domingo, 28 de setembro de 2014

(Falida e Mal Paga) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (115)


Câmara de Gaia, F@dida e Mal paga.
 1. A Câmara de Gaia celebrou dois contratos de ajuste directo com a sociedade de advogados de Amorim Pereira no valor de 120 mil euros, dias antes deste ser apresentado como mandatário financeiro da candidatura do ainda autarca de Gaia, Luís Filipe Menezes, à Câmara do Porto.

Um contrato, no valor de 90 mil euros, foi assinado dia 31 de Dezembro de 2012 e destinava-se a consultadoria jurídica à Águas e Parque Biológico de Gaia. No dia seguinte, a Amorim Pereira, Nuno Oliveira e Associados assinou outro contrato, no valor de 30 mil euros, para prestação de serviços de consultadoria jurídica ao Presidente da Câmara de Gaia.

Após contacto do SOL, a Câmara de Gaia explicou em comunicado que «foi sempre com base em critérios de competência, lealdade e confiança que o município de Vila Nova de Gaia contratou a prestação de serviços de advogados e jurisconsultos e não apenas desta sociedade de advogados».

Luís Filipe Menezes frisa que o ajuste directo não é directamente com o mandatário financeiro da sua candidatura ao Porto, mas com a sociedade de advogados Amorim Pereira, Nuno Oliveira e Associados, Sociedade de Advogados, RL, em que Amorim Pereira «possui apenas uma participação minoritária de oito por cento». fonte

2. Dr. Amorim Pereira, advogado do Porto, que será então, tudo indica, o número dois de Luís Filipe Menezes na candidatura à Câmara Municipal do Porto.
Tudo indica que este convite se deve ao facto do agora candidato ter, nos últimos três anos, feito preços especiais às “consultadorias” para a Câmara Municipal de Gaia.
Na realidade, por todo aquele imenso trabalho, não cobrou mais de meio milhão de euros.
Deve merecer este reconhecimento.

Outras coincidências:
- O Município de VNG contratou com o Instituto do Cávado e do Ave serviços para auxiliar a "interpretação" da Lei nº. 49/2012, por ajuste directo e com um valor de 15.000 euros. Até aqui tudo bem. Mas, por coincidência e apenas por coincidência, o Presidente do Instituto é o Sr. Dr. João Carvalho,exactamente a mesma pessoa que coordena a elaboração do anuário dos municípios, isto é, o ranking financeiro destas autarquias. Como se pode confirmar aqui e aqui.

3. NÃO HÁ IMPOSTO QUE RESISTA... Imaginem que um familiar vosso padecia de enfermidade e carecia de tratamento diário. Luís Filipe Menezes, o tal que se propõe ir desgraçar o Erário Público Portuense, tal como fez em Gaia, tem destas coisas sociais. O seu pai, habitante numa localidade a sul de Espinho, (Esmoriz/Cortegaça) estando enfermo, carecia de tratamento diário numa dependência da grande Gaia. O filho, evidenciando um amor paternal proibido aos restantes cidadãos, decidiu deslocar diariamente uma viatura Camarária para o seu transporte. Numa das Assembleias Municipais, alguns cidadãos protestaram tal despesismo e, como "Acção Correctiva Imediata", sua Excelência decidiu:Nomear seu pai (82 anos de idade) como assessor, atribuindo-lhe a módica quantia de QUATRO MIL EUROS MENSAIS, MAIS DIREITO A VIATURA. Nada de anormal nestas anormalidades não fora o "trigésimo quarto assessor deste déspota larápio".

O centro de estágios do Olival, mais uma generosidade, que custou 16 milhões ao erário público!!??
Porque é que o pobre cidadão, pobre, é obrigado a sustentar luxos, dos "taradinhos da bola", e sem ser consultado ou saber sequer, onde lhe esbanjam os impostos?

4. A fundação PortoGaia, entidade criada em 1999 pela Câmara de Gaia e detida em maioria pelo clube de Pinto da Costa, recebeu 4,2 milhões de euros de apoios do Estado entre 2008 e 2010 e depende quase totalmente do financiamento público. Com nota negativa na avaliação do Ministério das Finanças às fundações, corre agora o risco de ser extinta. Esta fundação geria o centro de estágios.

