quinta-feira, 24 de agosto de 2017

(A Mãe Não Tem Culpa) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (198)


Bruno de Carvalho, Filho de Puta

Após quase 20 anos de serviço nas Relações Públicas do Sporting, foi despedido do clube pelo atual presidente, logo no início do seu primeiro mandato, com uma compensação de cinco salários. Também conhecido como comentador taurino, processou o Sporting, e já ganhou na 1.ª instância e na Relação de Lisboa. Quando a indemnização em causa se aproxima dos €400 mil, a direção de Bruno de Carvalho tenta agora uma última hipótese de reversão: um recurso para o Supremo 

Bruno de Carvalho iniciou o primeiro mandato como presidente do Sporting em março de 2013 e a 23 de abril seguinte chamou ao seu gabinete Maurício do Vale que, em agosto de 1993, começou a trabalhar nas Relações Públicas do clube, surgindo com frequência como seu porta-voz institucional. O recém-eleito presidente dos leões informou Maurício do Vale de que não contava com ele na nova estrutura de Alvalade, mas que lhe seria "conferido um tratamento digno" na cessação de uma ligação profissional de quase 20 anos.

Afinal, em maio daquele ano, esse "tratamento digno" começou por traduzir-se numa proposta de indemnização equivalente a duas remunerações mensais e acabou, como última e irreversível oferta do Sporting, em cinco salários.Maurício do Vale processou o clube por despedimento ilícito e já ganhou a causa em 1.ª instância e na Relação de Lisboa. Mas Bruno de Carvalho não se dá por vencido. Em junho passado, a direção do Sporting, num derradeiro esforço, recorreu da decisão para o Supremo Tribunal de Justiça.

Contas recentes indicam que, entre remunerações em dívida e respetivos juros, o clube de Alvalade já se arrisca a ter de pagar €300.803 a Maurício do Vale. Nas suas contra-alegações, o Sporting argumenta que, desde abril de 2006, o seu ex-funcionário passou a prestador de serviços.
E assim aconteceu, de facto, na presidência de Filipe Soares Franco, com a invocação das dificuldades financeiras que o clube atravessava. Maurício do Vale teve de criar uma sociedade unipessoal para o efeito, por forma a emitir faturas e recibos. Mas nunca se conformou com a situação, dita "provisória", solicitando perante as várias direções do Sporting o seu regresso ao quadro do clube, como lhe havia sido prometido. Em vão.

O clube de Alvalade argumenta que o contrato de trabalho de Maurício do Vale "cessou por mútuo acordo em 30/4/2006", pelo que o ex-funcionário "age em abuso de direito" ao "formular as pretensões" que reivindica, dando por prescritos os "créditos laborais" e como inexistentes os danos morais invocados.
As contra-alegações do Sporting não tiveram acolhimento nem na 1.ª instância nem na Relação de Lisboa. Aqui, num acórdão de 15 de dezembro de 2016, os desembargadores elencaram, em resumo, o seguinte: Maurício do Vale exerceu as funções de diretor de Relações Públicas do clube, dirigindo nesse departamento outros trabalhadores; reportava a sua atividade à direção do Sporting, incluindo o presidente; tinha um gabinete de trabalho em Alvalade; beneficiava de um seguro de saúde pago pelo clube; possuía documentos de representação com o seu nome e cargo, emitidos pelo Sporting; e auferia uma remuneração fixa mensal. "Temos de concluir", escrevem os magistrados, "que estes indícios são suficientemente reveladores de subordinação jurídica que caracteriza o contrato de trabalho."

No Supremo, a procuradora-geral adjunta Maria Paula Figueiredo enviou, no último dia 3, o seu parecer aos juízes-conselheiros que vão tomar a decisão final. A magistrada considera que "não restam dúvidas de que se deve decidir pela total improcedência" do recurso do Sporting. Não é bom augúrio para a direção de Bruno de Carvalho.

Ricardo Solnado, in FaceBook

"Respeito os benfiquistas que discordem da decisão de faltar à final-four, agora rebaptizada de final-three. Mas não concordo. E certamente não respeito, e repudio, toda a corja que reina no hóquei português, e os corruptos que saltitam alegremente entre títulos roubados aos outros. O dia de ontem deu para fazer cair as máscaras todas, as poucas que faltavam cair.

Vou começar pela FPP e pelas declarações do seu distraído vice-presidente. Num jornal disse que não ouviu as críticas do Benfica durante a época. Imagino que tenha estado de licença sabática toda a época. Ou então a arranjar formas de, reunido com os colegas de direcção, entretidos a contar notas e a decidir o que fazer com elas... e de que forma distribuir tudo para continuarem a reinar. Depois fala em “dolo” e “dia negro para a modalidade”. Isto é preciso uma lata e um descaramento que só sustentam a tese de premeditação… dia negro? Dia negro porquê? Porque o Benfica não foi a jogo a Gondomar para ser roubado como de costume? Porque o Benfica não quis que Joaquim Pinto decidisse novamente uma competição? Dia negro? Se isto foi negro o que foi o dia 17 de Junho? Nós sabemos que foi um dia de festa e rejúbilo federativo, e ainda o esfregam na nossa cara passada uma semana. Não há vergonha na cara desta gente e muito menos na sua boca.

Cobertura da tvi24: Nojo total. De um comentador que foi jogador dos corruptos no tempo da amarelinha, já não espero nada de novo. Um anti será sempre um anti, e por alguma razão esse merdoso nunca na vida terá coragem de meter os pés no pavilhão da Luz. Ao histérico e irritante narrador, espero que os benfiquistas lhe dêem o tratamento merecido. Para ser respeitado há que se dar ao respeito, e andar a dar os parabéns em directo aos criminosos remunerados que foram a Gondomar cantar cânticos de ódio ao Benfica, e andar a “medir pilinhas” dizendo que estava mais gente em Gondomar do que na Luz… que falta de noção, de inteligência e de profissionalismo.

