sexta-feira, 29 de setembro de 2017

(Cuidado com ratos online) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (201)

sábado, 16 de setembro de 2017

(Corruptos...eles? Nã....!!!) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (200)


Portugal is a Paradise for Criminals
I do not blame the referees. I blame the "high patents" of the authorities of Portugal. The heads of the various forces and the judges. I blame those who are in charge and have a duty to protect and do not fulfil their obligation.
We learned that FC Porto supporters went to the referees training center to threaten their lives and of their families. That came out. But there is a lot that does not come out.
No one talks about visits to the referees wives at  work, untidy stores and dozens of trousers scattered on the floor, for example.

No one talks about the waits outside the colleges and schools of the referees children. Without saying anything ... just being "present" in the days before the games. Just to see and be seen.

No one talks about the dozens of phone calls followed in the middle of the night. Twenty, thirty, forty calls that when answered are soon disconnected and last seconds play again. At three, four, five, six in the morning.

No one speaks in the restaurants of brothers and relatives of some referees, where this impunity criminals are going to eat and drink and after leaving any mischief and writing some complaints invented in the book say with an air of bad guy that "your son of a bitch brother will pay And if we do not behave well, next week, will be fifty of us here".

Cars with broken glass as soon as being replaced are again broken.
Waiting at the door of the house just to say "good night and good game", showing in this way that they know where people live, when referees and linesman go back to their homes.

Total terror, people hurt in their dignity, so much and so much that no one speaks. And the referees will denounce for what? In a country which police seriously pay damages to gypsy thieves? Are they going to risk the lives of those they love the most for what? No one wants to know, Portugal is really made for this scum.

Not long ago we saw everyone on TV, FC Porto chairman Pinto da Costa's bodyguards (now involved in murders and several cases of mafia on the Oporto's night live) saying to the police chief of Oporto to shut up ... FC Porto supporters during a live coverage, steal microphones and other material to the CM TV and instead of hiding, they proudly exhibit themselves under a shocking impunity that frights and serves as an example for all the others. 

Yes, they steal, threaten, and attack, and show off what they do to serve as an example to all others.
Books were written and published referring to robberies, assaults, various assaults, consumption and drug trafficking and no one cared ... no one acted, police, judges, government are all scared...
The referees? They do what they have to do to have some peace and protect who they love the most, and we only understand them if we get in their shoes. Let us think of our brothers, parents, children and wives to be threatened and disturbed in their daily lives by these people ... Maybe we would do the same ...
No, the great culprits of what happen and what is going to continue to happen are not the referees! It is the one who commands this sad "Banana republic" once... "brave and immortal nation" called Portugal.

Mesquita Alves, dirigente da Porto Comercial, empresa do universo FC Porto, é encontrado morto no estádio do Dragão.

Ao que o CM apurou, tudo aconteceu cerca das 15h00, altura em que foi dado o alerta, com o INEM a acorrer, de imediato, ao recinto portista. Porém, já nada havia a fazer por parte da equipa médica: o óbito de Mesquita Alves foi declarado no local do disparo, que terá ocorrido numa das casas de banho do Estádio do Dragão.
Chamada foi também a Polícia Judiciária do Porto, que não encontrou indícios de crime, mas a autópsia será determinante para se conhecer com exactidão o que aconteceu.
O dirigente dos azuis e brancos ocupava, há vários anos, o cargo de director-geral da Porto Comercial. Descrito por amigos próximos como pessoa reservada, chegou a aparecer em conferências de imprensa, esporadicamente, para apresentações de novas colecções do clube – casos de equipamentos, cachecóis e outros tipos de merchandising – ou divulgação de acordos do clube a nível empresarial.
Homem de negócios, era uma pessoa mais próxima de Angelino Ferreira – administrador da FC Porto SAD com a pasta financeira – e esteve também ligado ao processo que levou à participação do clube na Superleague Formula – corridas de automobilismo disputadas entre grandes clubes europeus de futebol.
A morte de Mesquita Alves deixou em choque os funcionários da sociedade portista que partilhavam o local de trabalho com o director da Porto Comercial.

