segunda-feira, 2 de abril de 2012

(Esbirros,Mafiosos & Cia) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (54)


Textos

ASSOBIOS E CÂNTICOS, por PAC, músico

O que há de comum nas bancadas dos estádios do Sporting de Braga, Sporting Clube de Portugal e Futebol Clube do Porto? Há que, nas bancadas dos mesmos, é possível ouvir cânticos anti-Benfica em todo e qualquer jogo que se dispute nos seus relvados.
O Braga pode estar a jogar contra o Belenenses, mas aquilo que os adeptos cantam várias vezes durante os noventa minutos é a versão ressabiada e hardcore 1º escalão do "glorioso SLB", onde a palavra "glorioso" é substituída por um adjectivo muito pouco abonatório para as mamãs dos benfiquistas. Esta enorme dor de corno, espalhada por muito mais clubes do que aqueles acima referidos, será uma motivação extra para a rapaziada que apoia o Benfica, reafirmando inequivocamente aquilo que todos nós já sabemos: que o Glorioso é grande como nenhum outro será neste país.
A situação está longe de ser pacífica e quando este estranho fenómeno acontece fico chateado e feliz a um tempo. Chateado porque obviamente não gosto que chamem nomes à minha querida mãe, e feliz porque não posso deixar de me regozijar com a tacanhez medíocre de muitos daqueles que mais que apoiar outros emblemas, odeiam o benfas. Já os benfiquistas são um pouco diferentes e no dia em que nas bancadas do Estádio da Luz se passar uma quantidade absurda de tempo a difamar uma equipa que nem sequer por ali anda vai ser o dia em que não há corrupção na política, por exemplo.
Claro que as claques terão algumas palavras para os adversários, mas quer-me parecer que a malta guarda isso para as ocasiões em que com eles se confronta. A verdade disto tudo é que nós somos muitos e indefectíveis no amor que dedicamos ao nosso clube, maior do que quaisquer ódios de estimação que possamos ter.
No último jogo, para a Liga Europa, tivemos mais de trinta mil na Luz, numa terça às cinco da tarde. Muitos há que, mesmo que escancarassem as portas sem cobrar entradas, nem um terço deste número alcançariam em tal dia. Por isso, cantem à vontade. (Pac., Músico)
30 anos em guerra, por João Querido Manha  
Norte contra sul: o longo combate de Pinto da Costa com a bandeira do FCPorto.
Apavorada pela reacção do FC Porto à luta contra a corrupção no futebol português, a Federação Portuguesa de Futebol montou o ambiente propício à batalha final da longa guerra que opõe o Norte futebolístico ao Sul hegemónico deste país. O próximo campeonato está ameaçado por um clima de agressividade, incompreensão e falta de escrúpulos desportivos que pode alastrar para a sociedade, agora que terminou o torpor agridoce oferecido pela selecção no Europeu, enquanto os beligerantes iam carregando as armas.

