sexta-feira, 21 de julho de 2017

(Siga a Rusga) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (196)


José Fouto Galvan 
Porque é que o José Fouto Galván apareceu a receber comissões da venda de 5 jogadores se nunca foi empresário de nenhum deles?
Slimani, João Mário, Rúben Semedo, Cédric e Bruma.
É verdade que ele é o "homem da mala" do presidente?
É verdade que o casamento foi pago por empresas que são do José Fouto Galván? 
É verdade que os custos da casa de Bruno de Carvalho são pagos com dinheiro vindos das mesmas contas? 
É verdade que ele financiou a segunda campanha de Bruno de Carvalho? 
É verdade que a ex-mulher de Bruno de Carvalho recebe uma mesada de vários milhares de euros a partir de uma dessas contas? 


Investigue-se

Estatísticas com vergonha
Nas últimas 8 épocas foram assinaladas 197 grandes penalidades favoráveis aos 3 grandes, distribuídos do seguinte modo:

72 Penaltis favoráveis ao F. C. Porto, que conquistou 590 pontos e marcou 543 golos. 
64 Penaltis favoráveis ao Sporting, que conquistou 490 pontos e marcou 425 golos. 
61 Penaltis favoráveis ao Benfica, que conquistou 604 pontos e marcou 576 golos. 

Anormalidade estatística! O Benfica tendo sido neste período, a equipa que mais pontos conquistou (604 pontos no total) e mais golos marcou (576 golos), foi a equipa que usufruiu de menos penaltis assinalados a seu favor! 

Será possível um ataque que marcou 425 golos usufruir de mais penaltis assinalados a seu favor, que um ataque que foi capaz de marcar mais 151 golos, (ou seja 576 golos no total)? Provável não, mas isso aconteceu na liga Portuguesa, meus amigos! 

Alguém acreditaria que com condições arbitrais equivalentes, um ataque seria capaz de marcar mais 151 golos que o do adversário sem ter sofrido mais faltas na área que esse adversário? Constatar tais números, só mesmo na Liga Portuguesa! 

É que em média, é necessário fazer cerca de 4 remates enquadrados com a baliza para se marcar 1 golo. É que se esses remates forem de fora da área, então seriam necessários ainda muitos mais remates (ataques). 
Agora imaginem as vezes que são necessários entrar na área adversária para marcar mais 151 golos sem sofrer nenhum falta na área. 

Entre 2009/10 e 2012/13, o Benfica beneficiando de 34 penaltis favoráveis fez 285 pontos, conquistou 1 desses 4 títulos de campeão. Nos 4 anos seguintes (entre 2013/14 e 2016/17), o Benfica está agora a lutar pelo seu histórico tetra,conseguiu conquistar muitos mais pontos, mas inexplicavelmente usufruiu de menos penaltis assinalados a seu favor (usufruiu de apenas 27 penaltis favoráveis num período em que conquistou 319 pontos). 
Que anormalidade estatística! Mais golos marcados, mais pontos mas menos penaltis assinalados a seu favor!

Porque razão o Benfica nos mais recentes 128 jogos (entre 2013/14 e 2016/17), usufruiu de menos penaltis assinalados a seu favor (desceu 34 para 27), comparativamente com os anteriores 120 jogos (entre 2009/10 e 2012/13)? 

Mais incrédulos ficamos, quando verificamos que em relação aos penaltis assinalados ainda com o jogo empatado, no período anterior, o Benfica tinha usufruido de 16 penaltis favoráveis e agora num período em que tenta conquistar o seu histórico tetracampeonato, apenas foram assinalados 7 penaltis a seu favor com o jogo empatado! 
Este dado é muito relevador da adversidade arbitral, com que o Benfica está a jogar nos últimos 4 campeonatos. 
É que para agravar, estamos a falar de um clube que não joga nenhum minuto em superioridade numérica, desde a 25ª jornada da época 2014/15 (época do bicampeonato), quando o seu rival da actual época 2016/17 já usufruiu de 298 minutos em superioridade numérica e o rival directo da época anterior, usufruiu de 215 minutos em superioridade numérica nessa época 2015/16 do tri-campeonato.

O Porto F@dido pela UEFA
«O acordo de liquidação abrange as temporadas desportivas de 2017/18, 2018/19, 2019/20 e 2020/21.

FC O Porto compromete-se a alcançar o cumprimento do equilíbrio financeiro até ao período de monitorização de 2020/21 (ou seja, os relatórios financeiros que terminam em 2018, 2019 e 2020).

O FC Porto compromete-se a reportar um défice máximo de equilíbrio financeiro de 30 milhões de euros no final do ano financeiro de 2017, de 20 milhões de euros no final do ano financeiro de 2018 e de 10 milhões de euros no final do ano financeiro de 2019.

O FC Porto aceita que, para o ano financeiro que termina em 2018 e para o ano financeiro que termina em 2019, o rácio entre as despesas com funcionários e as receitas, bem como os custos financeiros, estão restringidos e que o resultado líquido de actividades de transferências está definido.

