sábado, 27 de fevereiro de 2016

(Grunhos, Chulos & Mafiosos) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (159)

Os Grunhos e Nazis Andrades

João Santos disse,
Já levo muitos anos disto. Admitamos. O futebol é um mundo cão. E os ciclos de poder alternam-se. Se dominámos os "meandros" durante uns 10, 15 anos, fomos comidos durante muito mais anos. Mas muito muito mais! O poder naturalmente instituido será sempre o do Benfica. A unica forma do Porto reverter isto (e o Sporting também), é uma postura de guerra, de união das tropas contra o inimigo comum. É um presidente incendiário (mas com mais classe do que o Bruninho Carvalho), é alguem colocar sob maxima pressao todos os arbitros e adversarios que aqui venham.
É pouco etico? É! Mas acreditem que é a unica forma de batalhar contra isto. Não ha outra forma, senao sermos MAUS rapazes. É tornar o clima tão irrespiravel que os arbitros tenham medo de ficar com a tibia quebrada, sempre que prejudicarem o Porto.

É fazê-los tremer! Infelizmente, só nos respeitarão pelo MEDO!
Como eu em tempos fiz, espero que os jovens portistas, deixem de ser tão acomodados e instalem um clima como no passado existia, sempre que nos atacavam desavergonhadamente. Jornalistas, alfacinhas, arbitros SAO O INIMIGO! Para cima deles. Esta seria a principal conquista para começar já a preparação da proxima epoca.

Soren disse...
O clube do ex-presidente presidiário e do presidente ex-presidiário soma e segue.
E porquê? Primeiro porque roubar está na sua génese e na sua forma de ganhar, não conhecem outra e eles próprios mentem a si mesmos para não encarar a realidade. Depois porque a comunicação social vive da cultura fascista que grassa no país. Tudo é manietado, a informação toda deturpada, tudo o que for transgressão desse clube vermelho é desculpado.

"Estamos do mesmo lado"? Só se estiver a direcção, eu não estou nem nunca estarei do lado de quem representa o atraso civilizacional do meu país.
O Benfica é o maior cancro de Portugal e forma a mentalidade mesquinha, fascista e corrupta de uma grande parte do povo.
Enquanto a comunicação social estiver em sintonia com este esgoto intelectual, o desporto não têm salvação. Quem quiser ganhar neste ambiente, terá que lutar sempre com armas desiguais e terá que sofrer sempre muito mais e ser mil vezes melhor que "eles", os protegidos da nação fascista com tiques de novo rico.

Os Grunhos e Mafiosos SUPER DRAGÕES
O líder da claque Super Dragões, Fernando Madureira, esteve na noite da passada segunda-feira na Taberna da Esquiça, em Fafe, do pai do árbitro Jorge Ferreira, que digeriu o Paços de Ferreira – Benfica no passado sábado. Em declarações à Fafe TV, Armindo Ferreira contou o sucedido.

«Eles falaram o que lhes apeteceu e passado um quarto de hora chegou a GNR. Escreveram no livro de reclamações aquilo que lhes apeteceu, ainda nem li nem me interessa, não cometi falha nenhuma, mas que estava com medo estava, estavam com cara de me fazer mal. E depois vim a saber que faziam parte da claque do FC Porto. Não percebo porque pediram o livro de reclamações por não lhes servir o jantar às 21.30 horas, porque a cozinha fecha a essa hora», disse o pai de Jorge Ferreira.

Armindo acrescenta que, seguramente, tudo se deveu à polémica do jogo entre o Paços e o Benfica, sobretudo na grande penalidade assinalada sobre Jonas. «Com certeza que isto teve a ver com o meu filho, mas eu não tenho culpa que o meu filho seja arbitro. Acho que as pessoas deviam ter um pouco de consciência porque futebol é futebol e vida é vida. Não vamos misturar a tasquinha do pai com o filho árbitro», concluiu.

A verdadeira História do Carrillo
O Empresário Pina Zahavi emprestou 2 milhões ao Sporting para comprar Carrillo. O passe de Carrillo pertencia a:
45 % Pina Zahavi
10% Aliança Lima
45% Sporting

Carrillo ganhava 300.000 mil euros/ano no Sporting. Perante uma necessidade que teve solicitou adiantamento ao Sporting. A Vuvuzela de Carvalho recusou e o jogador teve que solicitar ajuda a Pina Zahavi. Iniciou o mal estar.

Verão de 2015: o Leicester oferece 15 Milhões ao Sporting pelo Carrillo.
BC afirma que Carrilo recusou... ALDRABÃO!
Bruno de Carvalho aceita a oferta do Leicester inicialmente e recusa de seguida.

Começa a engendrar um plano para ludibriar Pina Zahavi, Elio Casareto, o jogador e as Finanças e Segurança Social Portuguesas.

BC tenta negociar Carrillo através de um escritório de Advogados da Madeira á margem das finanças do seu clube.

Bruno de Carvalho coloca a circular que ofereceu um grande contrato a Carrillo e esquece de referir que propôs o pagamento do salário de Carrillo da seguinte forma:

Salário: 1,5 milhões/ano Liquido
80% pagos por offshore (Sobrinho???) = 1,2 Milhões
5% em direitos de imagem = 75.000 Euros
15% pagos em salário Oficial em Portugal = 225.000 Euros/ano
Nota: Este caso deveria ser investigado pelas autoridades Portuguesas pois consubstancia uma fraude á Segurança Social e às Finanças.

Carrillo recusa aceitar esta forma de pagamento que o colocava numa situação precária e em caso de assinatura ficava, apenas com a garantia de receber 225+75= 300.000 Euros/ano, pois o salário Off-Shore não é reconhecido e em caso de litígio o jogador não poderia reivindicar direitos sobre os 1,5 Milhões e apenas sobre os 300.000.