Será o corolário para 30 anos de escaramuças e conflitualidade provinciana, entre um clube com dificuldade para assumir a grandeza conquistada e outro cada vez mais confundido pela grandeza genética. Um quer parecer maior do que é e denota dificuldades em dominar o monstro em que se transformou. O outro tem sofrido tantos desvios ideológicos que já só raramente consegue estar à altura do passado.
A guerra FC Porto-Benfica que está a ser preparada nos bastidores e que vai ter campo a partir de Agosto próximo pode, em todo o caso, servir para acabar, de uma vez, com a podridão moral em que o jogo tem vivido ao longo destas últimas décadas. O processo ‘Apito Dourado’ e a divulgação das escutas telefónicas tiveram o mérito de confirmar a prática de uma sociedade sórdida e fundada em ‘princípios’ de corrupção moral e tráfico de influências. Está à vista de todos e de tal forma enraizada nos procedimentos, que de facto não pode ser traduzida neste ou naquele jogo, neste ou naquele penálti, neste ou naquele fora-de-jogo.
Os que defendem que o FC Porto não precisa, hoje, dos favores explícitos dos árbitros para vencer pontualmente adversários de fraco gabarito, como o E. Amadora, têm razão. Ao fim de tantos anos, a família futebolística – incluindo adversários, dirigentes federativos e, muito particularmente, toda a estrutura arbitral e disciplinar – interiorizou a dependência moral do poder que emana da Torre das Antas. Tempo houve em que era aceite como algo inevitável, uma espécie de custos do sistema, o pagamento de viagens ao Brasil ou de 500 contos por ‘pequenos’ favores, que denunciaram a incompetência de árbitros como Carlos Calheiros ou José Guímaro.
E os erros imprudentes dos árbitros e dirigentes denunciados agora pelas investigações do ‘Apito’ resultam de muitas épocas de absoluta impunidade e ausência de oposição crítica – que resultou no castigo absurdo de perda de seis pontos para um crime de corrupção.
O que parece ter mudado foi a combatividade do opositor de ocasião, Luís Filipe Vieira, o mais voluntarioso ‘inimigo’ de sempre de Pinto da Costa, beneficiando de uma época em que o velho líder portista se apresenta já muito desgastado pela idade e pelas traições da vida passional. Vieira tem dado força e inspiração a um Ministério Público finalmente digno do seu dever e a instâncias jurídico-desportivas com mais competências e menos compadrio.
Quando apelou à "justiça divina", Pinto da Costa deu os primeiros sinais de dificuldade em enfrentar este adversário desconhecido, a Justiça, num teatro de guerra aberta, nada propício a um guerrilheiro perante adversários que ameaçam utilizar a bomba atómica da descredibilização pública. Pinto da Costa está debilitado: já só pode ser ilusoriamente salvo por um Conselho de Justiça ainda menos credível.

O SUL CONTA AS SUAS BAIXAS

A falta de hábito de arruaça apanhou Benfica (e Sporting) desprevenidos no final dos anos 70 e não pára de fazer vítimas.
A BOMBA DO ROUBO DE IGREJAS
Quando Pedroto lançou o grito dos "roubos de Igreja", Romão Martins só conseguiu responder com a revelação do compadrio entre o treinador e o árbitro Manuel Vicente, um dos pioneiros do ‘sistema’, mas não tinha estofo para uma guerra tão imoral e acabou na presidência da FPF.
GOLO DE MANACA E OS MAFIOSOS
Pinto da Costa insinuou que o Sporting tinha sido campeão com um autogolo ‘comprado’ de Manaca e no Porto lançaram panfletos sugerindo a prisão dele e do presidente João Rocha. Este respondeu que era preciso "acabar com os mafiosos do futebol". Não foi ouvido.
O ‘APITO DOURADO’ 20 ANOS ANTES
Gaspar Ramos travou resistência longa e corajosa, mas com uma retaguarda mal organizada e desgastada pelos resultados desportivos. Não conseguiu passar as denúncias ao ‘bàs fond’ dos anos 80, quando os serviços de António Garrido ao FC Porto perturbavam os benfiquistas.
REINANDO EM MEIO DIVIDIDO
A luta errática com ar de desculpas de mau perdedor repete-se com Filipe Vieira, com uma agravante relativamente a Gaspar Ramos. Tem dificuldade em convencer os próprios benfiquistas, facilitando o princípio da arte da guerra nortenha, concebida por Pedroto: dividir para reinar.
A RIVALIDADE MAIS VIOLENTA
José Maria Pedroto e Mário Wilson protagonizaram, no final dos anos 70, a mais violenta das rivalidades, com o portista a vilipendiar o benfiquista com ofensas de natureza racista. Wilson reagiu com alusões ao alinhamento político do adversário e acabou alvo de uma ‘fatwa’ que o proibiu de entrar nas Antas, decidida em assembleia geral do FC Porto.

O EIXO DO MAL

 Inocêncio Calabote, 1959, irradiado

Foi irradiado porque prolongou um jogo do Benfica quatro minutos, mas nunca ninguém o acusou de qualquer conduta ilícita ou prática de corrupção. Ao contrário do que Pinto da Costa fez acreditar quando desenterrou o nome de Calabote para dar cobertura à teoria da conspiração, naquele ano o FC Porto é que foi campeão com um golo marcado depois da hora.

