anti-doping. Estas experiências eram feitas em júniores (!!) que serviam como cobaias. Uma das consequências da tomada dessa drogas era,"provocava uma raiva enorme""incutiam uma raiva enorme", e "ficavam cheios de ódio". Não soa a qualquer coisa conhecida?

“Os incentivos para correr eram sempre apresentados pelo massagista.
“No meu tempo, o doping era tomado de duas formas: através de injecção ou por recurso a comprimido. Podia ser antes do jogo, no intervalo, ou com a partida a decorrer, no caso daqueles que saíam do banco (...) A injecção tinha efeito imediato, enquanto os comprimidos precisavam de ser tomados cerca de uma hora antes do jogo.”

“Em alguns clubes onde joguei tomei Pervitin, Centramina, Ozotine, cafeína, entre muitas outras coisas das quais nunca soube o nome.”
“Cada jogador tomava uma dose personalizada, mediante o seu peso, condição física ou última vez que tinha ingerido a substância (...) Porém, nos jogos importantes era sempre certo (...) Quando se sabia que não iria haver controlo antidoping, nunca falhava.”

“Em certos treinos víamos um ou dois juniores que apareciam para treinar connosco. Esses juniores não estavam ali porque eram muito bons ou porque tinham de ganhar experiência. Estavam ali para servirem de cobaias a novas dosagens. Um elemento do corpo clínico dava cápsulas ou injecções com composições ilegais a miúdos dos juniores (...) Diziam-lhes que eram vitaminas e que a urina era para controlo interno.”

“Se um jogo fosse ao domingo, o nosso médico sabia na sexta ou no sábado quais as partidas que iriam estar sob a tutela do controlo antidoping. Mal tinha acesso à informação, avisava todo o plantel e o dia de jogo acabava por ser directamente influenciado por essa dica.”

“Depois do apito final, as bolinhas eram retiradas do congelador e colocadas ao lado das outras dentro de um saco. Quando o médico ia escolher o atleta que tinha de ir ao controlo [antidoping], já sabia que não podia tirar nenhuma das bolinhas geladas (que eram as dos jogadores dopados)."

“Em determinada temporada (...) sou convocado para um encontro particular da selecção Nacional. (...) Faço uma primeira parte fantástica, mas ao intervalo começo a sentir-me cansado e tenho medo de não aguentar o ritmo (...) O jogo realiza-se num estádio português (...) Estão lá um médico e um massagista de um clube onde jogo (...) No intervalo, peço a esse médico para me dar uma das suas injecções de doping. Saio do balneário da selecção, sem que ninguém se aperceba, e entro numa salinha ao lado. É aí que me dão a injecção pedida por mim. Volto a frisar que ninguém da selecção se apercebeu.”

O PROGRAMA DA SIC, 30 de Maio de 1997.

O programa “Donos da Bola” da SIC exibe uma reportagem em que com recurso a uma câmara oculta um jornalista faz-se passar por um dirigente interessado em comprar alguns estupefacientes para que os seus jogadores possam correr mais. Estão a 2 jornadas do fim e precisam de ganhar esses jogos para garantir a manutenção. O jornalista consegue o contacto de um médico do Porto (Matosinbos) que tem fama de facilitar esse tipo de situações a clubes interessados (o famoso Fernando Póvoas que foi agraciado com um lugar na Administração da SAD do FCP).
Esse médico recebe o pretenso dirigente na sua clínica privada em Matosinhos e é filmado em flagrante a vender-lhe uma caixa de comprimidos de Centramina por 40 contos (€200). Durante a conversa, o médico sem saber que está a ser filmado dá uma verdadeira lição sobre productos dopantes. Questionado pelo jornalista começa a falar em Pervitin. Usei várias vezes, era fortíssimo.   
Para além dos ensinamentos técnicos o clínico recorda a sua experiência num clube onde tinha trabalhado nos dois anos anteriores e revela contactos que lhe permite saber quando havia controlos antidoping. “Como sabia sempre dos controlos aquilo era na boa. Andei a época toda a saber”.
O clínico salienta a importância de haver poucas pessoas com acesso ao balneário (o Porto desde sempre tem tido um controlo muito apertado. A tal “estrutra” e “organização” com gostam de lhe chamar serve para muita coisa).
“Normalmente as coisas passam pelo massagista”. Os jogadores devem estar sozinhos no balneário com o massagista. Não devem lá estar nem treinadores nem dirigentes”, continua.
“Numa situação dessas (urgência de resultados) convinha que uma grande parte do plantel tomasse”, remata.