Perante a recusa do jogador e empresário em receber o salário da forma proposta a Bruno coloca um Processo Disciplinar ao jogador e impede-o de treinar e jogar.
O empresário fica quase em permanência em Portugal nessa altura e desde Outubro até esta data que BC nunca mais o contacta.

Final: Carrillo assina pelo Benfica
Sporting perde a sua parte da transferência de 15 Milhões.
A Vuvuzela de Carvalho passa a incitar os adeptos lagartos contra Carrillo.
Perante necessidades financeiras urgentes vende Montero por 5 Milhões quando este tinha uma clausula de 60M. Não vende Téo porque JJ faz finca pé e recusa a sua saída.

A Vuvuzela continua a aldrabar os adeptos lagartos que, cegos por estarem em primeiro lugar ao fim de quase um século, vão aceitando todas as ALDRABICES que este lhes impinge.

Aldrabão Bruno de Carvalho reconhece que telefonema não existiu
Presidente do Sporting revelou que tudo não passou de “ironia”.
Bruno de Carvalho, presidente do Sporting, confirmou que o célebre telefonema de Luís Filipe Vieira sobre as “nomeações” dos árbitros afinal nunca existiu.

Em entrevista à RTP, o líder do Benfica acusou o seu homólogo dos leões de ser “mentiroso”, por ter contado aos jornalistas, a dado momento da época, um alegado telefonema entre os dois, no qual Vieira lhe teria dito que o principal reforço dos encarnados eram “as nomeações”. Um telefonema que, segundo Vieira, não existiu.

Em conferência de imprensa, Bruno de Carvalho desvalorizou a polémica. “Fui questionado sobre o presidente do Benfica, que teria dito que, num telefonema, me teria dito que já tinha os pontos suficientes para não descer de divisão. Foi esta a pergunta que me fizeram. Eu disse que no mesmo telefonema nós estivemos a conversar e ele contou-me que depois de gastar uns milhões valentes na equipa, o melhor reforço foi um jogador chamado “nomeações sem sentido”. Se pegar nisto tudo, no primeiro telefonema que ele me teria feito, e a segunda parte do mesmo, poderá perceber que ironizámos os dois”, justificou Bruno de Carvalho, citado pelo jornal A Bola.

A Comissão de Instrução e Inquéritos (CII) da Liga de Clubes arquivou o inquérito aberto ao presidente do Benfica, na sequência de acusações do seu homólogo do Sporting.
A 14 de Fevereiro, Bruno de Carvalho acusou Luís Filipe Vieira de querer ser "o futuro papa do futebol português" e que o dirigente encarnado tentou fazer uma aliança consigo na Liga, para que as duas equipas fossem "alternando as vitórias no campeonato".
A CII, que abriu um inquérito para verificar "quaisquer procedimentos ilícitos de condicionamento ou viciação dos resultados desportivos na Primeira Liga", considera agora que "não se demonstrou, para além de qualquer dúvida razoável, a prática de ilícito disciplinar".
Contudo, no seu depoimento, Bruno de Carvalho disse nada conhecer relativamente a práticas de viciação dos resultados desportivos, até porque não houve qualquer queixa de Luís Filipe Vieira.

Aldrabices Lagartas e o BES
“A Auditoria Especial WB2 da consultora Deloitte ao BES Angola não deixa dúvidas. (...). A análise da Deloitte nota a ausência de mecanismos de controlo do BES quanto a várias movimentações financeiras do BESA, como as operações a débito de cinco transferências a favor da Sporting SAD. Em 2011, o BESA transferiu 7 milhões de euros para a SAD do clube de Alvalade e o banco central manifestou dúvidas quanto a irregularidades no preenchimento das operações. Contudo, os pedidos de esclarecimento interpostos pelo departamento de compliance do BES nunca tiveram resposta. Em 2012, o BESA voltou a destinar milhões para a SAD sportinguista: desta vez, 6,7 milhões de euros transferidos em seis movimentos.
in Sabado

Alcochete É dos BANCOS
A Academia Sporting, situada em Alcochete, é actualmente propriedade do Banco Comercial Português e o clube celebrou um contrato de locação financeira no valor de 13,3 milhões de euros, que está a pagar em 20 anos, segundo o contrato divulgado esta quarta-feira pelo Football Leaks.

As 240 rendas implicam o pagamento mensal de 61 mil euros pelo Sporting, o que significa que no final do contrato tenha despendido mais de um milhão de euros em juros. O Sporting possui o direito de opção de compra antecipado, mas pode ficar proprietário da Academia no fim do prazo, contra o pagamento do valor residual previsto pelo contrato: cerca de 268 mil euros.

Este acordo com o BCP, com data de 28 de Novembro de 2014 e mencionado no relatório e contas da SAD (2015), foi celebrado na sequência de outros, feitos para a construção da Academia. O primeiro era de 29 de Dezembro de 2000 e previa a liquidação em 15 anos, mas dois anos depois houve um reforço, fixado em 9,9 milhões, pelo prazo de 194 meses. 

Face às dificuldades de pagamento, o Sporting CP pediu a rescisão desse contrato, disponibilizou a Academia ao banco, conseguiu a anulação parcial das rendas entre Agosto e Novembro de 2014, e assinou o acordo que se encontra em vigor de 2015 a 2035.

Bruno de Carvalho, um activo tóxico.
Confrontado com a notícia d'O JOGO, dando conta de que Jorge Mendes adiantou 10 milhões de euros ao Sporting na sequência da derrota leonina no caso Doyen, João Paiva dos Santos não poupa nas críticas a Bruno de Carvalho. "Deriva do facto deste senhor ter criado na sua mente um mundo muito próprio e agindo tal qual um ditador reles de país asiático. Criou as suas regras, defendido por um exército 'facebookiano' de crianças que defendem todos os disparates", começou por dizer numa entrevista difundida pela Rádio Renascença.