O FC Porto aceita pagar um montante total até 2,2 milhões de euros, os quais serão retidos de quaisquer receitas obtidas pela participação nas competições da UEFA a partir da temporada de 2016/17. Desse montante, 0,7 milhões de euros (700 mil euros) terão de ser pagos na íntegra, mesmo que se verifique a saída prematura deste regime de liquidação. O pagamento dos restantes 1,5 milhões de euros é condicional e poderá ser retido em determinadas circunstâncias, dependendo do cumprimento ou não por parte do clube das medidas operacionais e financeiras impostas no acordo de liquidação.

O FC Porto aceita que será sujeito a uma limitação do número de jogadores que poderá incluir na sua lista A para participação nas competições da UEFA. Especificamente, na temporada 2017/18 o Porto poderá inscrever apenas um máximo de 22 jogadores na sua lista A, em vez dos habituais 25 previstos nos regulamentos das competições, e um máximo de 23 jogadores na temporada 2018/19. Esta restrição será levantada na temporada 2019/20 e/ou 2020/21 se o clube cumprir as medidas operacionais e financeiras impostas no acordo de liquidação com o CFCB da UEFA.

O FC Porto aceita, durante o período de duração do acordo de liquidação, uma limitação calculada quanto ao número de inscrições de novos jogadores na sua lista A para o propósito de participação nas competições da UEFA. Este cálculo baseia-se na posição do clube na tabela de gastos líquidos de transferências em cada período de inscrição de jogadores cobertos pelo acordo. Esta restrição será levantada nas temporadas 2019/20 e/ou 2020/21 se o clube cumprir as medidas operacionais e financeiras impostas no acordo de liquidação com o CFCB da UEFA.»

A CS Portuguesa

SIC/IMPRESA:
Com a entrada de Pedro Guerra para o "Prolongamento", a concorrência ganhou audiências nas noites de segunda-feira.Interessa à SIC descredibilizar Pedro Guerra, e afastá-lo de todos os palcos. Além do proverbial anti-benfiquismo do canal de Carnaxide - fosse eu Rui Vitória, ter-me-ia levantado da cadeira e ido embora com as inqualificáveis perguntas que Paulo Garcia lhe fez na última entrevista à estação -, que já vem dos tempos em que Manuel Vilarinho ganhou as eleições contra o candidato da SIC (para quem não se lembra, chamava-se João Vale e Azevedo). De Paulos Garcias, Rui Santos e afins não se espera outra coisa que não um combate constante ao Benfica. Até as meninas participam...

CMTV/COFINASensacionalismo e sangue são os condimentos que movem este canal e o grupo Cofina. É engraçado quando toca aos outros, mas é quando nos toca que percebemos o mau gosto e os perigos do estilo. Um tal João Ferreira (?) é absolutamente insuportável: o retrato perfeito do que o jornalismo não deveria ser. Mas há mais.
Além desse princípio (que é a identidade do canal e do próprio grupo Cofina), pendem umas contas por ajustar com Pedro Guerra - que saiu de lá em litígio.

DN, JN e JOGO/CONTROLINVESTESendo Manuel Tavares o mentor último desta estratégia de ataque ao Benfica, sendo José Manuel Ribeiro a voz do dono, sendo Francisco Marques antigo jornalista do JN e "filho adoptivo" de Tavares, sendo Nuno Saraiva ex sub-director do DN, não se esperaria outra coisa que não a exploração incessante deste assunto por todos esses órgãos de comunicação social. As ligações dos angolanos (detentores do grupo) ao Sporting ficam para investigação do caro leitor. 

É este o panorama mediático que temos. Poderíamos juntar a RTP, e a sua secção desportiva portista. Mas esses andam sempre muito ocupados a viajar em excursão para todos os pontos do mundo onde exista uma competição qualquer, gastando o dinheiro dos portugueses em passeatas desnecessárias. Enfim, isso seria outro tema.

A comunicação social vendida

Nos tempos que correm crimes como o obtenção ilegal de correspondência privada é algo corriqueiro. Através deste método ficámos por exemplo a saber da famosa cartilha. Alguns comentadores do Benfica receberem informação pertinente para ser levada a discussão nos programas desportivos foi considerado quase como um crime. Do verdadeiro crime da obtenção desses emails ninguém ficou chocado.

Na semana passada apareceu a gravação de uma entrevista de Bruno Carvalho realizada com 15(!!!) jornalistas de vários orgãos de comunicação social. E de entre um punhado de coisas bastante graves ditas na entrevista (umas que apenas dizem respeito aos sportinguistas, mas outras que dizem respeito ao futebol português) apenas se falou da falta de vergonha do individuo que tornou pública a entrevista.

Rato, ratazana, bufo e por aí fora, foram alguns mimos que colegas de profissão brindaram o único rapaz que realmente foi jornalista naquele encontro. Mas o que fez ele para ser tratado desta forma pelos seus colegas? Cometeu um crime? Não. Não foi ético? A isto eu deixo a pergunta. Quem é que tem mais ética? Um jornalista entre 15 que decide exercer a sua profissão e informar as pessoas ou os 14 que foram lá ser tratados abaixo de cão, que calaram e ainda escreveram o que lhes mandaram?

