terça-feira, 18 de outubro de 2011

("Histórias de Encantar") A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (28)

OS SUPER DRAGÕES


Não foi nada suave a chegada do FC Porto ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro, depois do empate na Madeira, com o Nacional. Elementos da claque Super Dragões, que viajaram no mesmo avião da equipa no regresso logo após o encontro, incomodaram bastante alguns jogadores de Victor Fernandez, particularmente Carlos Alberto, Derlei e Seitaridis, bem como Raul Meireles, em cenas com vários episódios, que começaram ainda no Funchal e só terminaram no hotel do estágio, na zona da Boavista, já na Invicta. Uma situação que deixou os jogadores verdadeiramente desalentados e, principalmente, preocupados.

O frustrante e surpreendente empate na Madeira teve consequências ainda mais inesperadas para os jogadores, para além da própria desilusão do resultado. A comitiva portista foi alvo de uma cena ridícula, verbalmente violenta, e indicadora de que, pelo menos para a claque em causa — e só para a claque, porque nada disto tem e ver com os adeptos portistas em geral — a memória é realmente muito curta. Os problemas no regresso do FC Porto começaram ainda no Aeroporto do Funchal, onde Raul Meireles, autor de um golo na própria   baliza (e só mesmo quem não anda neste mundo pode pensar que foi um acto propositado...), foi alvo de uma tentativa de agressão com uma garrafa por parte de um dos líderes dos Super Dragões. Por pouco, Vítor Baía não era apanhado na trajectória do objecto, que acabou por não acertar em ninguém. Já aí houve uma altercação entre alguns jogadores e elementos da claque, com algumas ameaças à mistura. A claque fez a viagem de regresso ao Porto, logo após o encontro, no avião em que viajou a equipa (na ida para o Funchal, tal como A BOLA testemunhou, os Super Dragões viajaram no sábado de manhã, até porque a equipa seguiu no dia anterior e em voo charter). No entanto, durante a viagem nada se passou de anormal.


E a segurança?


A situação mais complicada viveu-se mesmo já no aeroporto do Porto e perante muita gente que se encontrava na aerogare. Aí, houve insultos mais grosseiros dos SuperDragões, visando, essencialmente, Carlos Alberto e Derlei, aludindo, segundo os considerandos próprios, às fracas prestações dos brasileiros. Aliás, o desatino em relação ao ninja, que há poucos meses deu tantas e tantas alegrias ao FC Porto, não é sequer de agora.

A história já é pública há alguns dias: os elementos daquela claque chegam mesmo a implicar com o corte de cabelo do futebolista (agora rectificado...). Seitaridis foi provocado por outro elemento da claque. A coisa ficou feia, houve empurrões de parte a parte.
Tudo isto sem que houvesse qualquer tipo de segurança, acabando por serem os próprios jogadores a pôr cobro à situação. Os insultos foram uma constante. O estranho, no meio das desagradáveis cenas que se desenrolaram no aeroporto, é que os jogadores foram severamente incomodados com insultos, sem que houvesse segurança por perto para desanuviar o pesado ambiente.
Victor Fernandez, ao que A BOLA apurou, ouviu tudo, mas não foi sequer incomodado por qualquer adepto, ficando, no entanto, seriamente apreensivo com o clima criado pela claque mesmo em relação ao tratamento com os jogadores, principalmente, na hora das derrotas que é, curiosamente, quando os profissionais mais precisam de ter tranquilidade.
Perseguição «sui generis»...
Porque tinham treino ontem de manhã, os portistas que estiveram no Funchal seguiram, depois, para um hotel, na zona da Boavista, onde continuaram em estágio. Pensaram que no aeroporto tinha terminado o suplício dos insultos e dos incómodos, bem como das ameaças físicas. Puro engano. A claque foi mais insistente do que nos cânticos em dias de jogos e entendeu ir até ao hotel onde os dragões iriam descansar, antes de darem início à preparação do encontro com o Paris Saint-Germain.
Foi uma perseguição "sui generis", em três viaturas que acabaram por se colocar... à frente do autocarro, controlando-lhe a marcha. Já no hotel, os SuperDragões partiram paraameaças de morte dirigidas indiscriminadamente aos profissionais portistas, perante a estupefacção de futebolistas e de diversas outras pessoas que assistiram à cena.
Fala-se aqui, obviamente, de uma claque perfeitamente identificada, capaz de radicalismos absurdos, como qualquer atitude radical, e não da parte de adeptos anónimos, que entendem, perfeitamente, o momento que vive o FC Porto.
Falta saber que tipo de posição tomarão os responsáveis da SAD portista em relação a esta atitude dos SuperDragões que, como A BOLA confirmou, causou uma natural perturbação em quem, como os jogadores, dá sempre o melhor para defender o clube, como disso são exemplo as recentes conquistas nacionais e internacionais.  