"Criou guerras com toda a gente: com empresários, com clubes, com outros presidentes. E agora, pelos vistos, por muita razão que tenha contra os fundos, ao rasgar os contratos com a Doyen vai ter de dar a mão a um empresário. O pior é que estas brincadeiras deste menino birrento levam o clube a ficar refém de situações que ele próprio não controla. No meio disto temos ativos, que poderiam ser valorizados, que ficam na mão do empresário em vez de ficarem na mão do clube", disse ainda, mostrando-se ainda preocupado com o que acontecerá nos processos com a Somague e Labyad. "Devo alertar os outros sportinguistas que está na altura de abrir os olhos. E o problema agora é quanto ao que vai acontecer financeiramente ao Sporting. Vamos ficar sem dinheiro ou vamos ficar reféns?", concluiu.

Mais Críticas
Rui Barreiro, conselheiro leonino que tem mostrado algum desagrado com a liderança de Bruno de Carvalho à frente do Sporting, explicou à RTP as razões pelas quais tem estado em desacordo com as posições do dirigente leonino.

"O sucessivo belicismo no rasgar de contratos e compromissos não honra o Sporting. O estilo de liderança de Bruno de Carvalho, que está escrito em alguns manuais, é um estilo de afronta permanente, que não é o meu", confessou o antigo presidente da Câmara Municipal de Santarém.

Barreiro lamenta que Bruno de Carvalho o tenha definido como algo dentro do clube e acha estranho que se tenha marcado uma assembleia-geral apenas para abordar as suas declarações: "O presidente escolheu como inimigo alguém internamente, como tem externamente. Tenho alguns compromissos assumidos para esse dia [da assembleia] , mas assim que tenha condições irei. Mas acho um exagero marcar uma assembleia geral para responder a declarações de um associado, mas isso enquadra-se no comportamento do presidente."

O antigo secretário de Estado de José Sócrates não afasta a hipótese de se candidatar à presidência dos leões no próximo ano. "Não ponderei essa possibilidade, mas haverá certamente alguns sportinguistas disponíveis. Não ponho de parte, mas ainda é cedo."

Claques leoninas deram um aperto a responsáveis do BCP e Novo Banco
“Elementos das claques leoninas estavam à entrada da reunião em Alvalade no dia 8.
De cara tapada, mostraram aos representantes do Novo Banco e do BCP que a coisa podia não correr bem se as instituições não adiassem por 10 anos o empréstimo de 55 milhões à SAD
realizado através dos Valores Mobiliários Convertíveis em Ações (VMOC).

Se cá fora o ambiente era tenso, lá dentro Bruno de Carvalho exaltou-se com a representante do BCP, mas os gritos não foram ouvidos.
O banco tinha na retaguarda um gabinete de crise no Taguspark e era de lá que vinham as instruções."
Miguel Alexandre Ganhão, in Correio da Manhã

As Mentiras de Bruno Carvalho
"As Mentiras de Bruno Carvalho:
1. “Para o Sporting era importante perceber como se iriam posicionar o Benfica e  Porto. A minha estratégia foi esperar para ver o que acontecia e, depois, a partir daí, fazer valer a dimensão do Sporting”, garantindo que os 515M vão terminar, na totalidade nos cofres da SAD:
“O mercado reconhece a grandeza, credibilidade e solidez do projeto do Sporting. Este dinheiro é cash”.
O dos outros não é cash, é dinheiro de Monopólio.

Mas é o próprio CEO da NOS que o expõe ao ridículo quando afirma publicamente ao lado do presidente do Benfica que estava em negociação para contratos semelhantes com Porto e Sporting.

2. É mentira que o contrato com a NOS seja de 515M quando se sabe que é de 446M, misturando alhos com bugalhos, já que 69M são referentes ao contrato feito em 2008 com a PPTV que ainda está em vigor até 30/6/2018.

3. “Fomos os primeiros a falar na centralização”. Mentira! Já se fala na centralização há muitos anos. Inclusivamente foi feito um grupo de trabalho há anos liderado por DSO para analisar essa possibilidade.

4. É mentira quando diz que o Benfica ganhou o prémio da melhor academia do mundo graças às votações online. Nada mais falso.

5. Colocou as culpas do fracasso da centralização em Pedro Proença quando se sabe que este é o menos culpado, foi colocado lá por BC e Porto, facto que constituiu um fracasso total. “O Pedro errou e muito”, diz ele com muita lata.

6. Perdeu o Caso Doyen em toda a linha no TAS tendo de pagar mais do que teria se não tivesse rasgado um contrato válido e feito de boa fé. Proibe a publicação do Acordão porque iria ficar mal na fotografia?
“Ainda não aconteceu nada no caso Doyen, a não ser uma primeira decisão do TAS. Estamos a trabalhar no recurso e não temos dúvida de que no mínimo há situações previstas na lei cível e na lei desportiva que tiram a validade ao contrato com a Doyen”.

Continua a dizer que vai ganhar o recurso quando, “não se afigura possibilidade de recurso do Sporting para o tribunal federal suíço (única entidade passível de receber um recurso do TAS). O recurso das decisões emanadas pelo TAS somente é possível com base:
1) Em violação de ordem pública (que não se verificou);
2) Na questão da jurisdição (o TAS é a entidade competente para decidir os seus diferendos);
3) Em vício de processo aquando do decurso do mesmo no TAS (o que dificilmente se terá verificado, face à importância e implicações do processo).”
Em mais um documento revelado pelo Football Leaks, é possível verificar o parecer legal de um advogado suíço, Edgar Philippin, o qual dá total razão à Doyen no caso Rojo.
Para este especialista em direito do desporto, o acordo entre a Doyen e o Sporting aquando da transferência de Rojo para Alvalade é válido à luz da lei suíça, não existem bases para a anulação do acordo e, por último, este acordo não foi legalmente terminado pelo Sporting.