Em Vila Nova de Gaia, o centro de estágios tem cinco campos de futebol, bancada para duas mil pessoas, ginásio e centro de imprensa. A Câmara de Gaia pagou 1,5 milhões de euros pelos terrenos e em 2004, a Inspecção Geral de Finanças revelou numa fiscalização que a autarquia de Luís Filipe Menezes tinha pago a totalidade dos custos do centro de treinos: 16 milhões de euros. O FC Porto, que desde 2002 usa o espaço, conseguiu assegurar o direito de superfície dos terrenos por 50 anos e paga apenas uma renda mensal de 500 euros, revela o ‘Negócios'. CM

A “FUNDAÇÃO” DA CORRUPÇÃO DESPORTIVA
5. Foi a trafulhice dos terrenos das Antas que o clube corrupto ganhou, a câmara municipal do Porto, a antiga, não a moderna, oferendou em bandeja de ouro, os contribuintes pagaram – e os juízes “lavaram” na sua useira e vezeira decisão “pilatiana”.
Foi o presentear camarário gaiano do centro de estágio, foi o reforço enfeitamento da dádiva do direito de superfície dos terrenos, foi a cereja no topo do presenteamento de uma renda mensal mesquinha de 500,00 euros – inferior ao que se paga por um apartamento de meia dúzia de metros quadrados e divisões em que mal cabe a cama de dormir e o fogão para confeccionar a janta – tudo também a pagar pelo bolso dos contribuintes.

Já em 2004 a Inspecção-Geral de Finanças havia concluído, ao final da sua vistoria, que tinha sido a autarquia gaiense a que pagou a totalidade do centro de estágio, no montante de 16 milhões de euros.
Nunca se ouviu Menezes desmentir, nem o pagador, nem o montante do custo do centro de estágio, nem o montante da renda.
O que Menezes tenta desmentir são as notícias do pagamento dos encargos, dizendo que é o clube que «financia todos os encargos com esse centro de estágios».
Que encargos? Os de conservação? Também era melhor, ora a lata!
Menezes nunca convenceu ninguém, a não ser os poucos que gostam de ser convencidos.
E certamente que Menezes até é bem capaz de voltar a desmentir este facto.
A célebre máscara da fundação Porto-Gaia, criada para gerir o centro de estágio, chefiada pelo “papa” condenado, foi agora analisada pela Inspecção-Geral de Finanças a qual, no seu relatório, concluiu que 84,4% das receitas da mesma fundação provêm do erário público.
Isto é, os tais “todos os encargos”, como já sabíamos apesar dos pretensos desmentidos “menezianos”, são pagos na sua quase totalidade pelo bolso dos contribuintes-

6. E de repente as Águas de Gaia - empresa municipal onde se empregam as tias, os tios, as amigas, os amigos e até a mulher do diretor do JN - contrata uma empresa de sondagens de opinião por 35 MIL EUROS! Dá para umas 10 sondagens eleitorais.

7. O ajuste anterior foi estabelecido no mesmo dia que este outro. Os dois somados ultrapassam o limite máximo permitido por lei. Tudo bem se os contratos em si não fossem leoninos e se a Boston não fosse a dona da NextPower. Uma ilegalidade que esconde um crime de contratação pública feito a céu aberto por Ricardo Almeida, presidente do PSD Porto, actualmente dedicado a tempo inteiro à campanha de Menezes. Estes ajustes, feitos sempre sem concorrentes, têm uma particularidade: a Boston vende comentadores em programas no Porto Canal, onde o director de relações públicas é o mesmo que dirige a NextPower, recentemente mudada para... GAIA

8. Vila Nova de Gaia é o segundo município mais endividado do País, só batido por Lisboa. Tribunal de Contas está a realizar uma auditoria ao último mandato, período durante o qual o mandatário de Menezes na última
campanha ganhou mais de 332 mil euros em ajustes diretos.
Ajustes diretos para 24 horas de karts, fatura de um milhão de euros por pagar à Prosegur ou o salário de um antigo jogador de futebol são algumas das polémicas da Gaianima, que vai ser extinta.