Excertos do livro lançado por Fernando Madureira, “Macaco”, líder da claque Super Dragões.

Fala-se lá de tudo, desde roubos, raptos, agressões, paixões e ódios...
BENFICA INIMIGO, PORTUGAL "AMIGO"
"O BENFICA é o nosso inimigo mortal. Ponto de honra derrotá-los, dentro e fora das quatro linhas."
Benfica - F.C.P = (1992) - "Depois da festa, foi o fim do mundo. Distribuímos pancada por tudo o que fosse vermelho."
"Surgiu a ideia de criar os ultras portugal com elementos dos super dragões e da claque do Sporting. A primeira viagem foi contra a Itália.(...) No caminho, o Borrego lançou um concurso que consistia em ver qual era a claque que mais roubava (...) Foi o caos em Andorra!
Lojas e mais lojas cheias de máquinas de filmar, roupa, tabaco...Tudo à mão de semear. Ficámos em transe."
Corunha - F.C.P (2004) - "Resolvemos pôr-nos atrás do repórter a fazer de otários e a gritar "Porto".
O cabrão manda desligar a câmara e diz: "estes gajos do Porto são sempre os mesmos palhaços...".
Saltou-lhe tudo em cima. Levaram um tareão e sem telemóveis."
Guimarães - F.C.P (1994) - "Houve um policia que se armou em esperto e deu uma bastonada num gajo. Veio outro por trás, deu-lhe uma sarda, ele ficou lá esticado."
Braga - F.C.P (1995) - "Pelo que se comentava, muito do pessoal tinha notas falsas para comprar os bilhetes e ainda trazer troco."
Setúbal- F.C.P (2002) - "Foi o caos! Entraram cem gajos pela área de serviço e roubaram tudo o que lhes apareceu à frente. Até que os guardas trancaram 16 (...)
Foram todos absolvidos.
Foi um final feliz."
M.United - F.C.P (2004) - "Nunca vi uma coisa daquelas num free shop. Até montras de ouro tinha.
Foram dez minutos.
Uma rapadela total."
Juventus - F.C.P (2001) - "Abri o cortinado das hospedeiras e vi o Alexio e o Caveira aos beijos e aos apalpanços (...)
Os outros começaram a puxá-las, a dar-lhes surras no cu e a apalparem-nas... Depois, o co-piloto começou a falar comigo a explicar que tinham roubado a carteira ao comandante.
Ele estava fodido e já queria aterrar o avião, antes do tempo! (...)
Os cães sentiram o cheiro a ganza que os gajos fumaram durante o voo..."
Corunha - F.C.P(2003) - "Só os vi em cima dele a disputarem o telemóvel, a camisola, as calças, o dinheiro.
Quando me apercebi do que ele estava a dizer vi que era espanhol.
Não queria acreditar que tinham raptado um puto de 17 anos.
Os cabrões, como íamos de porta aberta, viram o chavalo e meteram-no para dentro do autocarro.
Fiquei cego e enchi-os de porrada. "Vocês, são doidos! Se queriam roubar, roubassem antes de entrar".
(É a primeira vez que se vê uma quadrilha de ladrões e de traficantes de droga a escreverem um livro a gabarem-se das suas “aventuras” e a ficarem totalmente impunes. Isto só num país corrupto e mafioso. É sem dúvida inédito no mundo. Devem ser o orgulho da cidade do Porto).
Agora que só se fala em violência, e se vê o Porto e os seus dirigentes muito preocupados em aparentar que nada sabem, que nada ouviram e que isto não é nada com eles, é bom voltar atrás no tempo, e recordar o ex-treinador do clube azul e branco, a falar da ameaça de morte que sofreu, por parte de alguém ligado à obscuridade da cidade nortenha.