Para convencer os atletas o clínico aconselhava que se mentisse, “pode meter o produto dentro de uma cápsula e dizer que é cafeína. A cafeína admite-se na boa”.
O médico fala também da cafeína que se vende em Espanha e que se chama “Durvitan” mas diz que este producto não serve para esta situação pois tem “um efeito retardado de oito horas”. A Centramina é o fármaco indicado, “os comprimidos tomam-se uma hora e um quarto antes do jogo. Pode dar-lhes com café ou com água. Como são dois jogos quem tomar deve tomar dois de uma só vez”.

Este aumento de quantidade é um lema desportivo que eu tive de viver, quanto maior o desafio maior a dose.

“Agora já não uso muito a cafeína. Quando há controlo uso uma coisa que os ciclistas me arranjaram. É o Ozotine, um imunomodulador. Melhora a parte respiratória. São umas ampolas com vários productos e mete-se cafeína também injectada, faz-se uma seringa com 10-15cc e depois cada jogador toma 1,5cc”.
Finalmente o médico deixa um conselho final, “É muito importante que os atletas sintam que está tudo controlado, que não há perigo dos atletas serem apanhados no controlo antidoping”.
E um remate final, “A base não só disto mas também dos árbitros, porque isto não chega para meter golos, os árbitros também são importantes”.
(Claro, os árbitros, sempre! Mas isso eles já estão fartos de saber).

Outro Clube

Noutro clube havia uma maior cuidado na administração de substâncias ilícitas e no receio de eventuais controlos antidoping. Essa postura mais cautelosa resultava de uma maior capacidade de acesso a informação confidencial, como vim a saber durante a época. O médico também se gabava de ter alguém que o informava com antecedência dos jogos em que iria haver controlo antidoping. Assim, se um jogo fosse ao domingo o médico sabia na 6ª ou no sábado quais as partidas que iriam estar sob a tutela do controlo antidoping.
Se não havia controlo havia estimulantes. Quando havia controlo, não havia.
O contacto dele devia ser muito eficaz porque das poucas vezes que fui controlado nunca acusou nada!!! Nem eu nem os meus colegas.

Nos tempos em que jogava ouvi muitas vezes falar que muitos jogadores levavam urina de outras pessoas para o controlo de modo a não serem apanhados. Urinavam e no fim trocavam os frascos. Dizia-se que era habitual em alguns clubes.
Neste clube os jogadores tinham caminho livre para tomar as substâncias propostas pelo médico.
Os produtos ajudaram-me a fazer um das melhores épocas da minha carreira. (n.r. Fernando Mendes foi para o Belenenses com 28 anos e para o Porto com 29 anos).
Nessa época já não era muito jovem e sabia que aquela seria uma grande oportunidade e poder vir a melhorar a minha situação desportiva. Para além do doping nessa época tinha um grande treinador e colegas com muita qualidade.
Em alguns clubes tomei Pervitin, Centramina, Ozotine, cafeína, entre muitas outras coisas de que nunca soube o nome. Também tive um médico que  nos dizia quando ia haver controlos.

E termina,

“Sim caros leitores, há doping no futebol português. Há muitos anos. Em vários clubes. Chega lá de diferentes formas, é testado de várias maneiras e é consumido apenas pelos atletas. Dá força, dá ressaca, dá alegria, dá angústia. É bom e é uma merda. Mas era melhor que não houvesse. Como era melhor que não houvesse árbitros comprados, dirigentes corruptos, jogadores violentos e adeptos doentes.

Nada se prova, ninguém é preso, A IMPUNIDADE É TOTAL. Não há homem justo ou bem intencionado que resista às redes do poder megalómano e criminoso que se vai instalando no futbeol português através das mais variadas ramificações. O DOPING É APENAS UM DESSES TENTÀCULOS DO MAL QUE POLUi A VERDADEIRA ESSÊNCIA DO JOGO.