7. Em 24/4/2012 aos adeptos:
“Tenho um grupo de investidores norte-americanos que querem investir 70 milhões de dólares e a confirmação dos 50 milhões de euros russos. Se isto for para a frente, que Deus nos ajude”, dramatizou, acenando com o perigo de “falência” e considerando “vital votar não”.

8. "A reestruturação financeira não é mérito de Bruno de Carvalho, mas de uma equipa liderada por Guilherme Pinheiro, da KPMG, que o preparou a convite de Godinho Lopes e que agora passou a administrador da SAD com BC", disse João Pedro Paiva dos Santos, para quem BC"não tinha necessidade de ficar com os louros da reestruturação financeira".

Avança com a ideia de que a reestruturação financeira, que a atual direção "não queria aceitar porque tinha outras ideias e foi forçada a fazê-lo", foi fechada "muito antes da Assembleia Geral de 30 de junho" último e que poderia ter sido "aprovada muito antes desta data".
"Como é que alguém, três meses depois de assumir funções, sem ter, pelo que diz, nenhuma informação, a não ser uns meros papéis, pode perceber a realidade do clube, preparar um plano de reestruturação financeira e negociar com a Banca, por melhor gestor que seja?"

9. Sobre Carrilho, “Se não tivesse existido o Sporting na sua vida possivelmente nem jogaria futebol, estaria a jogar numa rua qualquer do Perú e talvez ninguém o conhecesse,… fizemo-lo crescer, educámo-lo, vestimo-lo, alimentámo-lo...”
Carrillo é jogador de selecção por isso o scouting do Sporting o foi buscar. O presidente do sindicato dos jogadores do Peru já lhe respondeu.

10. Numa entrevista à RTP3 nega que tenha chamado “corrupto” aos árbitros, que colocaram isso nos relatórios. No entanto nas imagens da TV percebe-se perfeitamente que diz ao fiscal de linha, “Vocês são uns corruptos”. Não é preciso ser-se especialista em linguagem labial.

11. Bruno Carvalho Mentiroso!
Há pouco mais de dois anos, Bruno C. disse que "as comissões só fazem sentido ao vender jogadores e não ao contratar e, atenção, não devem valer mais de 10% do negócio". Apontando isso como um dos erros graves cometidos por Godinho Lopes, que logo no primeiro ano como presidente, gastou quase 11 milhões em comissões. Tecendo depois críticas sobre os rivais e o modo como erradamente alimentam esse capítulo do negócio chamado futebol.
Afinal faz o mesmo pela calada.

Sporting pagou comissões sobre 7M€ mas só anunciou 5.
A transferência de Fredy Montero para o Tianjin Teda está a levantar dúvidas quanto ao montante da transacção efectuado pelo clube chinês para garantir os direitos desportivos do avançado colombiano junto do Sporting.
Segundo escreve esta quinta-feira o jornal Correio da Manhã, o Sporting aceitou uma proposta de sete milhões de euros do Tianjin Teda para libertar Fredy Montero, mas apenas foram declarou 5 milhões de euros à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
De acordo com o referido diário, a proposta apresentada pelo clube chinês para adquirir 70 por cento do passe de Montero foi de sete milhões de euros, e chegou a Alvalade através da empresa ProEleven, tendo o Sporting ficado com 20 por cento dos direitos económicos do jogador colombiano (desconhecendo-se o proprietário dos restantes 10 por cento).
Ainda segundo o referido jornal, a empresa que intermediou o negócio de Montero para a China teve direito a uma comissão de 350 mil euros, o que equivale a exactamente cinco por cento dos sete milhões de euros, e que constam num quadro publicado no jornal Sporting com as comissões pagas pelo emblema de Alvalade a 18 de fevereiro.
Em sentido contrário, Barcos ingressou no Sporting, com o presidente do emblema leonino a garantir na sua conta pessoal do Facebook que o argentino tinha chegado a Alvalade a 'custo zero'. No entanto, e também no quadro de comissões publicado pelo jornal Sporting, o clube de Alvalade refere que pagou 80 mil euros de comissão para assinar com Barcos até junho de 2017, com mais duas épocas de opção.
Em declarações ao CM, Carlos Vieira, vice-presidente e responsável pelas contas da SAD leonina, afirmou que: "nada tenho a acrescentar, além daquilo que foi comunicado à CMVM e o que está escrito no jornal oficial do clube".

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

(Comédia Mafiosa Continua) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (158)


Super Dragões Ameaçam Árbitro
"Oito elementos da claque Super Dragões, afeta ao FC Porto, entre os quais estava o líder do grupo, Fernando Madureira, deslocaram-se ontem à noite a Fafe, à Taberna da Esquiça, propriedade do pai de Jorge Ferreira, árbitro do Paços de Ferreira-Benfica de sábado, jogo que os encarnados venceram por 3-1.
Os adeptos portistas pediram para falar com Jorge Ferreira, apelidando-o de ‘gatuno’,em alusão ao polémico penálti assinalado sobre Jonas, que permitiu ao Benfica fazer o 2-1 perto do intervalo e que foi muito criticado nas redes sociais ligadas ao FC Porto e à claque dos dragões.
Jorge Ferreira não estava no local naquela altura e o grupo de adeptos pediu então para jantar. Como tal lhes foi negado, pediram o livro de reclamações.
A GNR de Fafe foi chamada e o funcionário do estabelecimento apresentou queixa contra o grupo de adeptos, afirmando que estes consumiram vários produtos que não pagaram.
Ao CM, Armindo Ferreira, pai de Jorge Ferreira, afirmou que o árbitro encara esta situação como uma forma de intimidação e de ameaça." - CM.

Super Dragões Semeiam Terror
Os clubes da Divisão de Honra da AF Porto sustenta que a verdade desportiva está comprometida por causa da suposta violência e impunidade dos jogadores do “Canelas 2010”.