Mourinho fala com surpreendente à vontade sobre quem o ameaçou de morte. Até se fica a saber que o trata por tu e tem importância suficiente para que Reinaldo Teles vá incomodar o treinador na noite de véspera da grande final da Liga dos Campeões!
É que, afinal, o ex-treinador portista afirma conhecer quem o ameaçou de morte e que até recebeu o telefonema ameaçador no telemóvel de Reinaldo Teles, na véspera do jogo da final da "Champions", no hotel do estágio, em Gelsenkirchen, além de chamar a atenção para a curiosidade de ter sido este "o único encontro" em que o FC Porto não levou a sua segurança privada.
Eis o episódio da ameaça, narrado pelo próprio José Mourinho:
"Subi ao quarto por volta das 22h30. (...) Inesperadamente, alguém toca à porta do quarto. Abro-a e vejo o dirigente Reinaldo Teles”:
"Desculpa, mas tenho no meu móvel oito chamadas com urgência para ti." Era alguém que se tinha identificado e, por isso, merecedor de uma chamada, pensei.
Ligámos e, do outro lado, com celeridade, a ameaça de morte após a chegada ao Porto:
“- És um artista... um filho da puta... não te fazemos nada agora porque tens uma final amanhã, mas assim que tudo acabar, podes dar-te como um homem morto, porque te vamos apanhar e, assim que chegares ao Porto, tens a cama feita (...)”.
Incrédulo, respondi: “Deves estar maluco... não sei do que é que estás a falar nem porque estás a dizer isso, mas acho que não estás bom da cabeça...” De imediato, desligo o telefone.
Reinaldo Teles, percebendo o teor da conversa, estava estupefacto, mas de pronto pediu para não me preocupar, assegurando-me que tudo se iria resolver (...).
Contei aos meus adjuntos o que se estava a passar. Também a eles lhes notei estupefacção e, ao mesmo tempo, alguma preocupação porque a 'personagem', conhecida na obscuridade da cidade e com registo criminal - algumas condenações e penas suspensas -, era, segundo a polícia entretanto contactada, merecedora de receio e de vigilância apertada,ainda para mais por liderar um grupo organizado (...). O facto de se adivinhar uma multidão à nossa espera no aeroporto e na cidade ainda vinha agravar mais a situação."
A ausência da segurança portista e ... o plano da fuga à chegada José Mourinho revela ainda que, na manhã do dia seguinte à ameaça sofrida, foi abordado por Pinto da Costa, que lhe passou "uma mensagem de segurança" (??). Porém, o ex-treinador portista estranha a ausência da habitual segurança do clube na final da Liga dos Campeões:
"Curiosamente, este foi o único encontro em que o FC Porto não levou a sua segurança privada."
José Mourinho termina o episódio relativo à ameaça lembrando o regresso atribulado e lamentando a ausência na festa do título europeu:
"Chegámos ao Porto. De um lado está a festa e do outro a segurança organizada por mim e alguns amigos (...). Tudo estava perfeito, na pista estavam duas carrinhas que nos levaram para casa e me deixaram a ver na televisão a festa, a minha festa, para a qual contribuí e na qual não pude participar."