Um jogador que consome estimulantes durante uma época inteira irá ter um momento de forte quebra física. O doping surge como uma forma de enganar o cansaço do corpo. Tem um efeito imediato mas mais tarde o atleta irá ressentir-se da violência muscular. Várias vezes observei equipas que estão com muita força na 1ª volta mas que na 2ª andam de rastos.

Nota Final
Este livro é uma segunda versão da obra incialmente escrita. A primeira versão apontava nomes, locais e datas dos momentos mais sórdidos que aqui são relatados. Infelizmente, o clima de medo e de censura instalado no futebol português tornou impossível juridicamente que essas mesmas pessoas fossem expostas, deixando esse primeiro livro condenado a viver numa gaveta.
As páginas que acabaram de ler, e das quais me orgulho, são frontais, verdadeiras, mas tiveram de ser generalizadas por causa de um SISTEMA PERVERSO em que todos têm MEDO e vergonha de dar a cara e apontar o dedo aos responsáveis por situações ilegais e violadoras da ética desportiva. 
Espero, no entanto, que depois destas páginas algumas pessoas que viveram  situações semelhantes possam vir a público contar a sua história. Aqueles que o fizerem estarão a prestar um serviço inesmitimável ao futebol português. Pode ser que, nessa altura, a gaveta do primeiro livro se abra. E, acreditem, há muito mais para contar.
A Batota Confirma-se (Testemunho)

"Essa é, sem dúvida, uma das batotas do FCPorto. Nos meus tempos de aluno de liceu (anos 80) tinha um amigo que ajudava um professor de Ed. Física na colecta de dados para as estatísticas do FCPorto. Essa colecta era feita no recinto de jogo. O meu amigo foi chamado várias vezes a urinar em vez de jogadores do FCPorto. 


(Essa pessoa era o José Neto professor do liceu de Paços de Ferreira na altura)".

Outra "coincidência":

5. "Recuemos a 94/95 e vamos às Antas onde proliferava naquele tempo como nos tempos que correm um autêntico laboratório de receitas obscuras, que procuravam aumentar a capacidade física de um atleta de alta competição, até aos obscuros esquemas de troca de urina de juniores/juvenis vulgarmente escondidas em gabardines que visavam sobretudo cobrir um jogador até aos pés que continham o maravilhoso líquido que seria entregue para o controle anti-doping e que limparia o jogador escolhido.
As artimanhas eram conhecidas nas esferas da alta competição e médicos do laboratório de anti-dopagem limitavam-se a assobiar para o lado e a fazer de conta que nada viam.

O caso que recordamos leva-nos a falar de um jogador que deu tudo à causa do FC Porto, António Orlando Vinha Rocha Semedo, tinha à data cerca de 30 anos de idade quando foi um dos escolhidos juntamente com Emerson Moisés Costa para o dito controle anti-doping a táctica utilizada estava mais que gasta e caia em descrédito pelo que a solução encontrada foi trocar a urina dos 2 atletas, até porque Emerson recentemente contratado ao Belenenses e num excelente momento de forma e que poderia render ao clube alguns milhões não poderia de forma alguma ser suspenso, perdendo assim o FC Porto o seu melhor homem do meio-campo e perdendo milhões com uma eventual suspensão do atleta.

Resultado de toda a situação, as culpas recaíram sobre Semedo que acusou positivo no teste de doping sendo assim suspenso pelo período de 1 ano de jogar.
Nada anormal em toda esta situação afinal Semedo era já um jogador em final de carreira e com uma lesão gravíssima que o levaria a estar parado por um longo tempo, o elevado prémio financeiro que posteriormente viria a receber para arcar com as culpas assim jogadores e clube teriam assim a sua recompensa. Afinal de contas o plano era perfeito pois Semedo estava a contas com uma lesão gravíssima".