Já agora, que nome é que se pode dar a um encontro entre jornalistas, um presidente de um clube e o seu director de comunicação em que apenas o que esse presidente quer é que é escrito? Será que podemos chamar isto de uma cartilha para jornalistas? Do Benfica são 5 ou 6 comentadores. Ali estavam 14 "je ne suis pas Charlie", e tendo em conta as reacções posteriores de mais de uma dezena de outros jornalistas contra o único "Charlie" daquele dia, estamos na presença de uma cartilha bem abrangente.

O mais recente caso são os emails trocados entre Pedro Guerra e um tal de Adão Mendes que quase ninguém sabe quem é. Nesses emails parece claro o contexto da conversa. Pedro Guerra parece aconselhar-se com este senhor sobre quais os árbitros que achava que deviam ser mencionados positiva ou negativamente no(s) programa(s) onde estava. Adão Mendes nas respostas disse coisas como:

"Sobre a arbitragem não temos de ser maezinhas (...sem corte...) mas usar a inteligência a nosso favor, criticando sempre, mas propondo soluções e não desabafos."

"Dizem os grandes sábios dos paineis que algo está a mudar. O porto já não manda mas... ainda não compreendem onde está o poder. (...sem corte...) O poder está no trabalho dia a dia, na busca da verdade e da seriedade e isso faz a diferença."

"Hoje quem nos prejudicar sabe que é punido."

"Temos hoje árbitros, que não sendo internacionais têm demonstrado melhores prestações que os internacionais. Entre os quais: (...sem vir directamente para aqui...) Jorge Ferreira, Nuno Almeida, ..."

Até Pedro Guerra nessa conversa em privado diz algo como:

"Se a minha postura e opiniões puderem contribuir, nem que seja de forma pifia, para um clima de paz e harmonia, acho que é este o caminho a seguir."

Parece mentira mas é verdade. Neste emails fala-se maioritariamente no Benfica abordar os árbitros de forma mais contida, elogiando-os e defendendo-os mais em vez de os criticar (quando vínhamos de 2 campeonatos roubados). Isto tudo foi transformado pela comunicação social em algo comparável com o apito dourado. Dizer que alguns árbitros têm tido melhores prestações, enumerando-os, torna-os benfiquistas. Dizer que alguém hoje é punido (ao contrário do que acontecia antigamente) quando prejudica o Benfica é crime. Estamos numa altura em que quando o Benfica não é prejudicado está a ser beneficiado.

Se fosse o presidente do Benfica a vangloriar-se que tinha corrido com o presidente da arbitragem e que tinha colocado alguém a presidir a Liga até se compreendia a suspeição de um apito dourado, mas assim... Eu sei que isto foi o que o presidente do Sporting afirmou naquela entrevista. Mas não se esqueçam que do conteúdo daquela entrevista não é para se falar. Nesse caso só se pode falar do senhor do gravador.

Para ainda dar mais azo a especulações lá apareceu novamente Marco Ferreira em directo num programa. Até parecia preparada a coisa... Este senhor já é um clássico. No ano passado veio dizer, indignado, que Vitor Pereira lhe tinha ligado antes de um jogo do Benfica a desejar-lhe que fizesse uma boa arbitragem para que pudesse ser opção para um clássico. No caso dos vouchers, quando se discutia se o seu valor monetário ultrapassava os limites da lei, lá apareceu ele novamente em directo num programa dizendo que até tinha recebido 2 num jogo porque este tinha sido adiado.

Esta semana lá estava ele com a lição bem estudada outra vez. Entrou logo de rompante a fazer um paralelismo entre emails e ele ter descido de categoria, dando enfâse ao Benfica ter perdido 2 jogos com ele a apitar nessa época. E foi aí que se percebeu a importância que tem um Pedro Guerra. Ia preparado e apenas lhe perguntou que enumerasse os jogos em que teve notas negativas e se algum tinha sido um jogo do Benfica. Bastou isso para ele perder toda a pujança com que tinha entrado no programa.

A quem critica Pedro Guerra eu questiono como é que não percebem a sua importâncias ou de Rui Gomes da Silva nos tempos que correm. Basta ver um dia o programa Play-Off da Sic Noticias para perceber. TODOS, MAS MESMOS TODOS os programas o nome do Sport Lisboa e Benfica sai manchado dali. TODAS as semanas são levantadas suspeições e ditas coisas como verdades absolutas sem qualquer defesa. Basta João Alves não concordar com um lance polémico e é engolido pelos 3, é enxovalhado, maltratado e por vezes mesmo insultado.

Voltando a Marco Ferreira achei curiosa a insistência dele em dizer que se aparecessem emails com criticas a arbitragens suas, ia achar que realmente existia uma ligação. Eu não sou bruxo mas diria que os próximos emails obtidos ilegalmente e que vão ser apresentados num canal pago por contribuintes, vão conter criticas a Marco Ferreira. Se assim for Marco Ferreira é que se calhar deve começar a ser um caso de policia.

