sábado, 24 de dezembro de 2011

( Os Apafes Portugueses) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (40)


COM VOTOS DE NATAL E ANO NOVO FELIZES!

Árbitros portugueses

Jorge Sousa, um árbitro do Portopor Ricardo A. Pereira 
Reza a lenda que o árbitro Jorge Sousa foi membro dos Super-Dragões. Não sei se o boato começou porque alguém testemunhou a sua presença na claque ou porque, nos jogos que arbitra, Jorge Sousa parece mais portista que o Jorge Nuno. No Braga-Benfica do ano passado, ficou célebre o golo anulado ao Benfica porque, ao que supuseram os especialistas na altura, Luisão teria respirado com demasiada força no momento de cabecear. Na final da Taça da Liga, permitiu que Bruno Alves e Raul Meireles ficassem em campo até ao fim, provavelmente para ver qual dos dois venceria o seu campeonato privado de agressões. Foi renhido, mas julgo que ganhou Bruno Alves por 4-3. No Rio Ave-Porto desta semana, deixou que Falcão se pusesse às cavalitas de um adversário no primeiro golo e admoestou, com cartão amarelo, um jogador vila-condense por ter tido a desfaçatez de sofrer um penalty. Quando se diz que determinado jogo vai ser arbitrado por Jorge Sousa, árbitro do Porto, sou eu o único que suspeita que não se estão a referir à origem geográfica do juiz?

Olegário Benquerençapor João Querido Manha
"A notícia na arbitragem do futebol é quando o árbitro toma uma boa decisão. Olegário Benquerença tomou uma excelente no Guimarães-Porto ao assinalar o primeiro penalti em mais de um ano. Ora, um ato revolucionário é notícia.
Queixam-se os descrentes da clareza dos triunfos do Porto, por causa da coincidência de um novo arranque de campeonato confortado por um penálti desnecessário, que aquele tipo de jogadas raramente sofre punição e que, particularmente com o árbitro de Leiria, os contactos físicos dentro da área eram por norma julgados com grande latitude.
Benquerença era até ao começo desta segunda época da Liga de Fernando Gomes o árbitro que assinalava mais faltas longe das grandes áreas, apitando por tudo e por nada. Mas era também o mais parcimonioso em matéria de castigos máximos, seguindo a “cartilha” do mestre António Garrido de sancionar pelo critério de “perigo de golo”, que consiste em punir sistematicamente os avançados nos lances de contacto “duvidoso” na área.
Pois, no regresso a Guimarães, menos de um ano depois dos escândalos do Vitória-Benfica da época passada, Benquerença apresentou uma visão cristalina, assumindo sem medo decisões capazes de modificar irreversivelmente o desfecho de um jogo. Não deu razões para críticas como as de Manuel Machado, mas a invulgaridade da sua intervenção deixou a maioria dos analistas de pé atrás, como se alguma coisa não estivesse a bater certo. O Record, por exemplo, diz que decidiu bem, que realizou trabalho “positivo”, mas castigou-o na nota (3/5).
Ao contrário de outros colegas, que não mudaram nada com as últimas “formações” e reciclagens, Benquerença promete uma época em grande. Para já, deu um contributo extraordinário para acabar com as faltas ocultas de grande área nos lances de bola parada, que ele não terá tido capacidade de descortinar em 14 épocas na 1.ª divisão.
No passado do juiz leiriense não vislumbramos um lance como o do ingénuo Olímpio com o grande cabeceador Sapunaru. Num total de 175 jogos de 1.ª Liga, parece que nunca se confrontara com um defesa a agarrar um adversário num pontapé de canto – caso contrário não teria assinalado a míngua de 39 penáltis numa carreira tão longa, 33 dos quais (85%) antes de ingressar no quadro de elite da UEFA e da FIFA.
Benquerença não viu qualquer grande penalidade no último campeonato e apenas um nos últimos 36 jogos que dirigiu (por coincidência em Guimarães contra o Vitória). E até domingo passado, só conseguia enxergar faltas fora da grande área.
Ao recuperar a melhor visão das imediações das balizas, oferece uma nova perspetiva ao campeonato nacional, pois a “catimba” que os treinadores trabalham intensamente à porta fechada durante a semana, para impedir os avançados de marcarem mais golos, pode ter os dias contados. Caso contrário, vão chover penalties.