9. A Câmara Municipal de Gaia vai absorver os mais de 12 milhões de euros em dívidas deixados pela empresa municipal Gaianima. O atual presidente da autarquia considera que nos últimos anos este organismo tem sido "empresa de boys" e "sanguessuga" das coletividades do município.
João Vieira Pinto fala ao DN sobre a sua contestada passagem pela Gaianima, que chegou a ser assunto na Assembleia Municipal de Gaia. Antigo presidente da empresa, Ricardo Almeida, lembra que diminui dívida da empresa municipal para metade.

10. Irmãos encaixaram mais de 580 mil euros com venda de terrenos onde está localizado o Centro de Estágios do Olival.
O Centro de Estágio do Futebol Clube do Porto foi construído em terrenos da família do então vereador do Turismo. A venda rendeu mais de 580 mil euros a dois irmãos de António Barbosa. Ao DN, o vereador diz que "tem uma família muito grande" e que os seus familiares "até foram prejudicados".
O caso já tem 13 anos, mas ainda hoje os terrenos não estão devidamente identificados no cartório notarial, onde o artigo matricial registado nas Finanças não tem correspondência com o Centro de Estágio.

11. O secretário nacional do Partido Socialista (PS), António Galamba, acusou hoje o antigo vice-presidente da Câmara Municipal de Gaia, Marco António Costa, de ser um dos responsáveis pela dívida da autarquia e pediu explicações sobre o tema.
O DN publica hoje um trabalho sobre a situação financeira da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia com o título "Gaia em risco de falência com dívida próxima dos 300 milhões", referindo que o município é o segundo "mais endividado do país, só batido por Lisboa".
"Verificámos hoje que a Câmara Municipal de Gaia está à beira da falência e tem uma dívida de 300 milhões de euros. Perante o que temos assistido nos últimos dias, sobretudo do dr. Marco António, percebemos bem porque é que ele tem falado sobre bancarrota e sobre políticas antigas. Porque de facto ele é um dos rostos responsáveis por esta situação e era bom que desse explicações ao país", afirmou António Galamba.

12. Dívida aumenta 6 mil euros por dia só com "caso VL9", por Rui Pedro Antunes 16 fevereiro 2014

Os 59 processos pendentes podem custar aos cofres do município 75 milhões de euros. Só casos dos silos da Cimpor e da "Via Anastácia" significam 62,5 milhões. Há até um processo em que é pedida indemnização à câmara por queda em pedra da calçada.
São 6 mil euros por dia, 42 mil por semana, 179 mil por mês. Se demorar 10 minutos a ler este artigo, quando acabar, a dívida de Gaia já aumentou 42 euros. E tudo por culpa de juros de apenas um dos 59 processos judiciais que decorrem em tribunal contra a Câmara Municipal de Gaia e que, juntos, podem custar mais de 75 milhões de euros aos cofres do município.
De todos os processos, há dois (caso Cimpor e caso VL9) que significam cerca de 83% do valor (62,5 milhões de euros) e que já foram decididos contra a autarquia em tribunais superiores. As últimas decisões de ambos saíram no espaço de uma semana (em dezembro), o que surpreendeu o presidente da autarquia, Eduardo Rodrigues, que considera as sentenças "completamente injustas e desproporcionadas".

Um Sectário, Racista e Alucinado Porco
1. Não é preciso recorrer a Vila do Conde, pois na cidade do Porto, à escala, mais do mesmo...são milhares de ignaros e provincianos que idolatram clubes de bairros da capital em detrimento do clube da sua terra,que só o apoiam quando o FCPorto lá joga. Isto é fruto quer da fraca consistência mental e intelectual desse acéfalos, como à permanente intoxicação levada a cabo pelos pasquins e televisões sediadas em Lisboa que deixariam Hitler e Goebbels envergonhados por se considerarem uns principiantes na arte do logro e da manipulação.
2. Querem à viva força colocar o 5LB como o maior clube de Portugal. Estão como cães raivosos de volta do nosso Porto que deu um sinal de fraqueza numa época mal conseguida. Tal como abutres querem aproveitar os problemas de saúde de uma pessoa para se assumirem. Cabe a nós meter essa corja de volta no buraco. 