Adriano, Paulo Assunção, Adriaanse e Matt Fish 
A agressão sofrida por Adriano na madrugada de sábado, à saída de uma discoteca em Vila do Conde, é mais uma a afectar jogadores e treinadores do FC Porto, numa lista que se vai tornando cada vez mais extensa...
Co Adriaanse, Paulo Assunção e até o antigo basquetebolista Matt Fish sofreram na pele, mas os agressores nunca foram encontrados.
A vida de Adriano, do ponta-de-lança de 30 anos, no FC Porto está cada vez mais difícil. Em 2005/06, sob orientação técnica de CoAdriaanse, tudo correu bem, mas a chegada de Jesualdo Ferreira tornou as coisas bem diferentes. Na primeira época sob a orientação do treinador português, o ponta-de-lança só convenceu o professor da sua utilidade na segunda volta do campeonato, mas ainda foi a tempo de marcar por 11 vezes em 18 partidas.
O pior estava para vir. Na temporada seguinte, Adriano só foi titular por quatro vezes (com um golo marcado) e acabou mesmo dispensado. Só que recusou o empréstimo a vários clubes e decidiu ficar no Dragão, mesmo sabendo que não contava para Jesualdo Ferreira. "Quero mostrar ao professor que tenho condições para jogar neste clube. Espero uma oportunidade e se a tiver não a vou deixar fugir", afirmara em Julho de 2007.
Mas a verdade é que Adriano continua à margem do plantel do FC Porto, situação que se arrasta há 13 meses. Todos os dias o ponta-de-lança treina-se na companhia de um preparador físico dos azuis e brancos, longe do convívio com os outros colegas.
No início da última temporada, o FC Porto propôs-lhe várias alternativas para prosseguir a carreira, mas Adriano quis ficar. Após um longo período de silêncio, o futebolista agitou as águas, em declarações ao jornal "Record" na última semana:
"Quando eu decidir falar saiam da frente".
Ao longo do dia de ontem tentámos contactar Adriano, assim como membros da sua família, mas os telemóveis estiveram sempre desligados. Não foi, por isso, possível saber o que Adriano quis dizer ao certo com esta frase.
A versão dos acontecimentos da noite da agressão é diferente. A polícia diz uma coisa, os bombeiros dizem outra. Não fica assim claro se a   do craque foi, ou não, agredida. Certo é que os agressores não foram identificados.
Paulo Assunção também viveu situação muito complicada há ano e meio, ainda que as ameaças não tenham passado a agressão. O antigo médio portista foi interpelado de forma agressiva à saída de um treino no Olival.
"Cinco indivíduos abordaram-me e disseram que se não renovasse contrato até alguns dias depois me davam um tiro nos joelhos!", explicou em entrevista recente à RTP. E referiu que esta situação acabou por ter efeito contrário.
"Logo na altura expliquei-lhes que as coisas não são assim... Fui directo à polícia, enquanto eles me perseguiram de carro. Perdi a confiança e a minha esposa teve de mudar o rumo da vida dela", referiu. E poucos meses depois Paulo Assunção rescindia com o clube, alegando a lei Webster. 