Do blogue “Cabelo do Aimar”

Na quarta-feira de manhã, por volta das 11h, recebi uma chamada, de uma das nossas fontes no clube portista a informar-me do acontecimento, mas até lhe respondi que não valia a pena colocar nada no blog porque certamente a imprensa ia dar o devido destaque a essa situação. De realçar que a nossa fonte disse que foi com um tiro na nuca e que, apesar de parecer suicídio, essa hipótese ainda não era certa.

No mesmo dia à noite, quando cheguei a casa, dei uma olhadela pelos jornais, e acabei por descobrir que não existia qualquer referência ao acontecimento. Entrei novamente em contacto com a fonte, que me aconselhou a não revelar o nome da vítima dada a gravidade da situação, mas que me aconselhou a publicar.

Como é óbvio, e apesar de ter 100% de confiança nessa fonte, resolvi falar com alguns jornalistas conhecidos, mas apenas o Eugénio Queirós (sempre ele) manifestou interesse no caso. Publiquei a notícia da morte de um dirigente no dragão, e o EQ publicou no seu blog o link para cá, para logo fazer uma notícia no Record, onde declarou que foi suicídio. Não falei mais com ele desde quarta-feira, mas na quinta recebi outra chamada da fonte, que com bastante algazarra, me informou que não se sabia da arma do crime, e que foram vários os jornalistas "escorraçados" pelos capangas do FC Porto, quando tentavam apurar se foi mesmo suicídio.

Esta é a história nua e crua dos contornos deste exclusivo do Cabelo é muito provável que nem saísse na imprensa se nós não a tivéssemos divulgado. Eu compreendo que os profissionais da área não possam fazer um trabalho rigoroso, quando não têm acesso ao "lado" oficial da questão, mas não deixa de ser estranho vários orgãos de comunicação não terem feito referência à morte de Mesquita Alves, mesmo sem saberem se foi de morte "matada" ou "morrida".

Outra aspecto curioso, e que me deixa um pouco incomodado, é o facto de em todos os jornais que deram a notícia (excepto o Record) dizerem que o corpo foi encontrado às 15h, hora em que chamaram o INEM. É estranho porque eu recebi a chamada às 11h.

Na passada quinta-feira, seguranças do FC Porto impediram a entrada a jornalistas, que procuravam apurar o que aconteceu com Mesquita Alves.
Eram dezenas à volta do estádio, mas o corpo de segurança do FC Porto não os deixou entrar, nem foram prestadas quaisquer declarações. Fonte interna do clube disse que não foi encontrada qualquer arma no local do crime e que a PJ ainda está a averiguar o alegado homicídio.
Alegadamente, o dirigente portista teria problemas pessoais, que podem ter conduzido à morte do mesmo.

 O Jogo da Fruta
"O famoso 'Jogo da Fruta' foi um dos momentos mais deprimentes, mais sórdidos e mais canalhas do futebol português. Querem agora fazer de conta que nunca existiu. Que não passou de um produto de certas imaginações delirantes. Mas há coisas que não se apagam!

Durante mais de um ano investiguei todo o processo que ficou conhecido como Apito Dourado. Por mais que alguns apaniguados de espinha maleável tentem esquecer o que se passou - a maior vergonha da história do futebol em Portugal - estarei por cá a vivar memórias.
Como hoje.
Vamos a factos.

Debruçando-se sobre o que a investigação apurara em relação à alteração de resultados de jogos do FC Porto e dos seus adversários directos na luta pelo título de campeão nacional da época de 2003/04, escreve o inspector Simões, da Polícia Judiciária, no seu relatório: «Para a 'consumação' da alteração destes resultados desportivos assumiu um papel fulcral a relação entre o presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, e o empresário de jogadores, António Fernando Peixoto de Araújo».

A 14/2/2004, António Araújo confessava a Luís Gonçalves (engenheiro que trabalha na SAD do FC Porto): 'Eu ajudo muito o presidente e você sabe disso!'Estas 'ajudas' ter-se-ão traduzido no facto de António Araújo ter funcionado como 'intermediário' entre o presidente do Futebol Clube do Porto e determinados árbitros, aos quais foram prometidas e oferecidas diversas contrapartidas para que fossem viciados os resultados desportivos do Porto e dos seus dois adversários mais directos, Sporting e Benfica.
Uma das 'contrapartidas' em causa terá passado por assegurar aos árbitros a prestação de serviços sexuais por prostitutas. No dia 18/2/2004, o árbitro Paulo Silva, da 2.ª categoria, comentou com outro colega ainda não identificado o facto de ter conhecimento de que António Araújo costuma patrocinar encontros de prostitutas com árbitros: «Tu, lembras-te, uma vez depois de a gente acabar... o putedo, com o Araújo , no Porto».

