sábado, 28 de abril de 2012

(Coltura do...Carago)A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (58)

POESIA E LITERATURA
Nem só de futebol vive o homem. Um pouco de “coltora” também é necessário. Em especial quando se quer manter a imagem de “grande líder” dos papalvos e dos saloios. Dizem que Pinto da Costa gosta muito de poesia. E de a declamar no seu estilo e toada sorna e monocórdia.
Os gostos não se discutem por isso, este “post” é dedicado ao gosto daqueles que apreciam e seguem aquele que, para sempre, irá ficar como o maior corrupto e capo mafioso na já longa História de Portugal, o país mais antigo da Europa.
Um título nada despiciente para uma personagem e respectivos sequazes sempre sedentos de títulos e de prémios para quem, como não se cansam de dizer, o que interessa é ganhar! Como, não importa!... Dizem eles!
Ode aos Andrades
Odeia-se o que é melhor do que nós. 

Odeia-se o que é maior do que nós. 

Odeia-se o que é mais competente do que nós. 

Odeia-se aquilo que nos obriga a olhar para cima.


Só os pequenos odeiam.

Só os medíocres odeiam.

Só os ressentidos odeiam.

Só os frustrados odeiam.


Odeia-se aquilo que não se consegue alcançar.


ANÕES!!
(Poema dedicado à idiossincrasia dos pequenos, ao ressentimento e à inveja existentes em grande parte da população da cidade do Porto, que já dura há centenas de anos, por tudo o que tenha a ver com a “capital do Império” e os seus “mouros”).
Adivinha
Qual é coisa, qual é ela

Tão imberbe e singela

de loura melena solta

que ao negro dá a volta



Em taça de vidro servida

com roupa bem reduzida

acepípe para muitos fatal

pois é cheia de gás mortal



As suas curvas sinuosas

escondem ideias tortuosas

Insinuante a sua figura

mas sua face uma tortura



Ode ao Peidoso

Eu tenho dois amores
Que em nada são iguais
Mas não tenho certeza
Na qual eu bati mais
Mas não tenho certeza
a qual mais agredi
se foi na carolina
ou na Filomena que bati

Uma é loira e escreveu
um livro p'ra me tramar
a outra é um camafeu
e obrigou-me a de novo a casar

eu já tive dois amores
mas só quero a Fernandita
ás outras eu dei-lhes dores
a esta dou-lhe a guita
eu só tenho um amor
que trato com carinho
se eu não der conta do recado
empresto-a ao vizinho

ela é tão jovem e airosa
que até me sinto mal
de tanto viagra tomar
ainda vou parar ao Hospital
fiquei louco quando a vi
que nem sei o que fazia
estou com medo que agora
me acusem de pedófilia

eu já tive dois amores
mas só quero a Fernandita
ás outras eu dei-lhes dores
a esta dou-lhe a guita
eu só tenho um amor
que trato com carinho
se eu não der conta do recado
empresto-a ao vizinho

tenho outro amor escondido
de quem me custa falar
aquele que me deixou fodido
pelo ultimo campeonato ganhar
eu tenho outro amor escondido
sou do porto por asneira
pois o meu clube preferido
é o do meu inimigo Vieira

é por isso que falo mal
e meu coração com raiva fica
porque o melhor de Portugal
eu sei que é o Benfica

eu tenho dois amores
um deles sólido como rochas
mas tenho um enorme pavor
de ficar chupado das carochas
estou com medo dos meus amores
estou com um medo do caneco
que no fim acabe tisico e só
com o boby e o tareco

(Poema dedicado à figura prodigiosa e colossal guardadora dos valores éticos e morais da naçon, a seguir por quem se quer tornar num berdadeiro portuga, 
o único habitante da naçon portista!!)

SONETO DO VELHO ESCANDALOSO


Tu, oh demente velho descarado,

Escândalo do sexo masculino,

Que por alta justiça do Destino

Tens o impotente membro decepado:




Tu, que, em torpe furor incendiado

Sofres d'ímpia paixão ardor maligno,

E a consorte gentil, de que és indigno,

Entregas a infrutífero castrado:



Tu, que tendo bebido o méstruo imundo,
Esse amor indiscreto te não gasta

D'ímpia mulher o orgulho furibundo;


Em castigo do vício, que te arrasta,


Saiba a ínclita Lísia,
e todo o mundo

Que és vil por génio,
que és cabrão, e basta.


Por BOCAGE, o Benfiquista

SONETO DOS CORNOS DE VEADO

Não lamentes, Jorge Nuno, o teu estado
Corno tem sido muito boa gente;
A crescer não dói e nem se sente
dizem, e sempre ficas bem armado

És um velho cheio de proa
Mas juro que me dás pica
Ver-te marrar com Lisboa
E partires os cornos em (com o!) Benfica

Sabemos que és um bandalho
de aspecto asqueroso,
és cornudo e ‘padrinho’ mafioso

Mas nem te dês ao trabalho
De bolçar sobre o Glorioso
Velho cabrão, ogre sarnoso…

Por BOCAGE, o Benfiquista

Fernando Pessoa sobre a CS portuguesa

Ora porra!
Então a imprensa portuguesa é
que é a imprensa portuguesa?
Então é esta merda que temos
que beber com os olhos?
Filhos da puta! Não, que nem
há puta que os parisse.