Francisco Silva, 1990, irradiado
Com o advogado portista Lourenço Pinto no papel de justiceiro, o ‘Penafielgate’ acabou com a carreira do árbitro que deu fama ao Canal Caveira e foi condenado por corrupção, sem que se tivesse descoberto o corruptor. Se fosse hoje, as denúncias de que Pinto da Costa lhe disse que ele lhe devia a promoção internacional constituiriam um bom tema para as investigações do ‘Apito’.

Augusto Duarte, 2008, suspenso 6 anos
Filho de árbitro e bom conhecedor do ‘milieu’, foi apanhado por causa de um cafezinho bem intencionado. Há quem não consiga perceber a necessidade de ‘comprar’ um árbitro quando se tem a superioridade desportiva do FC Porto. Mas a conduta revelada pelas escutas é típica dos casos de abuso de confiança e promiscuidade de muitos antecessores ao longo dos últimos 20 anos.

NOTAS
COMBATE REGIONAL
Concentração obsessiva de poder, incluindo ‘caças às bruxas’ internas, com depurações frequentes, ironicamente baseada na ideia de combate ao centralismo administrativo e político.
SISTEMA DE PODER
Durante décadas, a Associação de Futebol do Porto trocou a presidência da FPF pela do Conselho de Arbitragem. O amigo de infância Pinto de Sousa não passou de peão ao serviço da causa.
GRANDE CARISMA
Domínio instintivo das técnicas mais agressivas de comunicação, para lá de um grande carisma, sobre uma comunicação social preguiçosa e reverente que tem ajudado a criar o mito.

A SELECÇÃO DE TODOS NÓS, José Manuel Delgado, 2004

Aquilo que tem acontecido, especialmente depois de cada desaire, tem sido diverso do clima de solidariedade desejável.
Poisados nos ramos, os abutres de serviço atacam e fogem, sem outras razões que a sua própria natureza, sempre que lhes cheira a sangue. Não matam, mas moem, minando as condições de estabilidade em que o trabalho da equipa de todos nõs devia processar-se. É triste, mas é mesmo assim. E nem é novidade. São os mesmo que, num passado recente, primaram pelo silêncio quando “levámos quatro” da poderosa Finlândia, no Bessa, e acordaram calados como ratos depois do adeus do Mundial de 2002, mas passaram dois anos a rosnar contra o excelente labor desenvolvido por Humberto Coelho, quer na preparação quer na fase final do Euro-2000.

E, se tivermos memória, encontrá-los-emos associados aos maiores boicotes à Selecção Nacional (quem estaria naquela espera, em Campanhã, há mais de 20 anos, antes de um Portugal-Espanha em Vigo?) perpetrados nas últimas três décadas, sempre ao arrepio do interesse nacional, sempre de acordo com o oportunismo do momento. Por isso, creio que não vale muito a pena gastar cera com tão ruins defuntos, nas certeza de que, sentirão ocomo uma derrota pessoal, qualquer bom desempenho de Portugal  Euro-2004.