Jogadores e dirigentes da maior parte dos clubes da Divisão de Honra da A. F. do Porto estão revoltados com aquilo que apelidam de ambiente de terror que se instalou na competição e têm medo de defrontar o “Canelas 2010”, equipa de Vila Nova de Gaia que lidera o campeonato sem derrotas e onde jogam alguns membros dos SD, entre os quais Fernando Madureira, líder da claque de apoio do Porto.
Em causa está uma suposta onda de violência física e verbal colocada em práctica pelos jogadores do “Canelas 2010” e a consequente impunidade disciplinar. (onde é que já ouvimos isto?)
Os clubes alegam que as escassas equipas de arbitragem que ainda se disponibilizam para dirigiar aspartidas do “Canelas 2010” são pressionadas e até mesmo ameaçadas pelos canelenses a tal ponto que ficam inibidos de aplicar as leis do jogo correctamente com receio da sua integridade física e de represálias na vida particular.
Argumentos que atiram o contexto para um clima de “tensão siciliana” que maioria dos presidentes dos clubes da Divisão de Honra garante já ter sido comunicado às instâncias superioes da AF Porto.
Desagrado que levou Lourenço Pinto, presidente da instituição, a realisar uma reunião de emergência em meados de Janeiro para averiguar os eventuais excessos perpetrados pelos canelenses.

Debaixo do argumento de salvaguardar a verdade desportiva da competição, 13 presidentes dos 16 clubes que constituem a Divisão de Honra comunicaram a Lourenço Pinto os excessos perpetrados durantes os jogos e criticaram a incapacidade das equipas de arbitragem e das forças policiais em reagirem em conformidade.

Peranto o contexto de violência apresentado, LP terá demonstrado disponibilidade para encontrar uma solução capaz de levantar o clima de suspeição que se tem vindo a agravar a cada jornada e prometeu diligências estraordinárias para garantir um desenrolar da parametrização pelas regras comuns a toda a sociedade.

Contactado, Lourenço Pinto recusou comentários sobre o tema, alegando para o efeito que os clubes têm entidades competentes na estrutura onde operam apresentar quaixas documentadas.
“Não gostava de me pronunciar sobre esse assunto porque os campeonatos estão a decorrer e cabe-me respeitar as hierarquias deste organismo, dado que qualquer reacção poderá ser encarada como uma pertrubação ao bom funcionamento dos órgãos competentes”, esclarece LP.

Consequências
Diluido o ímpeto de uma posição da AF Porto e dado que o contexto de medo continua a pairar sempre que o tema é defrontar o Canelas 2010, há clubes que já fizeram outras medidas e estão a ponderar fazer falta de comparência nos jogos com a equipa gaiense para evitar mais problemas. O “Maia Lidador”, já antes da reunião dos clubes com LP foi o primeiro a reagir às adversidades com a falta de comparência à 2ª parte do jogo da primeira volta contra o Canelas 2010. Uma decisão inusitada cuja iniciativa parece ter partido dos próprios jogadores, já que a equipa recusou-se prerante e direcção a regressar do balneário para disputar a etapa complementar.

Uma medida de força que na Divisão de Honra tem de ser muito bem ponderada porque se a consequência imediata implica um processo disciplinar com a perda dos 3 pontos em disputa, também é preciso lidar com uma multa de 750€. Valor com um peso brutal nos orçamentos reduzidos das colectividades, mas que mesmo assim vários clubes admitem adotar caso a AF Porto não tome medidas para precaver a integridade física dos jogadores e de todos os agentes desportivos envolvidos.
Foi consciente dessas consequências que o “Lavrense” foi a primeira equipa que fez falta de comparência frente ao Canelas 2010. Curiosamente num jogo em casa. Decisão de recurso, contudo, que promete não ficar por aqui, uma vez que o Balasar e Vilanovense também já anunciaram à AF Porto que vão fazer falta de comparência aos jogos com o Canelas 2010.
Medidas de protesto que os clubes defendem ser a solução mais viável para evitar que o mesmo possa ter influência no rendimento dos seus jogadores naquilo que consideram ser uma solução drástica para tentar salvaguardar a verdade desportiva da competição.

Fernando Silva, Presidente do Maia
Espanto foi a 1ª reacção de António Fernando Silva, presidente do Maia Lidador, ao desenrolar do jogo da 1ª volta com o Canelas 2010. Uma surpresa que o dirigente garante ter deixado marcas profundas, mas que espra resovler rapidamente.
“Fiquei incomodado com o que vi dentro das 4 linhas e percebi imediatamente os motivos pelos quais os nossos jogadores recusaram-se regressar ao campo após o intervalo”,comentou o dirigente, que identificou dois problemas graves nos 45 minutos disputados: “Não sou polícia de ninguém, nem quero ser, mas o que senti levou-me a uma reflexão profunda. Há um clima de medo brutal por parte dos jogadores adversários, bem como um critério demasiado largo por parte dos árbitros, já para não falar de outras questões legais, pelo que é obrigatório encontrar mecanismos de correção para enquadrar o Canelas 2010 na verdade desportiva”.

José Cancela, Presidente do Balasar
 O presidente do Balasar, José Cancela, foi célere a esclarecer que a decisão de fazer falta de comparância ao jogo da 2ª volta com o Canelas 2000 há muito que tinha sido equacionada pela sua direcção.
“Não há verdade desportiva na forma como está a ser forjado o campeão. Eles ganham com base nas ameaças e nas agressões em campo a miúdos de 20 anos perante árbitros e polícias que estão a ver e não fazem nada”, comentou o dirigente, revelando que já sentiu dificuldade em acabar o encontrao da 1ª volta: “Foi uma vergonha inacreditável. Estávamos a vencer 2-1 ao intervalo, mas os jogadores recusaram-se a regressar. Tive de lhes pedir para acabarem o jogo. Disse-lhes para não meterem o pé, que os deixassem fazer o que quisessem e evitar todo e qualquer tipo de confrontos. Acabámos por perder 4-2. Logo aí decidimos que ou a AF Porto tomava medidas drásticas ou não íamos a Canelas. Como está tudo igual enviámos um ofício a dar conta que vamos fazer gfalta de comparência”.