Pedro Carneiro (Andrade frequentador de blogues benfiquistas)

 João Moutinho, outro flop
"Présenté comme un crack et suscitant de nombreuses attentes à son arrivée sur le Rocher, le milieu international portugais s'est finalement montré assez discret dans le jeu. L'ancien joueur de Porto a surtout déçu dans sa capacité à se montrer décisif (1 but et 6 passes).
(Sem a amarelinha é mais difícil).

Contratado no início da época no "pacote" milionário que levou James Rodríguez para o Monaco, o médio português João Moutinho foi esta segunda-feira incluído nos dez de "flops" da Ligue 1, elaborado pelo prestigiado jornal gaulês "L'Equipe".

O referido jornal diz que o ex-FC Porto chegou a França "como craque" e "com expectativas elevadas", mas falhou ao "não ser decisivo nos jogos", já que apenas marcou um golo e fez seis assistências.

 Carlos Pereira, Presidente do Marítimo
“Não me revejo naquele tipo de gestão, sempre determinado em querer sempre ser superior aos outros, aproveitando aquilo que é dos outros e gerindo aquilo que é dos outros.
Respeito sempre a parte contrária mas não poderei reatar relaçõessem ser ressarcido daquilo que são os nossos dieitos. Espero que os tribunais decidam pela verdade, porque de facto uma mentira dita muitas vezes até parece verdade. Mas também a mentira só vale enquanto a verdade não chega. Espero que este fim de linha sirva para atenuar o prejuizo que tem causado a tercerios e não é só ao Marítimo…
A forma como foram feitos os negócios não é digna de uma grande instituição como é o FCP. O tempo vai dar razão a muitos clubes quando ali for feita a substituição da actual gestão”.
(Em entrevista ao Record sobre o FCPorto em 18/5/2014)

BETO BATOTEIRO, in USA
(Sobre a final da Liga Europa com o Sevilha)

Is there any excuse for this? That the Europa League cup -- one of soccer's major trophies -- has just been won by Sevilla thanks to absolutely blatant cheating by its goalkeeper?

After Sevilla and Benfica had played two hours of soccer they were still where they started, deadlocked at 0-0. At that point, thanks to soccer’s fatuous shoot-out, those two hours -- in other words the entire game - become irrelevant. They no longer matter. In fact, they need not have been played.

The game will now be decided in the space of a few minutes by a synthetic procedure that has nothing to do with the two hours of sweat, skill and toil that have preceded it.

Off we go, and in no time at all Beto, the Sevilla goalkeeper has saved the second and third Benfica shots. The shootout is virtually over. Whether that means the game is over is another matter -- after all, the FIFA rules do state, unequivocally, that “The kicks from the penalty mark [i.e. the shootout] are not part of the match.” Right. But Sevilla will be the team doing all the celebrating.

I’m not so sure that the refereeing crew have anything to celebrate. Particularly the AR standing on the goal-line. His job is -- isn’t it? -- to make sure that the goalkeepers play by the rules, that they do not cheat by moving forward off the goal line before the ball is kicked. Yet this AR, standing a mere 10 yards away, with an unimpeded view of the goalkeeper, allowed Beto to advance over a yard forward before making the crucial save on Oscar Cardoso’s kick. On the next Benfica kick, Beto was at it again, slightly less flagrantly, in saving Rodrigo’s kick.

Actually, it was worse than that. There was an AR on one side of the goal, and an AAR on the other. Neither indicated anything wrong.

Benfica should surely have been permitted to take both those kicks again. I can add my amendment to the rules now: Sevilla goalkeeper Beto should have been yellow carded after the first offense and told -- though that should not really be necessary -- that he would be ejected if he cheated again. That would mean, as I read the rules, that Sevilla would have to use a substitute goalkeeper from the 11 players already to chosen to take part in the shootout. A non-goalkeeper, in other words. Which should put a stop to the cheating.