Co Adriaanse também esteve debaixo de fogo. Em Janeiro de 2006, quando foi buscar o carro ao centro de treinos do Olival, depois de um empate com o Rio Ave, a sua viatura foi pontapeada e socada por presumíveis elementos dos Super Dragões, claque do clube. E inclusivamente o carro do actual treinador do Red Bull Salzburgo foi atingido por um very light. De forma quase milagrosa, Co Adriaanse conseguiu escapar ileso.
Contactado pelo nosso jornal, o treinador que se sagrou campeão nacional nos dragões teceu um rápido comentário em relação ao incidente com Adriano. "Fico triste por ele e desejo-lhe as rápidas melhoras", expressou o técnico, que acrescentou ter "boas recordações de Adriano". E tem razões para isso, já que o brasileiro, vindo do Cruzeiro no mercado de Inverno da temporada 2005/06, apontou sete golos em 15 jogos na Liga, tendo sido muito importante para o primeiro título portista na actual saga que já vai em tetra.
Em entrevista ao nosso jornal no dia 30 de Abril, Co Adriaanse recordou as agressões de que foi alvo. "Não estava à espera que aquilo acontecesse, mas depois do incidente recebi grande apoio do presidente e de Antero Henrique, não me posso queixar do tratamento do clube",referiu. 
Agressões no basquetebol
Não se pense que o caso de agressões sofridas por atletas do FCPorto é um exclusivo do futebol. As tristes cenas já chegaram ao basquetebol. Arranque da época de 2000/2001: o FC Porto contrata uma dupla de norte-americanos: Matt Fish e Todd Merritt. Mas os jogadores não agradam aos responsáveis portistas, que tentam a todo o custo rescindir os contratos.
Matt Fish resiste e acaba por ser agredido num escritório de um conhecido dirigente portista, na presença dos responsáveis da secção de basquetebol – Fernando Gomes, actual responsável da SAD do futebol dos dragões, e Fernando Assunção.
(Fernando Gomes é o actual Presidente da Liga).
Fish avançou com um processo em tribunal contra os agressores Fernando Gomes e Assunção, mas as acusações redundaram em... nada. Merritt continuou a treinar nas Antas, mas fartou-se de ser ostracizado e acabou por assinar o acordo de rescisão.
A claque Super Dragões (SD) tem sido sempre associada a estes episódios de violência.Mas nunca se provou a participação de elementos do grupo de apoio dos azuis e brancos a estarem envolvidos nestes episódios.O 24horas contactou Fernando Madureira, um dos líderes da claque, no sentido de obter uma reacção a respeito da agressão sofrida por Adriano. No entanto, este elemento dos SD desligou-nos o telefone logo a seguir a termos formulado a pergunta.
Retirado de um blogue azul
A arbitragem foi vergonhosa e está na altura de voltarmos a meter respeito a esta cambada da arbitragem. De certeza que estes 2 lixos quando vierem apitar ao Dragão, vêm apitar um jogo muito fácil, tipo Xico, ou Fafe, e nesse jogo vão roubar escandalosamente a n/ favor para ver se nos esquecemos. É necessário pressioná-los, apertá-los e relembrá-los. Se tiver que haver um ligeiro acidente com eles na VCI, também se arranja.