Arménio Santos, presidente do Lavrense
Arménio Sanots, presidente do Lavrense, já recebeu notificação da derrota e dos 750 euros demulta pela falta de comparência no jofogo frente ao Canelas 2010 e lamenta a passividade que a AFPorto tem revelado em torno do processo, depois do organismo ter sido devidamente alertado.
“Fomos o 1º clube a meter um ofício na AF Porto sobre o assunto e o presidente Lourenço Pinto, que prometeu ajudar todos os clubes relativamente a este problema, não fez absolutamente nada”, afirmou o dirigente, a justificar a decisão de não ir a jogo: “Não é para isto que andamos a formar jogadores e os jovens da nossa equipa disseram-me que têm medo de correr riscos contra o Canelas. Argumentam que não são profissionais, que têm os seus empregos, famílias e que não estão para se colocarem perante  uma situação que pode comprometer não só a sua substistência, como o bem-estar de pessoas próximas”.

António Coelho, presidente do Vilanovense
 O Vilanovense também não está na disposição de submeter o plantel a uma experiência semelhante à da 1ª volta e o presidente António Coelho sustenta a decisão de fazer falta de comparência ao jogo frente ao Canelas 2010 com “a falta de segurança que os jogadores sentem”. Não é fácil lidar com um cenário de derrota antecipada e uma multa elevada, mas as ameaças e os lances disputados à margem da lei contribuem para um clima de intimidação que não é penalizado. Uma vez que a Af Porto não encontra uma solução capaz de segurança de todos os agentes desportivos ou de providenciar um desenrolar de verdade desportiva o melhor mesmo é evitar mais problemas”, desabafou António Coelho.

Maioria dos árbitros vetou equipa de Gaia
Como em qualquer associação de futebol, os árbitros à disposição do CA da AF Porto estão classificados por diversas categorias, mas as nomeações para a Divisão de Honra comportam uma lista com mais de 100 nomes. Volume que seria suficiente para nomeações sem limitações, o que não se verifica porque cerca de 90% dos árbitros simplesmente vetaram o Canelas 2010.
Contas feitas, o órgão limita-se a calendarizar uma rotação entre a meia dúzia de corajosos que se disponibilza para dirigir os canelenses, tendo em consideração que os regulamenteos estipulam um intervalo de 45 dias entros jogos do mesmo clube.
 A logística não tem sido um obstáculo, decorridas que estão 19 jornadas e para onde foram momeados apenas 7 árbitros, mas o cenário do CA não ter, mediante as leis, um árbitro disponível aumenta a cada semana.
Alexandre Morgado, ex-árbitro da 1ª categoria no início da década de 90 e agora presidente do CA do Porto não negou os problemas atendendo ao contexto, mas recusou-se a tecer considerações e remeteu qualquer esclarecimento para as instâncias superiores“.
“Não vou comentar nenhuma situação relativa à organização dosjogos porque esse é um assunto da competência da direcção da AF Porto”, afirmou Alexandre Morgado.

Impugnar o campeonato
Alertada a direcção da AF Porto para todos os problemas em torno dos jogos frente ao Canelas 2010, os presidentes dos clubes da Divisão de Honra mantêm a esperança de LP encontrar uma solução capaz de resolver o problema, mas não colocam de parte a possibilidade de impugnar o campeonato.
Medida extrema que a maioria dos dirigentes espera não ser necessária adotar, mas que tanto o Maia Lidador, o Lavrense, Balasar e até Vilanovense reconhecem estar a ser discutida no caso de não se encontrar mecanismo com capacidade de salvaguardar a verdade desportiva da competição.

A verdade sobre Vale e Azevedo
"As conclusões da auditoria foram assustadoras: o passivo deixado pela gestão de João Vale e Azevedo rondava já os 100 milhões de euros, enquanto os activos pouco passavam dos 50 milhões de euros. A Direcção de Manuel Vilarinho herdava compromissos para solver de 13.951.025 euros em impostos, 9.366.801 euros de dívidas a fornecedores e credores, 8.797.468 euros em empréstimos bancários e ainda 8.946.517 euros em acordos judiciais necessários para evitar prejuízos maiores. O cenário era de anarquia total nas contas e na organização do clube. Em alguns casos havia até dificuldades em distinguir o que era património do Benfica e o que era património de... Vale e Azevedo".

"Com uma dívida ao fisco no valor de 14 milhões de euros por causa de impostos em atraso de 1998 a 2000, em Dezembro de 2002, já como presidente da SAD, Vieira deslocou-se a Espanha e selou um contrato com a Adidas. O clube recebia, naquele tempo, 130 mil contos (cerca de 650 mil euros) anuais da Adidas (já com a parcela de IVA incluída) e passou para 6 milhões de euros/ano, um aumento de quase mil por cento [...] Entre reuniões no estádio da Luz, em hotéis e no escritório da Adidas, o então presidente da SAD foi rubricar a Espanha - no escritório ibérico da marca alemã - um contrato global de 40 milhões de euros, que podia atingir os 70 milhões em função de objectivos fixados.
Além disso, a multinacional assinou "um contrato de cessão de créditos" e isso permitiu que o Benfica se financiasse "em Espanha, junto do Banco Bilbao Vizcaya Argentaria". Este financiamento, obtido a 28 de Janeiro de 2003, permitiu ao Benfica saldar em Portugal dois empréstimos que tinha contraído junto do Banco Espírito Santo, precisamente para regularizar as dívidas do clube ao fisco relativas a 1998 e 1999.