E Dani, larga a droga de vez! Quem és tu para falar de profissionalismo, e muito menos de hóquei. E Rui Pedro Brás, fica-te mal esse papel de urso panda vendido. Há sempre alguém que se vai lembrar de onde vieste e onde estiveste, triste a tua figurinha para teres que comer. Não fales tanto em rotundas, que ainda vão dizer que estás à procura de alguma coisa. E respeita os adeptos. São eles que tão audiência e que te põe a comida na boca.

Hélder Nunes, Nelson Filipe Magalhães e restantes corruptos. Obrigado pela vossa frontalidade e por serem tão genuínos. São dignos membros da camisola que envergam… Pior momento da carreira? Pois, nunca passaram nem irão passar pelo que os jogadores do Benfica passaram a semana passada ou esta época. E se querem que os colegas pendurem os patins? Enfim, só reforça a minha tese, não sei como os jogadores do Benfica podem sequer pensar em partilhar balneário com estes animais, sem valores, sem respeito, sem educação, apenas com ódio ao vermelho colocado dentro daquelas cabeças e respirado 24h sobre 24h.

Pinto: o corrupto ideal para decretar a falta de comparência. O corrupto mais corrupto de todos, com comportamento de cão onde não tinha onde cair morto se não fosse Ilídio Pinto dar-lhe de comer, e que vendeu tudo aquilo que podia ser a troco de dinheiro. A tua carreira está infelizmente destinada a acabar em tragédia, pois andas há anos a fazer a cama onde te vais deitar… impressionante. (e que imagem tão feliz esta, com o corrupto a falar para os outros corruptos:

Na tarde de ontem na Luz viveu-se um dos ambientes mais invulgares e que nunca pensei presenciar, mas que jamais esquecerei. O Benfica é isto, a defesa dos nossos nas boas e sobretudo nas más horas, uma onda de apoio e solidariedade para um grupo que sofreu uma tremenda injustiça.

E ninguém gritou campeões, porque nos roubaram esse direito, mas gritou-se de Benfica para Benfica, por amor, enquanto no palco onde o circo estava montado, criminosos condenados por corrupção e outros criminosos pagos para aparecer e não deixar um pavilhão às moscas, cantavam do ódio ao Benfica naturalmente contra o Benfica. E não, jornaleiros do Record, não houve nenhuma festa na Luz.

Porque é assim que, e numa abordagem geral muito maior do que esta situação específica da realidade da quinta do Hóquei em Patins, o país desportivo vive: um ódio crescente e visceral ao Benfica, onde tudo vale para prejudicar o Benfica. Onde se fazem alianças e se celebram as conquistas deste novo velho grande clube, sempre feliz quando o seu propósito é garantido: o Benfica não ganhar.

Agora, e de uma vez por todas, os benfiquistas têm de fazer a defesa do seu clube e dos seus. Ninguém está aqui a tomar medidas deste tipo devido a um golo mal anulado, como querem fazer parecer. Nem vou discutir o lance em si. Está aqui em causa esse lance, esse jogo todo, e ainda jogos anteriores do Benfica e jogos anteriores dos rivais do Benfica que foram sendo condicionados por erros deliberados das equipas de arbitragem, sempre com prejuízo do mesmo e beneficio dos mesmos. E ninguém fala só desta época, falam-se destas e muitas outras. Não é por esta pandilha toda repetir muitas vezes uma mentira que ela se vai tornar verdade, este foi o Campeonato do Paulo Rainha, porque foi ele que voltou atrás com a validação de um golo legal.

Que fez do Benfica campeão para dar o título ao clube do coração de quem o escolheu para ir apitar ao Mundial da China, mas só foi o campeonato do Paulo Rainha porque ao longe de 26 jornadas, os Pintos, os Agostinhos e os Graças desta vida do hóquei cozinharam tudo de modo poder se decidido desta forma. Mas repito: Não é por esta pandilha toda repetir muitas vezes uma mentira que ela se vai tornar verdade. E os benfiquistas jamais poderão branquear aquilo que foi o maior roubo da história do desporto nacional.
Foram meses a fio de nomeações encomendas, de critérios que só serviam para alguns clubes e alguns árbitros, de decisões sempre a prejudicar qualquer um em benefícios dos mesmos, de dualidade de critérios técnicos e disciplinares, estas mais fora do que dentro da pista. De agressões branqueadas e de bandidos protegidos.

De corruptos a venderem-se por viagens e favores. Tudo em prol do objectivo comum da corja: impedir o Benfica de ser campeão.
Porque deu muito jeito o Benfica ter passado demasiado tempo a ver navios e agora ao ter as devidas condições para ganhar, isso incomoda muita gente.
O adeptos dos corruptos, Graça, agora pondera se o golpe de estado que efectuou para se perpetuar no poder do hóquei a nível nacional, europeu e mundial não poderá ter os dias contados, e se não tem de arranjar um plano novo. Por falar nisso, o Benfica já sabe que tem de fazer muito mais que os outros para ganhar, e para o ano terá de voltar ainda mais forte, sabendo que nesta modalidade e neste cenário o campo de batalha tem sempre inclinado, que nada pode ser dado como garantido e ganho, e que tudo pode ser roubado mesmo depois de conquistado.

A todos os que achavam que isto não ia servir para nada, as primeiras 36 horas já deram para se falar de hóquei nos jornais e em canais de televisão que se estão nas tintas para a modalidade como não se via há muito. Agora todos falam e agora todos acompanham e todos mandam o seu bitaite. Agora veremos como serão as ondas de choque, e o que está para vir. O ataque tem se feroz e directo aonde eles mais temem: à fonte de onde brota o dinheiro que sustenta esta cambada de corruptos e vendidos.

