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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

(Quadrilha do Apito) A MÁFIA DA PALERMO PORTUGUESA (14)

Corrupção na Arbitragem

António Guedes de Carvalho, ex-observador de árbitros da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), acusa Azevedo Duarte, vice-presidente do Conselho de Arbitragem (CA), de ter interferido na classificação que ditou a sua despromoção do cargo no final da última época. O ex-internacional e observador há três anos da FPF, afirma ter sido «pressionado» por Azevedo Duarte «para prejudicar dois árbitros concorrentes do filho, Hernâni Duarte, na subida ao quadro de 1ª categoria em 2003/04»
Segundo Guedes de Carvalho, o dirigente ter-lhe-á pedido para «prejudicar na avaliação» Cosme Machado, juiz de Braga, «que andava a morder os calcanhares do filho». Uma das abordagens terá sido feita em Dezembro passado, um dia depois do jogo Bragança-Trofense. A segunda terá acontecido em Março, após o jogo Rio Tinto-Lusitânia, apitado por um árbitro de Viana. Guedes de Carvalho, 49 anos, garante que das duas vezes recusou a «cunha» pelo então vogal do CA. 
«Respondi-lhe que escusava de me pedir favores. Tenho mais de 25 anos na arbitragem e não era agora que me ia sujar ou fazer algo contra a minha dignidade», comenta o acusador, afiançando que deu conta das abordagens a Pinto de Sousa, então líder da arbitragem : «Prometeu-me que estaria atento e que eu não seria prejudicado por não ter dado o jeito» 
Em Abril, Pinto de Sousa e outros três membros do CA são indiciados na Operação Apito Dourado, tendo pedido a demissão. O vogal Azevedo Duarte - o único dos elementos do CA alvo de buscas da Judiciária que não seria indiciado - sobe então a vice-presidente da arbitragem da FPF, apesar de um dos filhos integrar o quadro de árbitros federativos (Hernâni Duarte) e o outro, Augusto Duarte, o da Liga.
No final da época, Guedes de Carvalho foi 45ª classificado, o primeiro dos lugares a ditar a despromoção, e Hernâni Duarte subiu à 1ª categoria. Contactado pelo EXPRESSO, Azevedo Duarte não quis comentar a questão, ripostando que «não tem de dar satisfações a ninguém».

Embora esta época os dois filhos não dirijam jogos dos escalões de que é um dos responsáveis pelas nomeações (II B e III Divisão), a questão da coexistência de interesses mantém-se nos encontros da Taça de Portugal, competição da alçada federativa.

Incompatibilidades por medida 
Carlos Esteves, actual presidente da arbitragem da FPF, assegura que, para evitar especulações, são da sua inteira competência as nomeações da Taça, face a «um acordo de cavalheiros que impede Azevedo Duarte de participar nas designações em que entram árbitros da Liga». Foi ele quem nomeou esta semana Augusto Duarte para o Real-Marítimo e o irmão para o Penafiel-Nazarenos.
Apesar destas cautelas, o clima de «mau estar» pela inexistência de um regulamento de incompatibilidades na FPF é confirmado por Luís Guilherme, o líder da arbitragem da Liga. Este tipo de incompatibilidade foi introduzido pela Liga há duas épocas e estipula «haver conflito de interesses» sempre que os agentes da arbitragem estejam em condições «de emitir juízos de valor ou ter acesso a informação privilegiada em que possam ter interesse parentes ou afins em linha directa ou colateral até 3º grau».

Para Luís Guilherme este tipo de inibição é benéfica para a defesa dos próprios árbitros, razão por que tentou, em vão, alargá-la à arbitragem da FPF. Desta opinião comunga ainda Vítor Reis, presidente da Associação Portuguesa de Árbitros, para quem a coexistência de familiares sob a alçada de órgãos comuns nem precisaria de regulamentos: «É uma questão de ética e bom senso».

Outra voz crítica é a do ex-árbitro Jorge Coroado, que diz não entender como foi possível a FPF criar «impedimentos para situações menores» e deixar de fora este «caso delicado». Coroado ficou impedido de assessorar a arbitragem da FPF por ter uma crónica n’«O Jogo». O pai de Lucílio Baptista, com as mesmas funções na FPF, abandonou-as pelo facto de o filho se manter no activo.

O pai de Paulo Paraty e o irmão de António Costa, delegados da Liga que asseguram as condições de organização de jogos, foram também afastados enquanto os filhos permanecerem em funções. «Pelos vistos, as incompatibilidades são feitas à medida», conclui Coroado.