Entrando na pormenorização dos jogos suspeitos, podemos perceber como a Polícia Judiciária foi chegando a determinadas conclusões.
O jogo FC Porto - Nacional da Madeira, para a 10.ª jornada da I Liga, por exemplo, disputado no Estádio do Dragão no dia 31/10/2002, foi arbitrado por Paulo Pereira, da Associação de Futebol de Viana do Castelo. No dia a seguir ao jogo, o presidente do FC Porto comentou com outro funcionário do clube que o árbitro tinha sido «estúpido» na marcação de uma falta. E acrescentou: «Se quisesse tinha resolvido o jogo logo».
Conclui-se no relatório: «A palavra 'resolver' foi aqui utilizada claramente para dar a entender que o árbitro favoreceu o Porto. E do teor desta conversa pode presumir-se que o árbitro teria sido aliciado a fazê-lo».
O jogo entre o FC Porto e o Estrela da Amadora, da 19.ª jornada, disputado no Estádio do Dragão no dia 24 de Janeiro de 2004, foi dirigido por Jacinto Paixão, da Associação de Futebol de Évora. Foram seus auxiliares José Chilrito e Manuel Quadrado. Este seria um dos jogos mais mediáticos de todo o processo «Apito Dourado», o famoso «Jogo da Fruta».

Relatório da Judiciária
Vejamos o que diz o relatório da polícia Judiciária sobre ele: «No dia do jogo, às 12 horas, 58 minutos e 27 segundos, o árbitro Jacinto Paixão telefonou para o empresário de jogadores António Araújo e solicitou-lhe que o Futebol Clube do Porto lhe assegurasse para a próxima noite o serviço de várias prostitutas. Disso nos dá conta a conversa entre o suspeito António Araújo e o presidente do Futebol Clube do Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa». E prossegue: «Num diálogo em que os dois intervenientes falaram quase sempre em 'código', António Araújo informou o seu 'Presidente' que alguém lhe tinha pedido 'fruta para logo à noite'. Entendendo erradamente que Araújo estaria a usar o termo 'fruta' para significar 'dinheiro', Pinto da Costa esclareceu que a dita 'fruta' já havia sido entregue: 'Já foi mandada'.
Araújo teve então que esclarecer que a 'fruta' em questão era 'para dormir', percebendo-se definitivamente qual o assunto. Araújo até especificou quem é que iria ser presenteado com a 'fruta': 'O homem que vai ter consigo de tarde, o JP'. Repare-se que as letras JP coincidem com as iniciais de Jacinto Paixão.
Usando mais uma expressão em código, Araújo reiterou o pedido feito por JP: 'Rebuçado para logo à noite'. O presidente do Futebol Clube do Porto respondeu: 'Diga que sim senhor!'

Ainda no decorrer dessa mesma conversa, os dois interlocutores abordaram outros 'pormenores' da 'fruta' para JP: a cor da pele das prostitutas e como seriam pagos os seus serviços de natureza sexual. Aliás, sobre o pagamento destes serviços, depreende-se pelo teor da conversa que Aráujo já por diversas vezes teria sido o intermediário de outros serviços sexuais pagos pelo Futebol Clube do Porto: 'Só estou a dar-lhe... a dar conhecimento ao Presidente senão isso fica... é que eu... eu... é que eu estou sempre a dispor, a dispor, também não há necessidade!', referiu António Araújo.
No final da mesma conversa, Araújo e Pinto da Costa combinaram encontrar-se pessoalmente nesse mesmo dia para falarem sobre a 'fruta' para JP.
O Porto venceu a partida por 2-0.

Durante a época 2003/2004, Jacinto Paixão arbitrou apenas este jogo do Porto. Arbitrou ainda um jogo a cada um dos adversários directos do Porto: Sporting - Beira Mar que terminou com o resultado final de 3-1 (19/10/2003); Benfica - Moreirense que terminou com o resultado final de 1-1 (29/2/2004)».