Algo tem de mudar … senão sinceramente, não vejo viabilidade nesta modalidade de que tanto gosto. E o desafio é global e não se cinge ao Benfica. Este também é um trabalho do Benfica, que como entidade com a responsabilidade que tem no desporto e no hóquei em particular, afinal em ano de centenário da modalidade no clube, onde não há outro no Mundo onde se pratique o hóquei há mais anos de forma ininterrupta. Mas esta luta pelo futuro do hóquei não é só do Benfica. Cabe a todos os que sentem lesados, sejam clubes, dirigentes, árbitros, associações de classe, terem a coragem de sair do cantinho da sala para que foram atirados e lutarem pelos seus direitos. Sozinhos não terão voz, juntos e agregados ao Benfica, ficam muito mais próximos de serem ouvidos e de fazerem alguma coisa por vós e pela modalidade que tanto dizem amar. Não é uma falta de comparência que vai derrubar seja quem for ou mudar um paradigma. Mas a conivência com uma situação sem retorno não podia continuar. Aqui se tem que ter virado uma página, mas agora há que continuar a escrever a história.

Aguardemos os próximos capítulos… sem que nunca nos faltem forças para lutar, pessoalmente continuarei envolvido nesta batalha naquilo que puder, sem nunca me faltarem forças, e fica o meu obrigado a todos amigos, conhecidos e sobretudo desconhecidos que, com a sua palavra espontânea de agradecimento e reconhecimento dão forças para continuar. E obrigado também a quem leu estas linhas todas.

As Claques LEGALIZADAS dos Lagartos
1 - Os nove elementos da Juventude Leonina (JL), uma das claques do Sporting, detidos na quarta-feira pela Divisão de Investigação Criminal da PSP de Lisboa, são suspeitos de se dedicarem ao tráfico de droga para financiar algumas das actividades daquele grupo. Esta não é uma novidade para a polícia que, há cerca de três anos, quando da detenção de elementos de uma claque do Benfica, chegaram a idêntica conclusão.
As investigações que levaram à detenção dos nove homens ligados à JL iniciaram-se a 21 de Fevereiro deste ano, quando o Sporting recebeu no seu estádio, em jogo a contar para o campeonato nacional, o Benfica. Nessa ocasião houve confrontos graves entre adeptos das duas claques (no exterior do estádio) e dentro recinto, com os elementos da claque sportinguista a enfrentarem e a agredirem a polícia.
Seguiram-se meses de investigações diversas, com inúmeras acções de vigilância em outros eventos desportivos onde actuaram equipas do Sporting, até que na manhã de quinta-feira, numa operação que se prolongou até às 18h30, se procedeu a sete buscas (seis domiciliárias, em Almada, Carnaxide, Lisboa, Oeiras e Ovar, e uma à sede da JL, em Lisboa).
Numa das casas revistadas apreenderam-se mais de 5,5 quilos de haxixe, 64 gramas de cocaína e uma balança de precisão. Na sede da JL a polícia veio a encontrar algum material pirotécnico proibido, nomeadamente 28 potes de fumo e um petardo. Foram ainda encontrados durante as buscas (num local não especificado) 600 euros em dinheiro.

Indícios de “violência gratuita sob as forças de segurança”
Nesta sexta-feira, em conferência de imprensa, o comandante da Divisão de Investigação Criminal da PSP lisboeta, subintendente Resende da Silva, não só salientou o facto de, durante as investigações, terem sido reunidos indícios que apontam os suspeitos como responsáveis “por acções de violência gratuita sob as forças de segurança, sendo também identificadas várias situações de posse de material explosivo”, como noutros casos se concluiu que “os elementos afectos à referida claque [JL], através de vários meios, incentivaram à violência os restantes elementos do grupo”.
“Perante a perigosidade objectiva dos suspeitos e existirem fundadas suspeitas de que persistirão na mesma conduta, foram emitidos e cumpridos mandados de detenção para aplicação de medida de coacção e mandados de busca”, conforme referiu a PSP através de comunicado.
Os nove detidos, com idades compreendidas entre os 21 e os 36 anos, irão responder por ofensas à integridade física, posse uso de artefactos pirotécnicos, resistência e coacção sobre funcionário, dano qualificado, participação em rixa, tráfico de droga e posse de arma proibida.

Um dos suspeitos agora detidos é, conforme foi confirmado pela própria PSP, dirigente da JL. Trata-se de um homem de origem guineense que, de acordo com o que revelaram ao PÚBLICO diversas fontes terá ligações ao narcotráfico. Segundo o subintendente Resende da Silva é quase garantido que na sequência deste processo venham a ser constituídos, em breve, mais arguidos.
Resende da Silva não quis estabelecer qualquer relação entre a actividade (tráfico de droga) deste grupo e o mesmo tipo de crime que levou, há três anos, à detenção e posterior condenação de elementos da claque benfiquista No Name Boys.
Outras fontes policiais disseram ao PÚBLICO que a venda de droga é um dos principais modos de subsistência de algumas claques organizadas, as quais encontram nessa actividade, mas também na extorsão e em algum tipo de furtos, o modo que lhes permite arranjar dinheiro para viajarem semanalmente, seja para as provas realizadas em Portugal seja para as que ocorrem no estrangeiro.