O que aconteceu ao famoso EMERSON? Leiam mais:

6. "Semedo saiu posteriormente para o Salgueiros clube que representou ainda durante 3 anos e Emerson transferiu-se para o Middlesbrough a troco de alguns milhões de Euros.
Na 1ª época foi o titular da equipa, mas aos poucos a amarelinha foi-se esfumando e aquele que parecia um jogador de topo começou a transformar-se num jogador banal, tendo no ano seguinte sido transferido para o humilde Tenerife de Espanha onde ficou por 3 épocas, indo depois parar ao Deportivo onde jogou durante 2 anos indo depois para o At. de Madrid de onde foi dispensado no ano seguinte com guia de marcha para o Rangers onde fez apenas 2 jogos para a meio do ano seguir para o Vasco da Gama onde não fez um único jogo, acabou posteriormente por acabar a carreira no modesto Madureira do Rio de Janeiro, cidade que o viu nascer.

Assim, de autênticos pés de chumbo e jogadores banais se fabricam jogadores bomba, que assim que saem do FC Porto para outros clubes se transformam em jogadores banais e sem qualidade...

O crime vai continuando a compensar para aqueles lados já que nem UEFA nem o Laboratório Anti-dopagem nacional nada querem com aquela gente que têm como cientista o já conhecido e famoso Dr. Póvoas e a sua amarelinha e que conseguiu colocar no seio do controlo de anti-dopagem da UEFA um tal de Domingos Gomes que durante anos a fio foi o responsável pelo laboratório de amarelinha das Antas".

Podia continuar mas penso que já ficámos todos esclarecidos. Na minha muito modesta opinião TODOS, mas TODOS mesmo, troféus internacionais do Porto foram ganhos com a ajuda do doping. E já não estamos a falar dos campeonatos, das taças em Portugal e Supertaças. O Porto não passa de uma grande MENTIRA!!

 Jean-Pierre de Montenard

Dou a palavra Jean-Pierre de Montenard, especialista francês em dopin:

"A cocaina é um estimulante do sistema nervoso central. Ela dá um empurrão. É um dos dopantes mais antigos.

O futebol é o último da classe anti-dopante. Um ciclista tem uma probabilidade em 10 de ser controlado. Um futebolista 1 em 2000. A luta antidopagem é eficaz quando temos 10% de atletas controlados, no futebol a probabilidade é de 0,05%. O controlo do futebol francês começou em 1978, treze anos depois do ciclismo. Dizem que no futebol este desporto é demasiado técnico para que a dopagem tenha alguma utilidade. Falso.

Actualmente, no futebol, como nos outros desportos é a condição física e as qualidades atléticas que sobressaem. Como se diz, é necessário “um grande motor” para brilhar. E a dopagem é muito eficaz para melhorar as capacidades físicas. Ajuda a conseguir mais rapidamente um drible, a aumentar a potência de um disparo com o pé ou com a cabeça, a correr mais depressa nas alas, a saltar mais alto na grande área.

No futebol como no ciclismo há a cultura da “picada”. No futebol encontra-se acima de tudo anabolisantes, os transportadores de oxigénio que permitem correr sem se sentir esbaforido e sobretudo para aguentar o último quarto de hora.

E depois tudo depende do tipo de jogador. Um atacante vai ter de tomar um estimulante tipo “efedrina” para aumentar a sua potência de arranque. O guarda-redes, do cannabis para o desinibir. Os produtos mais utilisados são as hormonas de crescimento, porque desaparecem muito rapidamente após a injecção e a Synacthène, um activador não detectável que, ao estimular as glândulas supra renais, produz hormonas naturais.

A evolução da morfologia que engana muitas vezes a dopagem é menos fácil de notar nos futebolistas com os seus calções largos. Se tomarem judiciosamente os anabolisantes tendo em atenção a alimentação, notar-se-á pouco. O EPO quando utilizado em microdoses não é detectável no controlo. Além disso, há numerosos productos ergogénicos, autênticos dopantes, tais como o Néoton (creatina injectável) o Actovegin (sangue de bezerro) destinados a melhorar o desempenho e que não são proibidos. Os preparadores físicos e os médicos participam na dopagem.

O especialista francês, que escreve sobre doping desde 1979 defende que o objectivo da FIFA e das federações nacionais é fazer "acreditar que lutam contra o doping, mas que o futebol está limpo, porque não é benéfico para seus interesses apanhar alguém".