Os Árbitros e a ausência de Erros, por João Querido Manha
Quando perdeu o FC Porto pela última vez na Liga por causa de erros de um árbitro? 
Felizmente para o clube de Pinto da Costa isso já não ocorre há muito tempo, mais precisamente desde a temporada de 2001-02 quando, entre um número anormal de oito derrotas, duas delas tiveram, de facto, a marca dos erros de arbitragem.

O curioso da situação é que os juízes envolvidos, Luís Miranda e Emanuel Câmara, pagaram os penaltis perdoados a Beira-mar e Santa Clara com o afastamento do grupo da elite da arbitragem. Falharam e foram afastados, embora Miranda estivesse já próximo do limite de idade.

Nas dez épocas seguintes, o FC Porto sofreu apenas 26 derrotas na Liga portuguesa e embora algumas com arbitragens negativas para os azuis, como a de Carlos Xistra com o Sporting em 2007-08, validando um golo irregular de Izmailov, não voltou a haver uma relação directa entre a arbitragem e o resultado. E a polémica mor com João Ferreira e Lucílio Baptista no jogo «do túnel» não correspondeu a prejuízos dentro das quatro linhas.

Seria, contudo, estulto pensar que o FC Porto não tivesse também sofrido erros de arbitragem num conjunto de mais de 300 jogos. Quando tal se verificou, porém, a equipa conseguiu superar as dificuldades e pelo menos não perder, mas foram muito mais as partidas em que os resultados positivos tiveram contributo de maus julgamentos.

De vilão a herói
Bruno Paixão sofreu impiedosa perseguição psicológica de entidades portistas, sendo tratado como «vilão» nos programas de televisão por causa dos erros no Campomaiorense-FC Porto (1-0) de 2000, em particular a permissividade a uma marcação sistematicamente faltosa sobre Jardel, inclusive com lances de penalti não assinalado. Foi uma noite terrível, que lhe custou uma quarentena, mas após ano e meio, voltou ao bom caminho, com 10 triunfos portistas em 13 encontros, figurando hoje entre os «heróis» de Pinto da Costa. 

1 Penalti a cada 16 jogos
Quando Rui Silva, no domingo passado, assinalou um penalti no Dragão contra os donos da casa soaram campainhas de alerta pelo inusitado da situação. Em média, o FC Porto só sofre um penalti a cada 16 partidas e raramente nas primeiras jornadas. Desde 2004, aliás, no ano do título perdido para o Benfica, que o FC Porto não era punido com uma grande penalidade das primeiras quatro jornadas da Liga.

Luis Miranda  -  O que fez
Num Beira-Mar-FC Porto (2-0) perdoou uma grande penalidade aos aveirenses e ainda expulsou Alenitchev no começo da 2.ª parte.
O que lhe aconteceu?
Nos oito meses seguintes, até final da época, o juiz de Torres Vedras só mereceu mais três nomeações e encerrou a carreira, na maior discrição.

Emanuel Câmara
 -  O que fez
Num Santa Clara-FC Porto (2-1), deixou passar em claro um penalti (passível de cartão vermelho) de Rui Gregório sobre Hélder Postiga.
O que lhe aconteceu?
A carreira na 1.ª Liga do actual comentador da RTP Madeira ficou arrumada: dois meses depois dirigia o Marítimo-Leiria, em jeito de jogo de homenagem.

O último terror

Quando Lucílio Baptista se retirou, os portistas suspiraram de alívio. Cada nomeação dele punha em causa o comodismo da equipa por ser menos permissivo do que a generalidade dos seus pares, sem receio das consequências dos eventuais desaires azuis e brancos.