P.S. De um antigo comunicado dos super dragões sobre Jorge Ferreira:


Afinal, para além de Pedro Guerra, alguém conhecia Adão Mendes.

Os emails que vieram a público mostram duas coisas:
1) Pedro Guerra, à data um mero comentador televisivo, a tentar preparar-se para os seus programas, recolhendo informação sobre árbitros, procurando saber quais deveria defender em público;

2) Um antigo árbitro, do qual ninguém se lembra, a falar-lhe sobre uma mudança estrutural verificada no futebol português, a partir da qual o FC Porto deixara de ser protegido como nos tempos do Apito Dourado, gabando Luís Filipe Vieira pelo feito.

Nem um, nem outro, têm, tinham ou alguma vez tiveram, qualquer poder no futebol português. Daí tratar-se de uma conversa completamente inócua, entre dois simples adeptos. O resto é fumaça, cuspida pelo director de comunicação do FC Porto, e explorada ao máximo pelo sistema mediático sensacionalista que hoje temos de suportar.

Assim sendo, não se percebem as reacções no seio do Benfica contra Pedro Guerra. O agora diretor de conteúdos da BTV tem o seu estilo, que não é nada meigo para os adversários. Mas trata-se de um enorme benfiquista, incapaz de fazer ou dizer algo que prejudicasse o clube.
A hora é de união, e o que importava descobrir era como o espalhafatoso director de comunicação do FC Porto acede a correio que supostamente seria privado. Já não é a primeira vez que o faz, e esse é o único crime que este caso inequivocamente revela

Receber produto de um roubo é crime, mas também é crime divulgar correspondência privada sem autorização.
Neste caso parece estarmos perante 3 crimes: roubo correspondência privada, receptação de produto de roubo e divulgação sem autorização de correspondência privada.

No final das investigações, haverá um QUARTO crime: o crime de difamação, pois os mails não revelam qualquer caso de corrupção e muito menos um esquema de corrupção do Benfica, com acusou um certo labrego num canal de televisão de um clube dirigido por dois corruptos comprovados: Pinto da Costa e Reinado Teles.

Marco Ferreira, um árbitro corrupto, adepto dos corruptos
Depois de ter descido de divisão, Marco Ferreira não tem feito outra coisa do que aproveitar a desconfiança na arbitragem para atacar o Benfica e os seus ex-colegas.

Um dos principais motivos que ditaram a descida de MF foi um processo disciplinar, que remonta ao jogo entre o Setúbal e o FCP na 31ª jornada, disputado a 3 de Maio de 2015.
Nessa partida, Marco Ferreira deixou um pontapé de penalty por assinalar contra o FCP aos 45 minutos por mão na bola de Alex Sandro. Segundo os Jornais noticiavam na altura, Marco Ferreira terá ouvido no seu balneário uma conversa telefónica na sala ao lado, onde o seu observador o antigo árbitro José Rufino, estaria a tirra dúvidas sobre o referido lance. O madeirense, tendo percebido que a sua nota poderia ser prejudicada por um erro grave, terá perdido a cabeça e entrado na sala para confrontar o observador. José Rufino não só assinalou o erro no seu relatório, como ainda explicou a conduta de Marco Ferreira que, segundo ele, o terá tentado condicionar, depois de ter forçado a porta. A sua nota acabou por ser de 2.5, mesmo muito negativa.

O processo discipliar, instaurado pela Secção de Classificações do Conselho de Arbitragem da FPF, acabou misteriosamente favorável ao árbitro e penalizadora para o observador. Mas nem isso evitou a descida do árbitro pois o mesmo já tinha batido o record da pior nota de sempre de um árbitro internacional. Um 2.0 num célebre Braga-Benfica. As outras notas o árbitro prefere manter o silêncio para poder atacar o SLB.

sexta-feira, 7 de julho de 2017

(Entre Ladrão e Ladrão) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (195)

Câmara de Poiares denuncia dívida municipal superior a 30 milhões de euros deixada pelo lagarto Jaime Marta Soares