"Como a luta contra o doping está nas mãos das próprias federações, este é um processo talhado para o insucesso, pois é como ter como juiz a julgar um detido da sua própria família". Para Jean-Pierre de Mondenard, que levantou duvidas sobre a limpeza dos títulos recentes dos clubes e da selecção espanhola, esta é a prova provada de que esta é a organização do mundo mais inútil na detecção de batoteiros.
E termina, "Ao longo da história do desporto, desde os anos 50, cada vez que há um país ou um grupo que domina a modalidade, o doping está por detrás disso", disse o médico, para quem "os controlos são ineficazes".

Mas leiam o que a EPO faz e como se faz para se evitar ser descoberto.

"Naquela altura os testes eram fáceis de enganar. Nós estávamos muito, mas muito à frente dos testes. Eles tinham os seus médicos e nós tinhamos o nosso e os nossos eram melhores e mais bem remunerados, com certeza."

“Até ao início da época passada ainda não haviam desenvolvido um teste para a EPO. O tempo de vida da EPO no sangue é de apenas algumas horas por isso passados 2/3 dias a circular no sangue, está abaixo do limite de detecção. Os efeitos da droga duram bem mais do que isso, várias semanas. Basta evitar um controlo num número escasso de dias chave durante o ano para se estar “limpo”. Para as tranfusões de sangue também não existem testes directos.

7.Armstrong ameaçou e perseguiu pessoas que puseram em causa o seu sistema. Telefonava ou mandava telefonar a ex-colegas e assistentes a ameaçá-los estando também em conluio com algums autoridades”.
Se o Armstrong conseguiu, em países onde se respeitam as leis, onde as pessoas falam sem medo, onde não há justiça amordaçada nem corrompida, enganar todos durante tantos anos, não estou nada admirado que este esquema montado durante 30 anos em Portugal ainda não tenha sido descoberto.

Ao ler isto fiquei com uma ligeira sensação de "déjà-vu"!

Os Bluffs!! E os Flops!

Nem que seja para jogar nos "Velhos Andróides" reforçando a equipa que conta com alguns ex-futebolistas ex-quase-melhores-do mundo" por que foram considerados pelos media portugueses como "os melhores do Mundo na sua posição": Vítor Baía (com ele enganaram o FC Barcelona); Secretário (com ele enganaram o Real Madrid CF), Bosingwa (com este enganaram o Chelsea FC), Paulo Ferreira (com este enganaram o Chelsea FC), Anderson (com este enganam o Manchester United FC), Lisandro (com este enganam o Lyon), Cissokho (com este enganaram o Lyon), Doriva (com este enganaram a UC Sampdoria), Paredes (para enganar o Reggina CA), Edmilson (com este engaram o PSG), Kostadinov (para enganar o FC Bayern Munique), Hulk (com este enganam o FC Zenit), Sérgio Conceição (para enganar a SS Lázio), Bruno Alves (com este enganaram o FC Zenit). Etc, etc, etc, mais etc, por que mais de cinco dezenas de futebolistas "vendidos" acima do seu "real" valor!"

Para não falarmos nos casos recentes de Moutinho, considerado o flop do ano, Hulk, também considerado o flop do ano na Russia, recentemente Mangala no Man City que ate´foi objecto de um artigo num jornal inglês.
Os exemplos multiplicam-se!

O “Futeluso” é extraordinário. Quando estamos no presente percebemos as ligações das personagens mais influentes e nefastas, na actualidade, ao FC Porto. Estejam em clubes, como treinadores, futebolistas ou dirigentes. Estejam nas instituições, como presidentes, escriturários ou “mangas-de-alpaca”. Estejam nos “media” como directores, escevinhadores, colunistas, opinadores ou “servidores-de-cafézinhos-ao-chefe”! Quando recuamos no tempo, vamos ter sempre ao mesmo sítio – o maior motor da corrupção em Portugal: o FC Porto!

Coincidentemente, o dr. Domingos Gomes responsável do departamente de medicina do Porto durante 20 anos (1976-96), depois de 20 anos na Agência Antidopagem da UEFA (prémio mais que merecido pelos serviços brilhantes prestados ao seu clube do coração) voltou nos princípos de 2013.