É isto que querem fazer de conta que não existiu?
É que isto que querem à força que seja um produto de imaginações delirantes?
Não contem comigo para lavar a face mais podre do futebol português."
Afonso de Melo, in O Benfica

As coisas que o tempo destapa
Em 6/6/2012 o grande jornalista Afonso Melo escrevia isto. Até hoje ninguém respondeu, mas os resultados estão à vista para as bandas de Contumil.
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Desconhecemos se RM (Rui Moreira) porventura esperaria que a opinião pública tecesse loas à «veia negocial» do «grande timoneiro», propalasse os «grandes negócios» do mestre futeboleiro cá do burgo, e não questionasse onde estão os 31,5M de Anderson, 20,5M de Bosingwa, 20M de Paulo Ferreira, 13M de Raul Meireles, 30M de Ricardo Carvalho, 30M de Pepe, 24M de Lisandro, 19M de Lucho, 24,6M de Ricardo Quaresma, os 22M de Bruno Alves, ou todas as receitas da UEFA ao longo das últimas décadas, nas quais o FC Porto tem vindo a ser presença assídua. Contudo o amanhã é uma inevitabilidade, e a lei da rolha poderá não ser a resposta.

 Até porque o passivo do Benfica, sendo uma realidade insofismável, compreende-se como se foi avolumando - «o dinheiro deixa rasto».

Já o do FC Porto, com os favores políticos via-Olival e a renda mixuruca que não constitui particularmente uma despesa, ademais benesses dadas na construção do Estádio do Dragão, é um exercício mais rebuscado e que merece alguma atenção.

Se segundo o próprio Tribunal de Contas a «estrutura de sonho» recebeu 137,6 Milhões de euros de apoios directos e 88,4 Milhões de euros de apoios indirectos (o que perfaz um total de 226 Milhões de euros), já para não falar da diferença entre o projectado custo do Estádio do Dragão para os cofres do FC Porto - 123,3 Milhões de euros, e os valores despendidos - 98 Milhões de euros, diferença que evidentemente não será alheia à Metro do Porto (empresa de capitais públicos) e o pagamento das fundações do Estádio do Dragão por via de ser ter construído nessa altura o Terminal do Dragão.

Assim, se nós - contribuintes - pagámos qualquer coisa como 137,6 Milhões de euros em Apoios Directos por parte do Estado, 88,4 Milhões de euros por Apoios Indirectos por parte da C. M. Porto, 28,5 Milhões de euros por Apoios Ocultados por parte da C. M. Porto, e ainda 25 Milhões de euros por Apoios por parte da Metro do Porto, totalizando a módica quantia de 279,5 Milhões de euros, pelo menos seria de bom tom perceber o resto, para podermos todos ficar descansados... ou preocupados.

Manuel José Dixit
Manuel José não hesita em dizer que teve "vergonha de andar no futebol", nos anos 80 e 90, altura em que se compravam árbitros e resultados "como quem compra tremoços"O antigo técnico diz que essa foi a "fase mais negra do futebol português" e acrescenta que há quem queira voltar a esse tempo, tentando empurrar os árbitros para situações que já viveram no passado e que Manuel José considera vergonhosas.
Em entrevista ao Entrelinhas da TSF, Manuel José conta uma história em que o tentaram comprar, no início de um jogo com a proposta "ganhas este jogo hoje e perdes os dois da próxima época". E denuncia que, foi por não pactuar com essas situações que acabou por ser afastado, por três vezes, do cargo de selecionador nacional.
Diz que Jorge Jesus é o melhor treinador da atualidade, mas diz também que Jesus "tem de se moderar" e assumir os próprios erros quando erra, até porque "tem um ego doentio, patológico".
Por outro lado, e apesar de já ter dado a carreira como terminada, por razões pessoais e familiares, Manuel José diz que nunca treinaria o FC Porto com o atual presidente. Sem querer explicar as razões ficam as palavras: "não considero, não gosto, detesto" Pinto da Costa.

Pacheco: ”Jogar nas Antas? Os árbitros estavam todos comprados pelo Porto”.
O antigo jogador de Benfica e Sporting recordou, numa recente entrevista ao diário Observador, as 'complicadas' deslocações ao antigo Estádio das Antas, e confessou que 'havia um sentimento de impunidade constantemente transporto para dentro de campo' devido aos constantes erros de arbitragem a favor do FC Porto.
Questionado sobre as deslocações do Benfica ao antigo Estádio das Antas, António Pacheco recordou o clima de intimidação vivido por jogadores e equipa técnica sempre que se deslocavam ao reduto portista.