And it should certainly end this unpleasant business of turning a cheating goalkeeper into a hero -- the UEFA website talks of Beto's "penalty heroics." We’ve been here before -- with Sevilla, when it won the same trophy back in 2007, thanks to three shootout saves by its goalkeeper Andres Palop; I wrote at the time that Palop had “cheated on at least two of the kicks, probably on all three.”

One of the worst examples of goalkeeper shootout cheating had come in the UEFA Champions League final in 2005 when Liverpool’s Jerzy Dudek advanced two yards to keep out Andrea Pirlo’s shot -- and to help Liverpool win the title.

But we’ve grown used to seeing ARs and AARs standing immobile as statues, apparently unable to decide whether the ball has entered the net, or whether a goalkeeper has moved.

Not for the first time there is a considerable lack of clarity in the rules. What do they say about the role of the AR? Most of us would surely, and logically, assume his role to be identical for a regular penalty kick and for a shootout kick.

Not so. For a start, positioning. For a regular penalty kick, the AR stands on the goal line at the intersection with the penalty area line. In the shootout (where there is no possibility of action continuing after a kick has been taken) the AR moves in to stand at the intersection of the goal line and the six yard box -- i.e. 12 yards closer to the goalkeeper.

The function of the AR at a penalty kick is defined in these words: “If the goalkeeper blatantly moves off the goal line before the ball is kicked and a goal is not scored, the assistant referee must raise his flag.” That’s it. No mention of his making a decision on whether the ball has crossed the goal line.

But for the shootout, the instructions for the AR read very differently: “His main duty is to check if the ball crosses the goal line.” No mention of goalkeeper movement. (Also no mention of goal line technology which, if in use, presumably over rules any AR decision).

So maybe the AR in the Sevilla-Benfica game is not to blame.  Though, if the referee is also expected to keep an eye on the legality of the kicker’s run up (and if he isn’t, I don’t know who is), then his positioning as diagramed in the rule book, at the corner of the six-yard box, is anything but ideal.

Whatever, this episode -- in a showcase game -- was badly screwed up. I will add another of my rule amendments: That TV replays be used to decide the matter. This is one of the problem decisions in which -- just as in offside calls -- the AR (or the referee) is asked to be looking in two directions at the same moment. Not easy.

The main objection to replays, the one that delayed the use of technology for so long, was that the game must go on, that it must never be halted to allow for a replay to be studied.

But the shootout, by FIFA’s own definition, is “not part of the match”. There is no action to be interrupted, hence no reason at all why each shootout kick could not be instantly reviewed on a TV replay, with immediate instructions to the referee if a re-take is considered necessary.

The shootout, whatever one might think of it (for the record, I consider it an absurdity), just happens to be the crucial point of any game in which it is employed. It decides who winsHow, then, can it be acceptable that its operation is so carelessly treated in the rule book, and its implementation so haphazardly conducted on the field?
(In “SoccerAmerica”, 15/5/2014)