A ameaça sadina

O também setubalense João Ferreira, árbitro da última derrota, em Alvalade, talvez quebre o recorde de sete derrotas, pois com metade dos jogos tem média idêntica a Lucílio Baptista, em flagrante contraste com as dos outros juízes da actualidade.
BENQUERENÇA
UEFA UEFA CUP 2006 - 2007 1/4 finals:
AZ - Werder Bremen, 0 - 0. DSB Stadion, Alkmaar, Netherlands, 2007-04-05

"No no no no. This was not a referee, this was a ballet dancer, this was a comedian, a parody. Olegario Benquerenca is ridiculous.
Just look at him, body towards the camera, face 90 degrees to the left, one hand on his hip, the other in the air, one leg straight, the other slightly bent: the dying swan. And all this to get the attention of his assistant. Ridiculous.

And what was that all about? All blond players with short hair look alike? Blond short haired guys get booked by default?Olegario Benquerenca flagged both red and yellow cards the way those men do with their plates on airports to guide a plane. AZ-players had to reason with Benquerenca's assistant (probably a much better referee) and explain that the one blond short haired guy who got booked was not the same as the other one who got shown a yellow earlier in the match. Ridiculous.
And all bookings were completely out of order. Jenner's and Fritz's for protesting, Steinsson's for heading a ball while lying on the ground. Is that a foul in Portugal? And forward Koevermans wasn't allowed to even stand in Werder's penalty box. This was a fair match, two teams that respected each other. They would have been better off without a referee. Ridiculous".
From our reporter: Ray Miller-Short in

João Capela
“João Capela, lembras-te que os juniores do Benfica passaram a 2.ª parte a lutar, contra tudo e todos, mas principalmente contra as tuas atitudes? O Sporting CP nada conseguia. Até que foste obrigado a actuar, expulsando o jogador do Benfica, Blaze Berzovacki, aos 68 minutos, após simulação do fiteiro Nani?
João Capela, lembras-te que, mesmo assim, ainda tiveste de arranjar livres e mais livres para o Sporting empatar, aos 80 minutos por Miguel Veloso e depois nos descontos Djaló arrumar com o Benfica perante uma equipa de juniores benfiquistas destroçada e extenuada. E tu contente e impune. Lembras-te?
Quando os Benfiquistas presenciaram a vergonha que fizeste, logo vaticinaram: “Este vai longe! Agora anda pelos jogos dos juniores! Mas ainda chega a internacional!” Não se enganaram…”

Isidoro Rodrigues
Este árbitro viseense foi um verdadeiro Benquerença da década de noventa. Muitos foram os jogos em que beneficiou o “seu” F.C.Porto, e sobretudo aqueles em que prejudicou o Benfica, bastas vezes sem sequer se preocupar com as aparências. Recordo com particularidade um Benfica-Boavista (1995-96) em que Isidoro virou o resultado quase sozinho,expulsando três jogadores do Benfica (entre os quais João Pinto), assinalando um penálti fantasma e validando um golo em fora-de-jogo; bem como um Varzim-Benfica para a primeira jornada de 2001-02, em que o árbitro só apitou para o final do jogo quando o Varzim chegou ao empate, nove (!!) minutos depois da hora, e já depois de ter expulsado os benfiquistas Cabral e Porfírio, e marcado o penáltizinho da ordem, começando a liquidar desde logo as aspirações benfiquistas numa época em que muito apostavam (contratações de Simão, Drulovic, Zahovic, Mantorras etc).
Ficou também por mencionar um Portimonense-Porto apitado pelo condenado Guimaro... o tal que acabou em pancadaria devido á roubalheira do costume. O tal jogo dos quinhentinhos. O tal jogo em que o padrinho afirmou que o Portimonense nunca mais estaria na 1ª divisão.