Terá sido por isto? Por já não estar lá a fazer nada?

O Programa AntiDoping da UEFA

Em Maio de 2013, o Comité Executivo da UEFA decidiu aprovar novas iniciativas anti-doping, incluindo o lançamento de uma pesquisa por forma a traçar, retrospectivamente, o perfil de esteróides dos quase 900 jogadores que participaram em competições da UEFA desde 2008. O estudo visa identificar a prevalência potencial do uso de esteróides no futebol europeu, utilizando informação de controlos anteriores. O estudo será colectivo e anónimo, por isso os seus resultados não vão resultar na violação dos regulamentos anti-doping por parte de qualquer jogador.

Baseado nos resultados do estudo, pode ser considerada a futura implementação, no seio do programa anti-doping da UEFA, de um programa de passaporte biológico de esteróides. Para além disso, o Comité Executivo da UEFA decidiu introduzir a realização de alguns exames sanguíneos nas competições da UEFA a partir da temporada 2013/14, para além dos habituais exames de urina. Até agora, a UEFA tinha realizado exames sanguíneos apenas nas fases finais do Campeonato da Europa de 2008 e 2012.

Foi criado um programa educacional dirigido especificamente aos jovens jogadores. Nas fases finais dos Europeus dos escalões jovens são ministradas sessões formativas sobre o combate ao doping. Os materiais educacionais distribuídos aos jogadores ajudam a alertar, informam sobre os regulamentos e procedimentos do anti-doping da UEFA e ajudam a evitar erros processuais.
(in site oficial UEFA)

Qualquer jogador que participe numa competição da UEFA pode ser sujeito a um controlo anti-doping no final de uma partida, mas também poderá ser controlado fora de competição. Os controlos podem incluir a recolha de amostras de sangue e urina, bem como a detecção de substâncias, tais como EPO e hormonas de crescimento humano. Não é divulgada informação de quando estes controlos são realizados.

Testes de Doping do Sangue
Notícia datada de 02/07/2013.

 “A UEFA anunciou nesta terça - feira que ampliará a realização de exames de sangue a todas as competições continentais a partir desta temporada, em cumprimentos aos acordos adoptados pelo comité executivo da entidade em Maio. Até então nem a Liga dos Campeões nem a Liga Europa realizavam controles antidoping com análises ao sangue”.
 Todos os jogadores do Mundial 2014 vão ter um passaporte biológico e poderão ser submetidos a análises à urina e ao sangue a partir de 1 de março, no âmbito do controlo antidoping, anunciou este sábado a FIFA.
"As equipas vão receber instruções na próxima semana. Vamos começar a fazer análises a partir de 1 de março. A logística está pronta. Nós estamos preparados para ter o sexto Mundial de futebol consecutivo (12 de junho-13 de julho) sem doping", declarou o diretor médico da FIFA, Jiri Dvorak.
O Mundial de futebol do Brasil é o primeiro a pôr em prática um método rígido de controlo antidoping. Numa conferência de imprensa, realizada em São Paulo, Dvorak assegurou que as datas dos controlos não serão tornadas públicas.
As amostras de sangue e de urina serão analisadas em Lausana, na Suíça, sendo os respetivos resultados inscritos nos "passaportes biológicos" de cada jogador, os quais poderão ser comparados com as amostras recolhidas no decorrer da competição.
Cerca de 2.000 futebolistas que poderão ser selecionados para o Mundial do Brasil foram identificados pela FIFA. O último jogador com um controlo positivo durante um Mundial de futebol foi o argentino Diego Armando Maradona, nos Estados Unidos, em 1994

 2014
Porque será que este ano pela primeira vez se ouve um treinador do Porto (Lopetegui) a queixar-se de cansaço dos jogadores, os jogadores não correm, como se viu no último jogo contra o Rio Ave. O PC veio todo lampeiro dizer que os outros clubes que tinham jogado na Champions tinham perdido devido ao cansaço, ao contrário do Porto, mas esqueceu-se de dizer que se não tivesse sido ajudado por uma das arbitragens mais escandalosas do futebol português  tinham perdido em casa apesar de terem jogado contra uma equipa que também tinha jogado na Europa com menos 2 dias de descanso e a 4000km de distância! Falta de fôlego?