CASTIGO DOS ANDRADES - CAOS NO FUTEBOL (Domingos Amaral)
Vamos aos factos: o FCPorto e o seu presidente envolveram-se com árbitros há uns anos. Quando o caso se tornou público, foi feita uma investigação e, muitos meses mais tarde, o CD da Liga condenou o FCP à perda de 6 pontos, e o seu presidente a 2 anos de suspensão.  Como o campeonato já ia no fim e o FCp já levava 18 pontos de avanço, os dirigentes portistas reagiram com arrogância e galhofa a uma condenação que sentiram como umas cócegas inofensivas. Com típida esperteza salioa, decidiram que o clube não iria recorrer da decisão, só o presidente o iria fazer. Assim, descontavam os pontinhos este e não se falava mais nisso.
Esqueceram-se de um pequeno detalhe: a UEFA. Ao não recorrer para não perder pontos no ano seguinte, o FCP reconhecia-se como culpado. Ora a UEFA ,já dissera o seu presidente Platini, não gosta de “batoteiros”. Convém repetir a palavra, para que ela penetre bem nos duros ouvidos: “Batoteiros”. Platini chamou ao FCP um clube batoteiro. Era portanto mis ou menos esperado que a UEFA iria condenar o FCP. Mas quando tal bomba surgiu, os portistas de imediato gritaram furiosos que era tudo uma grande conspiração do Benfica contra eles!
É importante lembrar que não foi o Benfica que não recorreu da decisão do CD daLiga, mas sim o FCP; nem foi o Benfica que decidiu impedir o FCP de participar nas provas europeias, mas sim a UEFA. Contudo, escribas portistas davam a entender que as decisões eram tomadas pelo Benfica!
Oeranto o profundo choque, os juristas do FCP meteram-se num avião para a Suiça a correr e recorreram para um misterioso tribunal de que ninguém antes tinha ouvido falar, o Tribumal de Apelo da UEFA. Aí, depois de pressionarem publicamente o funcionário da FPF para ele não se armar em esperto, conseguiram convencer a malta europeia que o caso em Portugal ainda não tinha temrinado, porque o CJ da FPF anda iria apreciar o recurso que Pnto da Costa, em nome individual, tinha metido.
Regressaram por isso a Portugal todos ufanos! O FCP afinal ia mesmo participar na Liga dos Campeões! Pelos vistos a malta da UEFA não era benfiquistas mas sim portista, e por mais que Platini dissesse publicamente que a coisa não iria ficar por ali, os portistas acharam que tinha sido feita justiça!
Faltava a úlitma etapa: o CJ da FPF ia apreciar o caso, era preciso que ele desse uma decisão favorável a PC! Iniciou-se assim um processo subterrâneo na tentativa de influenciar o CJ. O presidente era amigo de Valentim Loureiro e o vice era grande amigo de PC. Até lhe organizava homenagens na Assembleia da República. A coisa parecia estar no papo!
Contudo, no dia da votação, a maioria dos conselheiros do CJ não quis ir na conversa do seu presidente e do seu vice. Que faz então o presidente do CJ? Bem, como não conseguiu expulsar um dos conselheiros, decidiu acabar com a reunião ali mesmo! Qual votação, qual carapuça! Se a votação é para perder, acaba-se já isto e toca a lavrar a acta! Mas, para espanto do presidente e do vice, que fugiram dali como dois cobardolas, os outros ocnselheiros ficaram e até votaram! O desastre portista ficava à vista de todos! O presidente do FCP perdia o recurso, e portanto ficava exposto a uma decisão final da UEFA contra o seu clube. Uma traéid ano Draçao, coisa que ninguém esperava e ninguém previra!
Podia lá ser! Uma fúria imensa levantou-se e foram iniciadas pressões sobre a FPF para que isto não ficasse assim! O FCP jamais aceitará que cometeu erros e que usou estratégias erradas. Primeiro, há que rebentar com a credibelidade dos órgãos da FPF, da Liga, o que fôr preciso. Aproveitando-se deste campo minado que é o futebol luso, o FCP tenta de tudo para evitar enfrentar a dura mas óbvia realidade: cometeu erros graves e tem de pagar por eles. É assim a vida.
A LONGA VIDA DAS BARATAS (O parecer de Freitas do Amaral)
O comunicado da SAD do FCP em resposta ao parecer de Freitas do Amaral (FA) é uma peça de alta comédia e um excelente retrato da mentalidade mais rasteira que por aí sobrevive. Durante anos e anos o futebol português foi um ecosistema onde muitos se alimentaram, cresceram e se reproduziram através de golpes baixos e jogadas de bastidores, construindo um mundo insprestável, onde as almas decentes só entravam com dois dedos a tapar o nariz. A falência económica dos clubes e a sua profissionalização através das SD obrigaram a clarificar certos procedimentos, única forma de assegurar a sobrevivência do próprio futebol. Mas há hábitos difíceis de perder, e por isso assiste-se hoje a uma guerra entre o velho e o novo mundo, entre quem tenta despoluir o sistem e quem está tão habituado a viver no meio da imundície que é incapaz de abdicar dos sues vícios. O comunicado da SAD do Porto é notácil por isso. Ali estão, à vista de todos, dois mundos em colisão.
O que se passou na já famosa reunião do CJ da FPF não admite dúvidas jurídicas, desportivas ou morais. Indepentemente da decisão que estava em causa, da descida do Boavista ou da penalização de PC, só mesmo a claque dos SD ou gente com paralisia cerebral pode fingir não ter visto o que toda a gente viu: uma manobra inacreditável do presidente do CJ, António G. Pereira, para manipular o conselho a seu bel-prazer e beneficiar o Porto e Boavista, desse por onde desse. O parecer de FA sublinha apenas o óbvio, com a vantagem de sustentar esse óbvio com argumentos jurídicos irrefutáveis e numa linguagem compreensível para qualquer mortal. Freitas é de tal forma cristalino na descrição das sucessivas golpadas tentadas por Gonçalo Pereira que a carreira deste como advogado e político só não está acabada de não houver um pingo de vergonha neste terra.
Ora, diante de tudo isto, o que diz a SAD do Porto? Que o mesmo professor FA que antes de divulgar o parecer era o supra-sumo do direito administrativo se transformous subitamente numa figura sem credibilidade. Que o parecer é, afinal, uma mera “consulta”. E que ainda por cima ele comete o pecado mortal de atribuir “toda a razão a apenas um dos lados”, em vez de “encontrar uma solução equilibrada e justa”. Ou seja, para a SAD do Porto, o parecer de FA peca por excesso de clareza – de forma imperdoável, ele disse que o preto era preto e o branco, branco.Habituada a mover-se em águas turvas, esta gente dá-se mal com a nitidez, e tem saudades das decisões salomónicas que agradavam a gregos s troianos. O velho mundo do futebol é como as baratas: especialista em ziquezagues e muito difícl de matar. Mas quando a carapaça estala---ui, que prazer que dá ouvir aquele crrrack.
(João Miguel Tavares em DN 29/7/2008)