Mais tarde, no início de 2003, ao abrigo do decreto-lei nº 248-A de 14 de Novembro de 2002, o Benfica regularizou as dívidas fiscais da Direcção de Vale e Azevedo - relativas aos anos de 1999 e 2000 - no valor de 8,585 milhões de euros. Outra importante fatia do incumprimento fiscal relativo a 2000 foi saldada já no segundo semestre de 2003, quando o clube cedeu, à Shell Portuguesa, o direito de superfície sobre o posto de abastecimento da 2ª Circular - até 2017 – num negócio a rondar os 3,250 milhões de euros".

Estes são apenas dois excertos de um livrinho cujo autor é Luis Miguel Pereira jornalista desde 1990, tendo passado pela rádio, televisão e imprensa. Foi colaborador permanente da TSF, SIC, RTP e Semanário Económico. Em 1997 venceu o prémio "Reportagem Ciência", atribuído pelo Clube de Jornalistas do Porto. Em 2002 venceu o prémio de "Jornalista do Ano", atribuído pelo Comité Olímpico de Portugal e CNID.

Mário Figueiredo tinha razão!
"Nada como o tempo para dar razão a quem a tinha. A celebração dos contratos dos direitos de transmissão televisiva dos três grandes (e dos restantes clubes, à sua escala) veio dar razão a Mário Figueiredo, ex-presidente da Liga, severamente atacado por causa da sua bandeira de mandato. O sucessor de Fernando Gomes fez da centralização na Liga da negociação e distribuição das receitas desses direitos a sua grande causa. Duque recuperou no discurso e Proença reergueu no papel - mas sem convicção. A Liga foi ultrapassada e, como tudo se reconstrói, estamos aqui.

Se bem se recordam, Figueiredo apresentou estudos que (então para 2013) indicavam que os proveitos dessa "venda" podiam ascender, num cenário de probabilidade intermédia para a 1.ª Liga, a 120 milhões de euros por ano (duplicando-se o valor recebido da SportTV/PPTV/ Olivedesportos-Controlinveste/Joaquim de Oliveira); num cenário mais otimista, esse valor poderia chegar a 142 milhões. No fim do processo em curso, façam as contas.

Se bem se recordam, Figueiredo e os seus pareceres e estudos pugnaram pelo fim do "abuso de posição dominante" da Controlinveste, uma vez que a falta de concorrência promovia a subavaliação do mercado. Quando se percebeu que o 'monopolista' não abdicaria da sua posição e que o Estado-legislador não imporia a centralização, denunciou (com apoio dos clubes) a situação junto da Autoridade da Concorrência (AdC), tendo por base a violação das leis da concorrência, o equilíbrio das posições contratuais e a tutela dos consumidores. Em 2015, já sem Figueiredo na Liga, a AdC veio declarar que os contratos dos direitos televisivos e multimédia, bem como de publicidade estática e virtual, celebrados entre a Controlinveste e os clubes, comportavam um "risco de encerramento do mercado", tendo em conta a duração excessiva da exclusividade e os mecanismos de suspensão contratual (sempre que os clubes descessem de divisão) e direitos de preferência para as épocas seguintes. E que eram nulos sempre que ultrapassassem três anos de vigência. Obrigou-se a Controlinveste a não celebrar contratos com duração superior e a retirar as cláusulas de preferência e suspensão; conferiu-se os direitos de os clubes denunciarem os contratos em vigor, com efeitos a partir do fim da presente época, renunciarem às preferências e revogarem as suspensões. Figueiredo e os clubes que sempre o apoiaram tinham razão, mas sem resultados para a Liga atual. Façam os vossos juízos. Já agora, também, para os contratos da NOS e da MEO..."
(Ricardo Costa, in Record)

O Ditador Lagarto
"Na passada sexta-feira surgiu uma reportagem no jornal O Jogo, intitulada "Sócios podem processar Bruno de Carvalho", que revela apenas um dos efeitos colaterais desta infeliz e criticável tomada de decisão do actual presidente do Sporting. Optámos por não comentar a notícia até agora, por querermos primeiro confirmar a sua veracidade. Assim fizemos e foi-nos comunicado que, nesta altura, além do que é reportado, não há evolução relevante sobre o tema.

«Um grupo de quatro associados pondera a hipótese de accionar judicialmente Bruno de Carvalho por difamação, na sequência de declarações do presidente da Direcção do emblema de Alvalade em sede de assembleia geral (AG), realizada no dia 16 do presente mês. Em causa, estão acusações do líder dos verdes e brancos aos associados em questão, insinuando que os mesmos estiveram por trás de campanhas cujo objectivo passava por denegrir a sua imagem e gestão.

Embora o cenário de levar Bruno de Carvalho a responder na barra do tribunal não seja ainda seguro, o mesmo poderá efectivar-se dentro das próximas semanas, sendo os sócios que se sentem visados Rúben Coelho, Ricardo Agostinho, Nuno Diogo Fernandes e Lourenço Fernandes Thomaz. Muito embora o presidente do Sporting, na sua supramencionada intervenção na reunião magna, não tivesse nomeado os filiados em questão, estes entenderam ser os destinatários das palavras do principal responsável pelos destinos do clube lisboeta, pelo que estudam agora a hipótese de o confrontar em tribunal.

De notar que os quatro associados são testemunhas do sócio Ricardo Cazal Ribeiro, alvo de um dos três processos instaurados por Bruno de Carvalho, por difamação em redes sociais, blogues e fóruns. No discurso que proferiu na AG referida, o presidente do Sporting – que reiterou a necessidade de“expurgar” alguns associados do Sporting – ironizou, dizendo ser “uma coincidência”, o facto de os quatro associados serem figuras ligadas às áreas do design e da publicidade, associando tais competências aos cartazes que circularam por Lisboa em Dezembro passado e cujo tom era de clara contestação à linha governativa do actual líder leonino. O presidente do Conselho Directivo e da SAD verde e branca voltou ainda a insurgir-se contra as reacções de escândalo que obteve da parte de alguns quadrantes do clube ao levar associados a tribunal, mas manteve a mesma postura, defendendo a necessidade de o fazer.»