(Tradução)
"Existe alguma desculpa para que a Copa Europa League - um dos principais troféus do futebol - acaba de ser vencida pelo Sevilla graças a trapaças absolutamente flagrante cometidas pelo seu GUARDA-REDES ?
Depois de duas horas de futebol, Sevilla e Benfica ficaram como começaram ou seja,  num impasse  com o nulo final. Duas horas de intenso futebol que se tornaram verdadeiramente irrelevantes .                  
Nem precisavam terem sido jogadas . O desfecho final já se adivinhada.
O jogo foi decidido no espaço de poucos minutos através de um processo de síntese que nada tem a ver com as duas horas de suor, sacrifício e trabalho duro que o precedeu: remates da marca de grande penalidade.
Beto, o guarda-redes do Sevilla, defendeu o segundo e terceiro disparos do Benfica. Estava concluído e decidido o processo.
Afinal as regras inequívocas  impostas pela FIFA,  no que respeita aos pontapés da marca de grande penalidade, não fizeram parte do jogo. E o Sevilla acabou por celebrar.
E o que estará a celebrar a equipa de arbitragem? Principalmente o árbitro posicionado na linha de baliza? 
É ou não é o seu trabalho certificar-se, dentro das regras, de que os guarda-redes devem estar posicionados sobre a linha de golo e assinalar a irregularidade quando ele avança antes da bola partir? No entanto, ficando o árbitro assistente apenas a 10 metros de distância, com uma vista panorâmica privilegiada sobre o guarda-redes, permitiu flagrantemente que Beto se adiantasse fora da linha e defender o remate de Oscar Cardoso primeiro, acontecendo o mesmo ao seguinte pontapé de Rodrigo.
 Na verdade, foi  vergonhosa e imperdoável a cumplicidade da equipa de arbitragemNenhum dos dois árbitros posicionados de um lado e outro da linha de baliza assinalou as flagrantes e permitidas irregularidades. Nem o árbitro principal.
Sendo cumpridas as regras, os castigos deveriam ter  sido repetidos dando lugar à amostragem do cartão amarelo a Beto logo na primeira irregularidade e o vermelho com respectiva expulsão na segunda, o que obrigaria o Sevilla a utilizar o guarda-redes suplente e assim castigar a fraude.
Assim não aconteceu e um guarda-redes batoteiro é transformado em herói.
Em 2007, quando o Sevilla disputou e venceu o mesmo troféu, graças a três penalidades defendidas por Andrés Palop, escrevi que aquele guarda-redes tinha enganado a arbitragem em pelo menos dois ou provávelmente os  três.
Mas um dos piores exemplos de trapaça em pontapés da marca de grande penalidade teve lugar em 2005,  na final da UEFA Champions League, quando o guarda-redes Jerzy Dudec  avançou dois metros negando o golo a Andrea Pirlo sendo entregue de bandeja o título ao Liverpool.
Não é a primeira vez que há uma considerável falta de clareza na execução de regras.
A função do árbitro da linha de cabeceira que fiscaliza os pontapés da marca de grande penalidade define-se com esta frase: «Se o guarda-redes se move flagrantemente para fora da linha de golo antes da bola partir e o golo tenha sido marcado, o árbitro assistente deverá levantar a bandeira». Mas não há nenhuma menção sobre uma tomada de decisão sobre se a bola cruzou a linha de golo.
Por outro lado, também é pouco clara a regra que diz: «O dever principal é verificar se a bola cruza a linha de golo». No entanto, não há qualquer menção ao movimento do guarda-redes.
Isto pressupõe (se não tivesse sido demasiado evidente) que, talvez o árbitro assistente do Sevilla-Benfica não tenha culpa das irregularidades porque não é responsável por informar o árbitro principal do movimento do guarda-redes, sendo então de  sua  responsabilidade. Difícil! Muito difícil principalmente se as regras não primam pela clareza.”
(Paul Gardner, em “Soccer América”)

A BTV – As pressões
Domingos Soares de Oliveira, administrador da SAD do Benfica, denunciou a pressão que terá sido exercida sobre clubes promovidos esta época à Liga 2 para não se vincularem ao canal de televisão das águias.

«O contrato com o Farense foi assinado por três anos e será para continuar se for essa a vontade do Farense e a nossa vontade. E poderá haver mais clubes, desde que não tenham medo de assinar acordos com a Benfica TV. Houve clubes que se sentiram pressionados para não assinar contratos com a Benfica TV», revelou o dirigente, em entrevista concedida à televisão oficial dos encarnados.

O Académico Viseu, confirmou, foi um dos clubes que declinaram a proposta apresentada pelo Benfica.

«Falámos com todos os clubes promovidos à Liga de Honra e que não tinham contratos assinados com Joaquim Oliveira. Houve clubes que aceitaram a nossa proposta, que era mais interessante financeiramente relativamente àquilo que têm hoje, e houve outros que não assinaram. Se não foi pelo dinheiro, foi por outra razão qualquer», observou.
(Em 10/12/13)

A Propaganda Andrade
Sobre a propaganda nazi e os comunicados dos andrades há algo em comum, por isso aproveito para citar algo que eles devem conhecer, pelo menos a forma como é aplicado na sua própria propaganda.