Álvaro de Campos

(Como todos os génios adiantado 100 anos em relação à época em que viveu).

Sátira ao Andrade

Ser andrade... é ser adepto do Puerto!!!


Levar arroz de frango para a praia.

Guardar aquelas cuecas velhas, para polir o carro.

Ter o colete reflector no banco do passageiro.

Lavar o carro na rua, ao domingo.

Ter tido a última grande vitória militar em '1385'.

Ter pelo menos duas camisas traficadas da Lacoste e uma da Tommy (de cor amarelo-canário e azul-cueca).

Passar o domingo no shopping.

No restaurante, largar o puto de 4 anos aos berros e a correr como um louco, a incomodar os restantes Tugas.

Tirar a cera dos ouvidos com a chave do carro ou com a tampa da esferográfica.

Ter bigode.

Viajar pró cu de Judas e encontrar outro Tuga no restaurante.

Ninguém saber nada do nosso país, excepto os Brasileiros e os Espanhóis, que gozam com ele.

Ter o resto do mundo a pensar que Portugal é uma província espanhola.

Receber visitas e ir logo mostrar a casa toda.
E as medalhas que comprou na Vandoma.
Enfeitar as estantes da sala com as prendas do casamento.

Exigir que lhe chamem 'Doutor' porque usa bigode. 

Exigir que o tratem por Sr. Engenheiro.

Axaxinar o Portuguex ao eskrever.

Gastar 50 mil euros no Mercedes C220 cdi, mas não comprar o kit mãos-livres, porque 'é caro'.

Já ter 'ido à bruxa'. 

Filhos baptizados e de catecismo na mão, mas nunca pôr os pés na igreja.

Não ser racista, mas abrir uma excepção com os ciganos e os “mouros”.

Ir de carro para todo o lado, aconteça o que acontecer, e, pelo menos, a 500 metros de casa.

Dar os máximos durante 10 km, para avisar os outros condutores da polícia adiante.

Conduzir sempre pela faixa da esquerda da auto-estrada (a da direita é para os camiões).

Cometer 3 infracções ao código da estrada, por quilómetro percorrido!!! 

Ter três telemóveis.

Gastar uma fortuna no telemóvel mas pensar duas vezes antes de ir ao dentista.

Ir à bola, comprar 'prá geral' e saltar 'prá central'.

Gravar os 'donos da bola'. 

Ter diariamente, pelo menos 8 telenovelas brasileiras e 2 imitações rascas da TVI na televisão.

Viver em casa dos pais até aos 30 anos ou mais.

Ser mal atendido num serviço, ficar lixado da vida, mas não reclamar por escrito 'porque não se quer aborrecer'.

Criticar o governo local, mas jamais se queixar oficialmente porque a culpa é do governo central.

Falar mal do Governo eleito e esquecer-se que votou nele.


Culpar o centralismo, Lisboa e o Benfica à pala de todas as frustrações, de tudo aquilo que gostava de ser e de ter mas que não é nem tem!
E BIBA O PUERTO, CARAGO! O PUERTO É UMA NAÇON!

1 comentário:

  1. Para ajudar à missa, segue um excelente texto do Afonso Melo.

    "O Madaleno está feliz. Volta e meia, o Madaleno está feliz porque vem à cidade. Parolo, semi-analfabeto, põe-se à estrada cantarolando musiquinhas ordinárias e recitando poemas que não sabe e nem sequer sabe que não sabe. A alegria do pacóvio estende-se à comitiva que o acompanha. Todos eles vão soltando umas porcarias avulsas à medida que a carroça range pela velhinha Estrada Nacional 1, valentemente puxada por uma junta de vacas, uma raça cachena e outra barrosã, animais tão servis e bem dotados de chavelhos como aqueloutros que se debruçam sobre o Madaleno, babando-lhe a fatiota grotesca, feita à medida para a cerimónia da viagem.
    O criado vem pendurado sobre uma das rodas, vomitando de quando em vez, por via do enjôo das curvas, as tripas enfarinhadas do almoço, enquanto repete para si próprio, como se rezasse o terço: «é um génio, é um génio, é um génio...» O Adiposo Sebento esforça o bestunto na invenção de mais boatos escabrosos. O Baladeiro de Tiques Afeminados, atira a malena para trás e ameaça trautear desafinadamente com a sua voz esganiçada. O copiador de Livros Alheios grunhe o ódio que lhe atormenta mais o fígado e o baço do que as garrafas de uísque barato que costuma ingerir de golada. O Merceeiro Aldrabão vai de borco, encantado com a companhia do Madaleno que confundo erradamente com Deus, disponibilizando-se de dois em dois minutos para lhe engraxar os sapatos de pregamóide e gáspias brancas.Parece um circo de aldeia com o palhaço na frente. O povo sai à rua para os ver passar, mas não se ri.
    Não suscitam alegria, provocam piedade. Vêm de véspera como os gaiteiros. Vão em charamela à bruxa da Rua da Primavera ver se todos juntos conseguem desvendar desgraças alheias. Porque, com o tempo, os homenzinhos de cócoras ficaram cada vez mais exigentes e não tarda muito já não haverá no País marafonas que chegue".

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