2 - Duas pessoas, uma delas ligadas à claque leonina Juve Leo, foram esta terça-feira detidas na operação que levou também à detenção do ex-inspetor e ex vice-presidente do Sporting da PJ Paulo Pereira Cristovão, disse à Lusa fonte policial.
Segundo a mesma fonte, Pereira Cristovão, suspeito de associação criminosa, roubo e sequestro, e os restantes arguidos serão na quarta-feira inquiridos em primeiro interrogatório judicial, no Tribunal Central de Instrução Criminal, para aplicação das medidas de coação.
Com estas três detenções, a fonte admitiu que as investigações que levaram ao desmantelamento do grupo criminoso e que começaram em 2014 entraram na "reta final".
O elementos da claque leonina detido é conhecido por "mustafá" e pertence à direção da juve leo.
O antigo PJ fornecia "informação útil sobre as vítimas" à associação criminosa a que pertencia, sendo um dos "mentores" dos roubos e sequestros perpetrados pelo grupo.
Pereira Cristovão, de 45 anos, que iniciou a carreira na PJ como segurança antes de ingressar na carreira de inspetor, é suspeito de "fornecer informações úteis aos autores materiais" de crimes roubo e sequestro na zona de Lisboa e Setúbal.
Em Novembro de 1990 entrou para os quadros da PJ de onde saiu no início de 2007 para fundar uma empresa de consultoria e investigação. Na PJ foram-lhe atribuídos alguns processos mediáticos, nomeadamente o "caso Joana", sobre o desaparecimento de uma menor no Algarve que levou à detenção da mãe.

Pereira Cristovão está detido por suspeitas de associação criminosa, sequestro e roubo, tendo sido ele que, em determinadas situações, deu informações úteis sobre as vítimas e seus pertences.
Em comunicado a PJ precisou que os três homens detidos, com idades entre os 37 e os 49 anos, são suspeitos de associação criminosa, sequestro, roubo qualificado, usurpação de funções, abuso de poderes e detenção de armas proibidas.
Os detidos, juntamente com outros doze suspeitos detidos desde em meados de 2014, integravam uma organização criminosa dedicada ao roubo no interior de residências, que simulavam tratar-se de verdadeiras ações policiais para cumprimento de buscas domiciliárias judicialmente ordenadas, tendo mesmo, nalguns casos, utilizado as suas próprias fardas para assim melhor credibilizarem as suas ações.
Os crimes ocorreram nos distritos de Lisboa e Setúbal, cabendo aos detidos a sinalização de potenciais vítimas dos roubos a cometer.
No decurso da operação policial foram cumpridas oito buscas domiciliárias e não domiciliárias, tendo sido apreendidos relevantes elementos de prova.
No âmbito da mesma investigação, em 2014 foram detidas 12 pessoas, 11 homens e uma mulher, incluindo três polícias, que ficaram em prisão preventiva.

Paulo Pereira Cristovão foi vice-presidente do Sporting durante o mandato de Godinho Lopes (2011 a 2013), depois de ter sido candidato à presidência do clube, tendo perdido as eleições para José Eduardo Bettencourt.
Duas pessoas, uma delas ligadas à claque leonina Juve Leo, foram detidas na operação que levou também à detenção do ex-inspetor da PJ e ex vice-presidente do Sporting, Paulo Pereira Cristovão, disse à Lusa fonte policial.
Segundo a mesma fonte, Pereira Cristovão, suspeito de associação criminosa, roubo e sequestro, e os restantes arguidos serão na quarta-feira inquiridos em primeiro interrogatório judicial, no Tribunal Central de Instrução Criminal, para aplicação das medidas de coação.
Com estas três detenções, a fonte admitiu que as investigações que levaram ao desmantelamento do grupo criminoso e que começaram em 2014 entraram na "reta final".
O antigo PJ (PPC) fornecia "informação útil sobre as vítimas" à associação criminosa a que pertencia, sendo um dos "mentores" dos roubos e sequestros perpetrados pelo grupo.

A Operação Fénix
Antero Henrique, vice-presidente do FC Porto, estará a ser apontado na investigação da Operação Fénix como o real líder do gang violento que actuava na noite do Porto, com base nas escutas do caso.
De acordo com o Correio da Manhã, “Antero Henrique dava ordens directas e controlava as finanças” do grupo criminoso que aparece no centro da investigação da Operação Fénix e que implica a empresa de segurança SPDE, sob suspeita de ter posto em marcha uma rede de segurança ilegal e de extorsão que controlava a noite portuense.
O CM escreve que Antero Henrique é visto pelo Ministério Público como figura de relevo nesta organização criminosa, sendo considerado o verdadeiro líder da mesma.
O jornal reporta que o dono da SPDE, Eduardo Silva, arguido no âmbito do caso, terá sido “obrigado” pelo dirigente portista a afastar-se da segurança das discotecas e de problemas com agressões para se dedicar exclusivamente a fazer trabalhos para o FC Porto.
O CM acrescenta que Antero Henrique terá encomendado “serviços especiais” de segurança a Pinto da Costa e à sua família. Já se tinha noticiado que o vice-presidente portista terá solicitado a vigilância de jogadores e de funcionários do clube, além da cobrança de dívidas e extorsões.
Nas buscas efectuadas à casa de Antero Henrique, no âmbito da investigação, foram apreendidos 70 mil euros em notas.

O jornal cita as escutas telefónicas efectuadas, nomeadamente uma alegada conversa entre Eduardo Silva e o dirigente portista, em que o segurança se queixa de que poderá ter que declarar insolvência por ter que “pagar cerca de um milhão de multas fiscais”. O vice portista tratará de o descansar, garantindo-lhe que resolveria o assunto que teria que ser solucionado “por cima”.
“Graças a Deus sou um privilegiado nas informações. Mas um dia destes vou ter de partir os cornos a um polícia”, desabafará Eduardo Silva noutras das escutas, cita o CM.
Antero Henrique e Pinto da Costa fazem parte da lista de arguidos do caso, tal como Eduardo Silva que está em prisão preventiva. Os crimes envolvidos na investigação são recurso a actividade ilegal de segurança privada, extorsão, ofensas à integridade física, associação criminosa e detenção ilegal de arma.