25 Novembro 2013 
O presidente da Câmara de Vila Nova de Poiares, João Miguel Henriques, revelou, esta segunda-feira, que "herdou" uma dívida municipal superior a 30 milhões de euros, que coloca toda a atividade autárquica numa situação "limite".
Em declarações à agência Lusa, o autarca socialista, que sucedeu ao histórico Jaime Marta Soares (PSD), que governou o concelho desde 1974 até outubro, disse que o passivo já apurado é superior a 27,5 milhões de euros, a que acresce mais dois milhões de dívida à empresa Águas do Mondego, num processo que está em contencioso.
Considerando que a autarquia está numa "situação limite", João Miguel Henriques referiu que "a tendência é para o aumento do valor da dívida, porque todos os dias chegam à Câmara fornecedores e comerciantes a apresentar faturas, sem que exista dinheiro para as liquidar".
"Parte do tempo dedico-o a ouvir queixas de pessoas que necessitam de receber o dinheiro que o município lhes deve, e do qual depende a sobrevivência dos seus negócios, e é muito triste não ter forma de lhes pagar", acrescentou.
O presidente de Poiares adiantou ainda que não vai avançar com uma auditoria externa às contas por representar um custo que o município "não pode suportar", embora reconheça que seria uma vantagem para transmitir "uma credibilidade diferente" aos números apresentados.
"Estarmos a despender mais meios financeiros não se justifica. Nós estamos mais preocupados com a dimensão dos números e em encontrar soluções para a situação catastrófica em que nos encontramos", sublinhou.
Acresce ainda, segundo João Miguel Henriques, que o anterior executivo contraiu uma dívida de sete milhões de euros ao abrigo do Plano de Saneamento Financeiro, com um prazo de carência de três anos que entra em pagamento em 2014.
Salientando que a receita anual do município é inferior a seis milhões de euros, o autarca frisou que tem uma tarefa muito complicada pela frente para endireitar as contas e questionou como foi possível "chegar a este estado".
"Quem governou, empurrou os problemas para a frente, para quem viesse a seguir resolver e calhou-nos a fava. Mas não atiro a toalha ao chão e tudo farei para que quem vier daqui a quatro anos não encontre as contas neste estado", referiu o antigo árbitro de futebol da I Liga.
O presidente da Câmara considerou que Poiares necessita de grandes investimentos para colmatar défices nas infraestruturas básicas, mas a situação financeira não vai permitir a sua concretização nos tempos mais próximos.
João Miguel Henriques criticou ainda alguns "elefantes brancos" construídos no concelho e processos de expropriações em curso para investimentos "que não são prioritários, mas que o anterior executivo pretendia fazer".
"Somos confrontados com muitas expropriações para obras já efetuadas e outras que estavam planeadas, mas já conseguimos desistir de algumas e outras estamos em negociação para evitar uma catástrofe ainda maior nos cofres do município", enfatizou o autarca.

Ring a Bell?
A Juventus está a lutar pelo seu bom nome e para se afastar de uma alegada ligação à máfia italiana, notícia a ESPN Brasil, citando ainda a agência EFE.

O clube foi recentemente envolvido num processo da Procuradoria da Federação Italiana de Futebol, em que inicialmente alguns em dirigentes da Juventus entravam apenas na condição de testemunhas no caso. Porém, no passado dia 18, a Procuradoria apresentou uma denúncia contra o presidente, Andrea Agnelli, e outros diretores do clube de Turim, por supostas ligações ao clã mafioso Ndrangheta.

Alegadamente, os mafiosos estariam infiltrados nas bancadas do estádio e receberiam bilhetes da Juventus para os poderem revender, a um preço muito superior ao taxado.

Agnelli tornou público o caso e assumiu vontade de tudo esclarecer, considerando «inaceitáveis» estas acusações. O presidente da Juventus aceitou, ainda, colaborar com a Comissão Antimáfia Italiana.
(Conhecem algo semelhante em Portugal?)
Pacheco e as Antas
O antigo jogador de Benfica e Sporting recordou, numa recente entrevista ao diário Observador, as 'complicadas' deslocações ao antigo Estádio das Antas, e confessou que 'havia um sentimento de impunidade constantemente transporto para dentro de campo' devido aos constantes erros de arbitragem a favor do FC Porto.
Questionado sobre as deslocações do Benfica ao antigo Estádio das Antas, António Pacheco recordou o clima de intimidação vivido por jogadores e equipa técnica sempre que se deslocavam ao reduto portista.
"Sempre jogos difíceis, muito complicado. Os árbitros estavam todos comprados pelo Porto, havia um sentimento de impunidade constantemente transporto para dentro do campo. Não há que ter medo das palavras, aquilo era assim e estão aí as escutas para quem duvidar", disse o ex-jogador ao referido diário online.
Em relação ao célebre jogo de 1991, em que César Brito marcou os golos da vitória do Benfica sobre o FC Porto, Pacheco recordou que o clima de guerra começava logo na noite anterior.
"Complicado? Aquilo era um terror e a intimidação começava na noite anterior, quando os adeptos se juntavam à porta do nosso hotel a lançar todo o tipo de coisas para impedir-nos de dormir, de fazer uma vida normal", afirmou António Pacheco.
No entanto, o clima de tensão não se ficava por situações fora do Estádio, uma vez que também junto às quatro linhas havia situações de pressão.
"O senhor Octávio, o senhor Inácio, o guarda Abel e por todos aqueles polícias fardados que viravam as costas e diziam ‘dá-lhe agora’. Estavam todos feitos e viravam costas nesses momentos mais fortes", atirou António Pacheco.