Coincidências do Doping
Desde que Portugal começou a ir regularmente a Mundiais, que em ano de mundial o frutedo do porco passa por dificuldades. A excepção foi 2006, ano em que deram 1 único jogador à selecção portuguesa e foi escolhido já de reserva (Ricardo Costa). O outro jogador do frutedo que jogou nesse Mundial foi o lucho gonzalez. Tiveram apenas 2 jogadores nesse Mundial. De resto, sempre que mais jogadores deles foram ao Mundial, em 2002 ficaram em 3º lugar no campeonato, jogaram mal e não ganharam nada. Em 2010 ficaram outra vez em 3º lugar a 18 pontos de nós e praticaram um futebol miserável durante toda a época. Estamos em 2014 e é aquilo que se vê, afundados no 3º lugar e a praticar mau futebol. Porque será que quando há Mundiais o frutabol do porco vem abaixo? Simples.
Nos Mundiais há controlos anti-doping apertadíssimos, por isso não convém abusar da amarelinha, especialmente na segunda metade da época.

Para concluir, nas temporadas seguintes a esses anos de Mundial em que o frutabol do porco não rendeu e acabou em 3º, por falta de amarelinha, no ano seguinte, com amarelinha à mais, ganharam a Liga Europa, jogaram que se fartaram e houve jogadores medíocres que tiveram épocas como nunca se tinha visto nem se voltou a ver.
Quem não se lembra do que jogavam o delrei, maniche, bostinha, mccarthy e deco quando ganharam a Liga Europa em 2003? E quem não se lembra do rendimento suspeito do Hulk, Guarin, Alvaro Pereira, Moutinho e Falcao quando ganharam a Liga Europa em 2011? Com este cenário das duas uma: Ou os apitadeiros fazem o trabalho deles em vários campos e ajudam os porcos ou então para o ano contratam um treinador com pouco crédito (até pode ser o que lá está agora), que vira um "fenómeno" tipo libras-boas e ganham tudo, com um rendimento anormal de jogadores tipo cigano (outro tal que só rende ali), jackson, Carlos Eduardo e mais uns quantos reforços desconhecidos.

Bem visto. Aliás, desde 2002 os pocilgueiros de contumil não foram campeões em 2002, 2005, 2010 e muito provavelmente 2014. Como já disseste e bem 2002, 2010 e 2014 são anos de mundial, 2005 foi a época em que rebentou o apito dourado e o velho ridículo carnavalesco andou ocupado a destruir provas e a fugir como um rato ("só os ratos é que fogem") para Espanha. Além disso ficou impossibilitado de receber apitadeiros para "aconselhamento matrimonial" e sabia que tinha o telefone sob escuta. As operações ficaram debilitadas e acabaram em 2º atrás do Glorioso. Além disso em 2006, único ano de mundial em que foram campeões, mesmo só dando 2 jogadores ao mundial, foram à tangente. Só se decidiu na última jornada e chegaram a tremer antes de chegarem as ajudas do costume.

O ADIAMENTO
"Porque foi adiado o jogo Chocos-Corruptos?
Choveu muito, choveu... O campo estava pesado, como acontece em dias de chuva. Mas a bola podia rolar e as linhas de campo eram visíveis.
Então porque se adiou o jogo?
Os principais jogadores do FCP estão a ter um treino especifico até final de Dezembro. Um treino e recuperação que será seguido de tratamentos amarelados.
Até aos primeiros dias de Janeiro, esses jogadores não deverão jogar. Por isso nada de testes a substâncias estranhas. A UEFA também não aparece nestas alturas.
Para ontem o plano do ViTÓTÓ era apresentar um 11 com muitas alterações. Ia ser arriscado mas era preciso "descansar" alguns do jogadores que estão a receber o tratamento. Mas quando viram a chuva e a oportunidade de adiar o jogo, logo se meteu um 11 normal sabendo que nunca iriam jogar e por isso o "tratamento" não seria afectado.
É assim que eles trabalham. Vão ver a forma física que certos jogadores vão apresentar no resto da época. Vão ser auténticos cavalos" Vermelhosky

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