  Os Árbitros e as Viagens

Carlos Calheiros, João Mesquita e Pinto Correia foram acusado de viajarem à custa do FCP. Carlos Calheiros e família para o Brasil, João Mesquita para o Algarve e Pinto Correia para Cancun. Levantado o problema, Pinto Correia calou-se que nem um rato e passou despercebido, mas Calheiros e João Mesquita aceitaram ir aos “Donos da Bola” e espalharam-se ao comprido. Calheiros acabou por CONFESSAR o crime, e João Mesquita acenou com um papel dizendo que era o recibo das tais férias no Algarve.

O assunto foi investigado e como sempre aconteceu, nada de provou. A factura de Calheiros foi apanhada na contabiidade dos Dragões, mas estes disseram que estava lá por engano e que iam pedir ao árbitro para a liquidar.
Depois de todo o processo arquivado chegou a hora da vingança. Pinto Correia continuou quedo e mudo, mas Calheiros e João Mesquita processaram o director do programa Jorge Schnitzer.

Jorge Schnitzer foi julgado em Viana do Castelo e um juiz desconhecido, para além de absolver o director dos “Donos da Bola” acrescentou na leitura da sentença, de que ficou provado que Calheiros viajou à custa do FCPorto e que nunca pagou a factura. Mas como era assistente no processo, nada lhe aconteceu.
No caso do João Mesquita, que se constitui também assistente, Jorge Schnitzer voltou a ser absolvido e o juiz também acrescentou que o ex-árbitro nunca conseguiu provar que tinha pago as férias no Algarve. O papel com que acenou no programa “Donos da Bola”, e que se recusou a mostrar na altura, pelos vistos estava em branco.
 ELMANO SANTOS, por Homero Serpa
Durante toda a semana que ontem findou, os comentaristas surraram o árbitro, Sr. Elmano, que não é sadino como o glorioso Bocage. O dito senhor foi o bombo onde os indignados prosadores acertaram em cheio com as suas críticas mordazes e zombeteiras porque, muitas vezes, a ironia marca muito mais os comportametos dos homens do que as palavras ditas ou escritas em tom austero. Até me pareceu que as censuras dos cronistas não tiveram eco suficientemente forte na reacção do próprio Belenenses a avaliar pela frieza, provavelmente política, com a qual o clube desiludido com a arbitragem  encerrou a questão ao nada fazer. Fomos enganados mas isso é natural no futebol.
Para mim o caso tem extrema gravidade, pois a arbitragem do Porto-Belenenses não teve a clareza que os adeptos fiéis à verdade desportiva devem exigir aos protagonistas. A desculpa para todos os disparates das arbitragens, mesmo os mais absurdos e inexplicáveis, é sempre a mesma, o árbitro tem de julgar em cima do acontecimento. Não deixa de ser verdade, todavia intolerável se persistente e de uma cor apenas.
O jogo do Belenenses no estádio do Dragão, o fumívomo bicharoco que, pelos vistos, assusta muita gente,  tinha a caracterizá-lo a desvantagem do Porto em relação ao Benfica que ia jogar a Guimarães.
O exemplo da resistência do Estoril, duas jornadas antes, o susto que representou  o lance estorilista nos derradeiros segundos anulado por pretenso fora de jogo, criou ao Belenenses o ambiente da derrota anunciada. O árbitro Elmano tinha à partida missão complicada que um resultado negativo agudizaria. O árbitro terá sentido esse perigo, mas quem entra em campo para fazer cumprir as leis do jogo não pode hesitar na sua condição de juiz imparcial. O trecho mais visível da má arbitragem foi a expulsão do jogador Petrolina. A insensatez do árbitro reduziu a equipa a dez unidades, amputando-lhe exactamente uma peça fundamental do meio-campo, quando ainda faltavam 70 minutos para jogar. Premeditada ou não, a verdade é que os portistas acabaram por encontara os caminhos para a baliza de Marco Aurélio.

Intrigante ou talvez não foi a reacção do treinador Carvalhal, a roçar a angelitude, uma reacção que transpira o receio de falar, de dizer aquilo que sentia pois poderia incorrer na alçada do sistema. Aliás, não deixa de ser assustador que, até no futebol, um indivíduo sofra a trágica e suja lei da rolha mas, neste aspecto, a censura em Portugal está a ganhar o perfil de monstro que nos quer subjugar

Um clube de futebol é uma empresa que que obviamente visa a saúde financeira com a venda do producto que oferece ao público. Terá uma planificação, projectos, objectivos, não pode por isso ser torpedeada pela intervenção de indivíduos incompetentes ou pior, estar à estar à mercê dos interesses de polvos que estendem os seus tentáculos nas direcções do lucro exaurindo as pretensões dos menos apetrechados para uma luta que, às vezes, nos parece dirigida por padrinhos. O absurdo desta situação é que quando uma equipa é desviada das suas intenções de bem comercializar o seu produto sofre prejuizos morais e materiais. Já é difícil percorrer um campeonato inteiro em fervorosa competição quanto mais lutar contra o estigma da discriminação. E os jogadores?