Vou-te Processar
Em Dezembro de 2014, quando Bruno de Carvalho pretendeu despedir Marco Silva, utilizando José Eduardo para tentar difamar o então treinador do Sporting, somente por razões de ordem pessoal, os sportinguistas fizeram sentir a sua voz de descontentamento nas redes-sociais. Bruno de Carvalho, teve assim que meter a viola no saco, percebendo que os sportinguistas não lhe perdoariam tal acto de gestão.

Foi ai que ele percebeu, que da mesma forma que o facebook foi uma fundamental ferramenta para fazer campanha (suja), essa mesma plataforma poder-se-ia virar contra si mesmo.

Vai dai, tem uma ideia de "génio": processar alguns sócios do Sporting, de modo a silenciar esses, e mandar o recado aos restantes críticos - que desde ai já desmontavam todas as suas mentiras e contradições enquanto presidente do Sporting.

Uma atitude que não está ao nível de um presidente de um clube como o Sporting Clube de Portugal! Quem quer ser presidente de um grande clube, e ao mesmo tempo, uma natural figura pública, tem que estar preparado para de tudo um pouco: para o elogio, para o engraxamento; mas também para a critica, ofensa, calúnia, etc.

Um presidente que está seguro de si mesmo, que nada tem a temer, olharia para meia-dúzia (como apregoam) de críticos online, com um mero sorriso de desprezo. Mas não: por alguma razão, ele sentiu a necessidade de amordaçar quem de muito de si eventualmente possa saber! E essa razão, como referi, trata-se exactamente de insegurança e medo. Muito medo!

Fica assim provado que esses associados apenas teceram criticas à sua gestão, e não o ofenderam ou caluniaram. Por muito ridículo que fosse um presidente do Sporting estar preocupado com calunias e ofensas na internet, sempre teria algo por onde pegar. E efectivamente, estes processos não tiveram ponta por onde se lhe pegasse! Mas serviram para demonstrar, dúvidas houvessem, do calibre de quem temos hoje à frente do nosso grande clube!

Processar e tentar amordaçar uma classe de gente que contribui para o seu ordenado de 10.500€, já é manifestamente grave.
Processar e tentar amordaçar com advogados do próprio clube, com a própria instituição a acarretar com as despesas, é já o cúmulo da sacanagem ou simplesmente da criancice! Um verdadeiro escândalo!

Estes processos só por si não deveriam ter acontecido. Ser o próprio Sporting a pagar as despesas das birras de um presidente já de si remunerado, era motivo mais que suficiente para destituir quem hoje se julga acima do grande Sporting e dos seus sócios e adeptos!

Completamente impensável um presidente, repito, já de si remunerado, utilizar o dinheiro dos sócios, para processar outros sócios. Na prática, é um acto de gestão danosa, e uma ataque não só aos visados, mas sobretudo, a todos nós!

Actualmente, tivesse o Sporting uma verdadeira e única identidade, acredito que Bruno de Carvalho fosse hoje uma persona no grata em Alvalade, e com os dias cada vez mais contados. E desde já, teria que pagar ao Sporting o dinheiro utilizado para perder processos contra sócios do próprio Sporting!

Mas não. Assistimos à insistente tentativa de substituir o sportinguismo e o respeito entre todos aqueles que se deveriam unir somente em torno do símbolo do Leão, pelo culto do "eu"!

Ou será que afinal, poderá haver uma maioria silenciosa que dará o "não" no próximo mês de Março?...
Como disse num post anterior, as aparências iludem, e na hora da verdade, é que veremos se o Sporting está ou não está vivo e de saúde!

O complexo dos lagartos já vem de longe. Ficou-lhes implantado no ADN desde o berço.
Depois de uma briga, o Sporting fundou-se sem nome, apenas para “indivíduos de boa sociedade”.
Em Lisboa, na altura, estava em voga as “Party Garden”. A do Campo Grande Sporting Clube saltou para a ribalta por causa dos jogos de futboel e críquete mas também de “senhorinhas da melhor sociedade” que orreram 50 metros antes do piquenique, do chá e das danças de salão. Tudo muito fino, como o mindinho ao alto.
Mas havia muita gente que achava que eram festas a mais e desporto a menos. Como marialvas de sangue azul que eram, queriam mostrar que também eram homens.

Depois de uma briga e de mosquitos por cordas, José de Alvalade afirmou, “por mim acabou, vou ter com o meu avô e ele me dará dinheiro para fazermos outro clube, um clube para o sport, mais sport”. 
Assim começou o Sporting Clube de Portugal, que começou sem nome.
O artº 1º dos estatutos estabeleceram que apenas podiam pertencer-lhes, “indivíduos de boa sociedade e conduta irreprensível”.

Com o dinheiro do avô rico, o clube não tardou a ter campo mas não tinha o principal, nem jogadores, nem equipa!!!