4 comentários:

  1. continuem, divulguem tudo, denunciem tudo.
    esses criminosos têm que ser irradiados.

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  2. força amigos força mostram a portugal e ao mundo como essa cambada de mafiosos vivem no futebol portugues a varios anos ..

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  3. Caríssimos companheiros editores do PULPUS CORRUPTUS.
    Venho por este meio, primeiramente, felicitamos pelo extraordinário trabalho realizado do vosso blog e encorajar-vos para nunca desistirem dele.
    Sem mais entre linhas, gostaria pois, de encarecidamente de lhes endereçar um pedido de autorização para traduzir alguns dos vossos trabalhos, para inglês lá no meu blog. Este tem como objectivo fazer chegar a verdade do futebol português aos falantes de língua inglesa.
    Considere-vos uma das fontes mais credíveis e eruditas da blogosfera benfiquista e achava interessante e importante fazer chegar os vossos editoriais aos não falastes de português. Sendo como é lógico a língua inglesa a mais apropriado devido que "quase todo o mundo fala o inglês" e achando que outros "futebóis" e outras culturas têm também o direito e já agora o dever de saber como os corruptos chegaram até onde estão hoje gostava de traduzir o vosso trabalho para atingir esse objectivo.
    Caso não gostem que o vosso trabalho seja traduzido não ficarei minimamente melindrado com isso e continuarei a tê-los em estima e a seguir atentamente o vosso magnifico trabalho.

    Sem mais me despeço.

    Atenciosamente

    Luís Costa

    P.S. Se quiserem dar uma vista de olhos no meu cantinho este é o endereço. http://thetruthandnothingmorethanthetruth.blogspot.co.uk/

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  4. BOA PÁSCOA

    http://juris-denunciadordevermelhius.blogspot.com/

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