Se há homens e instituições que se batem pelos trabalhadores e não desistem de os defender neste mundo de injustiças e prepotências será inadmissível que na indústria do futebol se cultive o favoritismo, agredindo gravemente os direitos dos seus trabalhadores? Os árbitros têm de pensar seriamente que as suas erradas decisões agridem gravemente a economia das empresas futebolísticas, sendo mesmo susceptíveis de ser discutidas nos tribunais. E ainda por cima não vemos os prevaricadores criticados nem punidos pelo organismo de classe, dando-nos a impressão que, em determinadas circunstâncias a objurgatória fica no congelador a bem de inconfessáveis interesses. Se não houver equidade, nem respeito, nem justiça então vale mais nomear o campeão nacional pela forma administrativa, deixando os outros clubes na situação dostoievsquiana de humilhados e ofendidos. E conformados, acrescento eu”.

(Olhem se o filho,Vitor Serpa, tivesse a verticalidade e honestidade deste senhor…)
OLEGÁRIO BENQUERENÇA, (o que está casado com a filha de António Garrido)
“O árbitro tirou-nos um golo e não assinalou 2 penalidades a nosso favor. Que mais posso dizer? Tirou-nos 3 pontos”. (Karadas, em conferência de imprensa.)
“Para um jogo  com a importância e o grau de risco deste Benfica-Porto, o árbitro nomeado deveria ter sido Lucílio Batista. Infelizmente o nosso árbitro nº1 pediu esta semana dispensa de arbitrar, uma DISPENSA COMPLETAMENTE CIRÚRGICA. (Onde é que já vimos isto?).

Há aliás quem diga que vamos ter Olegário Benquerença, um árbitro internacional também mas ainda longe da competência e maturidade de L.B. Um árbitro de quem, aqui mesmo no O Jogo, Jorge Coroado disse há dias uma coisa algo misteriosa. “Apesar do modo como chegou à 1ª categoria, e inclusive a internacional, tem efectuado uma carreira em crescendo”.

“O modo como chegou à 1ª categoria e a internacional”? Que terá querido Coroado dizer com isso? Fomos investigar e descobrimos que em 2000 ficou classificado abaixo dos outros 2 árbitros que passaram a pré-internacionais, Duarte Gomes e Bruno Paixão. Benquerença viu o seu nome ser indicado à FIFA à frente desses dois colegas que, curiosamente, não fizeram grandes ondas. Os quais tiveram de esperar uma ou duas épocas para serem internacionais. Ficou assim desfeito algum do mistério do Coroado, mas se calhar há mais. Por exemplo, saber a razão pela qual ele passou à frente dos seus colegas.  

Enfim, começa-se a perceber o porquê das arbitragens deste senhor na Madeira entre o Benfica e o Nacional, dando ordens para que o jogo começasse com um nevoeiro incrível e que depois de desculpasse com o mesmo nevoeiro para não ver 2 penalties sobre Nuno Gomes que resultariam na 1ª derrota do Benfica na época.
Ou como o famoso Setúbal-Porto em que valida um golo marcado em posição irregular pelo Porto e subtrai um penalty e anula um golo limpo ao Vitória, alegando aqui um fora de jogo. Resultado: Setúbal-Porto. 0-1.

Manual de desculpas de um Árbitro
Há dias em que nada corre bem: o passe mal endereçado que culmina num golo magnífico; a grande oportunidade de golo desperdiçada “só” porque alguém agarra o ponta de lança; o golo que não vale porque o árbitro e um dos assistentes conseguem não ver aquilo que todos viram. São dias, pois, de muito azar. Apenas e só isso, claro está, porque, afinal, o árbitro é humano, erra como todos os outros intervenientes, não podia ver a bola passar a linha de golo porque estava com suor a escorrer pela testa ou, até, porque estava demasiado preocupado em ajeitar a farpela para aparecer bonito na fotografia – qualquer destas possibilidades pode agora ser argumentada pelos defensores de uma classe que é sempre muito corporativa na hora de esconder os erros.