«a propaganda não deve investigar a verdade objectiva e, na medida que seja favorável para o outro lado; ditado pelos preceitos teóricos da justiça, deve apenas apresentar o aspecto da verdade que é favorável ao nosso lado. 

(...)
O poder receptivo das massas é muito limitado, e seu conhecimento é débil. Por outro lado, eles esquecem depressa. Sendo assim, toda a propaganda eficiente deve limitar-se a alguns fundamentos simples e estes devem ser expressos tanto quanto possível em fórmulas estereotipadas. Estes slogans devem ser persistentemente repetidos até que o indivíduo agarre a ideia que foi apresentada. 

(...)
Toda a mudança que é feita no assunto de uma mensagem de propaganda deve sempre enfatizar a mesma conclusão. O slogan principal deve, naturalmente, ser ilustrado de muitas maneiras e em diversos ângulos, mas no final é preciso voltar sempre para a afirmação da mesma fórmula.»

. 


(Em "Mein Kampf", Adolf Hitler).




Vejam bem a coincidência de ideias entre esta orientação e aquilo que foi apontado sobre as mentiras, feitas de forma estereotipada, engendradas pelos andrades e pelo seu Papa ao longo dos anos para combater o Benfica.
Benfica, o clube do regime.
Benfica, um clube centralista.
Benfica, um clube batoteiro.
Benfica, um clube fascista.
Calabote ajudou o Benfica. (Quando foi ao contrário, quem estava comprado era o árbitro do jogo do Torrense que ajudou o Porto a ganhar).
A falsa data da fundação.
 Etc.
Ainda as Agressões no Túnel


Os incidentes que ocorreram na Luz, após o apito final do árbitro Lucílio Baptista, e que resultaram nas expulsões de Hulk e Sapunaru, terão começado com... Fernando.

Segundo Record apurou junto de fontes que assistiram ao ocorrido, tudo começou quando o médio dos dragões, de 22 anos, pontapeou a manga do túnel, que ficou torta. Na altura, Sandro, um segurança da Prosegur, chamou o delegado da Liga presente no local e pediu que tomasse conta do ocorrido.


Acto contínuo: Fernando ter-se-á dirigido à cabina, de onde, momentos depois, saíram alguns jogadores dos azuis e brancos, um lote onde constavam Helton, Hulk e Sapunaru. Na altura, os portistas rodearam o segurança em causa, ouvindo-se palavras como "estás a pressionar desde o início" ou "estás em cima de nós e não nos largas".
Sapunaru, ao que tudo indica, deu-lhe um murro na cara, que resultou numa ferida que teve de ser suturada com 8 pontos, estando Hulk também envolvido na confusão.




O ocorrido foi, segundo fonte do Benfica citada pela Lusa, "uma agressão violenta a um ‘steward' que se limitava a dividir as zonas do FC Porto e do Benfica" e que só foi sanado após intervenção da polícia. O segurança em causa, disse o mesmo interlocutor, pondera apresentar queixa às autoridades por agressão.


Mais cedo, antes do encontro se iniciar, ReinaldoTeles foi interpelado pelo mesmo segurança para se identificar (no túnel só podiam permanecer pessoas credenciadas) e o responsável portista respondeu que o seu nome estava na ficha de jogo e que não abandonava o local. 


O incidente foi sanado com o aparecimento de Rui Costa.
O administrador da Benfica, SAD pediu que as regras fossem ultrapassadas em alguns casos, dizendo que se responsabilizava pela permanência de Reinaldo Teles no túnel até que a ficha de jogo fosse pública. Foi este incidente que provocou as palavras dos portistas, no final, quando disseram "estás em cima de nós desde que chegámos".

 (Fonte Record, 20 de Junho de 2011) 

1 comentário:

  1. Parabens! Na verdade os blogues mais visitados e comentados nao tem tanta qualidade. As pessoas detestam ler muitas linhas...ler torna se monotono, aborrecido...uma verdadeira chatice! E por isso que a propaganda resulta e nao precisa ser muito elaborada...basta atingir os ignorantes...

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