O Calor da Noite já não é o que era.
Um porteiro, um DJ e dois empregados, um de mesa e outro de balcão, recorreram ao tribunal exigindo indemnizações, depois de em 2009 terem visto os contratos de trabalho - que foram obrigados a assinar após uma visita da ASAE - rescindidos. 

Dos três primeiros processos, o tribunal condenou o proprietário ao pagamento de 40 mil euros. Na semana passada, o tribunal decidiu também condenar Armando Morais ao pagamento de 100 mil euros ao quarto funcionário. Devido à recusa do dono em cumprir a sentença, os ex-funcionários decidiram avançar com penhoras. "O recheio do bar, como colunas de som, registadoras e varões, um apartamento, dois carros e uma moradia estão já penhorados", contou Nuno Cerejeira Namora, advogado dos ex-funcionários.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017

(Mais...Mais e Mais...) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (197)


José Fouto Galvan
Football Leaks saca más documentos sobre Bruma (actual jugador de la Real Sociedad) a la luz. En el día de hoy ha sido turno para su primer fichaje, cuando salió del Sporting de Lisboa en el año 2013 camino del Galatasaray turco.

Ya se supo en su día que el fichaje le costó al Galatasaray unos 10M de €, pero lo que hoy revela Football Leaks es la cantidad de dinero que se llevó la empresa intermediaria en el traspaso.
Buttonpath Limited fue la empresa que facilitó los contactos entre el Sporting de Lisboa y el Galatasarya por medio de José Fouto Galván y Kirdemir Simsek, agentes de futbolistas licendiados en la Federación española de fútbol.
Según este acuerdo, el Sporting de Lisboa pagó a esta empresa o intermediarios la cantidad de 800.000€ por facilitar el fichaje de Bruma.

 1- Se o Galatasaray estava interessado no jogador, não conseguia contactar o Sporting sem ninguém pelo meio? Supostamente, não era o Galatasaray quem tinha que dar o primeiro passo?

2- Assim, dentro desta lógica, e partindo mesmo do principio que uma empresa foi intermediária entre os dois clubes, o porquê de ser o Sporting a pagar 800.000€ de comissão a essa mesma empresa? Porque não pagou antes o Galatasaray?

3- Se Bruno de Carvalho se debate de facto por um futebol-negócio mais limpo e transparente, porque pagou esses 800.000€ a uma empresa que pertence a José Fouto Galvan?

4- Sabiam que José Fouto Galvan já foi condenado pela justiça espanhola por delitos fiscais?

5- Fora representantes ou empresários do Bruma, era mesmo necessário pagar 800.000€ a quem quer que fosse?

6- Há algum sócio capaz de confrontar Bruno de Carvalho relativamente a esta comissão paga a José Fouto Galvan?

El ex presidente del CP Mérida José Fouto, condenado a seis años de prisión y a pagar 4,45 millones por delitos fiscales

O que fazer? (Sarcasmo)
Pois eu concordo com a suspensão do campeonato proposta pelo Rui Santos.

E digo mais, deveria ser nomeada uma comissão de inquérito, liderada pelo Rui Santos, coadjuvado pelo Nuno Saraiva e pelo Francisco J. Marques. 

A justificação é simples. São pessoas que já conhecem o assunto em análise, já se debruçaram sobre ele e assim evita-se perder muito tempo (o campeonato tem de acabar a tempo de FCP e SCP participarem na Champions de 18/19).

Por outro lado são 3 pessoas sensatas e reconhecidamente isentas.
Esta comissão elaboraria um relatório condenando o Benfica e propondo as seguintes medidas:
- descida de divisão para os distritais.
- obrigação de permanecer pelo menos 5 anos em cada divisão.
- encerramento do centro de formação do Seixal por 150 anos.
- devolução das verbas das últimas 50 transferências de jogadores do Benfica para clubes estrangeiros.
- impedimento de contratação de novos jogadores durante 50 anos.

Para além disso seriam ainda retirados os últimos 36 campeonatos ganhos pelo Benfica, que seriam repartidos da seguinte forma: 15 para o SCP e 15 para o FCP. Os restantes 6 seriam sorteados por entre as equipas das divisões profissionais de futebol, futesal e futebol de praia.

Para assegurar justiça e imparcialidade no julgamento, o relatório seria analisado e votado por um júri composto pelo presidente da Federação, doutor Fernando Gomes, pelo presidente da liga, doutor Pedro Proença, pelos 2 presidentes de clube com mais votos dos seus associados, ou seja, doutor Bruno de Carvalho e doutor Jorge Nuno Pinto da Costa, e pelo ex-árbitro doutor Jorge Coroado (já habituado a bem ajuizar tudo o que diz respeito ao Benfica).

Considerando o êxtase que as conquistas provocariam nos adeptos, as câmaras municipais de Lisboa e Porto providenciariam um espaço condizente para as celebrações. 
Seriam assim reservadas a Rua da Betesga em Lisboa, e a Rua de Afonso Martins Alho  no Porto, locais propícios a planos de TV mostrando a massa humana em celebração.

As festas seriam organizadas respectivamente pelo doutor Mustafá e pelo doutor Macaco Madureira e decorreriam nos dias ímpares em Lisboa e nos dias pares, no Porto, evitando-ser sobreposição de festejos, que seriam transmitidos em directo na SIC, TVI, CMTV, RTP e Abola TV. 

Os canais de TV teriam uma verba adicional para acompanhar os festejos, paga pelo Benfica, e que serviria nomeadamente para o pagamento das viagens entre Lisboa e Porto das equipas de reportagem, em classe executiva na TAP.