O que fez o invejoso José de Alvalade? Foi roubar os jogadores ao Sport Lisboa, o antecessor do Glorioso Benfica.
Algo que ficou desde logo implantado no ADN do clube e algo que eles nunca mais deixaram de ser, invejosos e ladrões.
Como o fez? Com a canção do bandido. Ofereceu aos jogadores do Sport Lisboa, campo para treino e jogo, oferecendo balneário com banho quente, bolas novas, duas camisolas por jogo, para o caso de chover, e no fim de cada jogo, chás dançantes com as senhores mais ilustres da sociedade lisboeta. Impossível de resistir. Sete jogadores mudaram de clube.
Ficou célebre a frase de Cosme Damião, “O Sporting tem dinheiro. Nós temos dedicação. No imediato o dinheiro vence a dedicação. No futuro, a dedicação goleia o dinheiro”.

No 1º jogo que fez, o Sporting perdeu por 5-1. Começando assim uma tendência que se tem vindo a acentuar desde então, “jogar como nunca, perder como sempre”.

O Sport Lisboa, antecessor do SLB, foi fundado a 28 de fevereiro e escolheram as cores vermelho e branco, por “traduzir alegria, vivacidade, ser fonte de entusiasmo”, e como símbolo a ÁGUIA, “por significar a elevação de propósitos, espírito de iniciativa e ânsia de subir o mais alto possível”.

O 1º jogo que o SCP fizeram com o Sport Lisboa, não jogaram nada mas ganharam 2-1, graças a algum acaso e a um auto golo.
Com o jogo empatado e com toda a gente à espera da vitória do Sport Lisboa, abateu-se uma bátega de chuva. Num campo encharcado a bola não rolava.
Os jogadores do Sporting abandonam o campo, demasiados finos para se molharem. Refugiados no balneário esperam até que o árbitro os obriga a entrar em campo contra a sua vontade (“tinham medo de se constiparem”, diziam eles).

Os jogadores do Sport Lisboa, que tinham ficado em campo a apanhar chuva, enregelaram, perderam a energia e o Sporting aproveitou para marcar um golo (auto golo de Cosme Damião).
A crónica da época dizia, “O Sporting jogou brutalmente. Os seus jogadores cometeram irregularidades em barda, sobressaindo Albano dos Santos um jogador miuto perigoso”.
Eheh, muito perigoso!! Sempre diferentes.

A Liga do Proença
A anterior presidente da Comissão de Instrução e Inquéritos da Liga (atual Comissão de Instrutores), Cláudia Santos, solicitou um voto da confiança a Pedro Proença e seus pares, em maio de 2016, para se manter no cargo.
Na base da tomada de posição da anterior responsável pela comissão estavam alguns meses de "difícil convivência" com a direção da Liga, que acabaram por motivar a troca de liderança da referida comissão.

Cláudia Santos foi quem conduziu o inquérito aberto após queixas do Benfica e de Vítor Pereira (antigo presidente do Conselho de Arbitragem) na sequência de declarações proferidas, em novembro de 2015, por Bruno de Carvalho e Octávio Machado. A 4 de maio de 2006, a antiga responsável pela Comissão de Instrução e Inquérito apresentou um relatório final que enquadrava no artigo 118.º do Regulamento Disciplinar e que, por isso mesmo, deixava o Sporting em risco de ter o Estádio de Alvalade suspenso.
Poucas semanas depois, porém, Cláudia Santos viria a deixar o cargo por não lhe ter sido renovada a confiança que reclamava e por entender que, dessa forma, "não estavam reunidas condições de independência", conforme revelou a Record fonte próxima da Liga de Clubes.
A sucessora, Cláudia Viana, iniciou oficialmente funções a 22 de julho de 2016 e teve um entendimento diferente 7 meses depois da leitura do relatório final e da prova já produzida. Segundo a comissão, o processo deixou de violar o artigo 118.º e foi enquadrado no 127.º, relativamente ao Sporting.
Dessa forma, o que poderia constituir uma infração disciplinar grave passou a leve, tendo, assim, o processo já prescrito com a nova qualificação jurídica. Restaram, assim, as suspensões e multas a Bruno de Carvalho e Octávio Machado, condenados ao abrigo dos artigos 112 e 136.

Super Dragões 1
Um elemento dos Super Dragões - claque do FC Porto - foi detido por tráfico de droga, depois de na noite de Passagem de Ano ter vendido cocaína a clientes da discoteca Pacha, em Ofir, Esposende. Hugo Souza, de 35 anos, já cumpriu nove anos de cadeia por tentativa de homicídio e hoje vai ser presente ao tribunal de Braga para primeiro interrogatório judicial. 

Ao que o CM apurou, o suspeito é apontado como um dos principais fornecedores de cocaína em diversos espaços de diversão noturna do Minho e do Grande Porto. A detenção aconteceu no domingo, dia 1, pelas 12h00, quando o arguido seguia de boleia com três amigos. Tinha acabado de sair da discoteca quando o veículo foi mandado encostar na rua Artur Aires, em Fão, Esposende. 