A verdade é que Olegário Benquerença e Luis Tavares conseguiram desvirtuar completamente o resultado de uma partida de futebol e não acredito que o juiz tenha tido ontem um dia de aniversário particularmente feliz, ainda que, certamente, tenha recebido inúmeros votos de parabéns, pelo aniversário, é claro.

Não discuto, não tive o prazer de frequentar um curso, especialmente aqueles dedicados à “elite”, mas posso comparar critérios. E a verdade é que Olegário Benquerença não tem, pura e simplesmente, qualquer critério de avaliação quando se trata de julgar lances passíveis de penalidade. Este ano, assinalou um penalty contra o Sporting depois de uma queda no mínimo duvidosa do setubalense Meyong, em lance disputado com Hugo, e já na época passada tinha visto o sportinguista Ricardo tocar em Alenitchev, quando todos foram unânimes em dar nota máxima ao russo pela sua queda artística. Perante este histórico de apontar para o catigo máximo mesmo sem haver falta, fica a pergunta: O que acontece quando há infracção, como anteontem, no lance entre Seitaridis e Karadas? Nada. Não poderia ter visto, certamente, mas também quem é que pede isso a um árbitro? Afinal, errar é humano, o céu azul, a água molhada, blá, blá, blá… Os dirigentes da arbitragem terá a resposta arquivada na secção de desculpas.

Olegário Benquerença protagonizou duas das mais escandalosas actuações da arbitragem portuguesa dos últimos anos
Na Luz, em Outubro de 2004, dois meses antes da detenção de Pinto da Costa, o árbitro leiriense e o seu assistente Luís Tavares foram os únicos que não viram (mais alguns que não quiseram ver…) uma bola rematada por Petit ser retirada de dentro da baliza portista por um desesperado Vítor Baía. No mesmo jogo já havia feito vista grossa a uma claríssima grande penalidade de Seitaridis sobre Karadas (que daria expulsão do grego no início da segunda parte), e mostrado um vermelho injusto a Nuno Gomes, que havia sido barbaramente agredido por Pepe.
(Luis Tavares é um fiscal de linha adepto do FCPorto que costuma ir para o café na terra onde vive, Portalegre, com a camisola do seu clube vestida).

 O BENFICA-PORTO por Cruz dos Santos

Arbitrado por Olegário Benquerença. 
Ficaram por assinalar 3 grandes penalidades, um puxão de braço de Seitaridis a Karadas (quando este rematava) uma placagem e derrube do mesmo Karadas (por Pepe) num pontapé de canto e um discreto corte de lance com um braço de Ricardo Costa, gorando infiltração de Giovanni. (…) O segundo foi mais um para o enorme grupo dos que os árbitros entendem não dever punir, vá lá saber-se porquê.
Quanto ao 4º caso estou convicto de que Vitor Baia afastou a bola com ela já bem dentro da baliza, mas é evidente que Olegário Benquerença não podia ter opinião, porque estava longe. E o seu auxiliar Luis Tavares (um adepto portista fanático de Portalegre que costuma ir para o café com a camisola do seu clube vestida), tambem é internacional desde o início do ano, situava-se em posição correcta, no enfiamento do penúltimo jogador portista.

Apesar de líder da Liga anda o Benfica com azar. E isto não invalida duas realidades do último fim de semana: nas Antas, o 2º golo portista foi precedido de fora-de- jogo; na Luz, golo igualmente irregular do Nacional, porque o livre punia jogo perigoso, era indirecto e a bola entrou na baliza de Moreira sem que, outro jogador de qualquer das equipa lhe tocasse. Falhou o árbitro Mário Mendes e também um dos auxiliares.

  Jorge Araújo do basquetebol
 
Para os que não sabem o Jorge Araújo nunca treinou o Benfica no basquetebol, treinou isso sim durante muitos e muitos anos o basquetebol do Futebol Corrupção do Porto que durante anos e anos andou a ver navios perante uma das 'melhores equipas de sempre' de desportivos colectivos em Portugal. Esteve quase 20 anos sem ser Campeão Nacional.
 
E sabem porque é que Jorge Araújo nunca foi despedido do Futebol Corrupção do Porto apesar de ter estado tantos anos sem ser Campeão Nacional? É que nos idos anos 80 e 90 o Jorge Araújo era um Alto Quadro do Partido Comunista Português (isso não é defeito nenhum). O que verdadeiramente está em causa é que como Jorge Araújo era um Alto Quadro do PCP na altura o Pinto da Costa aproveitava-se dele e dos seus conhecimentos, sabem para quê? Era através do Jorge Araújo que o Pinto da Costa chegava aos árbitros comunistas do futebol naquela altura, e naqueles anos haviam muitos árbitros do PCP.
 