Obviamente os adeptos dos impolutos clubes verde e branco e azul e branco teriam direito e um mês de férias para celebrarem condignamente e assistirem às recepções nas câmaras municipais.
Os adeptos do Benfica, com mais de 10 anos, seriam concentrados num campo para evitar perturbações aos ditos festejos.

Para guardar para a posteridade, e para evitar futuras más interpretações, estes acontecimentos seriam lavrados em livro, intitulado "Crónica da Grande Limpeza do Futebol Português - como o futebol em Portugal voltou a ser puro e verdadeiro 113 anos depois". 
O livro seria escrito pela pena do jornalista Manuel Queiroz e seria subsidiado pelo Benfica.
A versão ilustrada, para crianças, seria entregue gratuitamente a todas as crianças que frequentem jardins de infância, públicos ou privados, IPSS e amas.

Saudações desportivas (das verdadeiras),
Asdrúbal

Afinal os lagartos também gostavam de doping
Entrevista do Carlos Queirós.

P. Que rumores?
CQ. Que havia dois incidentes com o sistema antidoping português. Um deles, que tinha havido um problema na Covilhã, com um controlo; eu não sabia que era o único português que dizia palavrões [Carlos Queiroz insultou Luís Horta, presidente da Autoridade Antidopagem na altura]. Outro, que havia um jogador com doping e, quando o Nani se lesionou, acharam logo que era ele — e não era. O que eu devia ter feito, logo antes de partir para o Mundial, era ter testemunhado o que se passava; houve uma pessoa, o médico Gomes Pereira [do Sporting] que me pediu desculpa por não me poder ajudar porque o seu trabalho ficaria em risco se o fizesse. Mas ele e eu podíamos ter dito porque é que Luís Horta estava tão obcecado em fazer controlos antidoping sucessivos à seleção nacional, de forma exagerada; duas equipas a controlar na Covilhã, às seis e meia da manhã, coisa que a FIFA não deixava. Ele estava obstinado em apanhar um jogador que estava convocado.

P. Que era do Sporting?
CQ. Sim.

P. Quem?

CQ. Era o Liedson. Há factos registados e isto pode ser comprovado. O Liedson tinha feito um controlo casuístico e tinha vestígios de nandrolona. O médico Gomes Pereira pediu, depois, outro controlo voluntário antes da convocatória, e o Liedson foi ilibado. O Luís Horta aparece às seis da manhã na Covilhã, com os jogadores a dormirem e o jogo com Cabo Verde era nesse dia; eu quis intervir, pedir para deixar os jogadores dormirem mais um pouco, tal como a FIFA recomendava. Estive mal, mas naturalmente nunca quis insultar a mãe de Luís Horta.

O Filho do PIDE está Insolvente

Agora compreende-se o desespero do animal.

“O diretor de Comunicação do FC Porto, Francisco J. Marques, que ficou conhecido por divulgar os mails do Benfica, está insolvente. Em declarações ao CM, Francisco J. Marques confirmou a insolvência e disse que o juiz fixou um valor do salário para a sua sobrevivência, sendo o restante entregue para o pagamento da  dívida, cujo valor não revelou. 

O Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia declarou a insolvência do diretor de Comunicação dos dragões a 18 de novembro de 2016 e, em janeiro de 2017, determinou a exoneração do passivo restante. Ou seja, durante cinco anos, Francisco J. Marques pagará as dívidas aos credores em função das suas possibilidades.

As dívidas serão pagas com uma parte do seu salário - o qual será penhorado até um certo montante - e outro tipo de bens. 
O pedido de insolvência de Francisco J. Marques foi feito pelo Banco Popular. Entre os credores estão outros bancos, o Fisco e a empresa Intrum Justitia. Em 2009, a Intrum Justitia pediu a execução do ex-jornalista por uma dívida de 120 mil euros. Essa execução foi declarada extinta na quarta-feira por falta de bens.

Xico traques "acusou o Benfica de monitorizar as sms de Fernando Gomes, quando o actual presidente da Federação era presidente da Liga de Clubes mas esqueceu-se de revelar um pormenor importante que ele conhece e muita gente sabe. Que Fernando Gomes, quando saiu da Liga, entregou o seu telemóvel e que foi no mandato seguinte que alguém da própria instituição se dedicou, num acto vergonhoso, a espalhar o conteúdo das mensagens. São inúmeras as pessoas que conhecem esse conteúdo, a começar no FCPorto que agora aparece a acusar o Benfica como se tratasse de um acto de espionagem para benefício próprio."-  by José Marinho

O SLB ESTA-se A CAGAR PARA AS MENSAGENS QUE CARLOS DEUS PEREIRA MANDOU AO GUERRA. O FCP DEVE ATACAR É QUEM DEU AS MENSAGENS DO GOMES DAS FATURAS AO CARLOS PEREIRA. É QUE DIZEM AÍ PELOS CORREDORES QUE CARLOS PEREIRA ENCONTROU ESSAS MENSAGENS NA SUA CAIXA DO CORREIO DEIXADAS POR DESCONHECIDOS. Devem ser os mesmos desconhecidos que deram os e-mails ao FCP. Ou seja quem forneceu os e-mails ao FCP foi o mesmo que deu as mensagens ao Carlos Pereira. Só com uma diferença. O FCP anda a fazer alarde disso nas tvs enquanto que o Gerra educadamente se remeteu ao silêncio preservando a imagem de Fernando faturas. Quem serão esses desconhecidos que sacavam e-mails e mensagens??? Quem sacou as mensagens? O SLB não sabe porque nunca ouviu falar nisso. Pedro Guerra não sabe porque lhas enviaram e Carlos Pereira não sabe porque lhas deixaram na caixa do correio. Eheheh. IRONIAS DO DESTINO. Procura-se vivo ou morto esse famoso desconhecido que tanto ofereceu ao FCP como ao Carlos Pereira