O traficante - que garante ser decorador de interiores - tinha 250 doses de cocaína e quase 600 euros, que a investigação presume serem provenientes da venda de droga no interior da discoteca, onde foi alvo de vigilância por parte de elementos do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Barcelos, que avançaram para a detenção já no exterior daquele espaço.
Algumas doses de cocaína estavam escondidas num saco de desporto, na mala do carro. Os investigadores do NIC descartaram qualquer ligação ao tráfico de droga dos restantes colegas que seguiam no veículo.
O arguido acompanhou a GNR para uma busca domiciliária na casa onde vive com os pais, na praceta de Macau, em Oliveira do Douro, Gaia.

Super Dragões 2
Um dos dirigentes dos Super Dragões, mais conhecido por Aranha, foi detido durante o dia de hoje no âmbito da chamada Operação Jogo Duplo.
 A notícia é avançada pela SIC, que avança que o dirigente é uma das 15 pessoas detidas no decorrer da operação que investiga suspeitas de resultados combinados na II Liga portuguesa.
Além de Aranha, também vários jogadores do Oriental e do Oliveirense, assim como ex-jogadores e empresários de futebol funcionariam como intermediários de empresários asiáticos, que ofereciam dinheiro para que equipas que lutavam pela despromoção facilitassem nos respetivos jogos.
 Também o presidente e o diretor desportivo dos Leixões foram indiciados pela prática de crimes de corrupção ativa, naquele que foi o culminar de uma grande operação da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, que envolveu 30 buscas em vários pontos do país e um total de 70 investigadores.

Paulo Pereira Cristóvão detido por assaltos à mão armada

O antigo inspetor da PJ é suspeito de ser o "mentor" de vários assaltos e dar informação sobre as vítimas. Vai ser ouvido amanhã por Carlos Alexandre. Um dirigente da Juve Leo foi também detido

Paulo Pereira Cristóvão, ex-vice-presidente do Sporting, foi preso esta manhã pela Unidade Nacional de Contraterrorismo da Polícia Judiciária, confirmou o DN junto de fonte da Unidade.
É suspeito de ser "o mentor" de uma rede de assaltantes e de dar "informação útil sobre as vítimas" explicou fonte policial ao DN.
Pereira Cristóvão, que já foi inspetor da PJ, foi detido no âmbito de uma investigação que já tinha levado à detenção de vários de vários polícias no verão passado, acusados de assaltarem casas fardados. O antigo inspetor é suspeito de ter sido o mandante de vários desses assaltos e está indiciado por associação criminosa e assalto à mão armada.
Na mesma operação terá sido detido também um líder da Juve Leo, "Mustafá". conhecido por "Musta". Nuno Vieira, Musta, em 2011 foi detido, com mais oito elementos da Juve Leo, após seis buscas domiciliárias e uma outra à sede da Juve Leo (Alvalade), numa operação policial contra a violência no desporto. Estava impedido de entrar no Estádio José de Alvalade. Este elemento foi responsável por alterações à ordem em assembleias gerais do Sporting do tempo do presidente José Eduardo Bettencourt.
Das doze pessoas detidas no verão passado, oito arguidos, incluindo três polícias, ficaram em prisão preventiva. Os restantes quatro ficaram sujeitos a apresentações periódicas às autoridades.
Os detidos, com idades entre os 31 e 43 anos, dedicavam-se "a sinalizar potenciais alvos para os roubarem no interior das suas residências, simulando tratar-se de verdadeiras ações policiais a cumprir buscas domiciliárias judicialmente ordenadas, tendo alguns deles utilizado, em certas ocasiões, as suas próprias fardas paraassim melhor credibilizarem as atuações", informou a PJ, aquando das detenções.
Na mesma altura, a PJ referiu que os crimes ocorreram nos distritos de Lisboa e Setúbal, tendo em alguns dos casos sido utilizada a violência e a coação para que as vítimas fornecessem informação sobre os locais onde se encontravam escondidas quantias monetárias, objetos e produtos de elevado valor.
Paulo Pereira Cristóvão, detido no âmbito da mesma investigação, foi vice-presidente do Sporting durante o mandato de Godinho Lopes, depois de ter sido candidato à presidência do clube, tendo perdido para José Eduardo Bettencourt.

Preso Cabecilha da Juve Leo
Um dos cabecilhas da maior claque do Sporting, Juventude Leonina (Juve Leo), está entre os nove detidos de uma operação da PSP de Lisboa ontem realizada. Quatro dos presos estavam a ser investigados por participação em rixas em pelo menos duas partidas disputadas pelo Sporting em casa, no Estádio Alvalade XXI, enquanto os outros cinco foram apanhados por tráfico de droga.
Os jogos que desencadearam a investigação da Divisão de Investigação Criminal de Lisboa foram o Sporting-Benfica (campeonato, 0-2) da época passada, e o Sporting-Atl. Madrid (2-2), a contar para os ‘oitavos’ da Liga Europa, em 09-10. A videovigilância, soube o CM, foi peça fundamental neste inquérito. Na operação realizada ontem, foram ainda cumpridas três buscas relacionadas com tráfico de droga, tendo sido presos outros cinco membros da Juve Leo, com um total de 199 bolotas de cocaína dentro do corpo. A PSP esclarece hoje a operação em conferência de imprensa. Fonte: cm