Jorge Araújo fazia de Pombo Correio e claro o Pinto da Costa adorava isso estando-se nas tintas se o Jorge Araújo perdia no basquetebol ano após ano, pois o Jójó dava-lhe imenso jeito para as vitórias no futebol. É isto que Miguel Sousa Tavares devia saber. Jorge Araújo não deu a ganhar muitos títulos nacionais ao Benfica no basquetebol, deu a ganhar isso sim muitos títulos no futebol do Futebol Corrupção do Porto por fora nos bastidores como reza a história do Futebol Corrupção do Porto e a sua mística corruptora.

5 comentários:

  1. Bando de corruptos! Mais um que esta na lista para apanhar nos dentes.

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  2. Quando as pessoas se juntam, fortalecem-se, força companheiros ,força, desmascarem a seita de máfiosos da triba do futebol a norte, sem medos e sem do nem piedade .

    viva o benficaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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  3. Boa tarde.

    Como em tudo na vida, tal como os meus Pais me educaram e ensinaram, devemos dar a cara por aquilo em que acreditamos e por aquilo que defendemos.
    Eu sou filha do ex árbitro João Mesquita, com todo o meu orgulho. Saí há pouco menos de 30m do trabalho e, a navegar na net, deparo-me com este..... blog.

    O meu Pai meteu sim o Jorge Schnitzer em Tribunal, que entendeu não condenar por difamação e falsos testemunhos este pseudo jornalista que, tão bom era que desapareceu, juntamente com o "brilhante" programa que dirigia. Mentira é o que o autor do blog, Sr "AndyCapp" refere acerca do meu Pai não ter conseguido provar que pagou as férias no Algarve, até porque essa factura continua religiosamente guardada, a mesma que argumenta ter sido 1 papel em branco que ele levou para esse programa. Se quiser procure revêr esse programa, onde o meu Pai por várias vezes mostrou o documento, ou tentou, mas a câmara não o fez.... Pudera..

    É por pessoas assim que por vezes lamento o meu Pai ser e ter sido uma pessoa séria, principalmente no mundo podre do futebol. Que trabalhou uma vida inteira para hoje poder ter uma reforma.... enfim. Somos e viemos de familias humildes, não temos nenhuma moradia e o banco ainda é detentor do apartamento em que vivemos há mais de 20 anos.
    Não carros de alta cilindrada nem conheçemos o mundo inteiro. O que eu viajo é à custa de trabalhar 12 e 14h por dia, uma questão genética.

    Sou sócia do Benfica, tal como o meu Pai que, para além de sócio é membro fundador da Casa do Benfica da Régua e sócio da Casa do Benfica de Miranda do Douro.

    O Sr tinha grande futuro como jornalista.... hoje em dia teria todo o sucesso..... Sr "Andy Capp".

    E no próximo dia 14 lá iremos, do Porto, onde nasci, cresci e vivo, à Luz, apoiar o Nosso Benfica.

    Saudações Benfiquistas.
    Marta Mesquita

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  4. Sra. Marta Mesquita, compreendemos a sua vontade de defender e de tentar limpar o bom nome do seu pai. Como filha, fica-lhe bem.

    No entanto, os factos são reais e não é a apresentação de um papel, mesmo na forma de uma factura, que prova que foi o sr. Mesquita quem a pagou. Essa prova é constituída pela apresentação do recibo de pagamento ou de cópia do extracto bancário. A apresentação da factura,
    ou a mera afirmação de que fez o pagamento, não constituem provas em tribunal. Então se nem as escutas constituíram provas em tribunal...

    Será talvez devido a esse facto, à falta de apresentação de provas concludentes de pagamento, que o juiz absolveu o sr. Jorge Schnitzer.

    O comportamento dos outros envolvidos neste caso, Carlos Calheiros e Pinto Correia, foram comprometedores para a sua causa. Estando envolvido juntamente com eles não vejo como poderia ter sido resolvido de maneira diferente.

    A maneira como a Cosmos processava o pagamento das facturas dos árbitros era bem conhecida de todos.

    Depois do referido programa, lembro-mo bem, toda a gente ficou convencida de que o papel com que o sr. Mesquita acenou estava em branco. No entanto, como referi acima, isso para o caso pouco importa.

    Já agora aproveito para informar que o senhor Schnitzer já faleceu.

    Espero e desejo que nunca esmoreça no apoio ao nosso Benfica.

    As nossas saudações benfiquistas

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  5. O senhor Schnitzer não faleceu, coisa nenhuma.

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