Duarte Gomes
Afilhado de Guilherme Aguiar quando este era Secretário Técnico da Liga.
Decorria a época de 2003/04 a célebre temporada em que FC Porto pela mão de Mourinho e os do Apito Dourado levantaram a Liga dos Campeões, o Sporting delocava-se ao Bessa e era derrotado pelo Boavista por uma arbitragem vergonhosa, mas a história não se fica por aqui e 1 dia antes da visita do Sporting ao Bessa, Duarte Gomes, sim o mesmo que viu um fantasma empurrar Jardel e assinalar num clássico da Luz, e expulsou Alcides num ano de título quando supostamente Liedson isolado só com o guarda-redes pela frente ainda tinha uns quantos defesas à sua frente...
Visitou a casa de Pinto da Costa na Madalena para combinar o resultado e garantir em caso de vitória do Sporting sobre o Boavista um resultado favorável ao FC Porto, e como garantia desse resultado favorável  receber um envolope vazio com 2500 euros do costume.
Será este o árbitro para domingo no encontro da Luz, um dos muitos árbitros que conhecem e sabem de cor o caminho para a casa de Pinto da Costa na Madalena.
A visita de Duarte Gomes à casa de Pinto da Costa, consta dos dossiers e escutas que o Ministério Público entregou aos Juízes do caso Apito Dourado, escutas essas que a imprensa nacional teima em omitir e esquecer e permite os mesmos de sempre continuarem a apitar pelos estádios da principal liga do Futebol Português.
João Rosa
Este árbitro de Évora foi nomeado para um Salgueiros-Benfica no qual acabou por apenas não meter a bola na baliza do Benfica com as suas próprias mãos. Por fim, “conseguiu” que o Benfica perdesse pontos quando empatou a um golo.

Rosa Santos
Foi uma figura de proa do sistema que constriu a hierarquia do futebol português que hoje temos. Uma vez em Loulé permitiu a marcação de um livre sem ter apitado nem os jogadores algarvios terem formado barreira, valendo esse lance uma eliminatória na Taça para o FCP. Hoje continua a fazer favores aos dragões comentando arbitragens no JOGO.

Os Árbitros e a influência do Porto
A questão dos árbitros é muito mais fácil do que parece. A prejudicar deliberada e premeditadamente o Porto não há. Às vezes há árbitros que pertencem, ocasional ou sistematicamente, à facção vermelha e que, vendo a oportunidade no jogo (e apenas pelo seguro) tentam subtrair um ou outro pontinho ao Porto. Mas, regra geral, como é pouco seguro que o resultado vá mesmo ser negativo no fim,protegem-se. Os outros, os que estão a meio da carreira profissional ou a começar na primeira categoria, protegem-se sempre e, por isso, em caso de dúvida, têm poucas dúvidas em decidir a favor do Porto. De vez em quando enganam-se, ou esquecem-se, e às vezes dá bronca: o Porto empata, vem para os jornais e vinga-se nos bastidores, a seu tempo.