O NADA, O FOLCLORE E OS INFILTRADOS

Quem tenha visto o último programa do sr. Marques terá ficado definitivamente esclarecido.
É preciso dizer, antes de mais, que o indivíduo parece um homem doente, com o olhar cheio de rancor e ódio, que não disfarça um provinciano complexo de inferioridade. É preciso lembrar também que se trata de alguém com um histórico muito complicado de falhanços a nível pessoal e profissional, que não vêm ao caso, mas que talvez expliquem um pouco as características da personagem. Foi bem escolhido para o papel que desempenha: para andar no esgoto, o melhor é mesmo um rato.
Segundo ele, houve alguém (um Carlos Deus Pereira desta vida) que terá remetido um mail a Pedro Guerra, ilustrado com uma ou várias comunicações de Fernando Gomes (presidente da FPF) para documentar o seu portismo – que, aliás, toda a gente conhece. Daí, infere o sr. Marques, aqui d’el Rei que o Benfica “espia” as mensagens de Fernando Gomes (homem que os encarnados sempre apoiaram, e que hoje toda a gente reconhece fazer um excelente trabalho à frente da FPF, independentemente das suas paixões clubistas).
O sr. Marques faz a festa, e os seus interlocutores de mesa deitam de imediato os foguetes: “é o maior escândalo do futebol português”, “é a ponta de um iceberg”, “o Benfica tem de descer de divisão”, etc. Passados um ou dois minutos, já “O Jogo”, na sua edição online, apanhava as canas titulando “Benfica monitoriza sms de Fernando Gomes!”. O “JN” nem li, pois não era preciso.
Além dos jornais que estão por conta de quem idealizou esta campanha negra (desde logo os da Controliveste), há outros onde existem pontas-de-lança encarregados de, a todo o custo, a manter nas primeiras páginas (uns na Cofina, e outros na Impresa, como se viu no Sábado com a inqualificável manipulação jornalística de Pedro Candeias). Depois, há a pressão sobre aqueles que não o fazem, catalogados como imprensa "de Lisboa”, imprensa submissa, Coreia do Norte e assim por diante. Pressão essa, que, diga-se, também já vai dando os seus frutos, até porque a barulheira interessa a todos, num contexto de acelerada quebra de vendas.
É preciso lembrar também que esta campanha vem na sequência da reunião do Ritz, entre direcções de comunicação de FC Porto e Sporting, o que explica o efeito de amplificação que a mesma tem tido, mesmo que a partir do quase nada. Reunião que era para ter sido secreta, recorde-se.

Mas para os objectivos últimos serem alcançados, há ainda um pormenor importante que necessitam explorar. É que o Benfica é muito grande, e tem força suficiente para resistir a todos estes ataques mórbidos. Ou seja, a única forma de esta campanha ferir mesmo o seu destinatário é tentando desagregá-lo por dentro. É isso que já estão a tentar também fazer.
Entra-se em blogues, sites e fóruns de opinião benfiquistas, e lá se encontram cada vez mais intrometidos, ou o mesmo intrometido com várias identidades, a dizer que “está envergonhado com isto”, que era preciso “demitir” este e aquele, que isto “não é o Benfica que conheceram”, e coisas parecidas.

Ora pode haver benfiquistas que não gostem do estilo do Pedro Guerra, que achem o Paulo Gonçalves antipático, que julguem que o bigode fica mal a Vieira (tudo isso existe num tão grande e democrático clube). Mas não há, seguramente, um só benfiquista, dos verdadeiros, que, acompanhando este caso se deixe impressionar por ele, tendo em conta o pouco ou quase nada que tem sido revelado. Portanto, esses comentários são obviamente de infiltrados, numa tentativa de desagregar o clube e os seus adeptos, e fazem parte desta orquestração, idealizada a norte, trabalhada no Ritz, e que vai seguindo por jornais, televisões e internet. 
Eles sabem que só desunindo o Benfica isto será verdadeiramente eficaz. É esse o último passo que pretendem dar. Só que esse já não depende deles. Depende de nós.
Está mais do que óbvio que os mails pirateados ao Benfica (que me começa a parecer, em alguns casos, estarem totalmente truncados e retirados do contexto), mesmo partindo do pressuposto de serem verdadeiros, não demonstram nada mais do que os contactos normais que se fazem nos bastidores de qualquer grande organização, clube ou empresa, visando defender os seus interesses. Se não houvesse assuntos privados, tudo seria discutido na televisão. Era o fim do mundo... Imagine-se os mails privados das grandes empresas, dos partidos políticos, do governo, da presidência da república virem a público. Eu, por mim, gostava de ver os do Sporting, pois do FC Porto já ouvi escutas telefónicas suficientes para perceber como se trabalha por lá.
É também claro que não vai aparecer nada de verdadeiramente grave, talvez pela simples razão de…não existir. Se houvesse, já teria sido mostrado. Por isso, e no esforço de não deixarem morrer o assunto, vão surgir semanalmente, a conta-gotas, mais revelações pífias  - como estas -, amplificadas depois pela comunicação social, para tudo parecer aquilo que não é.
Vão tendo lixo suficiente para esconder os seus próprios problemas, e para tentar retirar méritos desportivos ao Benfica. Isso irão tentar fazer sempre, como aliás sempre tentaram no passado (Estoril, Túnel, Lucílio,Vouchers, entre outras mistificações, muitas das quais já nem me lembro).
Duas barreiras vão impedi-los de o conseguir: a Justiça (que terá de se fundamentar na verdade, e não em fogos de artifício), e os benfiquistas (que não se deixarão impressionar pelo folclore).
Podem pois continuar. Nós cá estamos, unidos, para o ataque ao Penta!
(Em “Vedeta da Bola”)

Por falar em descida de nota
O Sporting reclamou para a Comissão de Análise e os árbitros Pedro Henriques e Pedro Proença foram castigados. O primeiro recebeu na última segunda-feira uma notificação da Comissão de Arbitragem da Liga a alterar-lhe a nota do jogo Benfica-Sporting de 3,6 pontos (Bom) para 2,1 (Muito Mau), mas ainda não decidiu se vai recorrer da penalização. Já Pedro Proença, que foi penalizado pelo jogo FC Porto-Sporting (a nota passou de 3,7 para 2,7), reclamou e promete, se for necessário, levar o caso à FIFA.
 