"Sempre jogos difíceis, muito complicado. Os árbitros estavam todos comprados pelo Porto, havia um sentimento de impunidade constantemente transporto para dentro do campo. Não há que ter medo das palavras, aquilo era assim e estão aí as escutas para quem duvidar", disse o ex-jogador ao referido diário online.

Em relação ao célebre jogo de 1991, em que César Brito marcou os golos da vitória do Benfica sobre o FC Porto, Pacheco recordou que o clima de guerra começava logo na noite anterior.

"Complicado? Aquilo era um terror e a intimidação começava na noite anterior, quando os adeptos se juntavam à porta do nosso hotel a lançar todo o tipo de coisas para impedir-nos de dormir, de fazer uma vida normal", afirmou António Pacheco.
No entanto, o clima de tensão não se ficava por situações fora do Estádio, uma vez que também junto às quatro linhas havia situações de pressão.

"O senhor Octávio, o senhor Inácio, o guarda Abel e por todos aqueles polícias fardados que viravam as costas e diziam ‘dá-lhe agora’. Estavam todos feitos e viravam costas nesses momentos mais fortes", atirou António Pacheco.

A Habitual Fuga aos impostos
Como as notícias obscuras do FC Porto nunca são fáceis de encontrar na comunicação social portuguesa, fica aqui uma compilação das notícias sobre o caso Maicon que soubemos agora que denunciou o FC Porto em tribunal de um esquema de fuga aos impostos nos salários dos jogadores...

MAICON PROCESSA FC PORTO E PEDE MAIS DE 900 MIL EUROS
Ação judicial deu entrada a 22 de junho no Tribunal de Vila Nova de Gaia.

Maicon interpôs uma ação judicial contra o FC Porto exigindo uma indemnização de 920 mil euros (920.040.15 euros). O processo deu entrada no Tribunal de Vila Nova de Gaia, pertencente à Comarca do Porto, a 22 de junho.

MAICON ENCOSTA SAD À PAREDE
Revela ao tribunal práticas para garantir salário líquido de impostos aos jogadores.

CASO MAICON: FERNANDO VAI TESTEMUNHAR
Antigo trinco dos dragões arrolado pelo defesa.
Entre as testemunhas arroladas por Maicon, o único jogador indicado é Fernando, antigo trinco portista que agora joga com o central no Galatasaray. Como tal, depreende-se que irá confirmar a sua tese em tribunal. Para "prova por confissão das partes", Maicon convoca Pinto da Costa, que assinou o seu contrato de trabalho. São pedidas provas documentais à FPF e à Liga, bem como prova pericial dos valores solicitados a um Revisor Oficial de Contas. Por último, nas provas testemunhais, e além de Fernando, Maicon arrola o seu ex-treinador Julen Lopetegui, o empresário António Araújo, o agora diretor desportivo do PSG, Antero Henrique, o ex-administrador da SAD, Angelino Ferreira, e o atual administrador Adelino Caldeira. Isto além de Urgel Martins e Basílio Moreira.


Maicon está disposto a ir até às últimas consequências para receber, do FC Porto, as verbas a que entende ter direito. Na ação de processo comum que deu entrada no Tribunal do Trabalho de Vila Nova de Gaia, e na qual o jogador é representado pelo advogado Nuno Rêgo, estão discriminados todos os detalhes relativos às práticas seguidas pela SAD para garantir aos jogadores o rendimento líquido acordado contratualmente.

O central exige 920 mil euros, que já incluem juros de mora, relativos a montantes em falta respeitantes a nota de liquidação de IRS que os portistas não assumiram (250.118 euros), compensação para assegurar o valor do salário definido livre de impostos (474.922 euros) e prémio relativo a uma sequência de 20 jogos oficiais realizada em 2013/14 (200 mil euros).

Divida de €200.000 referente a prémios do ano de 2013/14, acrescido de juros.
Dívida de €250.000 referente ao reembolso do pagamento de IRS de 2015, acrescido de juros.
Dívida de €495.000 referente ao rendimento anual garantido de 1M€ liquido, de 1/7/2015 a 1/7/2016, acrescido de juros.