Bruno de Carvalho Arrasado!
John Baldovino, presidente do Sindicato de Jogadores do Peru, desferiu duro ataque a Bruno de Carvalho na sequência das críticas do presidente do Sporting a André Carrillo.

«O presidente do Sporting é mau perdedor, não tem moral nem ética. Anda a ameaçar publicamente um futebolista, nunca vi nada assim. Fala muito de um mundo desenvolvido, mas na verdade parece que vive na época das cavernas, no tempo em que as máfias faziam o que queriam. Ele está muito enganado, a Federação e a Liga devem castigá-lo e deverá ser responsabilizado se alguma coisa acontecer a André Carrillo», afirmou o dirigente, em declarações à Antena 1.

Carrillo um ilustre desconhecido se não tivesse jogado de leão ao peito?

«É impossível! É uma figura ao nível de Farfán, Paolo Guerrero ou Claudio Pizarro. É um absurdo. Carrillo, ainda há pouco tempo, era um dos melhores jogadores jovens do Peru, país onde os profissionais são respeitados e onde não se ganha pouco. Só para se ter uma ideia da ignorância do presidente do Sporting, aqui alguns jogadores ganham cerca de 40 mil dólares por mês. Vão jogar para a Europa, inclusive para Portugal, por muito menos, simplesmente porque é uma montra», argumentou Baldovino, prosseguindo, em tom crítico:

«O jogador não é um escravo, tem todo o direito de olhar para o seu futuro e da sua família. Se as pessoas vão atrás das declarações do presidente do Sporting estão erradas, então estamos na época das cavernas.»

«O Sporting queria verbas astronómicas, que não estavam ao alcance de outros clubes europeus, nomeadamente portugueses, e com isso estava a dizer ao Carrillo que não ia sair do clube de forma alguma. O Sporting encerrou praticamente desde outubro qualquer tipo de negociação. Pediam entre 12 e 16 milhões de euros, a intenção era bloquear a saída do jogador e ficar de fora de qualquer tipo de negociação», avaliou John Baldovino.

John Baldovino, presidente do Sindicato de Jogadores do Peru, considera natural a decisão de André Carrillo de continuar a jogar em Portugal, trocando o Sporting pelo Benfica.

«O André pensou muito, tinha a possibilidade de sair ou ficar em Portugal. Quis ficar porque se sente perfeitamente adaptado ao país e também por aquilo que o Benfica representa em Portugal. Ele sente-se muito bem aí, está feliz, e o Benfica é um grande clube europeu, não de média dimensão. Foi isso que pesou na decisão do jogador», explicou o dirigente, em declarações à Antena 1.

John Baldovino adiantou ainda que o selecionador do Peru, o argentino Ricardo Gareca, tem previsto deslocar-se a Portugal nos próximos dias, a fim de reunir-se com o extremo de 24 anos.

Os Calotes do Badochas
1.CMD SA 68.578€
2. Silcoge 1.246.305€
3.Vladimir Petric 36.205€
4.Paulo Faria 128.741€
5. Rudovic 102.703€
6.Passos Firme 7.787.898€
7.Fernando Gomes Leitão 176.869€
8.Nuno Miguel Silva 66.034€
9.Mauricio do Vale 198.813€
10.Pedro Mendes 483.302€
11. Luis Gonçalves 87.145€
12. André Marques 114.000€
13. Carlos Freitas 215.662€
14.Valeri Bohzinov 6.499.852€
15. TV Cabo 61.685€
16. Açoreana Seguros 65.392€
17. BES 406.552.€
18. EDP 121.125€
Doyen 12.000.000€

Teo Gutierrez reclama meio Milhão
O Sporting ainda não pagou o  prémio de assinatura de 500 mil euros a Teo Gutierrez, montante que tinha sido prometido ao avançado colombiano quando este rubricou contrato no verão e que deveria ter sido pago antes do Natal. Foi este o motivo que levou o jogador a adiar sucessivamente e em protesto o regresso a Lisboa após as férias do Natal.

As partes justificaram o atraso com uma lesão. Contudo, desde a Colômbia, Teo publicou na internet uma foto na praia, num desafio claro ao clube.
A SAD liderada por BC prometeu ao avançado a resolução rápida do problema e não instaurou processo disciplinar ao contrário do que é habitual nestes casos. Gutierrez foi reintegrado de imediato no plantel e até jogou com o Portimonense tendo feito uma péssima exibição.
Teo também não tinha ficado satisfeito quando percebeu que a carga fiscal aplicada em Portugal é muito superior à que lhe tinha siso comunicada. Esta relaidade fez com que o ordenado que recebe cerca de 1M por ano seja maisbaixo do que o esperado. Por tudo isso Teo poederá sair ainda este este mês de Janeiro.

Carrilho no Benfica. Porto levou sopa!
Carrilho vai ganhar 1,5M líquidos por ano e 2M de prémio de assinatura com 5 anos de contrato. O Porto pela mão de Alexandre Pinto da Costa e de mensagens de Telemóvel ofereceu a Carrilho o dobro do que o Benfica lhe oferecia mas Carrilho recusou.
Assim se percebe melhor a atitude algo aziada de PC quando “revelou” o negócio do Carrilho com o Benfica dizendo que não queria ter nada a ver com isso. Que se Carrilho quisesse assinar que não tinha nada a ver com isso. Pudera! Deram-lhe com os pés!
Penso que isso tem tudo a ver com a imagem e o desejo que os jogadores têm de jogar no Benfica porque sabem que é um clube sério, que paga a tempo e horas, um clube que está a subir, um clube com bom nome e boa fama no mercado através da sua capacidade de valorizar os seus activos.