Pedro Henriques terá errado ao não assinalar dois penáltis, um favorável a cada equipa (sobre Romagnoli e sobre Adu), e ao não mostrar cartão amarelo a Di María e a Rui Costa. "Uma das coisas que me preocupam não é a Comissão de Análise analisar uma grande penalidade ou um cartão vermelho, mas sim lances de pequena importância. Penalizarem-me por não mostrar um cartão amarelo num lance do qual nem me lembrava. E é uma imprudência dizer que o jogador devia ter sido advertido. Quantas vezes o árbitro não substitui o cartão amarelo por um apito mais forte ou então por uma conversa para tranquilizar os jogadores?", referiu Pedro Henriques ao site Maisfutebol.

O juiz lisboeta avisa que, daqui por diante, existirá uma preocupação extrema dos árbitros em não serem penalizados e isso será mau para o futebol: "Um árbitro, para se defender, vai passar a aplicar escrupulosamente as 17 leis. Acabou-se o bom senso e a gestão, e, ao fim de 15 minutos, não tenho jogadores em campo. A 18ª lei, a do bom senso, não existe". "Não sei a atitude que vou tomar. Tenho direito a reclamar, mas a nota para mim tem pouca importância. Se acharem que tenho cabimento neste futebol, óptimo. Se acharem que não, da mesma maneira que entrei, saio", rematou. 
Já Pedro Poença deveria, segundo a comissão, ter expulsado Quaresma com vermelho directo e exibido o amarelo a Pedro Emanuel. O árbitro contestou a decisão e diz que, se não lhe derem razão, terá "muita coisa a dizer". "Irei levar este assunto até às últimas consequências, pois isto vai contra todas as regras da UEFA e da FIFA", rematou. O presidente da Comissão de Arbitragem da Liga recusou-se a comentar estes casos. 

Mais descidas de nota
A Comissão de Arbitragem (CA) da Liga de Clubes reapreciou as prestações do árbitro João Capela e do observador Humberto Viegas no âmbito do Olhanense-FC Porto, da jornada 10 da Liga, e decidiu baixar as notas dos dois homens. É o jornal O Jogo quem o noticia notando que é o resultado da reclamação apresentada pelos portistas. 
A pontuação inicial de João Capela que lhe foi atribuída pelo observador foi de 3.2, o que é considerado satisfatório na escala de avaliação da CA. Depois da reapreciação da prestação do juiz, com base nas imagens gravadas do jogo que a SAD portista encaminhou com a reclamação escrita, a nota passou para 2.3, conforme salienta O Jogo, apontando que está no grau do "muito insatisfatória" e que é "uma das piores notas atribuídas até à data a um árbitro do principal escalão".
O FC Porto alega, entre outras queixas, que o árbitro não assinalou um penalti sobre Hulk. O lance aconteceu aos 74 minutos do jogo entre o avançado brasileiro e Mexer, não tendo João Capela assinalado qualquer falta.

Fernando Graça, um dirigente corrupto
Depois da vergonha que foi os árbitros a darem o título ao FCP, ficámos a saber algumas coisas interessantes.
Fernando Graça que é presidente da CERH (a UEFA do Hóquei), vice presidente da FIRS (a FIFA do hóquei) e vide presidente da Federação Portuguesa de Patinagem, foi visto na final four com o símbolo do FCPorto na capa do seu telemóvel. Não basta ter árbitros do FCP a prejudicar o Benfica, como temos dirigentes do Hóquei do FCP.

Apareceu na conferência de imprensa de apresentação da Final Four com o telemóvel com o emblema do FCP. Foi ver o jogo da Supertaça na Mealhada com os seus netos para a tribuna VIP com os seus netos que iam vestido à FCPorto.

Adivinhem quem vai de férias para a China? Pois bem, o árbitro Paulo Rainha que tirou de forma premeditada o título ao Benfica. Irá arbitrar jogos no campeonato do mundo. Porque é o CERH que escolhe os árbitros e por isso foi esse senhor que o escolheu. O árbitro é amador e vai passar umas férias à China com tudo pago, com umas férias activas.

Oferta que foi feita ANTES do jogo do roubo. Deram-lhe um prémio na semana antes do roubo para o motivarem.

O outro árbitro que vai com ele é o Joaquim Pinto. Parece fácil.

Julio Teixeira, um árbitro que é relegado para a categoria B e depois é repescado para arbitrar um jogo tão importante. Não faz sentido. Agora sabemos a razão porquê.

Agostinho Peixoto Silva, presidente do Conselho de Arbitragem, a aplaudir os golos do Sporting. Uma imagem do que é o hóquei patins em Portugal .
A dizer numa entrevista ao Jogo que havia clubes que tinham árbitros favoritos e vetavam outros árbitros.

Percebemos porquê. O melhor árbitro português Miguel Guilherme, arbitrou o Sporting apenas uma vez contra um equipa que desceu de divisão porque não gosta dele.

Mas gosta do Paulo Rainha, que arbitrou o Sporting 9 vezes, o árbitro que foi o pior internacional o ano passado.