A questão dos árbitros é relativamente fácil. Há cerca de trinta anos a coisa estava relativamente equilibrada. Pinto da Costa, João Rocha e Fernando Martins tinham um poder de influência semelhante. Com a saída de João Rocha e, posteriormente de Fernando Martins, a coisa desequilibrou-se. Passou a ser Pinto da Costa contra Gaspar Ramos, que, pelo Benfica, manteve, durante algum tempo (mais ou menos cinco anos), algum do poder acumulado do Benfica entre os árbitros, mas já em perda. Pinto da Costa ganhou, primeiro, uma dianteira curta, mas construiu sobre ela. Os anos do desequilíbrio foram os primeiros da década de 90, com o treinador brasileiro Carlos Alberto Silva. O Porto foi bicampeão mas, sobretudo, cimentou a base do domínio total sobre a arbitragem para os vinte anos seguintes. Eram os tempos de José Silvano, José Guímaro, Carlos Calheiros, Martins dos Santos e muitos outros. O Benfica, do seu lado, tinha figuras secundárias como João Mesquita, de Braga, e poucos mais. O Porto teve uma jogada de poder decisiva ao passar a controlar, através da Associação de Futebol do Porto, a presidência do Conselho de Arbitragem da Federação (Lourenço Pinto, o advogado de Pinto da Costa, foi presidente do CA durante vários anos), controlando a classificação e, logo, as promoções, descidas e subidas ao escalão internacional dos árbitros. A corrupção deixou de ser apenas uma questão casuística e passou a ser, de facto um «sistema», como Dias da Cunha bem o adjectivou. O grande poder do Porto passou a ser não só o de pagar a árbitros como o de controlar quanto dinheiro recebiam e o que lhes aconteceria em termos de carreira.
O Benfica, envolvido em lutas internas, foi engolido, como o Sporting já tinha sido antes. A sua resistência ocorria em situações pontuais, de nítido benefício, mas claramente insuficiente para equilibrar uma luta decidida á partida. Criou-se um ciclo vicioso, em que o sistema alimenta o sistema até que o sistema já não precisa de ser mais alimentado porque se alimenta a si próprio. Quem entra sabe como as coisas funcionam, onde está o perigo, onde esta a recompensa, e como as coisas têm de funcionar para que todos fiquem na paz do senhor. Os bons árbitros, com capacidade para singrar, sentindo que não têm quem os proteja – e o caso do Apito Dourado foi o culminar da impunidade, uma vez que, na prática, as consequências para o órgão vital do polvo (o Porto, o único clube que realmente prosperou com o sistema, uma vez que o Boavista sempre foi um projecto pessoal e temporário dos Valentins) foram nulas – protegem-se a eles próprios, sabendo que um erro realmente importante provocará inevitáveis represálias (como na máfia, no futebol português a vendetta é segura, e o mais eficaz processo de coerção). Os outros, fazem pela vida. Nem é pelas prostitutas ou pelas viagens ao Brasil, é só para poderem ficar na primeira categoria.

Não há grandes segredos no sistema. Como se disse, ele alimenta-se a si próprio, porque as pessoas olham para a realidade e percebem onde está a força e onde está a fraqueza. A entrada em cena de Luis Filipe Vieira provocou um início de golpe de estado que, apesar do «campeonato do Veiga» e do de 2010 (em que o Porto cometeu hara-kiri nas primeiras dez jornadas e o Benfica apareceu com uma força que ninguém esperava, muito menos Pinto da Costa, depois de ter sido terceiro na época anterior), ainda não deu em nada.

O poder, até ver, mantém-se intocado. Já não é tão opressivo porque se entranhou, culturalmente, no futebol português e as coisas estão mais ou menos bem oleadas. Tal como o Porto conseguiu construir, com vitórias muitas vezes baseadas mais na força dos árbitros que na capacidade real dos jogadores,uma equipa sólida, também conseguiu conquistar alguns dos melhores árbitros. Duarte Gomes, Pedro Proença e um ou outro são relativamente imparciais. Olegário Benquerença, Carlos Xistra, Artur Soares Dias, Rui Costa e muitos outros, pertencem à esfera portista. O Benfica tem, ainda, nomes relativamente secundários, como João Ferreira, e vai, através da pressão e da tentativa de controlo de alguns órgãos dirigentes, tentando equilibrar as coisas. O Sporting, definitivamente, não tem ninguém, e foi por ter perdido o comboio há muito tempo que também nunca mais foi campeão. A última vez em que o conseguiu foi quando, coincidindo com anos maus do Porto, recebeu essa benesse. Foram os anos em que Roquette e Dias da Cunha, depois de terem gritado pelo 25 de Abril no futebol português, passaram a ir jantar ao Porto com Pinto da Costa de forma a urdirem uma aliança contra João Vale e Azevedo. Ganharam dois campeonatos e, depois disso, chouriço.
(Do blogue “religiaonacional).

1 comentário:

  1. Excelente post! Ainda dizem eles que o Benfica é o clube do regime... Por isso é que temos ganho muita coisa! O mais estúpido é que há "benfiquistas" que não abrem a pestana!! Acham que os porcos ganham devido à boa "gestão" do peidoso-mor! Aliás, lá boa gestão é de certeza, do sistema que impera há 30 anos... Pagam 500€/mês pelo centro de estágio de Gaia, o estádio foi quase de borla, enfim...

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