(Sobre 2 árbitros de andebol, depois do Sporting ter ganho ao FCPorto. Confirmando tudo aquilo que toda a gente já há muito tempo sabe. Eles aproveitam as idas de árbitros e de outros agentes desportivos ao norte para lhes fazer a folha. E não se coibem de o apregoar publicamente, tal a impunidade).

9 comentários:

  1. Sempre a mesma cambada nojenta!
    É vê-los a andar com os seus casacos mas sem os seus dentes nas ruas do Porto.
    São a poluição desta belíssima cidade!

    A cidade do Porto sem esta gente poderia ser ainda mais bela!!!

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  2. DENUNCIEM ESSES CRIMINOSOS, ESSAS BESTAS SÃO UNS COVARDES.
    ESSES superdragays SÃO UNS MERDAS, UNS FRUSTRADOS E UNS TRISTES.
    VÃO PRA CADEIA.
    NÃO METEM MEDO A NINGUÉM ESSES PALHAÇOS.


    Ainda faltam aí muitos episódios desses coitados, como por exemplo, a morte de um adepto do Benfica no hóquei.
    Esses merdas ainda falam do autocarro incendiado, mas esquecem-se disto que se passou antes.

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  3. http://montidubotas.blogspot.com/2011/10/e-agora-tribunais-do-porto.html
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    bom trabalho contra mafiosos

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  4. É preciso não os deixar respirar.
    É preciso dar cada vez dar mais visibilidade â actividade criminosa do biltre Gangster da Costa e seus esbirros.
    Fogo neles!
    Sem piedade!
    Sem dó!
    À bazucada!

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  5. Para o anónimo das 01:48.

    Nós sabemos que existem muitos outros casos e episódios, a maior parte deles serão totalmente desconhecidos do público. Muitos serão difíceis, se não mesmo impossíveis de ver a luz do dia, até pelo facto dos autores das denúncias, especialmente se morarem na região do Porto, poderem ser vítimas desses criminosos. Eles não se coíbem a nada.

    Por isso deixamos um apelo a quem souber mais, que publique os casos anonimamente nesta caixa de comentários ou no-los envie para o e-mail acima indicado.
    Obrigado!

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  6. a máfia azul no seu melhor !

    sera que a justiça e mesmo cega surda e muda em portugal ....

    continuem ,força ,força sem medo e sem do nem piedade pois essa máfia vai ter de ter um fim que a justiça vai abrir os olhos ..

    viva o Benficaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa sempre

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  7. Vermelhos!

    Depois de ler alguns posts na gloriosa blogosfera, decidi fazer uma pequena investigação.

    Com um pouquinho de paciência, analisei os cartões vermelhos (directos e duplos amarelos) mostrados a jogadores do Benfica e dos Corruptos, desde o início da época de 2006/2007, tanto na 1ª Liga como nas competições europeias.

    E fiquei estupefacto com o que constatei. Vejam então:

    Em Portugal, em 157 jogos que cada uma das equipas realizou nesse espaço de tempo, o Benfica teve 37 expulsões (média de 1 jogador expulso em cada 382 minutos) e os corruptos tiveram só 14 (média de 1 expulsão a cada 1009 minutos).

    Na Europa, nesses 5 anos e quase 4 meses o Benfica jogou 61 partidas contra as 55 dos Corruptos. Nas 61 partidas jogadas, o Benfica teve 3 jogadores expulsos. E nas 55 partidas que os corruptos jogaram, tiveram 11 jogadores expulsos. ONZE!!!!

    Se fizerem as contas, verão que nas competições europeias, a média do Benfica é de 1 expulsão a cada 1830 minutos enquanto a dos corruptos é de uma expulsão a cada 450 minutos.

    Ora a equipa de "sarrafeiros " em Portugal, na Europa raramente tem jogadores expulsos. E a equipa que raramente tem jogadores expulsos em Portugal, quando passa a fronteira é corrida a vermelhos.

    Impressionante, não é?

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  8. O Adriano ingressou no FC Porto, vindo do Nacional da Madeira.

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  9. Não adepto de nenhum clube!!! Para começar!
    Falando do F.C.P, nasci e sempre vive nesta cidade!
    O que por aqui vejo é inacreditável!
    A claque dos super dragões liderada pelo Fernando Madureira é uma autêntica quadrilha organizada cujo até tem um advogado Nelson Sousa que faz parte da mesma! Claque esta, que tem negócios de tráfico de droga, mulheres, sim mulheres para trabalhar nas próprias casas de alterne deles! Roubam, ameaçam, matam, vende droga, traficam mulheres! Isto tudo é do conhecimento da PJ do Porto há muito tempo! E o porque da PJ do Porto não investigar isto tudo??? Muito simples para não se investigarem a eles próprios!!! A própria policia aqui está controlada por estes mafiosos! Portanto vêem um líder da claque que sai sempre impune em qualquer tribunal e mais os seus capachos e o advogado Nelson Sousa, que é outro MAFIOSO DOS GRANDES, cujo o mesmo ajuda no tráfico de lenocínio de mulheres vindas do Brasil! Justiça??? Para quando!!! Anda todos de Porsche, a custa dos desgraçados da droga e das mulheres que para eles trabalham na base da escravidão!

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